Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>DIREITO – DIREITO PROCESSUAL CIVIL</p><p>DANILO DE OLIVEIRA FERREIRA – 250552022</p><p>PORTFÓLIO</p><p>Guarulhos</p><p>2024</p><p>DANILO DE OLIVEIRA FERREIRA</p><p>PORTFÓLIO</p><p>Trabalho apresentado ao Curso de Direito do</p><p>Centro Universitário ENIAC para a disciplina</p><p>de Direito Processual Civil.</p><p>Prof. Jose Guido Lemos</p><p>Guarulhos</p><p>2024</p><p>Desafio</p><p>Se, no curso regular de um processo, existir a necessidade de colheita de prova</p><p>oral, então o juiz designará uma audiência de instrução e julgamento. Dentre suas</p><p>principais finalidades, está a instrução, a discussão de pontos controvertidos, bem</p><p>como o próprio proferimento da decisão da causa.</p><p>Sem precisar entrar em detalhes sobre o caso específico de Maria, explique para</p><p>ela três diferenças entre uma audiência de instrução e julgamento e uma audiência</p><p>de conciliação e mediação.</p><p>Escreva sua resposta no campo abaixo:</p><p>Podemos entender que existem algumas diferenças importantes entre uma audiência de</p><p>instrução e julgamento e uma audiência de conciliação e mediação, que são:</p><p>Finalidade: A audiência de instrução e julgamento tem como principal finalidade a instrução</p><p>do processo, ou seja, a produção de provas orais e documentais para que o juiz possa</p><p>proferir uma decisão justa e fundamentada. No caso da audiência de conciliação e</p><p>mediação tem como finalidade a tentativa de solucionar o conflito de forma amigável, por</p><p>meio do diálogo e da negociação entre as partes, com a ajuda de um terceiro imparcial.</p><p>Participação: Na audiência de instrução e julgamento, as partes e seus advogados</p><p>apresentam provas e argumentos, enquanto o juiz conduz a audiência e toma a decisão. Já</p><p>na audiência de conciliação e mediação, as partes são as protagonistas, e o terceiro</p><p>imparcial tem como função auxiliá-las a chegar a um acordo, sem tomar decisões em seu</p><p>lugar.</p><p>Resultado: Na audiência de instrução e julgamento, o resultado esperado é a prolação de</p><p>uma decisão judicial, que pode ser favorável ou não a uma das partes. Já na audiência de</p><p>conciliação e mediação, o resultado esperado é a celebração de um acordo, que seja</p><p>satisfatório para ambas as partes e que ponha fim ao conflito de forma amigável.</p><p>Agora podemos ver 3 diferenças entre uma audiência de instrução e julgamento e uma</p><p>audiência de conciliação e mediação:</p><p>A primeira - Objetivo da Audiência: Audiência de Instrução e Julgamento: O objetivo</p><p>principal é a produção de provas e o julgamento do mérito da causa. Isso inclui a oitiva de</p><p>testemunhas, a apresentação de provas documentais e periciais, e finalmente a sentença</p><p>do juiz.</p><p>Audiência de Conciliação e Mediação: O objetivo é promover um acordo entre as partes</p><p>envolvidas no litígio. O mediador ou conciliador auxilia as partes a encontrar uma solução</p><p>mutuamente aceitável, evitando assim um julgamento formal.</p><p>A segunda - Papel do Juiz: Audiência de Instrução e Julgamento: O juiz tem um papel</p><p>ativo, conduzindo o processo, decidindo sobre a admissibilidade das provas e, finalmente,</p><p>proferindo a sentença.</p><p>Audiência de Conciliação e Mediação: O papel do juiz é mais passivo. O mediador ou</p><p>conciliador (que pode ou não ser o juiz) facilita a comunicação entre as partes, mas a</p><p>decisão final é tomada pelas próprias partes.</p><p>A terceira - Resultado da Audiência: Audiência de Instrução e Julgamento: O resultado é</p><p>uma sentença judicial que resolve o litígio de maneira definitiva, sujeita apenas a recursos</p><p>para instâncias superiores.</p><p>Audiência de Conciliação e Mediação: Se um acordo for alcançado, ele é homologado pelo</p><p>juiz e tem força de sentença judicial. Se não houver acordo, o processo continua e pode</p><p>eventualmente resultar em uma audiência de instrução e julgamento.</p><p>Desafio</p><p>Do ponto de vista etimológico, a palavra prova vem do latim proba, cujo significado é</p><p>aquilo que possui força suficiente a fim de demonstrar que dada afirmação é</p><p>verdadeira, ou seja, é a garantia de que, quando vinculada a certa alegação, ela</p><p>seja acreditada e considerada fidedigna. No contexto jurídico, não é difícil perceber</p><p>que a noção de prova guarda relação íntima com a noção de prova, pois ela é</p><p>considerada o liame ou a ponte que conecta as alegações factuais feitas pelas</p><p>partes e a prestação da tutela jurisdicional pelo Poder Judiciário.</p><p>Você, juiz de direito, está conversando com seu sobrinho sobre a importância da</p><p>prova para a decisão judicial.</p><p>Depois de explicar que a prova tem por finalidade demonstrar a verdade dos fatos</p><p>controversos alegados pelos litigantes e testar a consistência das alegações, além</p><p>de formar a convicção do juiz, vocês entram em debate sobre o critério adotado em</p><p>ordenamento processual civil com foco em valorar a prova.</p><p>Explique ao seu sobrinho quais foram os critérios utilizados ao longo da história para</p><p>valorar as provas, enfatizando especialmente o que foi adotado pelo ordenamento</p><p>processual civil.</p><p>Escreva sua resposta no campo abaixo:</p><p>No que tange à valoração da prova no contexto do processo civil, a história processual nos</p><p>legou três critérios distintos, a saber: legal, da livre convicção e da persuasão racional.</p><p>Com base no critério legal, a avaliação das provas é feita pelo juiz, tendo por referência</p><p>uma espécie de hierarquia rígida e previamente determinada.</p><p>Em função disso, a decisão acaba emergindo do processo por meio de cálculo dedutivo</p><p>impregnado de formalismo. Segundo a doutrina, o problema desse critério repousa no fato</p><p>de que a decisão judicial acaba sendo proferida a despeito das particularidades do caso</p><p>concreto, tornando-a injusta.</p><p>Em relação ao critério do livre convencimento, a doutrina costuma considerá-lo como o</p><p>extremo oposto do critério legal, pois acaba conferindo máxima força ao juiz para valorar as</p><p>provas produzidas no interior do processo judicial. Conforme a doutrina, o critério peca pelo</p><p>grande poder dado ao juiz no momento da decisão, não conseguindo evitar decisões</p><p>absolutamente discricionárias.</p><p>Por fim, buscando superar as críticas atribuídas tanto ao critério legal quanto ao do livre</p><p>convencimento, fez-se necessário desenvolver o critério da persuasão racional, adotado</p><p>pelo ordenamento processual.</p><p>Deste modo temos os três principais sistemas são eles: o sistema legal de provas</p><p>Sistema Legal de Provas (Prova Tarifada): Nesse sistema, o valor de cada prova é pré</p><p>definido por lei, ou seja, cada prova já possui seu valor definido de forma prévia. O juiz não</p><p>possui liberdade para valorar as provas de acordo com as especificidades do caso concreto.</p><p>Por exemplo, a confissão era considerada uma prova absoluta.</p><p>Sistema da Íntima Convicção: Nesse sistema, o juiz tem total liberdade para valorar as</p><p>provas, sem a necessidade de fundamentar sua decisão.</p><p>Sistema do Livre Convencimento Motivado (Persuasão Racional): Esse é o sistema</p><p>adotado pelo ordenamento processual civil brasileiro1. Aqui, o juiz tem liberdade para</p><p>valorar as provas, mas deve fundamentar sua decisão, explicando o porquê de dar mais</p><p>valor a uma prova do que a outra.</p><p>Referência</p><p>O que é audiência de instrução e julgamento?. Disponível em: laurentiz.com.br. Acesso</p><p>em: 8 de maio de 2024.</p><p>MAIDL, DANIEL, Detalhamento da Audiência de Instrução e Julgamento NCPC. Disponível</p><p>em: jusbrasil.com.br. Acesso em: 8 de maio de 2024.</p><p>Audiência de instrução e julgamento – CPC/15. Disponível em: direitoemtese.com.br.</p><p>Acesso em: 8 de maio de 2024.</p><p>https://laurentiz.com.br/audiencia-de-instrucao-e-julgamento</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/detalhamento-da-audiencia-de-instrucao-e-julgamento-ncpc/416461222</p><p>https://direitoemtese.com.br/audiencia-de-instrucao-e-julgamento-cpc-15/</p>

Mais conteúdos dessa disciplina