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<p>14</p><p>UNIVERSIDADE PAULISTA</p><p>LEANDRO FERREIRA GUEDES</p><p>EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES</p><p>RECIFE</p><p>2022</p><p>LEANDRO FERRREIRA GUEDES</p><p>EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES</p><p>Trabalho de Conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Licenciatura em Matemática apresentado à Universidade Paulista – Unip</p><p>Orientadora: Dra. Marisa Rezende Bernardes</p><p>RECIFE</p><p>2022</p><p>Dedico a minha mãe Dona Gimel e a minha avô Dona Edite, que mesmo não estando mais presente entre nós, está orgulhosa por mais uma conquista e vitória em minha vida.</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>Agradeço primeiramente e com muito orgulho a minha digníssima esposa e mãe dos meus três lindos filhos Viviane Ferreira, por ta sempre presente em minha vida, apoiando em todos os momentos de dificuldades durante toda minha trajetória e sempre sendo meu porto seguro nos momentos mais difíceis. Sem ela em minha vida, eu não seria quem sou hoje.</p><p>Agradeço em especial a meu amigo James Márcio, professor, e futuro servidor público da Seduc-PE, por dividi a sala de aula do 9° ano/anos finais e 1°, 2° e 3° ano do ensino médio comigo, dando a oportunidade de sentir em regência de como será minha futura e tão sonhada profissão.</p><p>Quero agradecer as coordenadoras Viviane Moraes, e a Diretora Solange Ramos do Instituto Princesa Isabel por acompanhar meu desenvolvimento no setor de estágio obrigatório com muito esforço, carinho e amor.</p><p>Agradeço aos meus amigos e futuros professores de Matemática Márcio Barros e Alonso Junior, no qual foram guerreiros e batalhadores comigo nessa grande jornada de 3 anos no curso da graduação.</p><p>Agradeço aos funcionários da Universidade Paulista do polo do Recife Alexandro, Cláudia Silva, Amanda e Roberto Silva por ter dado toda assistência necessária, sempre buscando o melhor atendimento para minha pessoa e sanar todas as minhas dúvidas.</p><p>Agradeço a todos os professores da Universidade Paulista, no qual passou todo conhecimento possível para minha formação profissional.</p><p>Quero Agradecer em especial a minha orientadora de estágio Alessandra Carvalho, o coordenador de estágio Wanderlei Silva, pelo acompanhamento do estágio obrigatório orientando sempre que era necessário.</p><p>Agradeço em especial a minha orientadora do meu TCC Marisa Bernades, do curso de licenciatura plena em Matemática, por ta orientando e dividindo comigo toda experiência de vida profissional nessa minha caminhada ao rumo de tão sonhada formatura.</p><p>RESUMO</p><p>A pesquisa desse trabalho foi relacionada aos dados de elementos para a educação de matemática na formação de professores, com o objetivo de verificar uma formação continuada para o docente e atribuir novos meios de ensino para os alunos e assim, poder contribui para a área da educação. Portanto, com base nas verificações bibliográficas que fortaleceu esta pesquisa de graduação, foi constatado que a o uso de aplicativos tecnológicos, gamificação e o ensino de aprendizagem, requer ajuda diretamente nas formas do comportamento das pessoas quando se está de frente a novos meios, de atividades escolares.</p><p>Palavra-chave: Educação no Brasil, Alfabetização Cientifica; Aplicativos tecnológicos, Gamificação; Educação; Ensino-aprendizagem; Comportamento.</p><p>ABSTRACT</p><p>The research in this work was related to data on elements for mathematics education in teacher education, with the objective of verifying a continuing education for the teacher and attributing new means of teaching for students and thus, being able to contribute to the area of ​​education . Therefore, based on the bibliographic verifications that strengthened this undergraduate research, it was found that the use of technological applications, gamification and the teaching of learning requires direct help in the ways of people's behavior when faced with new media, activities schoolchildren.</p><p>Keywords: Education in Brazil, Scientific Literacy; Technological Applications, Gamification; Education; Teaching-learning; Behavior.</p><p>LISTA DE FIGURAS</p><p>Figura 1 – 	17</p><p>Figura 2 – 	18</p><p>Figura 3 – 	20</p><p>Figura 4 – 	21</p><p>Figura 5 – 	21</p><p>Figura 6 – 	22</p><p>Figura 7 – 	23</p><p>Figura 8 – 	23</p><p>Figura 9 – 	24</p><p>Figura 10 – 	25</p><p>LISTA DE QUADROS</p><p>Quadro 1 –	15</p><p>Quadro 2 –	19</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO	10</p><p>2 O ENSINO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL	12</p><p>2.1 O conceito da educação no Brasil	12</p><p>3 FORMAÇÃO DE PROFESSORES	13</p><p>3.1 O profissional da educação, no mundo atual	13</p><p>3.2 Um diálogo sobre a alfabetização científica...................................................14</p><p>4 SURGIMENTO DO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD)	14</p><p>4.1 O surgimento do Ead no Brasil	15</p><p>4.2 Como está o Ead no Brasil hoje	16</p><p>5 O USO DAS TECNOLIGIAS EM SALA DE AULA COM APLICATIVOS REMOTOS.................................................................................................................18</p><p>5.1 Na Educação, o uso da tecnologia e aplicativos remotos, torna as aulas mais atraentes	19</p><p>5.2 Sistema do ambiente virtual do aluno (AVA)	19</p><p>5.3 Exemplos de aplicativos para uso em sala de aula	21</p><p>5.3.1 App para uso em sala de aula – Kahoot	21</p><p>5.3.2 App para uso em sala de aula - Canva	22</p><p>5.3.3 App para uso em sala de aula - GoogleClassroom	22</p><p>5.3.4 App para uso em sala de aula – Rei da Matemática	23</p><p>5.3.5 App para uso em sala de aula – Math Drills Lite	23</p><p>5.3.6 App para uso em sala de aula – Pense+Enem	24</p><p>5.3.7 App para uso em sala de aula - iMathematics	25</p><p>5.4 Oportunidades na educação e Gamificação presencial e Ead	25</p><p>6 CONSIDERAÇÕES FINAIS	26</p><p>REFERÊNCIAS	27</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>As verificações no contexto escolar é uma jornada difícil, uma vez que os alunos estão cada vez mas distante da realidade em querer aprender e desenvolver no ensino da matemática, quando o professor ensina de forma monótono e teórica. Por sua vez, faz-se necessário o professor se qualificar, buscar meios alternativos de ensino e que chame atenção do aluno. Uma dessas características é a formação da educação de professores para o ensino fundamental, ensino fundamental II/anos finais, ensino médio e ensino superior, que será abordada no decorrer da leitura.</p><p>O professor quando entra numa sala de aula encontra dificuldades, ele por sua vez, terá que buscar outros meios de ensinar e trazer o aluno para ficar mais próximo da sua matéria. Essa situação de encontrar respostas, ser criativo e estar constantemente na aprendizagem, é uma forma prática e não somente para os professores no qual estão ensinando, e sim, para os alunos em formação.</p><p>Na formação da educação de professores tem como objetivo de facilidade e de aproximação do aluno com o conteúdo proposto a ser dado em sala de aula, o estudante pode buscar, desenvolver seu objetivo, conhecimento de uma forma mais proveitosa e gratificante. É impossível de se negar que a matemática em geral possa trazer consigo uma carga de dificuldade e exposição muito grande, mas será que é só dificuldade ou tem algo a mais a ser visto? Nóvoa (2001), por exemplo, ao analisar as dificuldades de os professores colocarem em prática as concepções e modelos inovadores, indica como razão principal o fechamento das instituições de formação em si mesmas, seja devido a um academicismo excessivo, seja a um empirismo tradicional.</p><p>De acordo com Prensky (2012), ele reforça a integração entre tecnologia e educação, tendo como base os princípios da gamificação como um recurso a favor do ensino. Portanto, o aluno melhor se desenvolve no aprendizado em função do uso das dinâmicas feita a partie dej aplicativos, jogos, e esse tipo de fato motivacional, pode estimular na imersão até dos mais difíceis alunos e, com tudo isso, melhorar a cooperação entre eles..</p><p>Aliás, do por que os estudantes se sentem pra baixo nas aulas, mas se fortalece quando se trata de jogos, celulares, computadores e tablets? Esta é uma dúvida que sobre os docentes e que os têm levado a buscar alternativas para reverter esse problema. Portanto, incluir nas aulas esses elementos que incentivem os estudantes seja</p><p>uma alternativa. Tanto nos cálculos quanto o uso de tecnologia particular e em tecnologias móveis, mostrando-se promissor para propósito educacional, principalmente se utilizados por todos.</p><p>No entanto, Keller (2000, p.2) lembra que “todo educador conhece o desafio de estimular e manter a motivação do estudante e da dificuldade de encontrar métodos confiáveis e válidos para isto.” Manter o estudante motivado é tão difícil quanto motivá-lo.</p><p>A hipótese no qual pretende-se abordar, é que as atividades do uso das tecnologias desenvolvida pelos aplicativos e aplicados na escola, pode aproximar o estudante ao conteúdo dado na sala de aula, e por sua vez, aumentar a busca pela escrita e leitura facilitando a motivação pelo seu desenvolvimento e contribuindo para a formação, aproximando os estudantes a disciplina da matemática. A opção feita pelo uso da tecnologia, justifica por seu fato de que essa ferramenta não é necessariamente com a utilização de computadores, já prevendo a precária situação de algumas escolas no localizadas no Brasil pela falta de infraestrutura para a obtenção de inovação com vários tipos de dispositivo digital.</p><p>O objetivo geral desta pesquisa tem o propósito de elaborar, identificar os elementos para a educação na formação de professores, conceitos, exemplificar maneiras de explora na sala de aula e mostrar como pode ser utilizada o meios teóricos (livros) e o uso da tecnologia, relacionadas ao desenvolvimento dos alunos e como ela contribui para a área da educação no qual vivemos.</p><p>A metodologia realizada durante a pesquisa, foi utilizada na biografia de Paulo Freire (1987), Nóvoa (2001), Tardif (2002), Keller(2000), Prensky (2012) Lakatos e Marconi (2010, p. 158) em que, a pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema. No item I será abordado o ensino da educação no Brasil,no item II a formação do professor e sua jornada acadêmica e a lei de diretrizes e bases da educação básica,no capítulo III a educação de ensino no sistema ead, capítulo IV, o uso dos aplicativos em sala de aula.</p><p>2 EDUCAÇÃO NO BRASIL</p><p>2.1 O conceito da educação no Brasil</p><p>Desde a chegada dos jesuítas ao Brasil, no período colonial, muitas mudanças ocorreram na educação Uma educação focada exclusivamente na catequização. Foi assim que nasceu o embrião do ensino no Brasil, em 1549, quando os primeiros jesuítas desembarcaram na Bahia. A educação pensada pela Igreja Católica - que mantinha uma relação estreita com o governo português - tinha como objetivo converter a alma do índio brasileiro à fé cristã. Havia uma divisão clara de ensino: as aulas lecionadas para os índios ocorriam em escolas improvisadas, construídas pelos próprios indígenas, nas chamadas missões; já os filhos dos colonos recebiam o conhecimento nos colégios, locais mais estruturados por conta do investimento mais pesado.</p><p>Um dos momentos mais importantes da história da educação no Brasil ocorre com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, fugida da Europa por conta da invasão napoleônica a Portugal. Em um dos navios vindos da Europa, desembarcaram no Rio de Janeiro cerca de 60 mil livros que, mais tarde, dariam origem à Biblioteca Nacional, na própria capital carioca. A presença da coroa portuguesa impulsionou alguns investimentos na área da educação, aportes que culminaram na criação das primeiras escolas de ensino superior. Estes locais tinham como foco, exclusivamente, preparar academicamente os filhos da nobreza portuguesa e da aristocracia brasileira.</p><p>Em 1827, foi sancionada a primeira lei brasileira que tratava exclusivamente da educação. O texto, em seu artigo 1º, afirmava que “Em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos, haverão as escolas de primeiras letras que forem necessárias”. A nova regra também foi um marco para as garotas, que passaram a se misturar aos meninos nas escolas de letras do Estado. Não havia, ainda, uma duração de tempo definida para o ensino primário, mas a lei foi o início de uma nova forma de organizar o ensino brasileiro.</p><p>Só depois de alguns anos que a preocupação com a formação do professor voltou a se tornar uma prioridade. Os concursos para contratação de professores públicos avaliavam, como critério mais importante do que a formação formal, o nível de conhecimento sobre os assuntos de sala de aula. Em 1834, o governo monárquico inaugurou a primeira escola de formação de professores, a Escola Normal de Niterói. Durante os primeiros 50 anos de funcionamento, as escolas normais eram frequentadas quase que exclusivamente por homens.</p><p>Apesar da construção educacional brasileira ter uma trajetória de quase 500 anos, o país ainda enfrenta gargalos na área. E o analfabetismo é um deles. O Plano Nacional de Educação (PNE), por exemplo, estabelece que o problema deve ser erradicado até 2025. Números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), porém, são desanimadores. Em 2017, foram computados 12 milhões de analfabetos, o que representa 7,2% da população adulta - o mesmo PNE, inclusive, estabeleceu uma meta de 6,5% até 2015.</p><p>______________________</p><p>Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/a-historia-da-educacao-no-brasil-uma-longa-jornada-rumo-a-universalizacao-84npcihyra8yzs2j8nnqn8d91/</p><p>3 FORMAÇÃO DE PROFESSORES</p><p>3.1 O profissional da educação, no mundo atual</p><p>O mundo atual, estar vivendo na educação uma oportunidade de sentir na prática educacional a respeito do uso das novas tecnologias e seus aplicativos, no qual refleti diversas oportunidades para a diversão, estudos teóricos e, comunicação para informações,assim, contribuindo na educação uma produção de aquisição do conhecimento. Fazendo com que aja uma união dos estudantes com o informativos de forma dinâmica e atrativa, assim podendo ser utilizada com um propósito e em momentos estratégicos.</p><p>Segundo Hobold (2010), o processo de incorporação das novas tecnologias educacionais no trabalho do professor universitário exige constantes atualizações, como também qualificação e formação permanente. A analogia na educação de formação dos professores, requer não só que o docente tenha o domínio da tecnologia, mas sim, com as estratégias de elaboração que a torne mais segura e repassada na aprendizagem para os alunos. Com a inclusão das ferramentas do uso da tecnologia educacional nas aulas, favorece um ambiente enriquecedor, inovado, que favorece a prática de ensino, por meio do desenvolvimento potencial de mudança e postura da parte dos professores e alunos.</p><p>Para Carvalho (2009), é importante que o professor esteja a vontade e preparado para a utilização dessas tecnologias educacionais, e ter em mente de que elas não substituem o docente, mas que é capaz de contribuir positivamente para a autonomia do aluno e para uma prática motivadora e de promoção de uma aprendizagem significativa.</p><p>3.2 Um diálogo sobre a alfabetização científica</p><p>A Alfabetização Científica, termo traduzido do inglês Scientific Literacy, tem sido um objetivo para o ensino de Ciências da Natureza perseguido por diversos países desde o século XX. Ganhou força após o lançamento do satélite Sputnik pela antiga Rússia em outubro de 1957, chamando a atenção dos Estados Unidos para o fato de que deveriam investir na educação científica e tecnológica dos jovens americanos. Em 1958, o pesquisador Paul Hurd publicou um artigo intitulado Science Literacy: Its meaning for American Schools, no qual argumentava que “O problema imediato é acabar com o fosso entre a riqueza da realização científica e a pobreza da alfabetização científica na América” (HURD, 1958, p. 14) (Tradução nossa).</p><p>Foi a primeira vez que o temo alfabetização científica foi citado em um texto sobre educação (CARVALHO, 2009). Nos dias de hoje existem diversas definições para Alfabetização Científica, contudo, podemos dizer</p><p>que elas são definições equivalentes. No geral: delineiam competências de estudantes (jovens ou adultos) para fazer uso do conhecimento científico em situações reais; referem-se à capacidade de utilização de provas e dados para avaliar a qualidade das informações e argumentos apresentados pelos cientistas e pelos meios de comunicação de massa; descrevem a capacidade de um indivíduo para compreender as leis científicas, teorias, fenômenos e coisas do mundo (DRAGOS e MIH, 2015).</p><p>Revista REAMEC, Cuiabá - MT, v. 5, n. 1, jan/jun 2017, ISSN: 2318-6674 Revista do Programa de Doutorado da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec</p><p>4 SURGIMENTO DO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD)</p><p>1728 na cidade de Boston, nos Estados Unidos, se você estivesse por lá, folheando o jornal da cidade, teria se deparado com um anúncio inusitado. O professor Caleb Phillips oferecia um curso de Taquigrafia (uma técnica para escrever à mão de forma rápida, usando códigos e abreviações) para alunos em todo o país, com materiais enviados semanalmente pelo correio. Este foi o primeiro registro de um curso a distância.</p><p>Mais de cem anos depois, em 1833, na Suécia, a universidade da cidade de Lund oferecia um curso de composição por correspondência. Em 1840, na Inglaterra, começava um curso também de Taquigrafia de passagens bíblicas, em que o professor Isaac Pitman incentivava os alunos a escreverem postais com textos abreviados, como ensinado no curso.</p><p>E se hoje podemos aprender uma nova língua conversando com professores pela internet, é interessante saber que as experiências pioneiras neste campo surgiram em 1856, na Alemanha. Ou seja, já era possível aprender outro idioma usando a metodologia do EAD há mais de 160 anos!</p><p>A partir do século XIX, o EAD começou a ser utilizado em vários outros países como solução para que pessoas que viviam distantes de instituições de ensino pudessem aprender. Além de novos cursos nos Estados Unidos, Suécia e Alemanha, surgiram também iniciativas na França, na antiga União Soviética, Japão, Austrália, Noruega, África do Sul, Argentina, Espanha e muitos outros países.</p><p>No começo, os cursos EAD eram voltados para aperfeiçoamento profissional ou ofereciam conteúdo complementar da formação universitária. Com o passar do tempo, foi se tornando possível fazer até uma graduação completa a distância. Um ponto interessante é que o EAD sempre acompanha a evolução das tecnologias de comunicação. Se uma sala de aula presencial hoje é muito semelhante à de 200 anos atrás, não se pode dizer o mesmo do EAD.</p><p>____________________</p><p>Disponível:https://www.ead.com.br/ead/como-surgiu-ensino-a- distancia.html</p><p>O quadro 1 mostra as décadas e os meios de utilização no sistema ead</p><p>ANO</p><p>MEIOS DE UTILIZAÇÃO EM EAD</p><p>Até os anos 1910</p><p>Cursos por correspondência baseadas em matérias impressos</p><p>A partir da década de 1910</p><p>Uso de slides e audiovisuais como matérias adicionais.</p><p>Décadas de 1910 até 1940</p><p>Neste período, que compreendeu as duas grandes guerras mundiais, o rádio foi a utilizado para transmitir conteúdos.</p><p>Década de 1950</p><p>Com a invenção da TV, começaram também as primeiras experiências de tele cursos.</p><p>Década de 1970</p><p>As tecnologias deste período são as TVs via satélite e a cabo, que também foram usadas para transmissão de conteúdos</p><p>Década de 1990</p><p>Início dos cursos por computador (via CD-ROM) .</p><p>Década de 2000</p><p>Pen-drive, DVD e Blu-ray</p><p>Década de 2010 até 2020</p><p>Uso das plataformas de ensino por meio virtual</p><p>Quadro 1 - décadas e os meios de utilização no sistema ead</p><p>Fonte: Autoria própria (2021)</p><p>4.1 O surgimento do Ead no Brasil</p><p>No Brasil, o EAD surgiu com cursos de qualificação profissional. O registro mais remoto data de 1904, com um anúncio nos classificados do Jornal do Brasil de um curso de datilografia (para usar máquinas de escrever) por correspondência.</p><p>Na década de 1920, o Brasil já contava com os primeiros cursos transmitidos pelas ondas do rádio, a novidade tecnológica da época. Os estudantes utilizavam material impresso para aprender Português, Francês e temas relacionados à radiodifusão.</p><p>Nas décadas de 1940 e 1950 começaram os cursos mais formais, sobre temas profissionalizantes, liderados pelo Instituto Monitor, depois pelo Instituto Universal Brasileiro e pela Universidade do Ar, patrocinada pelo Senac e pelo Sesc. Até hoje algumas dessas instituições permanecem ligadas à formação profissional através de cursos a distância.</p><p>Nas décadas de 1960 e 1970 surgem várias iniciativas de EAD em projetos para ampliar o acesso à educação, promover o letramento e a inclusão social de adultos. Com o passar do tempo, os cursos agregaram outros níveis de ensino, como o fundamental completo. E no final da década de 1970 começou em Brasília a primeira experiência de EAD nos cursos superiores.</p><p>Nesse período, muitos brasileiros já acompanhavam os tele cursos, transmitidos pela TV. Esse modelo de EAD convivia com os formatos antigos, como o material impresso e o rádio, uma característica que se mantém até a década de 1990. Em meados da década, as instituições passam a utilizar a internet para publicar conteúdos e promover interações.</p><p>Foi nesse período que várias universidades formalizaram suas iniciativas EAD, até culminar com a criação, em 1996, da Secretaria de Educação a Distância (SEED), do Ministério da Educação (MEC). Naquele mesmo ano o EAD no Brasil passou a contar com uma legislação abrangente que hoje garante, por exemplo, a validade de diplomas emitidos pelos cursos nesta modalidade.</p><p>____________________</p><p>Disponível:https://www.ead.com.br/ead/como-surgiu-ensino-a- distancia.html</p><p>4.2 Como está o Ead no Brasil hoje</p><p>Atualmente o EAD é uma modalidade consolidada no Brasil. São mais de 1.800 cursos, desde o ensino fundamental até a pós-graduação, que atendem quase 4 milhões de pessoas.</p><p>As tecnologias baseadas na internet permitem a implantação de diferentes modelos de EAD, como por exemplo: Cursos predominantemente a distância, com encontros presenciais obrigatórios. Cursos semipresenciais, que promovem encontros semanais. Disciplinas a distância de cursos de graduação presenciais.</p><p>A tendência é que a experiência de aprendizagem seja cada vez mais híbrida. Ou seja, uma pessoa pode fazer um curso presencial e ter uma carga horária de atividades a distância. Um estudante EAD pode passar por uma experiência tão rica de contato com seus professores e colegas que acaba prevalecendo a sensação de presença e proximidade no processo de ensino e aprendizagem.</p><p>____________________</p><p>Disponível:https://www.ead.com.br/ead/como-surgiu-ensino-a- distancia.html</p><p>Moore e Kearsley (2007) referem-se a essa modalidade não como educação, mas como ensino.</p><p>O decreto 5.622 que regulamenta o artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Brasileira, trás a seguinte definição de Ead:</p><p>A Educação a Distância é uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de méis e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (BRASIL, 2005).</p><p>A figura 1 mostra o crescimento da Educação a Distância no Brasil até 2019.</p><p>Figura 1 – Crescimento da Educação a Distância no Brasil</p><p>Fonte: horizontes.sbc.org.br 2018</p><p>5 O USO DAS TECNOLIGIAS EM SALA DE AULA COM APLICATIVOS REMOTOS</p><p>O uso da tecnologia pode ser uma estratégia de ensino na educação básica e superior. Existe um grande potencial para utilizá-la na educação presencial ou a Distância, já que os alunos estão distantes uns dos outros e do professor, mas querem a interação; isso ainda pode ajudar no aprendizado deles. Vianna et al.(2013) consideram que a Gamificação aborda o uso de mecanismos de jogos para a resolução de problemas e para a motivação e o engajamento de um determinado público.</p><p>Com o uso dos aplicativos, as instituições e os docentes, vão ter um melhor desenvolvimento com os</p><p>alunos, fazendo atividade e proporcionando resultados relevantes, satisfatórios na a aprendizagem. O propósito, é aliar a dinâmica e experiência da gamificação na pedagogia. No fim de um exercício, o aluno pode ganhar recompensas por ter concluído determinada atividade.</p><p>Qualquer uso de tecnologia em sala de aula, o aluno quando ganha aquele determinada atividade depois de várias perguntas sendo feita, a sensação de conquista é muito gratificante! Pode ser explorado esse sentimento com a prática presencial ou na modalidade EAD, por tanto, o aluno terá que ter uma recompensa após concluir todo objetivo pedagógico.</p><p>Atualmente no século que vivemos, os alunos mantém uma jornada muito grande por dia conectados, tornando cada vez mais necessário o uso da tecnologia na escola e do processo de ensino-aprendizagem, assim, trazendo o aluno para mais próximo da educação. (Figura 2).</p><p>Figura 2 – A permanência dos jovens conectados</p><p>Fonte: artistavisual (2017)</p><p>O uso da tecnologia ajuda a tomar decisões em momentos de tensão e emoção; esse processo afetivo ocorre em momentos de decisão e capacita o jovem para a sua realidade, contribui para que ele seja capaz de tomar decisões e estabelecer estratégias, autonomia, habilidades, atitudes e valores. Pode tornar a educação presencial ou online uma experiência alegre e eliminar a fronteira entre a aprendizagem informal e formal.</p><p>5.1 Na Educação, o uso da tecnologia e aplicativos remotos, torna as aulas mais atraentes</p><p>Para a área de ensino na educação básica e superior, os aplicativos podem facilitar o aprendizado além de estimular a participação e a resolução de problemas. No quadro 2, tem as participações no qual podem ser usados como mais atraentes.</p><p>CONTEXTUALIZAÇÃO</p><p>PRODUÇÃO DOS ESTUDANTES</p><p>Interatividade</p><p>em vez de receber informação digerida, os alunos precisam tomar decisões de acordo com a interação com diferentes perguntas.</p><p>Alcance de Objetivos</p><p>Toda informação serve a um propósito, seja ganhar pontos ou passar de fase.</p><p>Trabalho individual, em dupla ou em equipe</p><p>É preciso combinar recursos para se atingir o resultado desejado.</p><p>Linguagem Tecnológica</p><p>A linguagem tecnológica é familiar aos alunos, que podem usar ferramentas rotineiras (celular, tablet ou computador) para aprender.</p><p>Resolução de Problemas</p><p>Alunos devem usar a criatividade para resolver situações-problema com as informações e recursos disponíveis.</p><p>Quadro 2 – Contextualização e Produção dos estudantes</p><p>Fonte: Autoria própria (2021)</p><p>5.2 Sistema do Ambiente Virtual do Aluno (AVA)</p><p>Quando tratamos do assunto as aulas em vídeo, muitos alunos e colaboradores pensam ser algo ento, com alguém, falando para a câmera incessantemente em um mesmo tom de voz. Mas não, o Ead vem se modificando e criando maneiras de ensinar e engajar ainda mais aquele participante. Por isso, usar a Gamification também é uma maneira inovadora de apresentar o conteúdo das aulas, a busca por conhecimento muito mais atrativa. (Figura 3).</p><p>Figura 3 – Inovação da gamificação em ead</p><p>Fonte: artistavisual (2017)</p><p>A natureza do jogo estimula o progresso dos colaboradores no treinamento, incentivando-os a completar as atividades e, assim, aprender mais. Com tanta flexibilidade oferecida no EAD, alguns perfis de pessoas podem ter dificuldade em estabelecer horários de estudo e se organizar nas lições.</p><p>Ao adotar um estilo lúdico como a gamificação, os estudantes estarão mais motivados a realizar as tarefas da plataforma, prosseguir em seu aprendizado e, desta forma, aprender o conteúdo necessário para se capacitar tanto em suas atividades na empresa como em sua formação tradicional.</p><p>Além disso, a gamificação permite dar feedbacks rápidos aos colaboradores, ajudando-os a descobrir quais conhecimentos ainda não foram entendidos e as informações que foram bem assimiladas. Geralmente a dinâmica trabalha com pontuações e níveis, facilitando que os usuários visualizem sua evolução e se motivem a avançar cada vez mais na atividade.</p><p>____________________</p><p>Disponível:https://www.ludospro.com.br/blog/gamificacao-na-educacao-a-distancia</p><p>5.3 Exemplos de aplicativos para uso em sala de aula</p><p>5.3.1 App para uso em sala de aula – Kahoot</p><p>Figura 4 - App para uso em sala de aula – Kahoot</p><p>Fonte: Copyright (2014)1</p><p>O Kahoot oferece jogos interativos de aprendizagem para os alunos. Com ele, você pode criar uma série de perguntas de múltipla escolha, relacionadas aos tópicos desejados. Além disso, é possível adicionar imagens ou vídeos às suas perguntas, fomentando um envolvimento mais participativo. A pergunta e as alternativas são exibidas na tela do projetor e os alunos precisam escolher a resposta correta em seus celulares e tablets. Os resultados serão exibidos em tempo real após cada teste. Disponível gratuitamente para telefones e tablets Android ou iOS.</p><p>_______________________</p><p>1 Disponível em: <http://www.nuteds.ufc.br/10-ferramentas-para-potencializar-o-trabalho-de-professores-e-alunos-em-aulas-remotas/></p><p>5.3.2 App para uso em sala de aula – Canva</p><p>Figura 5 - App para uso em sala de aula – Canva</p><p>Fonte: Copyright (2014)2</p><p>O Canva é um dos mais conhecidos hoje em dia, porque permite que você mesmo possa produzir peças gráficas de maneira rápida, mas sem ferramentas complexas, como Photoshop ou Illustrator. É possível criar desde infográficos com fins educacionais até e-books. Eles têm um banco de imagens e recursos gráficos bem potente e de uso intuitivo.</p><p>_______________________</p><p>2 Disponível em: <http://www.nuteds.ufc.br/10-ferramentas-para-potencializar-o-trabalho-de-professores-e-alunos-em-aulas-remotas/></p><p>5.3.3 App para uso em sala de aula – Google Classroom</p><p>Figura 6 - App para uso em sala de aula – Google Classroom</p><p>Fonte: Copyright (2014)3</p><p>Esse já é tradicional. Criado para auxiliar docentes e para otimizar as aulas, o Classroom é uma plataforma que permite ao educador comunicar-se com seus alunos e também com outros professores em tempo real facilmente, bem como criar e distribuir tarefas aos alunos. Os professores podem configurar uma turma, promover debates, além de convidar alunos e professores auxiliares. No mural da turma, eles compartilham informações, como tarefas, avisos e perguntas. _______________________</p><p>3 Disponível em: <http://www.nuteds.ufc.br/10-ferramentas-para-potencializar-o-trabalho-de-professores-e-alunos-em-aulas-remotas/></p><p>5.3.4 App para uso em sala de aula – Rei da matemática</p><p>Figura 7- App para uso em sala de aula – Rei da matemática</p><p>Fonte: Copyright (2014)4</p><p>Com versões gratuitas e pagas, o aplicativo transforma a rotina matemática em um exercício lúdico e interativo. No Rei da Matemática (Android e iOS), os usuários moram em um reino cujos desenvolvimentos pessoal e do ambiente ao redor dependem da realização de diversos problemas matemáticos.</p><p>_______________________</p><p>4 Disponível em: <https://catracalivre.com.br/educacao/5-aplicativos-para-aprender-matematica-no-dia-a-dia/></p><p>5.3.5 App para uso em sala de aula – Math Drills Lite</p><p>Figura 8 - App para uso em sala de aula – Math Drills Lite</p><p>Fonte: Copyright (2014)5</p><p>O Math Drills Lite (iOS) é gratuito e possui uma interface bastante intuitiva, conduzindo os usuários a exercícios práticos sobre fundamentos básicos aritméticos, como adição, subtração, multiplicação e divisão. E o melhor é que dispõe de um gráfico de desempenho individual excelente para avaliar pontos fortes e fracos</p><p>_______________________</p><p>5 Disponível em: <https://catracalivre.com.br/educacao/5-aplicativos-para-aprender-matematica-no-dia-a-dia/></p><p>5.3.6 App para o uso em sala de aula – Pense+Enem</p><p>Figura 9 - App para o uso em sala de aula – Pense+Enem</p><p>Fonte: Copyright (2014)6</p><p>O Pense+ ENEM (Android) é um aplicativo gratuito que reúne todas as provas do ENEM desde 2007, totalizando quase 1.500 questões para seus filhos testarem suas habilidades com exercícios que fizeram parte da história do exame. E ainda há espaço para o aluno checar seu desempenho nas provas!</p><p>Em cada aba, há uma lista com todas as fórmulas do respectivo ramo. Ao escolher uma fórmula, o aplicativo abre uma tela detalhada sobre ela, contendo uma expressão e uma legenda. É um aplicativo de física para ensino médio que ajuda muito os professores e alunos.</p><p>_______________________</p><p>6 Disponível em: <https://catracalivre.com.br/educacao/5-aplicativos-para-aprender-matematica-no-dia-a-dia/></p><p>5.3.7 App para uso em sala de aula– iMathematics</p><p>Figura 10 - App para uso em sala de aula– iMathematics</p><p>Fonte: Copyright (2014)7</p><p>Mais que um programa para resolver problemas matemáticos, o iMathematics (Android, iOS e Windows Phone) se propõe a ensinar a disciplina em tópicos dedicados à geometria, aritmética e trigonometria, como estatísticas, equações, fórmulas, álgebra linear, vetores, matrizes, cálculo com números complexos, funções de enredo e o cálculo de raízes e extremas (polinomial, racional, exponencial e assim por diante), entre outras funcionalidades.</p><p>_______________________</p><p>7 Disponível em: <https://catracalivre.com.br/educacao/5-aplicativos-para-aprender-matematica-no-dia-a-dia/></p><p>5.4 Oportunidades na Educação e Gamificação no ensino presencial e Ead</p><p>,De acordo com a educação e gamificação, pode ser observada e aplicada nos mais diversas áreas do conhecimento. Portanto o recurso a ser usado, serve como um suporte ao professor, no qual passará acompanhar e verificar com facilidade os mais diversos alunos simultaneamente, facilitando nos questionamentos e avaliando de forma particular cada aluno.</p><p>Esse tipo avaliação ocorre mais em particular, assim a gamificação como foi visto, permite o professor acompanhar mais detalhadamente cada aluno, observando durante as atividades de tempo real onde cada um possui mais dificuldade, onde eles tentam se esforçar mais, que tipo de atividade preferem e como costumam agir em diferentes situações. Desta maneira o professor consegue atualizar o material de acordo com as necessidades principais de uma turma e ainda atenda a preferência dos alunos.</p><p>6 CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Ao finalizar a pesquisa feita sobre a educação matemática e a formação de professores, podemos verificar o quanto o uso de ferramentas de aplicativos é importante para a educação social dos alunos. Os tempos da sociedade estão mudando e as atividades melhorando pelo mundo visto. Podemos concluir no qual a gamificação que saiu de um papel, hoje pode ser usada nãos aplicativos tecnológicos de ultimas gerações.</p><p>Muitas dificuldades ainda vão permanecer diante de uma educação precária e insalubre para pessoas que não tem acesso.</p><p>Foi observado que a o recurso dos aplicativos usado pelos professores fica mais fácil de ser repassada para os estudantes de escola de ensino fundamental, médio, técnico e superior.</p><p>No sistema Ead, as aulas deixa os alunos mais próximos dos professores e com isso tem o mesmo acesso de um estudante de rede presencial. A Gamificação em Ead com o uso de recursos tecnológicos, está revolucionando todo processo de aprendizagem com incríveis aplicativos com suas praticidades para os estudantes.</p><p>Assim, muitas pessoas que tem esse acesso, pode ter grandes imaginações e criações para mostrar o quanto o sistema da tecnologia é forte no mundo no qual vivemos.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>O conceito na educação do Brasil https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/a-historia-da-educacao-no-brasil-uma-longa-jornada-rumo-a-universalizacao-84npcihyra8yzs2j8nnqn8d91/</p><p>Um diálogo na alfabetização científica Revista REAMEC, Cuiabá - MT, v. 5, n. 1, jan/jun 2017, ISSN: 2318-6674 Revista do Programa de Doutorado da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec</p><p>MARCONI, M; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.</p><p>MARTINS, T. et al. A Gamificação de conteúdos escolares: uma experiência a partir da diversidade cultural brasileira http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/seminario-jogos/files/mod_seminary_submission/trabalho_87/trabalho.pdf</p><p>SIEVES, C. Gamificação nas escolas: 3 exemplos para professores. http://playtable.com.br/blog/gamificacao-nas-escolas-3-exemplos-para-professores/</p><p>GARTNER (SITE). Gartner predicts over 70 percent of global 2000 organisations will have at least one gamified application by 2014. http://www.gartner.com/newsroom/id/1844115></p><p>Sugirmento do ensino a distância https://www.ead.com.br/ead/como-surgiu-ensino-a- distancia.html</p><p>Ensino A Distância volta a crescer https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/ensino_ensinosuperior/2018/09/20/ensino_ensinosuperior_interna,707000/matriculas-em-cursos-superiores-voltam-a-crescer.shtml</p><p>Aplicativos para o uso em sala de aula <https://catracalivre.com.br/educacao/5-aplicativos-para-aprender-matematica-no-dia-a-dia/></p><p>Aplicativos para o uso em sala de aula <http://www.nuteds.ufc.br/10-ferramentas-para-potencializar-o-trabalho-de-professores-e-alunos-em-aulas-remotas/></p><p>Gamificação no Ensino a Distância 3/05/2017 http://www.artistavisual.com.br/gamificacao-no-ensino-distancia-ead/</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.png</p>

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