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<p>Unidade IV</p><p>COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO</p><p>Prof. Marcelo Mello</p><p> Treinamento presencial:</p><p> Pode ser oferecido in company, pode ser realizado em suas</p><p>dependências ou fora da empresa, onde os colaboradores têm</p><p>contato com profissionais de outras empresas.</p><p>Treinamento presencial</p><p> Treinamento a distância:</p><p> Oferece o aprendizado por meio de um ambiente virtual, ou</p><p>online, que proporciona maior flexibilidade do treinamento,</p><p>em que o colaborador pode escolher o local e a hora para</p><p>aprender, além da redução de custos logísticos.</p><p>Treinamento a distância</p><p> Treinamento semipresencial:</p><p> Ocorre a mescla do treinamento presencial e a distância –</p><p>blended learning.</p><p>Treinamento semipresencial</p><p> Fase 1: use uma matriz para saber quem precisa participar dos</p><p>cursos.</p><p> Depois de elaborar o programa de treinamento, o gestor precisa</p><p>identificar os colaboradores que precisam participar dele.</p><p> Essa tarefa é uma das que mais consome tempo, pois é</p><p>necessário verificar a formação atual de cada membro da</p><p>equipe, um por um, e só depois mapeá-los.</p><p>Gestão e controle do treinamento – Fase 1</p><p> Fase 2: comunicação interna – evite resistências de</p><p>participação.</p><p> Depois de elaborar o programa de treinamento, os gestores não</p><p>divulgam sua importância para os colaboradores.</p><p> Deve-se comunicar claramente o que os membros do time irão</p><p>ganhar com o programa de treinamento, a empresa acabará</p><p>estimulando uma resistência por parte da equipe.</p><p> Isso porque, no convite, eles acharão que não devem perder</p><p>seu precioso tempo participando de algo que não irá trazer</p><p>valor algum para o seu trabalho.</p><p>Fase 2</p><p> Fase 3: utilize certificados para considerar os cursos</p><p>finalizados.</p><p> Cada programa de treinamento possui um formato diferente.</p><p>Existem programas presenciais de um ou de vários dias.</p><p> O blended é o tipo de treinamento que mistura o presencial com</p><p>o online. A parte online pode ser realizada apenas por</p><p>videoaula, outros são feitos por aulas-web. Há até programas</p><p>em que vários formatos são intercalados.</p><p>Fase 3</p><p> Fase 4: fale diretamente com os inadimplentes.</p><p> Com 80% ou mais dos colaboradores encaminhados para seus</p><p>respectivos cursos, aproveite para dedicar uma pequena</p><p>parcela do seu tempo para falar com os 20% restantes que, por</p><p>algum motivo, não estão participando dos programas ou não</p><p>estão tendo bons resultados. Essa minoria engloba os</p><p>“inadimplentes”, que estão em “dívida” com os cursos.</p><p>Fase 4</p><p> Fase 5: use uma plataforma de treinamento LMS.</p><p> Consiste em utilizar uma plataforma de treinamento LMS</p><p>(Learning Management System, traduzido como Sistema de</p><p>Gestão do Aprendizado), para simplificar a gestão de</p><p>treinamentos.</p><p>Fase 5</p><p> Assim, o gestor consegue simplificar o trabalho operacional,</p><p>ganhar mais tempo e focar na criação de um conteúdo</p><p>relevante e na elaboração de estratégias que melhorem a</p><p>aprendizagem de todos os colaboradores.</p><p>Gestão do treinamento</p><p>Quais são as fases recomendadas para a gestão do treinamento?</p><p>a) Concepção, desenvolvimento e maturidade.</p><p>b) Organização, comunicação e sugestão.</p><p>c) Sugestão, custo e aplicação.</p><p>d) Comunicação, aplicação e avaliação.</p><p>e) Matriz de participantes, comunicação, certificação, inadimplente</p><p>e LMS.</p><p>Interatividade</p><p>Quais são as fases recomendadas para a gestão do treinamento?</p><p>a) Concepção, desenvolvimento e maturidade.</p><p>b) Organização, comunicação e sugestão.</p><p>c) Sugestão, custo e aplicação.</p><p>d) Comunicação, aplicação e avaliação.</p><p>e) Matriz de participantes, comunicação, certificação, inadimplente</p><p>e LMS.</p><p>Resposta</p><p> Tempo e custo:</p><p> Devemos levar em consideração esses dois fatores antes de</p><p>terminarmos a elaboração de um programa de treinamento.</p><p> O tempo deve ser determinado a partir das necessidades e</p><p>das características do cliente e do público-alvo, assim como a</p><p>importância do tema a ser abordado.</p><p>Treinamento: custo ou investimento?</p><p> Investir em treinamento e desenvolvimento é uma das formas</p><p>que as instituições encontram para trabalhar suas equipes de</p><p>maneira a capacitá-las e, consequentemente, garantir o seu</p><p>sucesso no ramo de atividade.</p><p> Capacitar o grupo favorece a qualidade dos serviços prestados,</p><p>além de padronizar e melhorar as tomadas de decisões.</p><p>Treinamento: custo ou investimento?</p><p> Treinamento e Desenvolvimento (T&D) que têm como objetivo</p><p>estabelecer uma cultura de aprendizagem contínua.</p><p> Aplicar treinamento é algo que requer certa habilidade, mas por</p><p>qual motivo nem todos os gestores conseguem perceber isso?</p><p>Por que as empresas entendem que o treinamento é um custo e</p><p>não um investimento? E por que quase sempre elas têm razão?</p><p>T&D</p><p> O processo de treinamento em uma organização requer</p><p>aptidão, tanto no processo quando na estratégia.</p><p> O profissional de treinamento e desenvolvimento se sente</p><p>impotente e a organização acaba não percebendo resultados,</p><p>muito embora tenhamos à nossa disposição métodos e</p><p>técnicas para avaliar qualquer coisa, de várias formas e sob</p><p>vários pontos de vista.</p><p>T&D</p><p> Em primeiro lugar, como não poderia deixar de ser, é a prioridade</p><p>sobre os resultados.</p><p> Os treinamentos desse tipo não são obrigatórios e não foram</p><p>prescritos como um requisito de entrada do funcionário.</p><p> A gestão tende mais a acreditar em uma abordagem reativa para</p><p>resolver os problemas existentes, do que em uma abordagem</p><p>preventiva para evitar problemas que nem se sabe se existirão.</p><p>T&D</p><p> Os treinamentos do tipo resultados são reativos, pois se</p><p>alguma coisa precisa ser melhorada é porque, de alguma forma,</p><p>não está boa.</p><p> As questões decorrentes disso, e que precisam ser</p><p>previamente esclarecidas, são: o que será melhorado, quanto</p><p>será, quem fará a medição e quando ela será feita.</p><p> A abordagem é baseada em vantagens quantificáveis. O</p><p>treinamento é apenas um meio, pois o fim é o resultado</p><p>desejado. Se o treinamento pudesse ser evitado, provavelmente</p><p>seria, pois trata-se de um esforço a mais.</p><p>T&D</p><p> O segundo tipo compreende os treinamentos prescritos e</p><p>compulsórios, em maior ou em menor grau.</p><p> Esse grau varia desde a prescrição interna, como o</p><p>conhecimento de procedimentos simples, até os legalmente</p><p>prescritos, como os treinamentos para motoristas ou o de</p><p>CIPA, ou ainda prescritos pelas Normas Regulamentadoras.</p><p>T&D</p><p> Eles são obrigatórios, ao menos dentro de um certo contexto, e</p><p>devem ser realizados.</p><p> A questão da necessidade, portanto, pode chegar a ser até</p><p>questionável, mas, em muitos casos, isso já nem importa, pois</p><p>a não realização pode acarretar em perdas pequenas, grandes</p><p>ou, até mesmo, irreparáveis.</p><p>T&D</p><p> A exigência desses treinamentos está prescrita em</p><p>documentos, tais como procedimentos, normas, leis, portarias,</p><p>estatutos, atos regulatórios, contratos, acordos, manuais ou</p><p>qualquer outro documento interno ou externo que determine</p><p>pré-requisitos de competência como condição para que algo</p><p>seja feito ou realizado.</p><p>T&D</p><p> O terceiro tipo de treinamento e desenvolvimento envolve as</p><p>atividades com o propósito de desenvolver, prioritariamente,</p><p>pessoas, indivíduos, gente, talentos, grupos, equipes, ambiente</p><p>social; enfim todos os esforços focados em uma perspectiva</p><p>humanista.</p><p> Mesmo que existam argumentos, pretextos ou motivações para</p><p>a obtenção de resultados tangíveis, o foco é, na verdade,</p><p>resultados humanos e sociais, pois os resultados concretos</p><p>(financeiros) não são claramente definidos.</p><p>T&D</p><p> As participações em eventos com o propósito de avaliar novas</p><p>tecnologias e conhecer práticas, tendências ou métodos</p><p>compõem o quarto tipo de treinamentos na ótica</p><p>organizacional.</p><p> A aplicação do conteúdo é, por enquanto, uma mera</p><p>possibilidade, pois o que se busca é conhecer essas novidades</p><p>e também argumentos para sua adoção ou rejeição.</p><p> Além disso, é importante estar em dia com o que está</p><p>acontecendo no meio técnico e profissional sob o risco de</p><p>obsolescência.</p><p>T&D</p><p> O</p><p>quinto tipo – atender os desejos das partes interessadas –</p><p>caracteriza-se pelos treinamentos ou eventos de aprendizagem</p><p>que são oferecidos como uma forma de benefício, cujos</p><p>resultados serão colhidos apenas por aqueles que os</p><p>receberam e outros, eventualmente, afetados indiretamente.</p><p> O treinamento é um recurso entregue como uma doação e a</p><p>organização, que assim o faz, sente-se orgulhosa em poder</p><p>devolver parte daquilo que recebe da sociedade.</p><p>T&D</p><p>Qual o propósito da empresa quando o foco do treinamento é</p><p>oferecido como benefício para satisfazer as expectativas de</p><p>stakeholders?</p><p>a) A princípio não há um propósito organizacional tangível e nem</p><p>uma exigência de qualquer tipo de retorno.</p><p>b) Retorno tangível.</p><p>c) Retorno mensurável.</p><p>d) Retorno monetário.</p><p>e) Retorno de investimento.</p><p>Interatividade</p><p>Qual o propósito da empresa quando o foco do treinamento é</p><p>oferecido como benefício para satisfazer as expectativas de</p><p>stakeholders?</p><p>a) A princípio não há um propósito organizacional tangível e nem</p><p>uma exigência de qualquer tipo de retorno.</p><p>b) Retorno tangível.</p><p>c) Retorno mensurável.</p><p>d) Retorno monetário.</p><p>e) Retorno de investimento.</p><p>Resposta</p><p> Para termos uma noção das matérias tratadas nas Normas</p><p>Regulamentares (NRs), é feito um breve apontamento do</p><p>conteúdo de cada uma.</p><p> NR-1 Disposições Gerais.</p><p> NR-2 Inspeção Prévia.</p><p> NR-3 Embargo ou Interdição.</p><p> NR-4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e</p><p>em Medicina do Trabalho.</p><p> NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.</p><p>Normas Regulamentadoras</p><p> NR-6 Equipamento de Proteção Individual.</p><p> NR-7 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional.</p><p> NR-8 Edificações.</p><p> NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.</p><p> NR-10 Instalações e Serviços em Eletricidade.</p><p> NR-11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de</p><p>Materiais.</p><p> NR-12 Máquinas e Equipamentos.</p><p>Normas Regulamentadoras</p><p> NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão.</p><p> NR-14 Fornos.</p><p> NR-15 Atividades e Operações Insalubres.</p><p> NR-16 Atividades e Operações Perigosas.</p><p> NR-17 Ergonomia.</p><p> NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da</p><p>Construção.</p><p> NR-19 Explosivos.</p><p> NR-20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis.</p><p> NR-21 Trabalhos a Céu Aberto.</p><p>Normas Regulamentadoras</p><p> NR-22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.</p><p> NR-23 Proteção contra Incêndio.</p><p> NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de</p><p>Trabalho.</p><p> NR-25 Resíduos Industriais.</p><p> NR-26 Sinalização de Segurança.</p><p>Normas Regulamentadoras</p><p> NR-27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do</p><p>Trabalho.</p><p> NR-28 Fiscalização e Penalidades.</p><p> NR-29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário.</p><p> NR-30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário.</p><p> NR-31 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços</p><p>Confinados.</p><p> NR-32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de</p><p>Assistência à Saúde.</p><p>Normas Regulamentadoras</p><p> O DDS – Diálogo Diário de Segurança – é uma arma poderosa</p><p>na conscientização dos trabalhadores em favor de práticas</p><p>seguras no ambiente de trabalho e até fora dele.</p><p>DDS</p><p> Norma Regulamentadora nº 04 – Serviços Especializados em</p><p>Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho:</p><p> Deve-se realizar as atividades de conscientização, educação e</p><p>orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes</p><p>do trabalho e doenças ocupacionais, tanto por meio de</p><p>campanhas quanto de programas de duração permanente;</p><p>esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes</p><p>do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor</p><p>da prevenção.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 05 (Comissão Interna de Prevenção</p><p>de Acidentes) – abordando temas como:</p><p> Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como</p><p>dos riscos originados do processo produtivo, metodologia de</p><p>investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho,</p><p>noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de</p><p>exposição aos riscos existentes na empresa, noções sobre a</p><p>Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS e medidas de</p><p>prevenção.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 06 (Equipamentos de Proteção</p><p>Individual — EPI): nesse tipo de treinamento, recomenda-se a</p><p>apresentação de cada tipo de equipamento, como utilizá-lo e</p><p>por que deve ser utilizado.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 09 – Programas de Prevenção de</p><p>Riscos Ambientais, temos a exigência de treinamento,</p><p>conforme os itens a seguir: medidas preventivas e corretivas</p><p>quanto aos riscos decorrentes da exposição à vibração e à</p><p>utilização adequada dos equipamentos de trabalho, correta</p><p>utilização e orientação sobre as limitações dos equipamentos</p><p>de proteção individual.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p>Do que trata a Norma Regulamentadora no 7?</p><p>a) Disposições Gerais.</p><p>b) Embargo ou Interdição.</p><p>c) Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em</p><p>Medicina do Trabalho.</p><p>d) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.</p><p>e) Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional.</p><p>Interatividade</p><p>Do que trata a Norma Regulamentadora no 7?</p><p>a) Disposições Gerais.</p><p>b) Embargo ou Interdição.</p><p>c) Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em</p><p>Medicina do Trabalho.</p><p>d) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.</p><p>e) Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional.</p><p>Resposta</p><p> Norma Regulamentadora nº 10 (Segurança em Instalações e</p><p>Serviços em Eletricidade): um treinamento específico para</p><p>execução das tarefas; no treinamento, além de outros itens que</p><p>devem conter práticas de trabalho seguro, bloqueios de fonte</p><p>de energia, equipamentos de teste de voltagem e carga na rede.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 11 – Transporte, Movimentação,</p><p>Armazenagem e Manuseio de Materiais, que, além de</p><p>capacitação, informações e instruções, o trabalhador deve</p><p>receber orientação em serviço, com duração mínima de trinta</p><p>dias e nos equipamentos de transporte, com força motriz</p><p>própria (como operador de empilhadeiras, por exemplo), o</p><p>operador deverá receber treinamento específico, dado pela</p><p>empresa, que o habilitará nessa função.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 12 – Segurança no Trabalho em</p><p>Máquinas e Equipamentos, abordar instruções relativas aos</p><p>procedimentos seguros de operação, alimentação,</p><p>abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte,</p><p>desativação, desmonte e descarte de máquinas e</p><p>equipamentos; devendo ser ministrada por trabalhadores ou</p><p>profissionais qualificados para esse fim, com supervisão de</p><p>profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela</p><p>adequação de conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos</p><p>instrutores e avaliação dos capacitados.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e</p><p>Tubulações, inicia suas instruções pelo Anexo I, Capacitação</p><p>Profissional, exige treinamentos conforme segue:</p><p> Para operador de caldeira possuir certificado de Treinamento</p><p>de Segurança na Operação de Caldeiras e comprovação de</p><p>estágio prático e ser ministrado por profissionais capacitados</p><p>para esse fim, respeitando o número de horas exigidos pela</p><p>norma.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações</p><p>Insalubres, define em seus anexos os agentes insalubres, os</p><p>limites de tolerância e os critérios técnicos e legais para avaliar</p><p>e caracterizar as atividades e as operações insalubres e o</p><p>adicional devido para cada caso.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 17 (Ergonomia): faz sua primeira</p><p>exigência de treinamento no</p><p>item que se segue: todo</p><p>trabalhador designado para o transporte manual regular de</p><p>cargas, que não as leves, deve receber treinamento ou</p><p>instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que</p><p>deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir</p><p>acidentes.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 18 – Condições e Meio Ambiente de</p><p>Trabalho na Indústria da Construção, abordando treinamentos</p><p>como plano de resgate e remoção em caso de acidente,</p><p>treinamento destinado aos envolvidos na atividade contendo as</p><p>atividades operacionais, de resgate e noções de primeiros</p><p>socorros.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 19 – Explosivos, instrui a</p><p>necessidade de treinamento e registros de treinamentos e</p><p>exercícios simulados anuais envolvendo os trabalhadores e a</p><p>brigada de incêndio; contendo um cronograma detalhado dos</p><p>prazos para execução de todas as etapas, inclusive treinamento</p><p>teórico e prático, devendo ser simulado e revisado anualmente,</p><p>com a participação da Comissão Interna de Prevenção de</p><p>Acidentes – CIPA – e de todos os trabalhadores.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 20 – Segurança e Saúde no</p><p>Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis: o empregador deve</p><p>treinar, no mínimo, três trabalhadores da instalação que</p><p>estejam diretamente envolvidos com inflamáveis e/ou líquidos</p><p>combustíveis, de acordo com o anexo II, da NR-20, em que são</p><p>determinados os critérios para capacitação, assim como os</p><p>conteúdos programáticos e carga horária, de acordo com os</p><p>cursos: Curso Integração, Curso Básico, Curso Intermediário,</p><p>Curso Avançado I, Curso Avançado II e, por fim, Curso</p><p>Específico.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 22 – Segurança e Saúde</p><p>Ocupacional na Mineração: exige que a manutenção e o</p><p>abastecimento de veículos e equipamentos devem ser</p><p>realizados por trabalhador treinado, utilizando-se de técnicas e</p><p>dispositivos que garantam a segurança da operação. Um dos</p><p>mais importantes aspectos dessa norma trata do manuseio e da</p><p>utilização de material explosivo, que devem ser efetuados por</p><p>pessoal devidamente treinado, respeitando-se as normas do</p><p>Departamento de Fiscalização de Produtos Controlados do</p><p>Ministério da Defesa.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p> Norma Regulamentadora nº 23 – Proteção contra Incêndios: diz</p><p>que todos os trabalhadores, sem exceção, devem adotar</p><p>medidas de prevenção e segurança contra incêndios, de acordo</p><p>com a legislação local (estadual) e as normas técnicas</p><p>específicas e aplicáveis ao seu ambiente de trabalho, e que os</p><p>empregadores têm por dever instruir todos os empregados</p><p>sobre a utilização e o treinamento para o uso dos equipamentos</p><p>de segurança e de combate ao incêndio, sobre os</p><p>procedimentos e as medidas para evacuação do local de</p><p>trabalho, bem como sobre os alarmes e os dispositivos</p><p>existentes para informar a todos sobre incêndios.</p><p>Exemplos dos principais treinamentos na segurança do</p><p>trabalho</p><p>Qual a determinação para simulação e revisão do treinamento da</p><p>CIPA previsto na NR 19?</p><p>a) Mensal.</p><p>b) Bimestral.</p><p>c) Semestral.</p><p>d) Anual.</p><p>e) Bienal.</p><p>Interatividade</p><p>Qual a determinação para simulação e revisão do treinamento da</p><p>CIPA previsto na NR 19?</p><p>a) Mensal.</p><p>b) Bimestral.</p><p>c) Semestral.</p><p>d) Anual.</p><p>e) Bienal.</p><p>Resposta</p><p>ATÉ A PRÓXIMA!</p>