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<p>Raylla Vieira da Costa – Senador Canedo - GO</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Acadêmico: Raylla Vieira da Costa</p><p>Disciplina: Projeto de Ensino</p><p>Área de concentração: Educação Inclusiva</p><p>Tema: Educação Inclusiva de Alunos Especiais</p><p>JUSTIFICATIVA</p><p>A educação inclusiva dos alunos que possuem necessidades educativas especiais encontra no sistema de ensino e no dia a dia das instituições de ensino, diversas barreiras ideológicas, físicas e até mesmo administrativas, exigindo destes sistemas e das instituições uma reorganização das suas práticas, a fim de se alcançar o objetivo desejado.</p><p>Tais dificuldades e barreiras encontradas justifica a elaboração deste trabalho pois as escolas, os gestores e diretores, equipe pedagógica e professores devem se capacitar para atender a tamanha demanda de alunos especiais nas escolas nos dias de hoje.</p><p>OBJETIVOS</p><p>Como objetivos deste projeto de ensino foram apresentados alguns meios facilitadores para os professores apresentarem em sala de aula como:</p><p>Produção de texto: produzir pequenos textos que aprimorem a sua imaginação e criatividade; ampliar as habilidades de memorização; aprimorar a linguagem, a construção da língua escrita, comunicação e interpretação; aperfeiçoar sua potencialidade de atenção e concentração.</p><p>- Atividades com músicas: Apreciar músicas, cantos, interpretação de letras de músicas, utilização de instrumentos musicais, construções de paródias a partir de música conhecida.</p><p>- Atividades que estimulem capacidade no desenvolvimento de tarefas básicas: Fortalecer a autonomia, as noções fundamentais de higiene e alimentação, que envolvam a noção do tempo e orientação espacial (maquetes, encaixe gravuras, entre outras).</p><p>Apresentar outras atividades que estimulem o desenvolvimento de funções mentais, responsáveis pela ampliação da capacidade psicomotora e de linguagem.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A Educação Inclusiva hoje tem sido um tema muito debatido na educação brasileira. É grande o número de alunos especiais que buscam suas vagas e seus direitos nas escolas públicas e particulares, a fim de se desenvolverem e terem seu lugar na sociedade.</p><p>Muitas escolas não estão preparadas para tamanha demanda e devem buscar meios de se adaptarem tanto em questões estruturais bem como em questões de capacitação de pessoas.</p><p>Existem muitas maneiras de se realizar processos inclusivos em sala de aula e com isso garantir a inclusão escolar de alunos especiais, sendo aqui citados alguns que facilitam o trabalho dos docentes quanto a este processo que deve ser encarado como um processo simples e prazeroso.</p><p>FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>Existem, hoje, mais de 500 milhões de pessoas no mundo que possuem alguma deficiência mental, sensorial ou física, que as limitam em alguma fase da vida, sendo eles obrigados a viverem em condições desfavoráveis. Dentre tantas pessoas, 140 milhões são crianças que acabam sobrevivendo a situações marcadas por sua segregação e pela degradação.</p><p>A legislação do Brasil garante o reconhecimento dos direitos dos deficientes quanto a educação inclusiva, ofertando serviços aos que não possuem possibilidades de serem incluídos. Assim, os portadores de necessidades educativas especiais são vistos como cidadãos, tendo seus deveres e direitos.</p><p>Mendes (2001) diz que a inclusão de alunos com necessidades especiais na instituição de ensino deve ter como base alguns elementos principais como: a- a sua presença no ambiente escolar, evitando ambientes privados e excludentes; b- a sua participação diante das condições necessárias ofertadas pela instituição; c- a construção de conhecimento como principal função da escola.</p><p>(...) inclusão escolar só acontece, de fato, se o aluno estiver inserido na escola, porém participando, aprendendo e desenvolvendo-se com base na interação e nos conhecimentos ali construídos, o que vai muito além da concepção de inclusão que defende apenas as vantagens da socialização deste aluno no espaço escolar (MENDES, 2001 p.46).</p><p>FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>Segundo a Declaração de Salamanca a escola regular deve obter uma nova postura, ofertando no seu projeto político pedagógico, na metodologia de ensino, nas estratégias de ensino ações que contribuam para a inclusão social e nas práticas educativas diversificadas.</p><p>A transformação no pensar e em práticas sociais não se efetiva por decretos e nem da noite para o dia. Assim, o fato de decisões políticas serem tomadas por legislação, acaba que favorecendo o surgimento das dificuldades, das principais necessidades e ainda, a necessidade de se criar espaços e formas de se garantir a reflexão, o debate, o estudo e a busca de soluções criativas para a promoção das mudanças desejadas afirma Aranha (2004, p.50).</p><p>As dificuldades enfrentadas pelas escolas, municípios e todos os envolvidos ainda não foram superadas e existe muito a ser feito para se alcançar a transformação da escola em espaço educacional, de forma acolhedora com abertura a diferenças.</p><p>Nota-se então que a formação acadêmica dos educadores é deficitária, trazendo significativas consequências a efetivação do princípio inclusivo, pressupondo custos e rearranjos posteriores que poderiam ser evitados. Desta forma, exige-se que as escolas, municipais, estaduais e particulares, se adequem as necessidades desta educação inclusiva, tanto na questão física quanto na questão de capacitação de sua equipe pedagógica, tendo assim um processo de ensino assertivo.</p><p>METODOLOGIA</p><p>Para Andrade (2010, p. 25): A pesquisa bibliográfica é habilidade fundamental nos cursos de graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades acadêmicas. Uma pesquisa de laboratório ou de campo implica, necessariamente, a pesquisa bibliográfica preliminar. Seminários, painéis, debates, resumos críticos, monográficas não dispensam a pesquisa bibliográfica. Ela é obrigatória nas pesquisas exploratórias, na delimitação do tema de um trabalho ou pesquisa, no desenvolvimento do assunto, nas citações, na apresentação das conclusões. Portanto, se é verdade que nem todos os alunos realizarão pesquisas de laboratório ou de campo, não é menos verdadeiro que todos, sem exceção, para elaborar os diversos trabalhos solicitados, deverão empreender pesquisas bibliográficas (ANDRADE, 2010, p. 25).</p><p>É de extrema importância que o professor acompanhe e reconheça a aprendizagem deste aluno, identificando em que ponto ou nível ele se encontra, ao elaborar determinado conceito e, a partir destas observações, ofereça condições pedagógicas para que ele possa agir com êxito, refletir e, finalmente, criar novas hipóteses (GENES, 2004).</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Todo o conceito de necessidade educativa especial tira o foco da deficiência física e passa para um olhar mais voltado as diversidades do pensar, agir, vendo aquele que possui as necessidades como detentor de atenção, necessidades específicas em função de sua identidade, de seu agir e forma de experimentar o mundo.</p><p>Assim, hoje, propor uma educação inclusiva no Brasil é o mesmo que propor uma educação democrática onde o educador saia da sua solidão e tenha a proatividade em dizer não sei, ou que não está preparado para tal situação, revendo estratégias pedagógicas ou mesmo aprendendo a respeitar o aluno. Este é o caminho.</p><p>Desta forma, otimizar processos, melhorar condições de escolas é o mesmo que formar gerações mais desenvolvidas e preparadas para vivem em sociedade, sem a existência de preconceitos e sem barreiras. Aqui busca-se ampliar perspectivas a fim de se resgatar as crianças especiais que a tanto estão marginalizadas.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo, SP: Atlas, 2010.</p><p>ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. 2º ed. ver. e ampl.- São Paulo: Moderna,1996.</p><p>MENDES, E. G. Perspectivas atuais da educação inclusiva no Brasil. In: Anais do III Encontro de Educação Especial da UEM. Maringá: Editora UEM, p.15-37. 2001.</p><p>LINK DA APRESENTAÇÃO</p><p>https://youtu.be/mH2FpMGniBE</p><p>image1.emf</p><p>image2.png</p>

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