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AULA 3.3

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PRATICA SIMULADA II ( PETIÇÃO INICIAL (ESTRUTURA/MODELO)
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA DO TRABALHO DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO - RJ.
 		NOME DO RECLAMANTE, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da CTPS nº xxxxxx, série xxxxx, CPF nº xxxxxxxxx, PIS n° xxxxxxxxx, data de nascimento xx/xx/xxxx, filho de xxxxxxxxxxxxxxxxx (nome da mãe), residente e domiciliado na Rua xxxxxxxxxxxxxxxx, bairro xxxxxxxxx, xxxxxxxxxx (cidade / estado), CEP: xxxxxx, vem, por seus advogados abaixo assinados, com escritório na Rua xxxxxxxxxxxxxxxx, bairro xxxxxxxxx, xxxxxxxxxx (cidade / estado), CEP: xxxxxx, para onde desde já requer que sejam remetidas futuras intimações, perante Vossa Excelência, através do rito xxxxxxxx, propor a presente 
NOME DA AÇÃO = RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
(se tiver tutela, colocar: com pedido de TUTELA ANTECIPADA)
 													em face de NOME DA RECLAMADA, estabelecido na Rua xxxxxxxxxxxxxxx, bairro xxxxxxxxx, xxxxxxxxxx (cidade / estado), CEP: xxxxxx, inscrita no CNPJ nº xxxxxxxxxxxxxx, pelos fatos e fundamentos que serão expostos a seguir:
DA GRATUIDADE
 		Inicialmente, afirma nos termos da Lei nº 1.060/50 com as alterações da Lei 7.510/86 c/c art. 790 § 3° da CLT, ser pessoa juridicamente pobre, sem condição de arcar com as custas judiciais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família, motivo pelo qual faz jus a gratuidade de justiça e à assistência gratuita integral.
DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
		 		O RECLAMANTE não se submeteu à Comissão de Conciliação Prévia em razão das liminares conferidas em ADINS, que faz prevalecer o artigo 5º, inciso XXXV da Constituição Federal da República Federativa do Brasil, garantindo assim, o acesso à justiça.
OS FATOS E FUNDAMENTOS = Exposição dos fatos e dos fundamentos jurídicos. Necessário indicar o fundamento legal (artigos, leis e jurisprudência) – artigo 840, da CLT c/c 852-B, incisos I, II, III e parágrafos 1º e 2º da CLT, conforme exemplo:
DO CONTRATO DE TRABALHO
 		
 				O RECLAMANTE foi contratado em xx/xx/xxxx, para trabalhar como xxxxxxxxxx, percebendo mensalmente o valor de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxx) a título de salário, porém só teve sua CTPS anotada em xx/xx/xxxx OU não teve a CTPS anotada, pelo motivo de nos meses anteriores estar em treinamento, o que não justifica tal atitude.
				Inicialmente, entre os meses de xxxxxx a xxxxxxxx, o RECLAMANTE trabalhou de segunda a sábado das 10:00 às 16:00 horas, sem intervalos, o que agride o disposto no art. 71 Consolidado, o que expõe o infrator à penalidade prevista no § 4º do mesmo dispositivo legal. 
				No mês de xxxxxxx de xxxx o salário passou de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxx) para R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxx), sendo que o RECLAMANTE não recebeu esta diferença dos meses de xxxxxxx a xxxxxxx.
			
				Em xxxxxxxx, o RECLAMANTE recebeu uma promoção de xxxxxxxx para xxxxxxxxxx, percebendo mensalmente o valor de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxx), trabalhando de segunda à sexta das 14:00 às 22:00 horas, sem intervalos, o que agride o disposto no art. 71 Consolidado, como supramencionado, e no sábado das 9:00 às 13:00 horas.
JORNADA DE TRABALHO - NÃO CONCESSÃO DE INTERVALO – INDENIZAÇÃO - AUSÊNCIA DE CORRELAÇÃO COM A PRESTAÇÃO DE HORAS EXTRAS. O §4º do artigo 71 da CLT, acrescido pela Lei nº 8.923/94, introduziu modificação na sistemática da legislação anterior, em que, do desrespeito da concessão de intervalo nas jornadas, decorriam apenas conseqüências de cunho administrativo, nos termos do cancelado Em. 88, do Col. TST. O parágrafo acrescido criou adicional para o período do intervalo trabalhado de “no mínimo 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho”, que não guarda qualquer relação de causalidade com a configuração de horas extras e tem nítido cunho indenizatório, com vistas à compensação pelo desgaste daí advindo, em reforço àquela sanção administrativa, não se confundindo com a remuneração de eventuais horas extras. A indenização em tela é devida, em outras palavras, ainda que cumprida apenas a jornada normal, pelo simples fato do desrespeito ao intervalo e deve ser paga a despeito do pagamento de horas extras eventualmente configuradas, sem qualquer característica de dupla condenação. (TRT-10ª R. – Ac. Da 3ª T., publ. em 15-3-2002 – RO 3.322/2001 – Rel. Juiz Bertholdo Satyro – Conver Combustíveis Veículos e Representações Ltda. X Alex Pereira do Nascimento – Advs. Alessandra Tereza Pagi Chaves e Alceste Vilela Júnior).
				Vale ressaltar que estas alterações não foram anotadas em sua CTPS, ficando acordado que o RECLAMANTE receberia os R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxx) faltante por fora. 
				CARTEIRA DE TRABALHO – ANOTAÇÕES - PRAZO
O empregado tem direito à anotação de sua evolução salarial e funcional em sua carteira de trabalho, já que esta deve retratar fielmente a realidade contratual. Com efeito, a anotação da correta evolução salarial encontra previsão no §1º do artigo 29 da CLT e decorre da existência de relação de emprego entre as partes no período. Note-se, ademais, que a ação declaratória é imprescritível, podendo a anotação em CTPS ser requerida a qualquer tempo, segundo a inteligência do §2º, alínea “a”, do mesmo artigo 29 celetário. (TRT-9º R. – Ac. Unân. Da 4ª T.; publ. em 9-8-2002 – RO 2.608/2002 –Relª Juíza Sueli Gil – José Carlos Medeiros x Jota Ele Construções Civi Ltda. – Advs. Neusa Mara Lemos e Jjoaquim Pereira Alves). 
		
DO AVISO PRÉVIO
			Como não lhe foi dado o aviso prévio, este deverá ser indenizado na proporção do último salário percebido pela RECLAMANTE e utilizado como data de dispensa na CTPS, como previsto no art. 7º, XXI da CRFB/88 c/c art. 487 da CLT e a jurisprudência exposta abaixo:
ACORDO JUDICIAL. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. AVISO PRÉVIO. COM O ADVENTO DA EMENDA CONSTITUCIONAL N. 20, DE 16/12/1998, FOI ALTERADO O SISTEMA DE CÁLCULO DAS APOSENTADORIAS, PASSANDO-SE A CONSIDERAR NÃO SOMENTE O TEMPO DE SERVIÇO, MAS TAMBÉM O TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PARA O REGIME DA PREVIDÊNCIA. COMO O AVISO PRÉVIO INTEGRA O TEMPO DE SERVIÇO DO EMPREGADO PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS - PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 487 DA CLT -, INDISPENSÁVEL QUE SOBRE ELE INCIDAM AS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. O VALOR PAGO EM ACORDO JUDICIAL A TÍTULO DE VALE-TRANSPORTE TEM NATUREZA INDENIZATÓRIA E NÃO CONSTITUI BASE DE INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 458, § 2º, III, DA CLT, 2º, ALÍNEAS A E B, DA LEI N. 7.418/85 E 28, § 9º, ALÍNEA F, DA LEI N. 8.212/91 (00606-6200-524-60-00-6, JULGADO EM 15/08/2007, POR MAIORIA, DORJ DE 05/09/2007, P. III, S. II, FEDERAL, DESEMBARGADOR FERNANDO ANTONIO ZORZENON DA SILVA, TURMA 7).
DA HORA EXTRA
				Durante o mês de xxxxxxxx, o RECLAMANTE trabalhou de segunda a sexta das 9:00 às 13:00 horas e das 14:00 às 22:00 horas, para que na parte da manhã terminasse o serviço de xxxxxxxxxxx, sendo que além de não ter recebido as horas extras trabalhadas acrescida de 50% da hora normal – art. 59 §1º CLT –, a RECLAMADA não respeitou o previsto no artigo mencionado, que permite apenas 02 (duas) horas suplementares, sendo no máximo a jornada de 10 horas diária. Ressalta-se que na empresa RECLAMADA não havia marcação de ponto.
				HORAS EXTRAS - ÔNUS DA PROVA
Se houve expressa determinação do juiz acerca da apresentação, pela RECLAMADA, dos registros de ponto faltantes e ela não cumpriu tal comando, o ônus probatório passa a ser dela, a teor do Enunciado 338/TST, em relação ao período que deixou de observar o estabelecido pelo pelo julgador. Se do pesado encargo não se desincumbiu a demandada, forçosa é sua condenação ao pagamento de horas extras. (TRT-10ª R. – Ac. Unân. Da 2ª T., publ. em 21-3-2002 – RO 3.952/2001 – Rel. Juíza Flávia Simões – Carlos Ivan das Dores x Auto Shopping Park Way Derivados de Petróleo Ltda. – Advs. Robson Freitas Melo e Francisco Barbosa de Morais).
		 		Para aceitar a promoção supracitada, o RECLAMANTE teve que trancar sua matrícula na faculdade de processamento de dados, poisos horários coincidiam. Como a intenção de laborar era para prover seus estudos, o que não estava ocorrendo, o RECLAMANTE pediu demissão realizando o pré-aviso em xx/xx/xxxx.
DAS FÉRIAS
 	 		Durante o período que trabalhou para a RECLAMADA, a RECLAMANTE tirou férias, mas não recebeu a última que venceu na data de sua dispensa. Desta forma, como dispõe o art. 7º inciso XVII da CRFB/88 c/c art. 137 e 146 da CLT e as jurisprudências apresentadas abaixo, é devido ao RECLAMANTE as férias integrais + 1/3 constitucional referente ao ano de ........ (vencida em xx/xx/xxxx), e ainda, as férias proporcionais (.../12) da projeção do aviso prévio (de xx/xx/xxxx a xx/xx/xxxx).
FÉRIAS. COMPROVAÇÃO. O PAGAMENTO DAS FÉRIAS SE FAZ MEDIANTE RECIBO ONDE CONSTA O VALOR PAGO, O PERÍODO A QUE SE REFERE E O PERÍODO DE GOZO. EM NÃO SENDO POSSÍVEL CONSTATAR NOS AUTOS SE OS VALORES PAGOS SÃO RELATIVOS ÀS FÉRIAS QUE O AUTOR ADUZ NÃO TER RECEBIDO NEM USUFRUÍDO, TEM-SE COMO NÃO PAGAS. DA MESMA FORMA, SE NÃO HÁ PROVA TAMBÉM DA CONCESSÃO DESSE BENEFÍCIO DENTRO DO PERÍODO CONCESSIVO, O PAGAMENTO DAS FÉRIAS É DEVIDO EM DOBRO (00394-4200-202-80-00-6, JULGADO EM 21/03/2005, POR UNANIMIDADE, DORJ DE 13/05/2005, P. III, S. II, FEDERAL, DESEMBARGADOR JOSÉ ANTÔNIO TEIXEIRA DA SILVA, TURMA 6).
DO 13º SALÁRIO
				E, como não recebeu o 13º salário proporcional de 20.... (.../12), que se refere aos meses de janeiro a maio de 2012, como dispõe o art. 7º, VIII da CRFB/88 e jurisprudência:
 HYPERLINK "http://brs02.tst.gov.br/cgi-bin/nph-brs?d=JR01&s1=D%C9CIMO+E+TERCEIRO&u=http://www.tst.gov.br/brs/" \l "h2"�DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - LEI - TRABALHO TEMPORÁRIO - RELAÇÃO DE EMPREGO A OBRIGAÇÃO DO PAGAMENTO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO DERIVA-SE DO INCISO VIII, ART. 7, DA CF, QUE OCUPA POSIÇÃO HIERÁRQUICA SUPERIOR EM RELAÇÃO A LEI N. 6.019/74. ADEMAIS, O "CAPUT" DO ART. 7, DA CARTA MAGNA, NÃO FAZ DISTINÇÃO ENTRE TRABALHADOR COM VÍNCULO PERMANENTE E TEMPORÁRIO, SENDO QUE SUAS NORMAS SÃO DE APLICAÇÃO IMEDIATA. RECURSO ORDINÁRIO A QUE SE DÁ PARCIAL PROVIMENTO (RO 04063, ANO 1994, DECISÃO: 24 04 1996 POR UNANIMIDADE, DORJ DE 13-05-1996, P. III, S. II, FEDERAL, JUIZ JOSÉ MARIA DE MELLO PORTO, TURMA 3).
DO FGTS E DA MULTA DE 40%
 	 		A RECLAMADA deve ainda ressarcir o que se refere ao FGTS e 40% das verbas acima, que não foram efetuadas, conforme preceitua os artigos 7º, III da CRFB c/c Lei nº 8036/90, Decreto 99684/90, Lei nº 10208/2001, Decreto 3361/2000 e jurisprudências abaixo:
FGTS. PROVA - ÔNUS. ALEGADA A INSUFICIÊNCIA DE DEPÓSITOS NO FGTS, INCUMBE AO EMPREGADOR A PROVA DE ESTAREM CORRETOS (AP 02738-20, JULGADO EM 08/11/2020, POR UNANIMIDADE, DORJ DE 13/12/2020, P. III, S. II, FEDERAL, JUIZ IVAN DIAS RODRIGUES ALVES, TURMA 7).
DAS MULTAS
			 		De acordo com o disposto no §§ 6º e 8º do art. 477 da CLT e jurisprudências, o RECLAMANTE também tem direito ao pagamento da multa salarial, em decorrência do atraso no pagamento das verbas rescisórias. E, de acordo com o art. 467 da CLT, a RECLAMADA deverá na data da primeira audiência, pagar as verbas incontroversas, sob pena de majoração de 50%.
MULTA DO § 8º, DO ART. 477 DA CLT. APLICABILIDADE. É INÓCUA, INOPERANTE, A NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL FEITA PELO EMPREGADOR PARA CONSTITUIR EM MORA O EMPREGADO QUANDO JÁ EXPIRADO O PRAZO LEGAL DO § 6º, DA ALÍNEA "A", DO ARTIGO 477 DA CLT, COM VISTAS AO PAGAMENTO DAS VERBAS RESILITÓRIAS. VINDO O PAGAMENTO A OCORRER SOMENTE EM AUDIÊNCIA MUITO TEMPO APÓS, DEVIDA É A MULTA. RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE (RO 12028-00, JULGADO EM 28/11/2001, POR UNANIMIDADE, DORJ DE 21/01/2002, P. III, S. II, FEDERAL, JUIZ PAULO ROBERTO CAPANEMA DA FONSECA, TURMA 3).
MULTA DO ARTIGO 467 DA CLT - A MENS LEGIS DO ARTIGO 467 É COIBIR QUE O EMPREGADOR PROCRASTINE O PAGAMENTO DAS VERBAS QUE RECONHECE COMO DEVIDAS, SOB PENA DE PAGÁ-LAS ACRESCIDAS DE CINQÜENTA POR CENTO, RAZÃO PELA QUAL NÃO PODE O JULGADOR PREMIAR COM O NÃO PAGAMENTO DA MULTA O EMPREGADOR QUE FRAUDA UM DOCUMENTO DE QUITAÇÃO COM INTUITO DE NÃO PAGAR AO SEU EMPREGADO AQUILO QUE RECONHECE COMO DEVIDO NO PRÓPRIO DOCUMENTO (02074-4200-100-60-00-2, JULGADO EM 19/05/2004, POR UNANIMIDADE, DORJ DE 14/06/2004, P. III, S. II, FEDERAL, DESEMBARGADORA NÍDIA DE ASSUNÇÃO AGUIAR, TURMA 5).
DOS CÁLCULOS
Aviso Prévio Indenizado				R$ 0,00
Férias Integrais						R$ 0,00
1/3 Férias Integrais					R$ 0,00
Férias Proporcionais (.../12)				R$ 0,00
1/3 Férias Proporcionais				R$ 0,00
13º Salário Proporcional (.../12)			R$ 0,00
FGTS das Verbas (exceto férias)			R$ 0,00
40% do FGTS						R$ 0,00
Multa art. 477						R$ 0,00
 					SubTotal		R$ 0,00
Multa art. 467						R$ 0,00
					TOTAL		R$ 0,00
DO DANO MORAL (se tiver)
DA TUTELA ANTECIPADA (se tiver)
		
DOS PEDIDOS
Sendo assim, a RECLAMANTE vem requerer à Vossa Excelência:
que seja deferido o pedido de Gratuidade de Justiça pleiteada no preâmbulo desta exordial; 
a concessão da tutela antecipada inaudita altera pars, determinando que seja .................; 
seja a RECLAMADA condenada, convertendo a tutela antecipada requerida acima em definitivo ao final da ação, para que seja determinado ...........;
Começar a elencar os pedidos referentes a anotação ou baixa da carteira, horas extras, FGTS, .... exemplo:
a retificação da CTPS do RECLAMANTE, devendo constar: admissão: xx/xx/xxxx; modificação de salário no mês de xxxxxx para R$ xxx,xx (xxxxxxxx); modificação de função em xx/xx/xxxx para xxxxxxxxx, com salário de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxx);
o pagamento de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxx) referente a diferença do salário de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxx) para R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxx) modificado em xxxxxx de xxxx, dos meses de xxxxxxx a xxxxxxx de xxxx;
a remuneração de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxxxxx) correspondente ao art. 71 §4º da CLT, já que não foi concedido o intervalo para repouso e alimentação;
o pagamento de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx) referente as horas suplementares, como disposto no art. 59 §1º da CLT;
a remuneração de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxxxx), correspondente a às férias integrais + 1/3, pois de acordo com a retificação da CTPS, o RECLAMANTE terá completado 1 (um) ano e 1 (um) mês passando a obter direito à férias de acordo com o art. 130 da CLT, devendo ser calculado sobre seu último salário, R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxx);
o pagamento de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxxxxx), referente às férias proporcionais + 1/3, equivalente ao mês de xxxxxxx de xxxx;
o depósito do FGTS, no valor de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxxxx), sob a diferença salarial dos meses xxxxx/xx a xxxxxx/xx;
a expedição de ofícios à DRT, INSS CEF e MP para que as providências cabíveis sejam adotadas;
		 		Isto posto, requer o RECLAMANTE se digne Vossa Excelência, determinar a notificação da RECLAMADA, para comparecer a audiência a ser designada por este r.Juízo, oportunidade em que deverá oferecer contestação a presente, sob pena de revelia e confissão da matéria de fato, esperando ao final ver julgados procedentes os pedidos formulados nesta reclamatória.
DA PROVAS
 
				Protesta, ainda, a produção de todos os meios de prova em direito admissíveis, especialmente documental, testemunhal e depoimento pessoal da RECLAMADA, sob pena de confissão. 
Rol de Testemunhas (se tiver):
1 – nome
 endereço completo
2 – nome
 endereço completo.
DO VALOR DA CAUSA
Atribui-se a presente o valor de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx). 
Nestes Termos,
Pede deferimento.
Local, xxx de xxxxxxxxxx de xxxx.
NOME DO ADVOGADO
OAB/RJ N° xxxxxxxx

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