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<p>INCLUSÃO ESCOLAR E O USO DA TECNOLOGIA</p><p>Resumo</p><p>Este artigo discorre sobre como a inclusão escolar que vem com o desejo de respeitar as diversidades e pluralidades dos alunos, dando espaço de desenvolvimento no ambiente escolar através de um ensino igualitário, acessível e que atenda todas as demandas de pessoas assistidas pela escola. A tecnologia quando inserida nesse contexto vem como auxilio para que estudantes com limitações físicas ou mentais possam se tornar protagonistas de seu aprendizado. Através da tecnologia o professor consegue se tornar mais acessível ao aluno, e quando o mesmo utiliza de boas ferramentas as aulas se tornam mais atrativas e garantem maior rendimento. A escola é um lugar de trabalho conjunto, coletivo, compromissado e que deve permitir um processo educacional igualitário e democrático na garantia de ensino para todos.</p><p>Palavra-chave: inclusão, diversidade, tecnologia e aprendizado.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A escola necessita ser um lugar acolhedor, no qual o aluno se sinta confortável para ser ele mesmo, podendo errar e acertar sem que suas características sejam definidas como propulsor de tais dificuldades. Nessa perspectiva a inclusão escolar viabiliza condições para que a escola proponha meios de atender a todos com qualidade e segurança e quando alinhada ao uso das tecnologias, tem maior confiabilidade e receptividade por meio de alunos, pais e comunidade no qual está inserida.</p><p>A inclusão escolar está relacionada ao acesso e permanência dos cidadãos nas escolas. Para uma inclusão real, se faz imperativo que o aluno esteja envolto com a comunidade escolar, para que interaja com os demais colegas da escola. Este tipo de ensino deve estar inserido em todas as unidades escolares públicas e/ou privadas, desde a educação infantil ao ensino médio na educação básica.</p><p>Com proposta de acolhimento e de dar condições para o exercício de seus direitos ao estudo, a educação inclusiva encontra dificuldades na maioria das escolas. Além de estruturas físicas, tem a qualificação profissional do corpo docente que se torna ineficiente. O problema a ser investigado é se existe a possibilidade de viabilizar a inclusão na escola abrangendo todos os aspectos, desde espaço físico até o quadro de funcionários?</p><p>As escolas devem ter uma infraestrutura para receber os alunos, com questões de acessibilidade, mobiliário adequado, rampas de acesso, rampas de acesso, bebedouros adaptados, sinalização e tecnologias para apoio do ensino. Outra questão é a formação continuada de todos profissionais que atuam na escola, desde o porteiro até as cozinheiras. Seja qualquer uma das situações citadas acima, é preciso que se tenham políticas públicas que apoiem e assegurem ambientes propícios e qualificação do corpo docente nos espaços escolares para então assegurar a inclusão.</p><p>Como objetivo geral é a compreensão da educação inclusiva no âmbito brasileiro dentro do ambiente escolar e como o uso da tecnologia vem para contribuir com uma melhor qualidade no ensino ofertado. Através dos objetivos específicos, a compreensão da educação inclusiva em contrapartida com a realidade dentro da escola atual e analisar o uso das tecnologias no processo de inclusão.</p><p>A educação por muito tempo não foi acessível e não era permitido que todas as pessoas tivessem seus direitos de aprendizagem garantidos, mesmo que estes fossem estipulados por lei. Sendo assim, justifica-se o estudo do tema para compreender como a inclusão escolar tem sido ofertada nas escolas e como a tecnologia tem ajudado no processo de aprendizado dos alunos. A relevância se dá por permitir conhecer e analisar o tema, através das contribuições dadas para o aprendizado e desenvolvimento integral do aluno.</p><p>Este estudo se deu através de pesquisa qualitativa de cunho exploratório. Foi realizada pesquisa bibliográfica, para compreender o que os referenciais teóricos têm a dizer sobre a temática. Também foi realizada pesquisa documental envolvendo documentos oficiais para aprofundar no tema e entender o que a Base Nacional Comum Curricular-BNCC e a Lei de Diretrizes e Bases de Educação-LDB propõem a ser feito dentro da inclusão escolar e o uso de tecnologia.</p><p>Ao pronunciar-se sobre a inclusão escolar e tecnologia, o recomendado foi provar que com o passar do tempo às propostas pedagógicas devem incluir o respeito às diferenças prioritariamente. Todos devem ter acesso à educação e com qualidade, se referindo ao uso dos recursos mais novos e tecnológicos possíveis, além de pessoas qualificadas para atender qualquer tipo de especificidade que o aluno tiver. Se este induzir uma pessoa a modificar sua forma de olhar e educar, pode-se entender que o mesmo obteve sucesso.</p><p>1 DESENVOLVIMENTO</p><p>1.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA</p><p>A educação por lei deve ser ofertada a todos, sem distinção. Mesmo com a regulamentação, essa não foi à realidade vivenciada e por muito tempo alunos que possuíam alguma dificuldade e/ou deficiência não tiveram seus direitos garantidos em relação ao estudo. As instituições especializadas que recebiam os alunos no qual a escola pública resistia em atender, suas capacidades eram reduzidas a incapacidade e por não satisfazerem padrões sociais considerados “normais”.</p><p>O Artigo 26º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é bastante claro sobre o tema:</p><p>“Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito”.</p><p>O movimento de inclusão ganhou força a partir da concepção de educação enquanto direito de todos e da proposta de universalização do ensino fundamental, como relata Schuchter (2018):</p><p>O conceito de inclusão veio acompanhado de ideia de universalização do ensino fundamental, da obrigatoriedade da matrícula das pessoas portadoras de deficiência na escola regular, da obrigatoriedade do ensino da história e cultura africana e indígena nos currículos da educação básica, da instituição das modalidades de educação básica – quilombola, indígena, campo, educação e jovens e adultos, Educação Especial -, das políticas de reparação, educação para todos (SCHUCHTER, 2018, p. 45).</p><p>A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência-LBI (BRASIL, 2015) assegura à pessoa com deficiência o direito de acesso ao sistema educacional inclusivo e aprendizado ao longo da vida, visando ao desenvolvimento de sua habilidade e competências de forma que o sujeito tenha autonomia para exercer sua cidadania e atuar no mercado de trabalho.</p><p>Para que a Educação Inclusiva ocorra com qualidade, a Lei de Diretrizes e Bases, em seu Art. 59, destaca como devem ser atendidos os educandos com necessidades especiais, em que destaca as principais diretrizes para o atendimento desses alunos. Para isso, a educação tem por base quatro pilares: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver; e aprender a ser. Firmar a educação inclusiva em todos esses pilares é garantir que a aprendizagem de crianças e jovens com deficiência aconteça por meio das várias possibilidades de desenvolvimento que se pode encontrar na escola (Ferreira, 2022, p. 4).</p><p>O Ministério da Educação criou o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, visando transformar os sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos, que promovem um amplo processo de formação de gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do direito de acesso de todos à escolarização, à organização do atendimento educacional especializado e à promoção da acessibilidade (BRASIL, 2003).</p><p>A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva destaca-se:</p><p>A educação inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade</p><p>da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissional da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas (BRASIL, 2008, p.14).</p><p>Segundo (Maciel, 2019) a escola inclusiva é aquela que está aberta para todas as crianças e adolescentes, incluindo as que tenham alguma deficiência. No convívio com todos os alunos, esses educandos deixam de ser “separados” e passam a ser amparado, o amparo deles podem contribuir muito para a construção de uma sociedade mais inclusiva e justa.</p><p>Sassaki (2006) afirma que:</p><p>Educação inclusiva é o conjunto de princípios e procedimentos implementados pelos sistemas de ensino para adequar a realidade das escolas à realidade do alunado que, por sua vez, deve representar toda a diversidade humana. Nenhum tipo de aluno poderá ser rejeitado pelas escolas. As escolas passam a serem chamadas inclusivas no momento em que decidem aprender com os alunos o que deve ser eliminado, modificado, substituído ou acrescentado nas seis áreas de acessibilidade, a fim de que cada aluno possa aprender pelo seu estilo de aprendizagem e com o uso de todas as suas múltiplas inteligências (SASSAKI, 2006, p.15).</p><p>Para Carneiro (2011) a Educação Inclusiva é representada por um:</p><p>Conjunto de processos educacionais decorrente da execução de políticas articuladas impeditivas de qualquer forma de segregação e de isolamento. Essas políticas buscam alargar o acesso à escola regular, ampliar a participação e assegurar a permanência de TODOS OS ALUNOS nela, independente de suas particularidades. Sob o ponto de vista prático, a educação inclusiva garante a qualquer criança o acesso ao Ensino Fundamental, nível de escolaridade obrigatório a todo cidadão brasileiro (CARNEIRO, 2011, p. 29).</p><p>A escola inclusiva considera que o público integrante da comunidade escolar é heterogêneo e apresentam necessidades educacionais variadas.</p><p>Desse modo, é possível pensar que a possibilidade de uma escola</p><p>verdadeiramente inclusiva esteja diretamente relacionada a uma gestão que</p><p>trabalhe de maneira colaborativa, pois não são documentos e legislações que</p><p>definem a efetivação do processo inclusivo no sistema regular de ensino,</p><p>mas sim o reconhecimento sobre a importância da participação real e efetiva</p><p>de toda comunidade escolar no Projeto Político Pedagógico, nas ações</p><p>cotidianas e em todas as tomadas de decisões que envolvam as questões</p><p>relacionadas à escola e ao processo educativo (SANTOS, 2016, p. 112).</p><p>Para Anache (2015, p. 37), “[...] a educação só será inclusiva quando todos os alunos se tornarem cidadãos letrados, com possibilidades de reflexão sobre a realidade”. Um dos desafios para construir um ambiente inclusivo é a dificuldade em elaborar uma proposta</p><p>pedagógica capaz de abranger todos os alunos da classe escolar e concomitantemente atender</p><p>às situações pessoais dos alunos e suas características específicas de aprendizagem que</p><p>necessitam de uma pedagogia diferenciada de forma que não oportunize o surgimento de</p><p>demarcações, preconceitos ou atitudes que desenvolvam o surgimento de estigmas</p><p>indesejados.</p><p>Mantoan (2003) afirma:</p><p>Se o que pretendemos é que a escola seja inclusiva, é urgente que</p><p>seus planos se redefinam para uma educação voltada para a</p><p>cidadania global, plena, livre de preconceitos e que valoriza as</p><p>diferenças (MANTOAN, 2003, p. 14).</p><p>Mais uma definição da inclusão é a integração, que apesar de ter conceito parecido, são aplicados em circunstancias diferentes. O termo está mais relacionado à distribuição dos alunos com necessidades especiais nas escolas regulares, e nas escolas especiais próprias para atender essas obrigações. Porém essa integração não é total, já que alunos que são direcionados para escolas especiais não retornam para escolas regulares (MANTOAN, 2015, p.27).</p><p>É interessante o entendimento de Mantoan (2015) sobre a integração e a inclusão:</p><p>O objetivo da integração é inserir um aluno, ou um grupo de alunos,</p><p>que foi anteriormente excluído. O mote da inclusão, ao contrário, é o</p><p>de não deixar ninguém no exterior do ensino regular, desde o</p><p>começo da vida escolar. As escolas inclusivas propõem um modo de</p><p>organização do sistema educacional que considera as necessidades</p><p>de todos os alunos, estruturado em função dessas necessidades (MANTOAN, 2015, p. 28).</p><p>Através da Declaração de Salamanca, foi definido que a criança tem direito a educação de qualidade onde são valorizados seus interesses, suas características, suas habilidades e necessidades individuais. Sabe-se que o aprendizado é singular e na convenção se propôs que os alunos com necessidades especiais possam ter acesso ao ensino regular com uma pedagogia focada no atendimento de suas especificidades (Maciel, 2019).</p><p>De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Brasil, 2006) o alvo é promover a proteção e assegurar que as pessoas com necessidades especiais possa ter seu desenvolvimento garantido de forma plena em todos os âmbitos para que se possa viver com dignidade e respeito. A convenção considera pessoa com deficiência, quem possuí impedimentos de longo prazo podendo ser fiscos, mentais, sensórias ou intelectuais, de forma que o contato com diferentes impedimentos possam dificultar sua participação ampla e efetiva em igualdades com as demais pessoas.</p><p>Segundo Andrade (2020), a educação inclusiva parte de cinco hipóteses: primeiro que todas as pessoas tem direito ao acesso à educação, segundo todos aprendem, terceiro o processo de aprendizagem de cada pessoa é único, quarto a convivência no ensino regular beneficia todo mundo e quinto a educação inclusiva é para todos.</p><p>1.2 INCLUSÃO E A ESCOLA ATUAL</p><p>Para Nascimento (2014), se torna alarmante a ocorrência de que as escolas não conseguem garantir uma educação de qualidade e ter uma prática receptiva e inclusiva. A maioria das escolas não possuem infraestruturas e corpo docente qualificado que possa ser considerado satisfatório para o atendimento dos alunos, o que ocasiona em discriminação. Essas escolas precisam ser reformadas, transformadas e qualificadas para que sejam recebidos os alunos no seu ambiente escolar.</p><p>Martins et al. (2008, p. 19) acrescenta esse “movimento que busca repensar a escola, para que deixe de ser a escola da homogeneidade e passe a ser a escola da heterogeneidade, para que a escola da discriminação dê lugar à escola aberta a todos”. Neste mesmo sentido, Mantoan (2003, p. 19) afirma que o mais relevante no conceito de inclusão escolar é que “todos os alunos, sem exceção, devem frequentar as salas de aula do ensino regular”. A escola é um ambiente multicultural, diversificado, que atende um público com objetivos, ideologias e necessidades diferenciadas. Enfim, essa é uma característica própria, que acolhe indivíduos com aspectos múltiplos, sejam religiosos, políticos, sociais, entre muitos outros. A escola é responsável pela transformação do indivíduo, o que corresponde a um conjunto de alterações comportamentais que se tem por aprendizagem.</p><p>Cunha (2017) argumenta que para a escola atender os desígnios da inclusão, precisa se adequar e se organizar. Continua dizendo que o quadro docente necessita de atualizações com formação continuada e focada nas necessidades de seus alunos, se não o fizer os resultados serão desastrosos.</p><p>Já Mantoan (2003) declara que para a inclusão ocorrer se faz necessário que a comunidade sinta o desejo em acolher as pessoas com necessidades especiais. Começa com a subjugação de preconceitos, visto que a inclusão é alvo de debate e não é fácil de ser estabelecido, tanto para o sujeito a ser aceito quanto para quem o acolhe. A prática pedagógica reflexiva diante dos momentos conflituosos de forma consciente, buscando uma educação empenhada com a realidade apresentada.</p><p>Na escola inclusiva,</p><p>o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal (Rodrigues, 2017, p. 3). A escola inclusiva deve ser entendida como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal (Rodrigues, 2017, p. 3).</p><p>Para Cunha (2015, p. 153), “em sala de aula, há inúmeras vozes que se cruzam, quando todos os alunos contribuem com seus pensamentos de forma a construir um diálogo, através do qual se pode colher assim os frutos do conteúdo abordado”. Através da escola o aluno se desenvolve cultural, social, intelectual e físico. Pelo convívio e aprendizado escolar se promove valores sociais e culturais que são essenciais a formação do cidadão:</p><p>A escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor. Não pode continuar anulando e marginalizando as diferenças – culturais, sociais, étnicas – nos processos pelos quais forma e instrui os alunos. Afinal de contas, aprender implica ser capaz de expressar, dos mais variados modos, o que sabemos; implica representar o mundo a partir de nossas origens, de nossos valores e sentimentos (MANTOAN, 2003, p. 15).</p><p>Exemplos de práticas inclusivas adotadas nas escolas:</p><p>· Ambientes acessíveis</p><p>· Disponibilização de recursos e tecnologias especializados</p><p>· Salas multifuncionais ou salas de apoio</p><p>· Elaboração de aulas ativas que permitem a colaboração e cooperação entre os envolvidos</p><p>· Flexibilização e adaptação curricular em favor da aprendizagem</p><p>· Avaliações que considerem o processo e as habilidades desenvolvidas e não somente o conteúdo (KOELLE, 2022).</p><p>Um ponto importante que precisa ser destacado para incluir alunos com deficiência está na qualificação da equipe de profissionais escolares e dos recursos pedagógicos. Não pode falar somente em inclusão escolar de forma passional, mas deve fazer o debate segundo a visão de quem faz a escola, sejam professores, coordenadores, diretorias, porteiros, entre outros. Não basta que o aluno seja matriculado por força da lei em uma turma de ensino regular, pois é de fundamental importância uma equipe preparada para que a inclusão se efetive. Conforme Cunha (2015, p. 69), “incluir é muito mais que inserir. Além de tudo, é preciso dar condições de permanência e possibilidade de desenvolvimento da aprendizagem, maximizando, assim, suas potencialidades”, ou seja,</p><p>É necessário que essa discussão se estenda para que não só os intelectuais e especialistas saibam que os indivíduos com necessidades educacionais especiais têm potencialidades, inteligência, sentimentos, direito à dignidade, mas também que eles têm direito à vida, em todos os seus aspectos, apesar das limitações que possam ter. Todos nós temos limitações; é preciso apenas respeitá-las (SOUZA, 2013, p. 162).</p><p>1.3 TECNOLOGIA E TECNOLOGIA ASSISTIVA</p><p>Ao longo da história o homem usou sua inteligência e faculdades mentais para desenvolver técnicas e objetos para superar suas dificuldades e para potencializar as ações humanas. De acordo com Kenski (2011), algo que merece destaque é a rede de internet que é base para tantas outras invenções e que tem se aumentado a cada ano. As mudanças trazidas pela tecnologia podem ser positivas, mas para isso elas precisam ser inseridas nas propostas educativas das escolas (PRIETO et al., 2005).</p><p>A inserção de práticas pedagógicas tecnológicas na alfabetização e no currículo faz se necessária para uma reorganização nos processos de aprendizagem. O uso da tecnologia digital na educação, não possui um fim em si mesmo, é um meio muito importante que possibilita novas formas de construção de conhecimento, atraindo e convocando a participação dos alunos (SILVA, 2012).</p><p>Para Moran (2017) com as tecnologias atuais, a escola pode transformar-se em um conjunto de espaços ricos de aprendizagens significativas, presenciais e digitais, que motivem o aluno a aprender ativamente, há pesquisar o tempo todo, não só no ambiente escolar, a serem proativos, a saber, tomar iniciativas e interagir.</p><p>Santos et al (2014) esclarece que as tecnologias propiciam aos educandos a construção de conhecimento para um novo modelo de ensino. Ainda discorre que a entrada da tecnologia no processo educativo envolve muitas transformações nas praticas pedagógicas e na formação dos professores. Pois os mesmos precisam estar alinhados com as tendências e quais as melhores formas de inclui-las no aprendizado, sem que o foco seja mudado.</p><p>Diante dos avanços das tecnologias a sociedade contemporânea precisa compreender a importância de se reinventar e de se adaptar as novas situações, reconhecendo que é necessária a qualificação, desenvolvimento de competências e habilidades tecnológicas para se integrar nessa nova “era tecnológica” (BELLONI, 2012).</p><p>O uso de tecnologias na sala de aula é cada vez mais uma realidade, que necessita de atenção, por parte de professores e das instituições escolares. Segundo o site Dicio (2020),</p><p>...tecnologia se compreende como a: Ciência que estuda os métodos e a evolução num âmbito industrial: tecnologia da internet, procedimento ou grupo de métodos que se organiza num domínio específico: tecnologia médica, teoria ou análise organizada das técnicas, procedimentos, métodos, regras, âmbitos ou campos da ação humana (DICIO, 2020, p. 01).</p><p>De acordo com Ramos (2012), as tecnologias de informação e comunicação (TICs) como lousas digitais, canetas digitais, notebook e internet, não são concretos na rede pública de ensino, no entanto, TV-Pendrive, DVD-Player, e Data show são mais comuns e sempre solicitados pelos docentes. Cabe ressaltar que as tecnologias comuns aos alunos são: celular, Internet e computadores.</p><p>De acordo com Silva, Prates e Ribeiro (2016) não é apenas preciso inserir novas tecnologias digitais na sala de aula, para o processo do ensino-aprendizagem. É necessário também que o professor tenha consciência de que deve se aperfeiçoar, se capacitar e interagir melhor com os equipamentos, para que tenha noção do manuseio dos mesmos, entender como deve ser usado, cada um com foco nos resultados esperados de seu planejamento de sala de aula.</p><p>A escola precisa se adaptar e ter um olhar atento às novas formas de aprender, e estar aberto a uma educação inovadora que com o apoio da tecnologia poderão tornar o processo de ensino-aprendizagem, mais flexível e integrado (MORAN, 2017). Portanto, as tecnologias fornecem novas possibilidades, garante novos conhecimentos e está integrada a formação e a construção do sujeito, como aponta Ribeiro (2014).</p><p>A educação é o alicerce da formação humana, e que muitos meios são utilizados durante todo o processo de construção de conhecimento do mundo ao qual vivemos, a presença das TIC se torna cada vez mais indispensável nessa formação. As Tecnologias de informação e comunicação têm um papel importantíssimo na construção do conhecimento, já que estimula as múltiplas inteligências e facilita o processo educacional (GOMES, 2016).</p><p>Para Prensky (2010), o papel da tecnologia é de oferecer suporte a novos paradigmas de ensino, sendo que tem um papel único de apoiar o aprendizado dos alunos, que por meio de seu uso adequado são capazes de ensinarem a si mesmos (com a orientação dos professores). Porém, tal como é utilizada, não apoia, nem pode apoiar, a velha pedagogia do professor palestrante, exceto de forma mínima como slides e vídeos, que muitas vezes são usados por estes com muito mais frequência do que devem ser utilizados.</p><p>Dentre as práticas de inclusão da criança e do adolescente com deficiência, destacam-se as Tecnologias Assistivas (TA) que são recursos e/ou serviços que visam à ampliação das habilidades da pessoa com deficiência. No Art. 74, a LBI (Lei nº 13146/2015) garante o acesso aos produtos, recursos, práticas e serviços de tecnologia assistiva que proporcionem autonomia, mobilidade e qualidade de vida. Assim, no atendimento desses direitos,</p><p>a escola pode ser um agente facilitador de acesso à tecnologia, por meio das Salas de Recursos Multifuncionais (SRM), que promovem o Atendimento Educacional Especializado (AEE) com o professor especialista realizando estudos com o aluno para encontrar caminhos pedagógicos para inclusão, dentre os quais, os recursos de TA que sejam os mais adequados para as necessidades educacionais de cada aluno.</p><p>Em relação ao universo digital, existem vários exemplos de tecnologias assistivas usadas para melhorar o ensino inclusivo, como:</p><p>· Alto contraste entre tela e texto;</p><p>· Mouses adaptados para necessidades especiais;</p><p>· Teclados alternativos;</p><p>· Programas e aplicativos de comunicação alternativa;</p><p>· Textos em Braille;</p><p>· Leitores de texto;</p><p>· Chaves e acionadores especiais;</p><p>· Aparelhos de escuta assistida etc (TOTVS, 2022).</p><p>Bersch (2017) lista algumas situações em que a tecnologia pode ser considerada Tecnologia Assistiva no contexto educacional:</p><p>• “Quando ela é utilizada por um aluno com deficiência e tem por objetivo romper barreiras sensoriais, motoras ou cognitivas que limitam/impedem seu acesso às informações ou limitam/impedem o registro e expressão sobre os conhecimentos adquiridos por ele”;</p><p>• “Quando favorecem seu acesso e participação ativa e autônoma em projetos pedagógicos”;</p><p>• “Quando possibilitam a manipulação de objetos de estudos; quando percebemos que sem este recurso tecnológico a participação ativa do aluno no desafio de aprendizagem seria restrita ou inexistente” (Bersch, 2017, p. 12).</p><p>De acordo com Sartoretto e Bersch (2021) as tecnologias assistivas podem ser definidas como tudo aquilo que é criado para a pessoa com deficiência ter vida plena e independente. Os recursos são qualquer item, equipamento ou produto fabricado sob medida para auxiliar e aumentar a capacidade funcional na pessoa com deficiência, que podem variar de um simples brinquedo a equipamentos elaborados de comunicação.</p><p>De acordo com Sartoretto e Berch (2021), a utilização da TA na área educacional só pode ser assistiva quando favorece de forma significativa a participação do estudante com deficiência no desempenho de uma atividade educacional. Deste modo, no que tange o campo educacional a tecnologia é assistiva quando se percebe que a criança ou o adolescente necessita de apoio da TA, e sua falta prejudica o desenvolvimento do estudante ou ainda exclui sua participação em determinada atividade.</p><p>Segundo Renata, (2014) Não só o computador, mas as diversas mídias existentes podem promover situações de aprendizagem que favoreçam a construção do conhecimento de forma mais atrativa, significativa, participativa e colaborativa para todos os estudantes, principalmente os com deficiência. Pois as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICS) podem auxiliar alunos a superar problemas de mobilidade, limitações físicas ou discriminação social.</p><p>2 CONCLUSÃO</p><p>Para que a inclusão escolar seja efetivada de forma correta o convívio social deve ser oportunizado ao aluno. Somente ao conviver com pessoas diferentes que se aprende a respeitar as dificuldades do próximo. Para os alunos com dificuldades e/ou deficiência através da interação eles conseguem romper com suas próprias barreiras e elevam sua capacidade, por meio de confiança adquirida e consolidada pelo apoio dos professores no decorrer do ensino.</p><p>Todo aluno deve usufruir das mesmas experiências e condições de aprendizagem dos demais alunos, de modo igualitário e dentro de um mesmo contexto escolar. Por lei as escolas devem estar preparadas para receber os alunos, com ambientes que possibilitam o acesso a todos os locais da mesma. Com profissionais preparados para ajudar na integração de alunos com necessidades especiais, capazes de elaborar e desenvolver atividades que se considerem suas necessidades especificas.</p><p>A maioria das escolas não está preparada para receber alunos com necessidades especiais e se for esperar que se prepare de forma correta a inclusão que deve ser para ontem se tornará mais demorada para ocorrer. O primeiro passo é aceitar alunos sem distinção, incluí-los nas atividades e priorizar a formação continuada dos profissionais.</p><p>Quanto ao uso das tecnologias, o seu uso deve facilitar o aprendizado do aluno, seja qual for sua dificuldade. Na inclusão, o uso da tecnologia assitiva tem por foco melhorar o processo educacional. A tecnologia deve ser oferecida como uma ferramenta para que o aluno conquiste sua autonomia e independência, além de possibilitar a inclusão social. O uso da tecnóloga atrai os alunos e devem ser escolhidas para que facilitem e ajudem nas particularidades de cada aluno.</p><p>A educação inclusiva é necessária e deve acontecer nas escolas regulares. O uso das novas tecnologias é aliado nesse processo e para isso é o uso das tecnologias assistivas. O educador deve usar os meios que a escola tem no intuito de tornar a inclusão uma realidade, onde o aluno cresça e se desenvolva por completo. A escola é um lugar de trabalho conjunto, coletivo, compromissado e que deve permitir um processo educacional igualitário e democrático na garantia de ensino para todos.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ANACHE, A. A. Educação Inclusiva: políticas e práticas. In: MARTINS, L. A. R; SILVA, L.</p><p>G. S. (org.). Educação Inclusiva: pesquisa, formação e práticas. João Pessoa: Ideia, 2015. p.</p><p>29-53.</p><p>ANDRADE, Erci Gaspar da Silva. Educação Inclusiva numa Perspectiva Humanizadora. Brasília- DF. 2020.</p><p>BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2012.</p><p>BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre, 2017. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf. Acesso em 13 fevereiro 2023.</p><p>BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Brasília. 2015. Disponível</p><p>em: <planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em 06 de</p><p>fevereiro de 2023.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa Nº 13, de 24 de abril de 2007.</p><p>Disponível em:</p><p>http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9935-port</p><p>aria-13-24-abril-2007&Itemid=30192. Acesso em 06 de</p><p>fevereiro de 2023.</p><p>BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília, DF MEC, 2006.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2003.</p><p>BRASIL. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em 15 de fevereiro 2023.</p><p>CARNEIRO, Moaci Alves. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.</p><p>CUNHA, M. S. 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