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<p>O texto aborda a história e os significados do trabalho, usando o mito de Sísifo, que foi condenado a empurrar uma rocha eternamente montanha acima, como ponto de partida. Albert Camus interpretou esse mito sugerindo que o maior sofrimento de Sísifo está na descida, onde ele se confronta com a futilidade de sua tarefa. O texto explora como o trabalho é frequentemente visto como um esforço inútil e doloroso, questionando se deve ser necessariamente associado ao sofrimento ou se pode ser considerado uma atividade essencialmente humana e social. A partir daí, discute-se a multiplicidade de significados atribuídos ao trabalho, suas diversas formas e classificações, e a complexidade de seu estudo na psicologia do trabalho. O texto também trata da evolução histórica das concepções sobre o trabalho, destacando a diferença entre trabalho e emprego, e enfatiza a necessidade de uma compreensão crítica das teorias e conceitos de trabalho em diferentes contextos históricos e sociais.</p><p>O texto analisa a visão de Adam Smith e Karl Marx sobre a hierarquização do trabalho e o impacto do capitalismo emergente na sociedade. Smith advogava pela mínima intervenção estatal na economia, valorizando o trabalho privado em detrimento do público. Ele classificava o trabalho em produtivo, que agrega valor, e improdutivo, como o dos servidores públicos, que representam um custo para a sociedade.</p><p>Marx, por sua vez, via o trabalho produtivo como aquele que gera mais-valia, essencial para a valorização do capital, e criticava a alienação e exploração do trabalhador no sistema capitalista. O capitalismo transformou o trabalho em mercadoria, com foco na maximização dos rendimentos do capital. Isso levou à criação do "homus economicus", onde o lucro era legitimado, separando o ambiente doméstico do trabalho e promovendo a disciplina e padronização nas fábricas.</p><p>A ética protestante contribuiu para essa visão, glorificando o trabalho e ligando-o ao dever religioso. O protestantismo ascético valorizava o trabalho sistemático, incentivando a poupança e a atividade metódica. A divisão do trabalho e a cooperação nas fábricas facilitaram a produção em massa, mas também alienaram o trabalhador, reduzindo-o a uma peça de um "operário coletivo" e retirando sua conexão com o produto final.</p><p>Marx argumentava que o trabalho deveria ser humanizador, mas no capitalismo ele se tornava alienante, explorador, monótono e discriminante. O capitalismo, ao focar na produção de mais-valia, perpetua a exploração e a desigualdade. A resistência dos trabalhadores, organizados em sindicatos, e as greves foram respostas a essas condições.</p><p>A análise conclui que a visão marxiana não é apenas uma crítica ao trabalho capitalista, mas propõe um trabalho dignificante, que satisfaz as necessidades humanas e promove a igualdade. A ética do trabalho da Revolução Industrial e o marxismo valorizam o trabalho, mas com base em valores sociais distintos. A superação da alienação no trabalho é fundamental para a construção da identidade e da dignidade dos trabalhadores.</p><p>Influências Contexto Papel do Trabalho Descrição do Trabalho Real Valores</p><p>Clássica</p><p>Influências:</p><p>· Filosofia clássica</p><p>· Antiguidade clássica</p><p>Contexto:</p><p>· Regime de trabalho: escravo</p><p>Papel do Trabalho:</p><p>· Conceito restrito de trabalho: trabalho braçal</p><p>· Exaltação do ócio</p><p>Descrição do Trabalho Real:</p><p>· Degradante</p><p>· Inferior</p><p>· Desgastante</p><p>Valores:</p><p>· Base de poder: força e coerção</p><p>· Ócio</p><p>· Meditação</p><p>Capitalismo Tradicional</p><p>Influências:</p><p>· Economia clássica (liberal)</p><p>· Protestantismo</p><p>Contexto:</p><p>· Surgimento do capitalismo</p><p>· Mercado concorrencial</p><p>· Confronto com o mercantilismo e com o absolutismo</p><p>· Surgimento do contrato de trabalho (emprego)</p><p>Papel do Trabalho:</p><p>· Glorificação do trabalho como o único meio digno de ganhar a vida</p><p>· Combate ao ócio</p><p>· Exaltação do sucesso econômico-financeiro</p><p>· Trabalho duro como gerador da abundância geral</p><p>Descrição do Trabalho Real:</p><p>· Estruturante da vida das pessoas e das sociedades</p><p>· Mercadoria e econômico</p><p>· Cisão entre concepção e execução</p><p>· Planejado e concebido por especialistas e gerentes</p><p>· Disciplinado</p><p>· Simplificado e parcelado</p><p>· Duro</p><p>· Larga escala</p><p>· Estritamente supervisionado</p><p>· Requisitos mínimos</p><p>· Base de poder: recompensas e coerção, saber e propriedade</p><p>Valores:</p><p>· Mercadoria</p><p>· Sucesso financeiro por capacidades dos indivíduos e dedicação</p><p>· Produtividade</p><p>· Padronizado</p><p>· Esforço amenizado pela máquina e por ferramentas</p><p>· Obediência e subordinação</p><p>· Produção em larga escala</p><p>· Trabalho duro em oposição ao ócio</p><p>Marxista</p><p>Influências:</p><p>· Marxismo</p><p>Contexto:</p><p>· Capitalismo instalado no berço do capitalismo</p><p>· Surgimento das classes capitalista e proletárias</p><p>· Oposição entre interesses do capital e dos trabalhadores</p><p>Papel do Trabalho:</p><p>· Ontológico, vinculado à produção da condição humana</p><p>Descrição do Trabalho Real:</p><p>· Alienante</p><p>· Exploratório</p><p>· Humilhante</p><p>· Monótono e repetitivo</p><p>· Discriminante</p><p>· Embrutecedor</p><p>· Submisso</p><p>Valores:</p><p>· Hominizador</p><p>· Expressivo e produtor de identidades</p><p>· Recompensas de acordo com as necessidades de cada um</p><p>· Dignificante</p><p>· De controle coletivo</p><p>· Protegido pelo Estado</p><p>A transição para a administração científica foi marcada por uma forte recessão e a formação de trustes e cartéis regulando preços e mercados, levando à concentração financeira e técnica. O século XIX testemunhou o crescimento da organização dos trabalhadores e a influência do positivismo, valorizando a razão e o desenvolvimento científico. Nesse contexto, Taylor e Fayol desenvolveram a "administração científica", focando na maximização da prosperidade tanto para patrões quanto empregados, com métodos como a divisão de tarefas e cronometragem. Taylor, ao negar a exploração dos trabalhadores, enfatizou a eliminação de desperdícios e a padronização do trabalho. Fayol, complementando Taylor, se preocupou com funções gerenciais e a formalização da empresa. Ford, com o fordismo, introduziu inovações como a cadeia de montagem e políticas salariais para aumentar a produção em massa, apesar da crítica de controle excessivo sobre os empregados. Ambas as abordagens intensificaram a alienação e a monotonia no trabalho, levando à adesão dos empresários e rejeição dos trabalhadores. O século XIX também viu reações ideológicas significativas, como a Encíclica Social Rerum Novarum, e o surgimento do sindicalismo, influenciando as regulamentações laborais e destacando o papel central do trabalho na sociedade.</p><p>O texto discute a evolução do papel dos gerentes de pessoal e a influência das ciências humanas no gerenciamento. Segundo Anthony (1977), o gerente de pessoal passou a ter maior destaque com a profissionalização e suporte especializado. O gerencialismo se diferencia do capitalismo tradicional ao necessitar da aprovação dos trabalhadores e desmantelar a antiga base de poder. O gerencialismo valoriza a racionalidade econômica e a eficiência, influenciando novas demandas para a psicologia e a administração, como liderança e motivação.</p><p>A implementação do Estado de Bem-estar trouxe novas abordagens ao trabalho, afastando-se da noção clássica de sucesso pelo trabalho duro. A ideia de progresso passou a incluir o bem-estar social e a qualidade das relações interpessoais. No Brasil, o modelo do Estado de Bem-estar não foi aplicado de forma homogênea, influenciado pelo capitalismo tardio e desigualdades regionais. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) no governo de Getúlio Vargas instituiu benefícios, mas também repressão trabalhista.</p><p>O processo de industrialização no Brasil foi marcado pela internacionalização e influenciado pelo keynesianismo, até ser interrompido pela ditadura militar de 1964. A falta de um efetivo Estado de Bem-estar e a prolongada ditadura resultaram em conquistas tardias nas condições de trabalho. O "novo sindicalismo" emergiu nos anos 1970, destacando-se nas greves e reivindicações dos trabalhadores, principalmente no setor metalúrgico.</p><p>As críticas ao modelo taylorista-fordista incluíam a insatisfação com a organização do trabalho e a busca por um modelo mais humanizado. As ciências</p><p>humanas, incluindo a psicologia, contribuíram com críticas e alternativas a esse modelo. No final do século XX, o esgotamento do modelo de Estado de Bem-estar e a crise do "socialismo real" indicaram transformações significativas na organização do trabalho e na economia global.</p><p>O texto analisa as profundas mudanças nas práticas de gestão e estrutura organizacional no ambiente de trabalho, destacando como os novos modelos e teorias influenciam o contexto laboral. Inicialmente, observa-se que os princípios da psicologia e das ciências humanas, como a participação ativa dos trabalhadores e a valorização do bem-estar, passaram a ser incorporados nas novas práticas de gestão. Modelos como a Gestão Participativa, o Programa de Qualidade Total e o toyotismo promovem a autonomia e a criatividade dos funcionários, contrastando com o taylorismo-fordismo, que priorizava a eficiência e a padronização.</p><p>Um exemplo é o Plano Scalon, criado por Joseph Scalon, que visa melhorar o desempenho organizacional e o bem-estar dos funcionários ao conectar os bônus diretamente às reduções de custos e à participação nas inovações. Embora tenha sido bem-sucedido em muitos casos, o plano enfrenta críticas por dissimular conflitos de classe e manter a hierarquia organizacional.</p><p>Outro aspecto importante é o enriquecimento do cargo, proposto por Frederick Herzberg. Esse conceito envolve redesenhar as funções de trabalho para aumentar a autonomia, o reconhecimento e o interesse dos trabalhadores, diferenciando-se do alargamento do cargo, que apenas adiciona mais tarefas similares. O enriquecimento visa proporcionar um trabalho mais significativo e satisfatório.</p><p>A introdução da microeletrônica, que substituiu a eletromecânica, trouxe maior flexibilidade e eficiência na produção, mas também gerou diferentes experiências entre os trabalhadores. Para alguns, as novas tecnologias oferecem trabalho mais leve e intelectualizado, enquanto para outros, resultam em desqualificação e perda de empregos.</p><p>A reengenharia e o toyotismo representam abordagens distintas na reestruturação das empresas. A reengenharia, conforme proposto por Hammer e Champy, defende uma reformulação radical dos sistemas organizacionais, enquanto o toyotismo introduz conceitos como "just in time" e autoativação da produção, focando na flexibilidade e na redução de estoques. Ambos os modelos refletem uma mudança significativa em relação ao taylorismo e fordismo, com uma ênfase maior na eficiência e na participação dos trabalhadores.</p><p>No entanto, essas transformações também apresentam desafios e paradoxos. Embora os novos modelos de gestão promovam a autonomia e a criatividade, também intensificam a pressão sobre os trabalhadores e a exploração do trabalho. O ambiente laboral contemporâneo é caracterizado por uma maior complexidade nas relações e um controle mais sutil, baseado na identificação dos trabalhadores com os objetivos da empresa, ao invés da supervisão direta. Esses novos desafios refletem uma evolução nas expectativas e práticas de trabalho, evidenciando a necessidade contínua de adaptação tanto para os trabalhadores quanto para os gestores.</p><p>O texto aborda a evolução das tecnologias de produção e sua influência nas condições de trabalho, destacando as mudanças do taylorismo-fordismo para a microeletrônica e a automação. Leite (1994) argumenta que a microeletrônica trouxe flexibilidade e eficiência ao processo produtivo, substituindo a rigidez da automação eletromecânica. No entanto, essas mudanças resultaram em uma variação nas experiências dos trabalhadores, com alguns percebendo melhorias nas condições de trabalho e outros enfrentando degradação e insegurança.</p><p>O impacto dessas tecnologias e da gestão moderna, como a reengenharia e o toyotismo, levou à diminuição de postos de trabalho tradicionais, mas também à criação de novos conceitos, como a produção just-in-time e a autoativação das máquinas. A reengenharia, em particular, promoveu uma ruptura radical com modelos anteriores, enquanto o toyotismo introduziu conceitos de flexibilidade e polivalência dos trabalhadores.</p><p>As mudanças nas organizações não ocorreram de forma homogênea; enquanto alguns setores modernizaram-se rapidamente, outros, especialmente no Brasil, continuaram a usar práticas antigas, resultando em uma mistura de modelos gerenciais. A transformação tecnológica e organizacional trouxe novos desafios, como o aumento da pressão por produtividade e a necessidade de uma maior adaptabilidade dos trabalhadores.</p><p>O texto também explora a conjuntura socioeconômica mais ampla, destacando o impacto da instabilidade no emprego e nas condições salariais. As novas tecnologias e modos de gestão não têm uma relação direta e uniforme com o desemprego; em vez disso, suas consequências são mediadas por fatores macroeconômicos e políticas governamentais. No Brasil, a fragmentação das ocupações e a insegurança no emprego têm contribuído para a fragilidade sindical e a concentração de renda, embora tenha havido melhorias salariais na década de 2000.</p><p>As questões levantadas para a psicologia incluem como os trabalhadores reagem às mudanças, como mantêm o envolvimento e a qualidade do trabalho sob pressão, e como a instabilidade afeta suas vidas e perspectivas futuras.</p><p>O texto aborda o debate histórico sobre a relação entre qualificação educacional e empregabilidade no Brasil, destacando vários pontos de vista. Nos anos 1970, Theodore Schultz introduziu a Teoria do Capital Humano, que equipara o investimento em educação com outros bens de produção. A partir disso, surgiu um debate teórico, criticado por Rossi e Saviani, que via a educação como um meio de preparar trabalhadores para o sistema capitalista. Salm refutou a ideia de que a educação deve se adaptar exclusivamente às demandas do mercado, e Frigotto sugeriu um papel mediador da escola entre conhecimento geral e específico.</p><p>Esse debate permanece relevante ao analisar a empregabilidade moderna e a relação entre educação e trabalho. A análise inclui as visões de Bowles e Gintis sobre a mercantilização do trabalho e o conceito de mercado de trabalho secundário, caracterizado por instabilidade e baixa remuneração. Benet Harrison e Thomas Vietorisz destacaram a segmentação do mercado de trabalho entre setores oligopolistas e periféricos, com impactos distintos na qualificação e nas condições de trabalho.</p><p>O texto também menciona duas concepções contemporâneas sobre o trabalho. A "ética do lazer", associada a autores como Gorz e Rifkin, critica a alienação no trabalho e propõe uma sociedade que valorize o tempo livre e a redução da jornada de trabalho. Por outro lado, a visão do "trabalho como laço social", representada por autores como Castells e Braverman, enfatiza a importância do trabalho na construção da identidade e na coesão social, apesar da persistência de condições precárias e desigualdades.</p><p>Em resumo, o texto explora a complexidade da relação entre qualificação, empregabilidade e as transformações no mundo do trabalho, oferecendo uma análise crítica das abordagens históricas e contemporâneas sobre o tema.</p><p>O texto explora a evolução das concepções sobre o trabalho no contexto do capitalismo e os debates entre diferentes correntes de pensamento. Inicia com a proposta de redescobrir e resignificar o trabalho para fortalecer identidades coletivas e o movimento sindical, valorizando a negociação e assegurando boas condições de vida para os trabalhadores. No entanto, essa visão é criticada por neomarxistas como Gounet, que argumenta que tais reformas não desafiam o sistema capitalista e que os capitalistas não abrirão mão de sua posição dominante. Hyman também critica a ênfase nas negociações, sugerindo que isso reforça a visão do trabalho como mercadoria e que os sindicatos deveriam se tornar espaços de reflexão ética.</p><p>O debate entre a visão do trabalho como uma categoria social estruturante e a visão que não considera o trabalho essencial para a organização social é central. Organis aponta erros na visão que confunde escassez de empregos com o fim do trabalho,</p><p>e Antunes critica a ideia de que a redução das jornadas de trabalho resolve a questão da satisfação no trabalho. Além disso, a visão marxista continua defendendo a importância do proletariado, enquanto críticos destacam que no capitalismo as atividades são valorizadas pelo valor de troca e não pela sua contribuição social.</p><p>O texto ressalta que as diversas concepções sobre o trabalho coexistem e refletem desigualdades e características específicas dos contextos econômicos e sociais. A conclusão reflete sobre a luta contínua para transformar o trabalho e superar as condições impostas pelo capitalismo, convidando todos a considerar o papel do trabalho na sociedade e a contribuir para um mundo do trabalho mais justo e significativo.</p>

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