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<p>CENTRO EDUCACIONAL PROFª DARCY DUARTE DE AMORIM</p><p>Luana Isabele da Silva</p><p>Soleide Marcelino da Silva</p><p>ESTUDO DE CASO: Traumatismo cranioencefálico</p><p>DOIS RIACHOS/AL</p><p>JUNHO DE 2024</p><p>CENTRO EDUCACIONAL PROFª DARCY DUARTE DE AMORIM</p><p>Luana Isabele da Silva</p><p>Soleide Marcelino da Silva</p><p>ESTUDO DE CASO : Traumatismo cranioencefálico</p><p>Trabalho solicitado para obtenção de nota final para conclusão do Curso Técnico em Enfermagem CEDDU.</p><p>DOIS RIACHOS/AL</p><p>JUNHO DE 2024</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------1</p><p>OBJETIVOS------------------------------------------------------------------------5</p><p>· OBJETIVO GERAL</p><p>· OBJETIVO ESPECIFICO</p><p>ANAMNESE-------------------------------------------------------------------------6</p><p>EXAME FÍSICO GERAL--------------------------------------------------------7</p><p>DIAGNÓSTICO-------------------------------------------------------------------8</p><p>TRATAMENTO--------------------------------------------------------------------9</p><p>· MEDICAMENTOS UTILIZADOS</p><p>DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM---------------------------------------10</p><p>PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM-----------------------------------------11</p><p>CONCLUSÃO DE EXPERIÊNCIA-------------------------------------------12</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-----------------------------------------13</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) define-se como lesões de etiologia traumática que afetam o parênquima cerebral ou suas estruturas subjacentes, como as meninges, os vasos, a calota craniana e o couro cabeludo. Sendo um processo que pode durar dias a semanas, mas começa no momento do impacto por uma força externa, geralmente um golpe violento na cabeça causado por acidentes automobilísticos, alcançando aproximadamente 50% dos casos, seguido pelas quedas (30%), violência (sendo 20% por ferimentos por projétil de arma de fogo [FPAF]) e outras como acidentes em esportes e recreação. A associação de bebidas alcoólicas está relacionada em até 72% dos casos e cerca de 53% das mortes ocasionadas por acidentes de motocicleta são decorrentes de TCE. Além da contusão, a depender da gravidade, pode atingir o cérebro e causar sangramentos, formação de coágulos e edemas. Nestes casos, é classificado como traumatismo cranioencefálico grave, visto que representa risco à vida do paciente.</p><p>Tipos de lesão cerebral no TCE</p><p>Primária: ocorre no momento do trauma e é causada por mecanismos diretos (impacto, desaceleração, trauma penetrante); As lesões primárias podem ser classificadas em: lesões de couro cabeludo que geralmente não apresentam lesões cerebrais e complicações apesar da aparência dramática; e lesões cranianas e cerebrais, cuja fisiopatologia e severidade são diferentes em cada grupo. Essas lesões são divididas em: fraturas de crânio, lesão cerebral difusa e lesão focal.</p><p>A fratura do crânio é uma quebra na continuidade do crânio provocada por trauma vigoroso, é frequente e indicativa de que o TCE foi intenso. As fraturas cranianas normalmente se localizam na base do crânio e na calota craniana. As fraturas de base de crânio podem levar a fístulas liquóricas caracterizadas pela perda de líquor pelo ouvido (otoliquorréia), ou pelo nariz (rinoliquorréia). São sinais sugestivos de fraturas de base de crânio a equimose na região da mastóide e equimose periorbitária.</p><p>A lesão difusa é um tipo de lesão craniana, que acomete o cérebro como um todo e decorre de forças cinéticas que levam à rotação do encéfalo dentro da caixa craniana. Dentre as lesões difusas, estão: concussão e lesão axonal difusa. O diagnóstico da primeira lesão é dado quando um paciente com trauma mostra qualquer alteração transitória da função neurológica, como: amnésia pós–traumática, expressão facial confusa, desorientação, respostas verbais e motoras retardadas, fala arrastada ou incoerente, perda de coordenação. A segunda lesão ocorre quando o mecanismo de trauma envolve aceleração/rotação acarretando laceração dos axônios na substância branca. Geralmente é responsável por quadro de coma logo após o trauma.</p><p>Lesão focal é um tipo de lesão primária causada pelo trauma direto no encéfalo e geralmente é um quadro grave que necessita de tratamento cirúrgico de urgência, que pode ser dividida em contusões, lacerações e hemorragias. A contusão é uma lesão grave em que o cérebro é contundido com possível hemorragia superficial. O paciente fica inconsciente por mais de alguns segundos ou minutos, apresentando pulso fraco, respirações superficiais, pele fria e pálida, sendo o quadro similar ao de um choque. Laceração que é um tipo de lesão Focal, consiste na perda de continuidade do tecido cerebral havendo déficits</p><p>neurológicos. Normalmente a laceração está associada à contusão e a fratura de crânio. Hemorragia é um outro tipo de lesão focal, classificada em meníngeas e cerebrais. As hemorragias meníngeas estão divididas conforme sua localização e são elas: hematoma epidural agudo, hematoma subdural e hemorragia subaracnóide.</p><p>Hematoma epidural, consiste em acúmulo sanguíneo entre o crânio e a dura-máter após um traumatismo craniano. Os sintomas são causados pelo hematoma em expansão, perda progressiva da consciência e diminuição da força motora do lado oposto. Pode também apresentar pupila fixa e dilatada no mesmo lado da lesão.</p><p>No hematoma subdural, ocorre uma coleção de sangue entre a dura-máter e o cérebro devido à ruptura de vasos. O hematoma subdural ocorre uma coleção de sangue entre o dura-máter e o cérebro devido à ruptura de vasos. O hematoma subdural é classificado em agudo (ocorre em 24 horas após o trauma) e crônico (mais de 10 dias após o trauma). Sinais e sintomas de hematoma subdural agudo incluem alterações no nível de consciência, sinais pupilares e hemiparesia. Podem haver sintomas menores ou até mesmo a ausência de sintomas com pequenas coleções de sangue. Já o hematoma subdural crônico ocorre principalmente em idosos, devido à atrofia cerebral. O paciente pode ficar assintomático por até 15 dias, quando começa a piorar seu estado clínico devido a expansão do hematoma.</p><p>A hemorragia subaracnóide é causada por ruptura de veias ou artérias cefalorraquidiano e provoca um quadro de irritação meníngea. Os sintomas são: cefaléia, fotofobia, náuseas, vômitos. Já o hematoma intracerebral, refere-se a uma hemorragia de volume maior que 5 mililitros e é mais frequente nos lobos temporais e frontais. O déficit neuroló-</p><p>gico depende das áreas afetadas e do tamanho da hemorragia. Esse tipo de hemorragia está associado à alta taxa de mortalidade.</p><p>Lesão cerebral secundária: É causada no sistema nervoso central (SNC) em decorrência da resposta fisiológica sistêmica ou trauma inicial, devendo-se principalmente ao edema do cérebro ou sangramento contínuo, estas lesões secundárias ocorrem dos processos que contribuem para morte celular após o trauma inicial. No momento da lesão, começam os processos fisiopatológicos que continuam a lesar o cérebro por horas, dias e semanas após a agressão, é causada por múltiplos mecanismos de lesão tecidual, resultante da interação de fatores intra e extra cerebrais, sendo eles: hipóxia, hipocapnia (diminuição da concentração de dióxido de carbono no sangue arterial) e hipercapnia (aumento da concentração de dióxido de carbono no sangue arterial), hipoglicemia e hiperglicemia, hipotensão arterial, choque, crise convulsiva e edema cerebral. Dessa maneira, durante o tratamento é imperativo evitar insultos cerebrais que possam piorar a lesão neuronal, como isquemia, hipoxemia e alterações da glicemia, hipotensão, hipóxia, anemia, febre, hiperglicemia, hiponatremia, sepse, coagulopatia, hematomas, edema cerebral, hipertensão intracraniana, herniação cerebral, vasoespasmo, hidrocefalia, infecções, convulsões e lesões vasculares cerebrais.</p><p>TEMA ABORDADO</p><p>OBJETIVO GERAL</p><p>Espera-se que este estudo contribua para que muitos profissionais de enfermagem possam refletir quanto à importância</p><p>da aplicação do processo de enfermagem como um instrumento metodológico e sistemático para a melhoria do padrão da assistência oferecida e que não fique somente na reflexão, mas possa abrir caminhos para colocar em prática o Processo de Enfermagem.</p><p>OBJETIVO ESPECÍFICO</p><p>· Conclusão do Curso Técnico de Enfermagem.</p><p>· Conhecer Mais Sobre a Patologia : Trauma cranioencefálico</p><p>· Adquirir Experiencia Profissional.</p><p>ANAMNESE( história do paciente)</p><p>Paciente R.J.S na amarela 3 Lt 2 ,sexo masculino, 27 anos, pardo, solteiro, agricultor, residente na zona rural de Coité do Noia, vítima de colisão moto/ moto, estava alcoolizado e voltando de uma festa não conseguiu desviar da motocicleta ocasionando colisão frontal, não fazia o uso do capacete sofrendo trauma craniano e facial, sem alergias e doenças crônicas, socorrido pelo SAMU consciente, desorientado, com escoriações leves em MMII e sangramento facial leve.</p><p>Exame Físico Geral</p><p>Ao exame físico: SSVV, PA: (140/90) mmhg, FC: (68)bpm, FR: (17)rpm, T: (37°), consciente, delirium intermitente , respondendo as solicitações verbais com dificuldade, sono e repouso satisfatório, em repouso no leito, higiene preservada, anictérico, visão preservada, MMII/MMSS sensibilidade preservada, força motora preservada, mucosa normocorada, sem presença de LPP, sistema cardiovascular regular, pulso regular, afebril, acesso periférico salinizado, aceitando dieta hipossódica, deambulação normal com ajuda.</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>Realizado o exame físico e avaliação do estado neurológico por meio da escola de coma de Glasgow, na qual resultou-se 14 pontos, realizada Tomografia Computadorizada- TC para avaliar possíveis lesões Craniana e na face, sendo constatado, dessa forma, traumatismo cranioencefálico leve, necessitando internação para avaliar possíveis complicações.</p><p>TRATAMENTO</p><p>Como deve ser feito o tratamento</p><p>A indicação de tomografia computadorizada de crânio (TCC) na avaliação de pacientes vítimas de TCE deve ser feita em todo paciente com TCE moderado e grave, além do TCE leve se glasgow 13 ou 14. Se o glasgow for 15, a indicação da TCC será nas seguintes situações: Perda da consciência, amnésia, mecanismo perigoso, Glasgow menor que 15 pontos duas horas após trauma, suspeita de fratura de crânio ou base, vômitos( mais de dois episódios), uso de anticoagulante, idade > 60 anos.</p><p>O tratamento do TCE grave visa à monitorização da Pressão Intracraniana (PIC) e à manutenção da perfusão cerebral, bem como otimização da oxigenação e da Pressão Arterial (PA) e o controle da temperatura, glicemia, convulsões e outros potenciais insultos que possam levar à lesão cerebral secundária, além de medicamentos (Tramal e/ou dipirona) para alívio da dor, como cefaleia, sendo devidamente prescrito pelo médico.</p><p>MEDICAMENTOS UTILIZADOS</p><p>· Cloridrato de tramadol</p><p>· Dipirona</p><p>PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM</p><p>· Estimular períodos alternantes de repouso e deambulação;</p><p>· Manter alguns períodos de repouso no leito com pernas elevadas a fim de evitar o edema em MMII;</p><p>· Estimular o paciente a ingerir líquidos e refeições ricas em calorias, moderadas em proteínas e alimentos suplementares;</p><p>· Administrar medicamentos para dores, vômitos, diarreia, ou constipação conforme prescrição médica;</p><p>· Promover o diálogo observando possível déficit neurológico, confusão mental e cefaleia durante a internação.</p><p>· Realizar balanço hídrico.</p><p>· Promover assistência humanizada com respeito sociocultural para melhor recuperação.</p><p>· Manter acesso venoso pérvio.</p><p>· Avaliar SSVV;</p><p>· Registrar todas as intervenções no prontuário do paciente.</p><p>CONCLUSÃO DE EXPERIÊNCIA</p><p>Mediante a constatação realizada durante o estágio hospitalar, é notório afirmar o imenso aprendizado adquirido com a preceptora Yolanda e toda a equipe da Unidade de Emergência Dr• Daniel Houly.</p><p>Pondo em prática conhecimentos adquirido em sala de aula, tendo em mente a importância que práticas hospitalares, humanização, autoconhecimento, capacitação e conhecimento técnico científico são fundamentais nesta área.</p><p>Visto que participar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação de alguns pacientes resultaram em técnicas de enfermagem qualificadas.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>https://www.tuasaude.com – Data do acesso: 21/05/2024</p><p>https://www.scielo.br – Data do acesso: 21/05/2024</p><p>https://www.nucleodoconhecimento.com.br – Data do acesso: 20/05/2024</p><p>https://bvsms.saude.gov.br – Data do acesso: 20/05/2024</p><p>https://www.drfelipemourao.com.br – Data do acesso: 09/06/2024</p><p>https://www.emergenciausp.com.br – Data do acesso: 09/06/2024</p><p>image1.png</p>

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