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<p>MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL</p><p>Profª. Msc. ANA LUIZA REZENDE NABHAN</p><p>1</p><p>2</p><p>EXAMES COMPLEMENTARES</p><p>PALPAÇÃO</p><p>INSPEÇÃO</p><p>AUSCULTA</p><p>PERCUSSÃO</p><p>3</p><p>EXAMES COMPLEMENTARES</p><p>Definição: exames que complementam aos dados da anamnese e do exame físico para a confirmação das hipóteses diagnósticas e tratamento.</p><p>Servem para embasar as decisões clínicas do fisioterapeuta, a partir da verificação do local e da dimensão de cada lesão.</p><p>Os fisioterapeutas podem requisitar a realização de ressonância magnética, radiografia, tomografia computadorizada e ultrassonografia.</p><p>1987 – Resolução COFFITO nº 80/87</p><p>Artigo 3º - O fisioterapeuta é profissional competente para buscar todas as informações que julgar necessárias no acompanhamento evolutivo do tratamento do paciente sob sua responsabilidade, recorrendo a outros profissionais da Equipe de Saúde, através de solicitação de laudos técnicos especializados, como resultados dos exames complementares, a eles inerentes.</p><p>Código de Ética e Deontologia estabelece que os profissionais devem utilizar todos os conhecimentos técnico-científicos a seu alcance para promover a saúde. Além disso, devem prevenir condições que possam prejudicar a qualidade de vida dos pacientes.</p><p>EXAMES COMPLEMENTARES</p><p>Ressonância Magnética</p><p>Tomografia Computadorizada</p><p>Radiografia (RX)</p><p>Ultrassonografia</p><p>Espirometria</p><p>Baropodometria</p><p>Eletroneuromiografia</p><p>RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA</p><p>não possui radiação e permite a captação de imagens detalhadas e tridimensionais de forma não invasiva;</p><p>todas as partes do corpo humano como articulações, vasos sanguíneos, tórax, crânio, região cervical, medula espinhal, coração e abdome.</p><p>indolor, não invasivo.</p><p>altamente eficiente</p><p>esclerose múltipla, tumores no cérebro e na glândula pituitária, infecções no cérebro e nas articulações, infecções na medula espinhal, lesões nos ombros, tendinite, derrame em estágio inicial, ligamentos rompidos no pulso, joelho e tornozelo</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA</p><p>não invasivo - combina o uso de Raio-x com computadores especialmente adaptados;</p><p>baseado na emissão de um feixe de Raio-X no formato de hélice que passa pelo corpo por diversos ângulos permitindo a criação de imagens seccionais;</p><p>serve, para auxiliar no diagnóstico de doenças musculares e ósseas, identificar tumores, infecções e coágulos e monitorar problemas de saúde e lesões.</p><p>RADIOGRAFIA (RX)</p><p>emissão de pequenas doses de radiação ionizante; em feixes de raios sobre uma placa que transmite dados para o computador, uma vez que é projetada uma sombra e obtida a imagem;</p><p>indicado para examinar uma área com dor ou desconforto relacionados ao esqueleto, progressão de doença diagnosticada, detecção de osteoporose, fraturas, tumores etc...;</p><p>ULTRASSONOGRAFIA (U.S.)</p><p>Método diagnóstico que utiliza o eco gerado através de ondas ultrassônicas de alta frequência para visualizar, em tempo real, as estruturas internas do organismo.</p><p>TIPOS:</p><p>- US das mamas;</p><p>- US pélvico e/ou transvaginal;</p><p>- US do abdome;</p><p>- US da tireoide;</p><p>- US músculos, tendões e ligamentos;</p><p>ESPIROMETRIA</p><p>exame não invasivo que mede a quantidade de ar nos pulmões ao inspirar e expirar e a velocidade com que esse processo é realizado;</p><p>também conhecida como exame de sopro,</p><p>serve para diagnosticar distúrbios ventilatórios.</p><p>Distúrbio Ventilatório Obstrutivo : Redução dos fluxos aéreos (EX: Asma, DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), bronquiectasias)</p><p>Distúrbio Ventilatório Restritivo: Redução dos volumes pulmonares (EX: Fibrose pulmonar, doenças neuromusculares, obesidade, doenças pleurais)</p><p>Distúrbio Ventilatório Misto: Características de obstrução e restrição ( EX: DPOC com fibrose, asma com componente restritivo)</p><p>BAROPODOMETRIA</p><p>É o estudo da pisada e por consequência da postura;</p><p>BAROPODÔMETRO</p><p>Exame feito por um profissional qualificado (ortopedista e/ou fisioterapeuta) que utiliza a plataforma para análise da pisada;</p><p>Plataforma com sensores que capturam a pressão plantar e jogam essas informações para um software próprio sendo então possível extrair vários dados.</p><p>ELETRONEUROMIOGRAFIA</p><p>Diagnóstico e prognóstico de lesões no sistema nervoso periférico;</p><p>Avaliação dos componentes sensoriais e motores dos nervos e dos músculos;</p><p>Principais patologias diagnosticadas</p><p>Síndrome do Túnel do Carpo,</p><p>Compressão nervosa por problemas de coluna</p><p>(hérnias de disco cervical ou lombar),</p><p>Polineuropatia periférica,</p><p>Miopatias,</p><p>Esclerose Lateral Amiotrófica</p><p>Tremores e Distonias etc;</p><p>12</p><p>visão / olfato</p><p>Percepção da superfície corporal e as partes mais acessíveis das cavidades em contato com o exterior.</p><p>começa no momento em que se entra em contato com o paciente realizando-se uma "inspeção geral’.</p><p>“inspeção direcionada” pode ser panorâmica ou localizada</p><p>INSPEÇÃO</p><p>O QUE INSPECIONAR ????</p><p>Expressão Facial e Corporal</p><p>Deformidades, nódulos, amputação, postura antálgica</p><p>Integridade cutânea (cicatrizes, úlceras, manchas)</p><p>- Coloração (rubor, cianose, hematomas)</p><p>Edemas (inflamatórios ou linfáticos) / Trombose / Tumefações (aumento de volume de ordem tumoral/cistos)</p><p>Trofismo e contorno muscular (hipertrofia, hipotrofia e atrofia muscular)</p><p>Deambulação / Marcha: tipo, qualidade, deformidade, constância</p><p>15</p><p>Diagnóstico por toque / pressão.</p><p>Textura</p><p>Tamanho</p><p>Consistência</p><p>Localização</p><p>PALPAÇÃO</p><p>O QUE É POSSÍVEL AVALIAR DURANTE A PALPAÇÃO?</p><p>Sintomas dolorosos (dor à palpação LOCAL ou REFERIDA);</p><p>Espasmos musculares (dores miofasciais, pontos gatilhos);</p><p>Sinais flogísticos (calor - verifica -se temperatura com o dorso da mão -, rubor e dor);</p><p>Edemas (inflamatórios ou linfáticos);</p><p>Mobilidade e consistência tecidual;</p><p>Cicatrizes - fibroses e aderências;</p><p>Músculos e Articulações - crepitações, rigidez;</p><p>17</p><p>Trata-se de realizar pequenos “golpes” a determinada superfície do corpo de forma rápida e aguda, com o propósito de produzir sons para determinar a posição, tamanho e densidade de uma estrutura.</p><p>ao se fazer a percussão, observa-se não só o som obtido, mas também a resistência oferecida pela região golpeada.</p><p>percussão</p><p>18</p><p>Ausculta pulmonar</p><p>Método de avaliação que envolve a escuta dos sons respiratórios de um paciente para identificar anormalidades no sistema respiratório</p><p>18</p><p>20</p><p>Técnica de avaliação que envolve o uso de um estetoscópio para escutar os sons produzidos pelo coração.</p><p>Ausculta cardíaca</p><p>26”- 35”</p><p>2’18” - 2’29</p><p>AVALIAÇÃO MÚSCULO-ESQUELÉTICA</p><p>Avaliação da Dor</p><p>Amplitude de Movimento Articular</p><p>Comprimento Muscular</p><p>Força Muscular</p><p>TONUS</p><p>TROFISMO</p><p>Equilíbrio</p><p>Reflexos</p><p>Sensibilidade</p><p>22</p><p>TONUS - DEFINIÇÃO</p><p>Estado de tensão do músculo no repouso e possui como estrutura responsável pelo seu controle o sistema nervoso.</p><p>Durante o movimento ativo há mudança no padrão do tônus de forma fisiológica favorecendo a realização das funções motoras</p><p>TÔNUS VELOCIDADE - DEPENDENTE</p><p>TÔNUS MUSCULAR</p><p>Estado de tensão natural do músculo</p><p>FORÇA MUSCULAR</p><p>Capacidade do músculo em resistir uma carga</p><p>TÔNUS - TIPOS</p><p>FÁSICO, que se caracteriza por uma contração rápida e envolve as estruturas apendiculares (Tônus de Ação);</p><p>POSTURAL, decorrente de uma contração prolongada.</p><p>HIPERTONIA: aumento anormal do tônus muscular</p><p>HIPOTONIA: diminuição anormal do tônus</p><p>TÔNUS - TIPOS</p><p>HIPERTONIA: aumento anormal do tônus muscular, em que o músculo perde a capacidade de estiramento, podendo resultar em aumento da rigidez devido à sinalização constante de contração muscular.</p><p>- Elástica – ex: AVC</p><p>Plástica – Sinal da Roda Denteada –</p><p>ex: Doença de Parkinson</p><p>CAUSAS DA HIPERTONIA</p><p>Danos nas regiões do cérebro ou medula espinhal que controlam os sinais relacionados com a contração e o relaxamento muscular em decorrência de:</p><p>Pancadas fortes na cabeça;</p><p>Acidente Vascular Cerebral (AVC);</p><p>Tumores no cérebro;</p><p>Esclerose múltipla;</p><p>Doença de Parkinson;</p><p>Danos na medula espinhal;</p><p>Hidrocefalia.</p><p>TÔNUS - TIPOS</p><p>HIPOTONIA: diminuição do tônus muscular, sendo considerado, na grande maioria dos casos, um sintoma de disfunção neurológica</p><p>CAUSAS DA HIPOTONIA</p><p>Doenças neuronais motoras ( ex: Paralisia Cerebral)</p><p>Acidentes vasculares cerebrais,</p><p>Traumatismos cranioencefálicos</p><p>Esclerose múltipla</p><p>TÔNUS – COMO AVALIAR?</p><p>Palpação dos músculos,</p><p>Movimentação passiva dos membros</p><p>Balanço passivo de extremidades</p><p>Escala de Asworth</p><p>30</p><p>ESCALA DE AVALIAÇÃO DE TÔNUS MUSCULAR</p><p>A avaliação da espasticidade é usualmente baseada pela Escala de Ashworth modificada (EAM). - considerada padrão ouro para mensuração clínica do tônus muscular e estratificam seu estado com relação ao tônus de um indivíduo normal;</p><p>A Escala de Ashworth pode ser feita através:</p><p>- inspeção,</p><p>- palpação,</p><p>- mobilização passiva através de movimentos rápidos</p><p>ESCALA DE ASWORTH MODIFICADA</p><p>Criada em 1964 com o objetivo de avaliar a espasticidade em pacientes com esclerose múltipla enquanto o autor testava a eficácia de um medicamento chamado Clarispodrol.</p><p>Bohannon e Smith modificaram a escala em 1987, transformando-a em uma escala de 6 pontos que foi denominada Escala de Ashworth Modificada</p><p>A Escala de Ashworth Modificada é utilizada na avaliação da espasticidade;</p><p>- a espasticidade constitui uma das formas de hipertonia, caracterizada pelo aumento da resistência ao movimento articular passivo devido à hiperatividade do reflexo fásico de estiramento por lesão do neurônio motor superior.</p><p>ESCALA DE ASWORTH MODIFICADA</p><p>ESCALA DE ASWORTH MODIFICADA</p><p>34</p><p>TROFISMO - DEFINIÇÃO</p><p>Qualidade e quantidade de massa muscular de uma pessoa, incluindo o volume, a consistência, e o tônus do músculo</p><p>Alterações no trofismo podem indicar problemas de saúde, como desuso, inatividade, doenças neurológicas, ou desequilíbrios</p><p>AVALIAÇÃO DE TROFISMO</p><p>ESQUERDO</p><p>DIREITO</p><p>HIPERTROFIA</p><p>ATROFIA</p><p>NORMAL</p><p>Inspeção Visual</p><p>Análise Funcional - PERIMETRIA</p><p>Palpação – consistência</p><p>Medidas Circunferências</p><p>Comparação bilateral</p><p>Pontos de referência</p><p>Testes de Força Muscular</p><p>Escala de Oxford</p><p>Dinamometria</p><p>Avaliação por Ultrassonografia</p><p>Bioimpedância</p><p>PERIMETRIA</p><p>ESCALA DE OXFORD</p><p>DINAMOMETRIA</p><p>ULTRASSONOGRAFIA MUSCULAR</p><p>BIOIMPEDÂNCIA</p><p>41</p><p>ATROFIA OU HIPOTROFIA MUSCULAR</p><p>Diminuição da massa muscular</p><p>Resulta em uma perda de força e funcionalidade muscular</p><p>Pode impactar significativamente a qualidade de vida do paciente.</p><p>DESUSO</p><p>42</p><p>HIPERTROFIA MUSCULAR</p><p>Aumento do tamanho das fibras musculares</p><p>Resulta em crescimento da massa muscular</p><p>Desejado em contextos de treinamento físico e reabilitação, especialmente para melhorar a força, a resistência e a estética muscular</p><p>43</p><p>MECANISMOS DA HIPERTROFIA MUSCULAR</p><p>Tensão Mecânica – Dano Muscular</p><p>Durante o exercício de resistência, os músculos são submetidos a uma tensão mecânica significativa.</p><p>associada ao estímulo imposto por um treino com cargas elevadas (> 75% 1RM **)</p><p>TENSÃO</p><p>microlesões nas fibras musculares</p><p>aumentam de tamanho e força muscular</p><p>1RM</p><p>Repetição Máxima</p><p>Quantidade máxima de peso que uma pessoa pode levantar para uma única repetição de um determinado exercício.</p><p>Parâmetro para medir a força máxima de um músculo ou grupo muscular específico</p><p>1RM de um indivíduo permite ajustar cargas de treinamento de maneira mais precisa.</p><p>(por exemplo, 70% do 1RM para um determinado número de repetições).</p><p>Diretrizes com base no percentual do 1RM</p><p>– OBJETIVOS DE TRATAMENTO -</p><p>Força Máxima:</p><p>85-100% do 1RM: Usado para aumentar a força máxima. Geralmente envolve fazer de 1 a 5 repetições com cargas muito altas.</p><p>EX: Atrofia Muscular por Desuso / Lesão de Ligamentos (pós-operatório)</p><p>Hipertrofia Muscular (Aumento de Massa Muscular):</p><p>67-85% do 1RM: Usado para estimular o crescimento muscular. Normalmente, isso envolve realizar de 6 a 12 repetições.</p><p>EX: Sarcopenia (senilidade) / Escoliose (Simetria Muscular)</p><p>Resistência Muscular:</p><p><67% do 1RM: Usado para melhorar a resistência muscular, ou seja, a capacidade de sustentar esforços por períodos prolongados. Normalmente, são realizadas 12 ou mais repetições.</p><p>EX: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) / Fibromialgia (melhora da capacidade funcional)</p><p>Potência:</p><p>30-70% do 1RM: Usado para desenvolver potência, especialmente em exercícios explosivos como saltos ou arremessos. Isso geralmente envolve realizar repetições rápidas com cargas moderadas.</p><p>EX: Recuperação de Lesão em Atletas</p><p>46</p><p>MECANISMOS DA HIPERTROFIA MUSCULAR</p><p>Estresse Metabólico</p><p>associado a exercícios de alta intensidade;</p><p>Causa acúmulo de subprodutos metabólicos (Lactato e os íons de hidrogênio), que aumentam a acidez muscular.</p><p>Promove a liberação de hormônios anabólicos</p><p>(hormônio do crescimento e a testosterona)</p><p>Aumento no volume muscular</p><p>Caso clínico 01</p><p>João, 68 anos, é um paciente que sofreu um Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico há 6 meses, resultando em hemiparesia à direita. Ele é hipertenso e faz uso regular de anti-hipertensivos. Atualmente, ele está em um programa de reabilitação fisioterapêutica. João refere fraqueza muscular e dificuldade para realizar atividades de vida diária (AVDs), como caminhar e vestir-se.</p><p>iniciou a reabilitação dois meses após o AVE. Inicialmente, apresentava uma fraqueza muscular significativa em todo o lado direito do corpo, com comprometimento do tônus muscular, especialmente em membros superiores e inferiores direitos.</p><p>Exame Físico:</p><p>Tônus Muscular: Observa-se uma hipertonia discreta em membros superiores e inferiores direitos. O tônus muscular na hemiface direita também está alterado, com sinais de espasticidade leve.</p><p>Trofismo Muscular: Atrofia muscular moderada no membro superior direito, especialmente no deltoide e bíceps braquial, e no membro inferior direito, com maior evidência no quadríceps e gastrocnêmio.</p><p>Força Muscular: Avaliação de força muscular utilizando a escala de Oxford revela:</p><p>Membro Superior Direito: Grau 2 (movimento com eliminação de gravidade) no ombro e cotovelo; Grau 3 (movimento contra gravidade) no punho.</p><p>Membro Inferior Direito: Grau 3 (movimento contra gravidade) no quadril e joelho; Grau 2 no tornozelo.</p><p>Responder!!!</p><p>Quais métodos de avaliação do tônus e trofismo muscular seriam mais indicados para acompanhar a evolução deste paciente?</p><p>2.Como diferenciar a hipertonia de uma atrofia secundária ao desuso?</p><p>3. Quais intervenções fisioterapêuticas poderiam ser aplicadas para reduzir a hipertonia e promover a recuperação do trofismo muscular?</p><p>Caso clínico 02</p><p>Maria sofreu um acidente de carro há 3 meses, resultando em uma lesão medular incompleta ao nível de T10, diagnosticada como Síndrome de Brown-Séquard. Ela apresenta perda motora ipsilateral e perda sensorial contralateral abaixo da lesão. Refere dificuldade para caminhar devido à fraqueza muscular em membros inferiores e perda de sensibilidade ao toque e à dor no lado oposto.</p><p>iniciou a fisioterapia duas semanas após o acidente. No início, apresentava paralisia parcial do membro inferior direito e perda de sensibilidade no membro inferior esquerdo. Ao longo do tratamento, houve uma recuperação parcial da força muscular.</p><p>Exame Físico:</p><p>Tônus Muscular: Tônus muscular levemente aumentado no membro inferior direito (hipertonia) e tônus normal no membro inferior esquerdo.</p><p>Trofismo Muscular: Atrofia moderada no quadríceps e gastrocnêmio direitos, com trofismo preservado no lado esquerdo.</p><p>Força Muscular:</p><p>Membro Inferior Direito: Grau 2 a 3 (movimento contra a gravidade, mas sem resistência) no quadril e joelho; Grau 1 (contração palpável sem movimento) no tornozelo.</p><p>Membro Inferior Esquerdo: Força preservada (Grau 5), mas com perda sensorial significativa.</p><p>Responder!!!</p><p>Quais são os desafios específicos no tratamento de pacientes com Síndrome de Brown-Séquard em relação ao tônus e trofismo muscular?</p><p>Como o comprometimento sensorial impacta o planejamento da reabilitação e quais estratégias podem ser empregadas para melhorar</p><p>a funcionalidade?</p><p>Quais métodos podem ser utilizados para promover a recuperação da força muscular no membro inferior direito da paciente?</p><p>Como abordar a reeducação da marcha considerando a combinação de fraqueza muscular e perda sensorial?</p><p>Materiais necessários para disciplina</p><p>ESTETOSCÓPIO + ESFIGMOMANOMETRO</p><p>RELÓGIO ANALÓGICO</p><p>OXIMETRO</p><p>FITA MÉTRICA</p><p>GONIÔMETRO</p><p>MARTELO DE REFLEXO</p><p>ROUPA PARA PRÁTICA</p><p>52</p><p>image1.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.gif</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.gif</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.png</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.gif</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.gif</p><p>image24.gif</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.gif</p><p>image27.jpeg</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.png</p><p>image38.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.gif</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.jpeg</p><p>image35.jpeg</p><p>image36.jpeg</p><p>image37.jpeg</p><p>image39.jpeg</p><p>image40.png</p><p>image41.jpeg</p><p>image42.jpeg</p><p>image43.jpeg</p><p>image44.jpeg</p><p>image45.jpeg</p><p>image46.jpeg</p><p>image47.jpeg</p><p>image48.png</p><p>image49.png</p><p>image50.jpeg</p><p>image51.jpeg</p><p>image52.jpeg</p><p>image53.jpeg</p><p>image54.jpeg</p><p>image55.jpeg</p><p>image56.gif</p><p>image57.jpeg</p><p>image58.jpeg</p><p>image59.jpeg</p><p>image60.jpeg</p><p>image61.jpeg</p><p>image62.jpeg</p><p>image63.jpeg</p><p>image64.png</p><p>image65.jpeg</p><p>image66.jpeg</p><p>image67.jpeg</p><p>image68.jpeg</p><p>image69.jpeg</p><p>image70.jpeg</p><p>image71.jpeg</p><p>image72.jpeg</p><p>image73.jpeg</p><p>image74.jpeg</p><p>image75.jpeg</p><p>image76.jpeg</p><p>image77.jpeg</p><p>image78.jpeg</p><p>image79.jpeg</p><p>image80.png</p><p>image81.jpeg</p><p>image82.png</p>