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ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO I

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Questões resolvidas

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<p>ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO I</p><p>1) Alguns coloproctologistas afirmam que a colonoscopia é segura na fase aguda da diverticulite.</p><p>Assinale a opção que indica o tempo recomendado para sua realização, após a resolução dos sintomas.</p><p>a) Duas semanas.</p><p>b) Seis semanas.</p><p>c) Dez semanas.</p><p>d) Quatorze semanas.</p><p>e) Remover Questão</p><p>f) Vinte semanas.</p><p>2) Paciente do sexo feminino, 58 anos, com quadro de dor abdominal em andar inferior há 3 dias, maior à esquerda, febre e queda do estado geral. PA: 115x67mmHg; FC: 112bpm; FR: 23irpm; e SatO₂: 96% em ar ambiente.</p><p>Extremidades mal perfundidas. Abdome globoso, pouco depressível, difusamente doloroso à palpação, mais intensamente em fossa ilíaca esquerda, com sinais de irritação peritoneal nesta topografia. Laboratório: Leucócitos: 17.500; Bastões: 7%.</p><p>Tomografia de abdome e pelve evidência doença diverticular colônica difusa, mais intensa em sigmoide, focos de pneumoperitôneo e moderada quantidade de líquido livre nos quatro quadrantes da cavidade peritoneal.</p><p>Para esse caso, assinale a opção que indica a melhor conduta.</p><p>a) Antibioticoterapia, dieta oral zero e Mesacol.</p><p>b) Antibioticoterapiae e sigmoidectomia com anastomose primária.</p><p>c) Antibioticoterapia e colocação guiada por imagem de dreno tipo pigtail na pelve.</p><p>d) Antibioticoterapia e sigmoidectomia com anastomose primária com estoma derivativo.</p><p>e) Antibioticoterapia e sigmoidectomia com colostomia terminal com o descendente e fechamento do coto retal.</p><p>3) Paciente de 35 anos, na 28ª semana de gestação, vem há dois dias apresentando dor abdominal em cólica, mais evidente em hipocôndrio direito e epigástrio, associada a náuseas e vômitos, principalmente após a ingesta de alimentos gordurosos. Procurou seu médico obstetra que a encaminhou para a maternidade.</p><p>Diante desse quadro, assinale a afirmativa correta.</p><p>a) O primeiro exame de imagem a ser feito é a ressonância magnética.</p><p>b) Adotar tratamento conservador com antibióticos, hidratação, antieméticos e analgésicos.</p><p>c) A conduta a ser seguida, caso confirmada colecistite aguda, é a de cirurgia imediata pelos riscos de morte fetal.</p><p>d) A presença do útero acima da cicatriz umbilical é contraindicação formal para cirurgia videolaparoscópica.</p><p>e) Optando pela cirurgia, não fazer colangiografia per operatória devido à alta dose de radiação ionizante associada à leucemia.</p><p>4) Uma mulher com 22 anos procurou serviço hospitalar há 6 horas, com dor periumbilical, em cólica, de forte intensidade. Nesse período de tempo, apresentou um episódio de vômito e manteve anorexia e náusea. Ao exame físico, encontra-se em regular estado geral, com temperatura axilar de 38 °C e dor intensa à descompressão manual brusca em fossa ilíaca direita.</p><p>No resultado do hemograma, são evidenciados: 14.000 leucócitos/mm3 (valor de referência - VR: 4.000 a 10.000 leucócitos/mm3), bastões 3% (VR: 0 a 5%), segmentados 61% (VR: 40 a 60%).</p><p>Tomografia computadorizada de abdome mostra apêndice aumentado de volume e densificação da gordura periapendicular.</p><p>Com base nos dados relatados, assinale a opção que apresenta conduta cirúrgica e uso de antibióticos adequados</p><p>a) videolaparoscopia exploratória; antibioticoprofilaxia com metronidazol.</p><p>b) apendicectomia aberta; antibioticoterapia com cefazolina e gentamicina.</p><p>c) laparotomia exploratória; antibioticoterapia por sete dias com ciprofloxacina e metronidazol.</p><p>d) apendicectomia laparoscópica; antibioticoterapia pré-operatória com cefazolina e metronidazol.</p><p>5) Uma paciente com 60 anos, atendida no serviço de emergência de hospital terciário, apresenta quadro de dor abdominal de moderada intensidade há cerca de 3 dias, com piora há 2 dias, mais proeminente em fossa ilíaca esquerda com melhora após uso de analgésico comum. Tem antecedente de doença diverticular do cólon há 4 anos, com 2 episódios de diverticulite não complicada nos últimos 3 anos; constipação crônica com frequência evacuatória de 3 vezes por semana. Não está em uso de medicações nem apresenta outras comorbidades.</p><p>Ao exame físico, encontra-se levemente desidratada; com temperatura de 37,9 °C; frequência cardíaca de 88 bpm; pressão arterial de 130 x 80 mmHg; abdome flácido, ruídos hidroaéreos presentes, doloroso à palpação profunda de quadrante inferior esquerdo, com plastrão palpável em região suprapúbica, sem dor à descompressão brusca do abdome.</p><p>Com base nesse caso clínico, quais são, respectivamente, a hipótese diagnóstica e o exame para confirmação?</p><p>a) Diverticulite aguda com abscesso pélvico; colonoscopia.</p><p>b) Peritonite fecal por diverticulite aguda; radiografia abdominal.</p><p>c) Peritonite fecal por diverticulite aguda; tomografia com contraste.</p><p>d) Diverticulite aguda com abscesso pélvico; tomografia com contraste.</p><p>6) Mulher, 43 anos, dá entrada no pronto-socorro com dor em fossa ilíaca direita há um dia. Tem antecedentes de nefrolitíase. Sua temperatura é de 38,5° e apresenta dor à palpação profunda em fossa ilíaca direita com descompressão brusca positiva. Seu exame de urina mostra 10 a 20 leucócitos por campo e 10 a 20 eritrócitos por campo. O passo seguinte na abordagem dessa paciente é realizar uma:</p><p>a) colonoscopia.</p><p>b) ultrassonografia abdominal.</p><p>c) tomografia computadorizada de abdome e pelve.</p><p>d) cintilografia renal.</p><p>e) Remover Questão</p><p>f) dosagem sérica de amilase</p><p>7) Homem de 57 anos deu entrada no pronto-socorro com dor abdominal do lado esquerdo há 5 dias, acompanhada de náuseas, vômitos e diarreia. É incapaz de comer normalmente em casa e apresenta dor à palpação em fossa ilíaca esquerda dolorosa com descompressão brusca negativa e leucometria de 14.000/mm³. Nunca teve um episódio semelhante. A conduta adequada é</p><p>a) solicitar ultrassonografia abdominal.</p><p>b) tratamento cirúrgico imediato com ressecção de sigmoide e colostomia.</p><p>c) programar cirurgia eletiva de ressecção de sigmoide.</p><p>d) realizar colonoscopia.</p><p>e) solicitar tomografia computadorizada de abdome e pelve.</p><p>8) Paciente masculino 34 anos chega ao pronto socorro referindo dor abdominal do lado direito, de intensidade moderada acompanhado de febre e náuseas. Ao exame físico dor a palpação no ponto de Mc Burney sinal de Blumberg positivo. Qual seria o provável diagnóstico?</p><p>a) Apendicite.</p><p>b) Hepatite B.</p><p>c) Prostatite.</p><p>d) Carcinoma de colo retal.</p><p>9) Mulher de 32 anos, grávida na 27ª semana de gestação. Há 4 dias de quadro de dor abdominal no flanco direito, com febre, vômitos. Ao exame físico, dor importante no flanco direito. Leucograma com 16500 leucócitos por mm3. Ultrassonografia evidencia apêndice aumentado de volume, com abscesso peri apendicular. Conduta correta é:</p><p>a) Antibiótico oral retorno em 72 horas.</p><p>b) Apendicectomia vídeo-laparoscópica.</p><p>c) Cesárea de urgência.</p><p>d) Reavaliação com USG em 48 horas.</p><p>10) Sobre a apendicite aguda, assinale a alternativa correta.</p><p>a) O principal agente anaeróbio isolado na apendicite perfurada é a Escherichia coli seguido pelo Bacteroides fragilis.</p><p>b) O principal mecanismo de perfuração do apêndice é o acúmulo progressivo de líquido com consequente rotura devido à alta pressão intraluminal.</p><p>c) A dor abdominal inicial é visceral e ocorre devido a distensão do apêndice. Quando o processo inflamatório acomete a ponta do apêndice a dor assume padrão somático devido à irritação do peritônio parietal.</p><p>d) Pacientes com quadro de apendicite aguda apresentam leucocitose acentuada com desvio à esquerda. Contagens normais praticamente afastam o diagnóstico de abdome agudo inflamatório.</p><p>e) A tomografia é o exame de imagem mais comumente realizado para a confirmação diagnóstica podendo, no entanto, ser dispensada nos casos que se apresentam com quadro clínico típico, principalmente em mulheres férteis.</p><p>11) Paciente masculino, 24 anos, procura atendimento médico queixando-se de dor abdominal de início há 6 dias, progressiva, associada à hiporexia, náuseas, e iniciou febre há 3 dias. Devido à piora da dor, procurou atendimento. Ao exame físico, encontra-se em bom estado geral, estável hemodinamicamente. Abdome doloroso à palpação de fossa ilíaca direita, sem sinais de irritação peritoneal difusa. Os exames séricos</p><p>evidenciaram leucocitose com aumento de proteína C reativa. A tomografia de abdome notou ausência de pneumoperitônio, não visualizou o apêndice cecal devido ao achado de uma coleção com aproximadamente 8 cm de diâmetro na região pericecal, associada à densificação dos tecidos adjacentes. Considerando o diagnóstico mais provável, e que há todos os recursos em seu serviço, assinale a conduta terapêutica mais adequada e menos invasiva para o caso.</p><p>a) Drenagem percutânea.</p><p>b) Laparoscopia.</p><p>c) Laparotomia.</p><p>d) Ressonância magnética.</p><p>12) Mulher, 73 anos, procura atendimento médico queixando-se de dor abdominal há 3 dias, difusa inicialmente, que se localizou em fossa ilíaca esquerda, progressiva, associada à febre nas últimas 24h, vômitos e queda do estado geral. Realizou tomografia de abdome para investigação que evidenciou divertículos no cólon esquerdo e sigmoide, com coleção pélvica de aproximadamente 60 ml em fossa ilíaca esquerda, na presença de borramento da gordura adjacente ao cólon. Não há sinais de líquido livre no abdome e pelve. Não há sinais de pneumoperitônio. De acordo com a classificação tomográfica de Hinchey, tal paciente pode ser classificada em qual grau? E qual a conduta sugerida?</p><p>a) II – Laparotomia.</p><p>b) II – Drenagem percutânea.</p><p>c) III – Laparoscopia.</p><p>d) III – Laparotomia.</p><p>13) A dor referida em fossa ilíaca direita à compressão retrógrada dos gases a partir da fossa ilíaca esquerda é denominada sinal de:</p><p>a) Blumberg.</p><p>b) Lennander.</p><p>c) Summer.</p><p>d) Dumphy.</p><p>e) Rovsing.</p><p>14) Mulher, diabética, obesa e com 59 anos de idade, é atendida no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal tipo cólica, icterícia, febre e calafrios. Seu pulso é filiforme e taquicardíaco (125 bpm) e sua PA é 70 x 40 mmHg. O exame de ultrassonografia abdominal mostra vesícula biliar repleta de cálculos e colédoco com 1,4 cm de diâmetro. Qual o diagnóstico e a melhor conduta para essa paciente?</p><p>a) Hepatite aguda viral; jejum e hidratação endovenosa.</p><p>b) Pancreatite aguda biliar; jejum, hidratação e nutrição parenteral.</p><p>c) Colecistite aguda; jejum, hidratação e antibioticoterapia.</p><p>d) Colangite; hidratação endovenosa, antibioticoterapia e drenagem da via biliar.</p><p>e) Tumor de vesícula biliar; hidratação e quimioterapia.</p><p>f)</p><p>1B - A colonoscopia é o exame que permite a visualização direta de divertículos na parede do cólon. Por meio dela, visualizamos a existência das múltiplas protrusões da mucosa e da submucosa ao longo do lúmen intestinal. Esse achado é bastante típico e é interessante que você veja abaixo a fotografia de um exame colonoscópico de paciente com diverticulose. Ela é bem típica - especialmente se você tiver tripofobia - se você sentiu um mal estar ao ver essa imagem, é provável que você tenha.</p><p>2D - Estamos diante de uma paciente com típico quadro de diverticulite aguda: dor abdominal em fossa ilíaca esquerda, febre e leucocitose. O diagnóstico é confirmado pela tomografia de abdome que demonstra doença diverticular dos cólon, mais intensa no cólon sigmoide. E a presença de líquido livre em toda a cavidade e com focos de pneumoperitônio quer dizer que se trata de diverticulite aguda complicada com peritonite difusa, purulenta ou fecal.</p><p>3B - Para definirmos a conduta na suspeita de colecistite aguda, devemos, OBRIGATORIAMENTE, confirmar o diagnóstico através de um exame de imagem e, nesse contexto, figura como primeira opção a ultrassonografia do abdome superior.</p><p>Dito isso, sabemos que o tratamento ideal para a colecistite aguda depende da idade gestacional: gestantes no primeiro e segundo trimestres, com baixo risco cirúrgico (ASA ≤ 2) devem ser submetidas à colecistectomia durante a hospitalização. Embora os sintomas da colecistite possam diminuir dentro de 7 a 10 dias após o início do tratamento não cirúrgico, existe um alto risco de recorrência (55%) ou complicações graves.</p><p>4D - A paciente em questão apresenta um quadro típico de apendicite aguda, caracterizada por dor, inicialmente periumbilical, associada a anorexia, náuseas e vômitos, febre e dor à descompressão brusca de fossa ilíaca direita. Os exames laboratoriais também corroboram com essa hipótese diagnóstica ao demonstrarem leucocitose com desvio à esquerda.Por fim, a tomografia computadorizada com aumento do volume periapendicular e densificação de planos adiposos confirma o diagnóstico de apendicite aguda.</p><p>5D - Correta alternativa “d”: A alternativa "D"elenca adequadamente a melhora hipótese diagnóstica, como discutimos na introdução e também indica o melhor exame complementar para confirmação e investigação de complicações.</p><p>6C - Como vimos, a tomografia computadorizada de abdome e pelve é o exame de escolha para diagnóstico de apendicite aguda. Também é o exame de escolha para diagnóstico de ureterolitíase</p><p>7E - Estamos diante de um paciente com dor em fossa ilíaca esquerda dolorosa, associada a náuseas, vômitos e diarreia, e leucocitose no hemograma, quadro clínico sugestivo de diverticulite aguda. O exame padrão ouro para diagnóstico de diverticulite é a tomografia de abdome e pelve com contraste. A tomografia nos dará a classificação de Hinchey, importante para definir a melhor conduta terapêutica.</p><p>8A - Estamos diante de um paciente jovem, masculino com quadro clínico típico de apendicite aguda, ou seja, dor na fossa ilíaca direita, associada a náuseas e febre, e apresentando o sinal de Blumberg positivo, ou seja, descompressão brusca dolorosa no ponto de McBurney. Nesse caso, temos o diagnóstico clínico de apendicite aguda e aa conduta é indicar o tratamento cirúrgico, ou seja, a apendicectomia, preferencialemnte por laparoscopia.</p><p>9B - Como vimos, essa é a conduta para a nossa paciente. Lembre-se que a via preferencial de acesso cirúrgico na gestante, independente do trimestre da gestação, é a laparoscopia.</p><p>10C - Com a obstrução da luz apendicular, o apêndice fica ingurgitado e as fibras nervosas aferentes viscerais que entram na medula espinhal de T8 a T10 são estimuladas, levando a uma vaga dor abdominal central ou periumbilical (dor visceral). A dor bem localizada ocorre mais tarde, quando a inflamação envolve o peritônio parietal adjacente, com estímulo dos nervos somáticos (dor parietal).</p><p>11ª - Estamos diante de um paciente jovem com um quadro arrastado de dor abdominal em FID, associada à hiporexia, náuseas e febre, Os exames laboratoriais (leucocitose e aumento da PCR) e a tomografia confirmam o diagnóstico de apendicite aguda complicada com abscesso periapendicular. Nesse caso, a melhor conduta e menos invasiva é a apendicectomia de intervalo, ou seja, drenagem percutânea da coleção, guiada por exame de imagem (ultrassonografia ou tomografia) e programação de apendicectomia em 6 a 8 semanas.</p><p>12B - Estamos diante de um paciente idosa com diagnóstico clínico e tomográfico de diverticulite aguda, apresentando um abscesso pélvico, ou seja, Hinchey II.</p><p>13E</p><p>14D - Nossa principal hipótese diagnóstica é colangite aguda e o tratamento é hidratação endovenosa, antibioticoterapia e drenagem da via biliar.</p>

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