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<p>Forma, Arranjo e Tamanho das Bactérias</p><p>Herança e Influências Ambientais:</p><p>● Forma, Arranjo e Tamanho: Características hereditárias e influenciadas por fatores</p><p>ambientais como temperatura, nutrientes e osmolaridade.</p><p>● Monomorfismo: A maioria das bactérias tem uma forma estável ao longo de sua</p><p>vida.</p><p>● Pleiomorfismo: Algumas bactérias podem mudar de forma em resposta a</p><p>condições ambientais.</p><p>Evolução e Adaptação:</p><p>● Morfologia Bacteriana: Evoluiu para otimizar a adaptação ao ambiente.</p><p>● Divisão Celular: Ocorre no menor eixo, influenciando a forma das células filhas.</p><p>Acúmulo de Nutrientes e Compartimentalização Celular</p><p>Acúmulo de Nutrientes:</p><p>● Armazenamento: Nutrientes, água e proteínas são armazenados em grânulos de</p><p>reserva e inclusões no citoplasma.</p><p>● Transporte Ativo: Nutrientes são transportados para dentro da célula contra o</p><p>gradiente de concentração.</p><p>Compartimentalização Celular:</p><p>● Membrana Citoplasmática: Bicamada fosfolipídica com proteínas que atua como</p><p>barreira seletiva.</p><p>○ Composição: Fosfolipídios, hopanoides (em várias bactérias) e colesterol</p><p>(em micoplasmas).</p><p>○ Arqueas: Possuem membranas com fitanil e bifitanil, podendo ter</p><p>monocamadas ou bicamadas.</p><p>● Funções da Membrana Citoplasmática:</p><p>○ Barreira de Permeabilidade: Impede a perda de moléculas essenciais.</p><p>○ Difusão: Permite a passagem de moléculas hidrofóbicas.</p><p>○ Transporte de Água: Através de canais chamados aquaporinas.</p><p>○ Mecanismos de Transporte: Incluem transporte simples, translocação de</p><p>grupo e sistema ABC.</p><p>Estruturas da Célula Bacteriana</p><p>Estruturas Sempre Presentes:</p><p>● Nucleoide: Região do DNA compactado, circular e único.</p><p>● Membrana Plasmática: Composta por bicamada lipídica com proteínas.</p><p>● Ribossomos: Diferentes dos eucariotos, alvo de antibióticos.</p><p>● Citoplasma: Composto por água, macronutrientes e íons.</p><p>Estruturas Presentes em Algumas Bactérias:</p><p>● Parede Celular:</p><p>○ Gram-positiva: Espessa camada de peptidoglicano com ácido teicoico.</p><p>○ Gram-negativa: Camada fina de peptidoglicano, membrana externa com</p><p>lipopolissacarídeos (LPS) e espaço periplasmático.</p><p>● Fímbrias e Pili:</p><p>○ Fímbrias: Estruturas curtas para adesão, presentes em Gram-negativas.</p><p>○ Pili: Estruturas maiores para transferência de material genético.</p><p>● Flagelos: Usados para locomoção, variam em disposição (monotríquio, anfitríquio,</p><p>peritríquio, lofotríquio).</p><p>● Endosporos: Estruturas resistentes a condições adversas, presentes em algumas</p><p>Gram-positivas.</p><p>● Plasmídeos: DNA acessório, transmitido entre bactérias.</p><p>● Grânulos de Reserva/Inclusão: Armazenam glicogênio, lipídios e polifosfatos.</p><p>● Glicocálice:</p><p>○ Cápsula: Organizado e aderido à parede celular, fator de virulência.</p><p>○ Camada Viscosa: Menos organizada, ajuda na adesão e reserva energética.</p><p>Transporte de Nutrientes:</p><p>● Transporte Simples: Usa uma proteína transmembrana, sem alteração química.</p><p>● Translocação de Grupo: Requer energia do fosfoenolpiruvato, altera a molécula</p><p>quimicamente.</p><p>● Sistema ABC: Usa ATP para o transporte, sem modificação química da substância.</p><p>Mureína (Peptidoglicano) e Envoltório Bacteriano:</p><p>● Composição: Cadeias de N-acetilglicosamina (NAG) e ácido N-acetilmurâmico</p><p>(NAM).</p><p>● Função: Confere rigidez e proteção contra pressão osmótica.</p><p>● Antibioticidade: Inibidores da síntese da mureína matam as bactérias.</p><p>Gram-Positivas e Gram-Negativas:</p><p>● Gram-Positivas: Parede espessa com ácidos teicoicos e lipoteicoicos.</p><p>● Gram-Negativas: Parede fina, membrana externa com LPS, periplasma entre</p><p>membranas.</p><p>Arqueas:</p><p>● Membranas: Fitanil e bifitanil, pseudopeptidoglicano resistente a algumas enzimas.</p><p>● Camada-S: Camada de proteínas/glicoproteínas, pode ser única na parede celular.</p><p>Estruturas Não Essenciais:</p><p>● Cápsula: Protege contra fagocitose, ajuda na adesão e previne desidratação.</p><p>● Camada S: Presente em bactérias e arqueas, controla permeabilidade e proteção.</p><p>Locomoção Bacteriana:</p><p>● Flagelo: Permite motilidade, utilizado em quimiotaxia.</p><p>● Fimbria e Pili: Para adesão e conjugação, respectivamente.</p><p>Esporos ou Endósporos:</p><p>● Definição e Importância: Estruturas dormentes que resistem a condições extremas.</p><p>● Estrutura: Desidratados, contêm ácido dipicolínico e pequenas proteínas ácido</p><p>solúveis (PPAS).</p><p>● Importância na Esterilização: Resistentes a tratamentos comuns, requerem</p><p>técnicas rigorosas.</p><p>Teoria da Biogênese e Geração Espontânea:</p><p>● Geração Espontânea: Crença antiga refutada por Louis Pasteur.</p><p>● Biogênese: Vida surge apenas de outros organismos vivos.</p><p>Mundo Primordial e Origem da Vida:</p><p>● Condições Primordiais: Ambiente tóxico e quente, formação de aminoácidos e</p><p>nucleotídeos.</p><p>● Papel da Argila: Catálise da formação de RNA.</p><p>LUCA (Último Ancestral Comum Universal):</p><p>● Características: Organismo ancestral com RNA e proteínas, precursor da vida</p><p>complexa.</p><p>Diversidade Metabólica e Primeiras Formas de Vida:</p><p>● Fontes de Energia e Carbono: Autotróficos e heterotróficos.</p><p>● Arqueas: Extremófilas, quimiotróficas.</p><p>Biodiversidade:</p><p>● Importância: Equilíbrio ecológico, funções ecossistêmicas, relações ecológicas.</p><p>● Componentes: Diversidade genética, de espécies e de ecossistemas.</p><p>Tipos de Microrganismos:</p><p>● Procarióticos: Bactérias e arqueias.</p><p>● Eucarióticos: Fungos, protistas, animais e plantas.</p><p>● Vírus: Agentes infecciosos não vivos que requerem células hospedeiras para</p><p>replicação.</p><p>Características Comuns dos Microrganismos:</p><p>● Compartimentalização: Estrutura celular básica, membranas e envoltórios.</p><p>● Metabolismo: Processos bioquímicos essenciais, diversidade metabólica.</p><p>● Crescimento: Reprodução e multiplicação, taxa de crescimento influenciada por</p><p>fatores ambientais.</p><p>O que são Antibióticos? Antibióticos são uma classe de medicamentos utilizados para</p><p>tratar infecções bacterianas, matando as bactérias ou inibindo seu crescimento. Eles atuam</p><p>atacando funções ou estruturas bacterianas específicas que não estão presentes nas</p><p>células humanas, tornando-os eficazes contra as bactérias, enquanto poupam as células</p><p>humanas.</p><p>Principais Produtores: Os principais produtores de antibióticos são empresas</p><p>farmacêuticas e firmas de biotecnologia. Entre as maiores estão:</p><p>● Pfizer</p><p>● Merck & Co.</p><p>● Johnson & Johnson</p><p>● GlaxoSmithKline</p><p>● Novartis</p><p>Funções Biológicas: Os antibióticos têm várias funções biológicas, dependendo de seu</p><p>mecanismo de ação. Algumas funções incluem:</p><p>● Inibição da síntese da parede celular bacteriana (ex.: penicilinas)</p><p>● Inibição da síntese de proteínas bacterianas (ex.: tetraciclinas, macrolídeos)</p><p>● Inibição da replicação do DNA bacteriano (ex.: quinolonas)</p><p>● Alteração da membrana celular (ex.: polimixinas)</p><p>Resistência: A resistência a antibióticos ocorre quando as bactérias evoluem para se</p><p>proteger contra os efeitos dos medicamentos. Isso pode acontecer devido ao uso excessivo</p><p>ou inadequado de antibióticos, bem como à capacidade das bactérias de transferirem genes</p><p>de resistência. A resistência é um problema crescente e pode levar a infecções que são</p><p>mais difíceis de tratar e controlar.</p><p>Novos Desenvolvimentos: Os desenvolvimentos recentes na área de antibióticos incluem:</p><p>● Desenvolvimento de novas classes de antibióticos para combater cepas resistentes.</p><p>● Pesquisa em terapias alternativas, como bacteriófagos e tratamentos baseados em</p><p>peptídeos.</p><p>● Avanços em técnicas de triagem para descobrir novos compostos antimicrobianos.</p><p>● Melhorias na compreensão do microbioma e seu impacto na eficácia dos</p><p>antibióticos.</p><p>1. Ativadores da Diferenciação Morfológica: Alguns antibióticos podem induzir mudanças</p><p>na morfologia das células bacterianas ou fúngicas. Por exemplo, antibióticos como a</p><p>penicilina podem levar a alterações na forma das células bacterianas devido à inibição da</p><p>síntese da parede celular.</p><p>2. Protetores UV: Alguns antibióticos, como a rifampicina, têm propriedades que podem</p><p>ajudar a proteger contra danos causados por radiação UV, embora esse não seja o seu uso</p><p>primário.</p><p>3. Comunicação: Antibióticos podem afetar a comunicação entre células bacterianas,</p><p>especialmente em processos como a quorum sensing, que é o sistema de sinalização</p><p>usado pelas bactérias</p><p>para coordenar comportamentos em grupo.</p><p>Microorganismo Alvo</p><p>1. Toxicidade: Os antibióticos podem ser tóxicos para os microorganismos alvo, levando à</p><p>morte ou à inibição do crescimento bacteriano. A toxicidade é específica para as estruturas</p><p>ou processos bacterianos que o antibiótico afeta.</p><p>2. Classificação dos Antibióticos - Atividade Biológica:</p><p>● Antibióticos Bactericidas: Matam as bactérias (ex.: penicilinas, cefalosporinas).</p><p>● Antibióticos Bacteriostáticos: Inibem o crescimento das bactérias (ex.:</p><p>tetraciclinas, macrolídeos).</p><p>3. Estrutura Química: A estrutura química dos antibióticos é variada e define seu</p><p>mecanismo de ação. Exemplos incluem:</p><p>● Beta-lactâmicos: Contêm um anel beta-lactâmico e incluem penicilinas e</p><p>cefalosporinas.</p><p>● Aminoglicosídeos: Contêm estruturas de anéis e são eficazes contra</p><p>Gram-negativos.</p><p>● Macrolídeos: Possuem um anel macrocíclico grande e são conhecidos por inibir a</p><p>síntese de proteínas.</p><p>4. Alvo Celular: Os antibióticos têm alvos específicos nas células bacterianas:</p><p>● Parede Celular: Inibidores da síntese da parede celular, como penicilinas.</p><p>● Membrana Celular: Polimixinas alteram a permeabilidade da membrana.</p><p>● Síntese de Proteínas: Inibidores da síntese proteica, como tetraciclinas e</p><p>macrolídeos.</p><p>● Replicação do DNA: Quinolonas interferem na replicação do DNA bacteriano.</p><p>5. Organismo Alvo: Antibióticos podem ser específicos para certos tipos de organismos:</p><p>● Gram-Positivos: Alguns antibióticos são mais eficazes contra bactérias</p><p>Gram-positivas (ex.: penicilina).</p><p>● Gram-Negativos: Outros antibióticos são mais eficazes contra bactérias</p><p>Gram-negativas (ex.: cefalosporinas de terceira geração).</p><p>● Bactérias Anaeróbicas: Alguns antibióticos são eficazes contra bactérias que</p><p>vivem em ambientes sem oxigênio (ex.: metronidazol).</p><p>● Micobactérias: Específicos para Mycobacterium, como a rifampicina para</p><p>tuberculose.</p><p>Origem da Resistência</p><p>1. Resistência Cromossomal:</p><p>● Definição: Resulta de mutações no DNA cromossômico da bactéria. Essas</p><p>mutações podem alterar alvos dos antibióticos ou processos metabólicos essenciais.</p><p>● Exemplo: Mutação no gene que codifica a DNA girase pode levar à resistência a</p><p>quinolonas.</p><p>2. Resistência Extracromossomal:</p><p>● Definição: Associada a elementos genéticos externos ao cromossomo bacteriano,</p><p>como plasmídeos, que contêm genes de resistência.</p><p>● Exemplo: Plasmídeos carregando genes para enzimas que degradam antibióticos,</p><p>como beta-lactamases que inativam penicilinas.</p><p>Mecanismos de Transmissão</p><p>1. Transmissão Vertical:</p><p>● Definição: A resistência é transmitida de uma geração para a seguinte através da</p><p>replicação do DNA durante a divisão celular.</p><p>● Processo: Uma bactéria resistente que se divide passará suas características</p><p>resistentes para as células-filhas.</p><p>2. Transmissão Horizontal:</p><p>● Definição: A resistência é transferida entre bactérias diferentes, não relacionadas,</p><p>geralmente por meio de elementos genéticos móveis.</p><p>● Tipos:</p><p>○ Transformação: A bactéria absorve DNA livre do ambiente.</p><p>○ Conjugação: Transferência direta de DNA entre duas bactérias por meio de</p><p>um pili.</p><p>○ Transdução: Transferência de DNA entre bactérias mediada por vírus</p><p>bacteriófagos.</p><p>Resistência Intrínseca e Extrínseca</p><p>1. Resistência Intrínseca:</p><p>● Definição: Característica natural da bactéria que a torna resistente a certos</p><p>antibióticos, independentemente da exposição anterior ao antibiótico.</p><p>● Exemplo: Bactérias Gram-negativas têm uma membrana externa que impede a</p><p>entrada de muitos antibióticos.</p><p>2. Resistência Extrínseca:</p><p>● Definição: Adquirida após a exposição ao antibiótico, geralmente por meio de</p><p>mutações ou aquisição de genes de resistência de outras bactérias.</p><p>● Exemplo: Uma bactéria que adquire um plasmídeo contendo um gene de</p><p>resistência a um antibiótico específico.</p><p>Plasmídeos de Resistência</p><p>● Definição: Elementos genéticos extracromossomais que carregam genes de</p><p>resistência e/ou transposons.</p><p>● Transferência:</p><p>○ Conjugação: Transferência direta entre bactérias por meio de um pilus.</p><p>○ Transformação: Absorção de DNA livre do ambiente por uma bactéria.</p><p>○ Transdução: Transferência de DNA mediada por bacteriófagos.</p><p>Mecanismos de Resistência aos Antibióticos</p><p>1. Alteração do Alvo:</p><p>○ Descrição: Mudança na estrutura do alvo do antibiótico na bactéria,</p><p>impedindo a ligação do antibiótico e sua ação.</p><p>○ Exemplos de antibióticos afetados:</p><p>■ β-lactâmicos: Alteração na proteína de ligação à penicilina (PBP).</p><p>■ Glicopeptídeos: Alteração na parede celular.</p><p>■ Sulfonamidas: Mudança na enzima alvo do ácido fólico.</p><p>■ Rifampicina: Alteração na RNA polimerase.</p><p>■ Quinolonas: Alteração na DNA girase ou topoisomerase.</p><p>■ Aminoglicosídeos: Alteração na ribossoma.</p><p>2. Enzimas Inativadoras ou Modificadoras:</p><p>○ Descrição: Produção de enzimas que degradam ou modificam o antibiótico,</p><p>tornando-o inativo.</p><p>○ Exemplos de antibióticos afetados:</p><p>■ β-lactâmicos: β-lactamases que hidrolisam o anel β-lactâmico.</p><p>■ Aminoglicosídeos: Aminoglicosídeo-modificadoras.</p><p>■ Cloranfenicol: Cloranfenicol-acetiltransferases.</p><p>3. Efluxo da Droga:</p><p>○ Descrição: Bombas de efluxo que expulsa o antibiótico da célula bacteriana,</p><p>reduzindo sua concentração interna.</p><p>○ Exemplos de antibióticos afetados:</p><p>■ Tetraciclina</p><p>■ β-lactâmicos</p><p>■ Cloranfenicol</p><p>■ Quinolonas</p><p>4. Impermeabilidade do Envoltório Celular:</p><p>○ Descrição: Alterações na membrana ou parede celular que impedem a</p><p>entrada do antibiótico.</p><p>○ Exemplos de antibióticos afetados:</p><p>■ β-lactâmicos: Alterações na porina.</p><p>■ Aminoglicosídeos: Alterações na membrana externa.</p><p>■ Quinolonas: Alterações nas porinas.</p><p>Resistência Mediadas por Alteração de Alvo</p><p>● β-lactâmicos: Alteração nas PBPs que não se ligam ao antibiótico.</p><p>● Glicopeptídeos: Alteração na estrutura da parede celular, dificultando a ligação.</p><p>● Sulfonamidas: Alteração na enzima que utiliza o ácido pteroico.</p><p>● Rifampicina: Alteração na RNA polimerase.</p><p>● Quinolonas: Alteração na DNA girase ou topoisomerase.</p><p>● Aminoglicosídeos: Alteração no ribossoma.</p><p>Resistência Mediadas por Enzimas Inativadoras</p><p>● β-lactâmicos: Produção de β-lactamases que degradam o antibiótico.</p><p>● Aminoglicosídeos: Modificação dos aminoglicosídeos por enzimas.</p><p>● Cloranfenicol: Modificação do cloranfenicol por acetilação.</p><p>Resistência Mediadas por Alteração na Permeabilidade de</p><p>Membrana</p><p>● β-lactâmicos: Diminuição da expressão de porinas como OmpF.</p><p>● Aminoglicosídeos: Redução da entrada por alterações na membrana.</p><p>● Quinolonas: Alterações na permeabilidade das porinas.</p><p>● Tetraciclinas: Alterações na membrana que impedem a entrada.</p><p>Mecanismo de Resistência por Sistema de Efluxo</p><p>● Definição: O sistema de efluxo é um mecanismo que permite às bactérias expelir</p><p>antibióticos e outros compostos tóxicos para fora da célula, reduzindo a eficácia dos</p><p>tratamentos.</p><p>● Características:</p><p>○ Bomba de Efluxo: Sistemas de múltiplos componentes de membrana que</p><p>realizam transporte ativo de substratos (como antibióticos) para fora da</p><p>célula.</p><p>○ Tipo de Transporte: Transporte ativo, que usa energia (geralmente na forma</p><p>de ATP) para mover os compostos contra o gradiente de concentração.</p><p>○ Exemplo de Transportadores: Transportadores do tipo ABC (ATP-Binding</p><p>Cassette), que utilizam a energia do ATP para o transporte de várias</p><p>substâncias, incluindo antibióticos.</p><p>Impacto do Uso Abusivo de Antibióticos</p><p>● Problemas Graves:</p><p>○ Aumento da Resistência Bacteriana: O uso abusivo e indiscriminado de</p><p>antibióticos, tanto em humanos quanto em animais, contribui para o aumento</p><p>da resistência bacteriana. Isso ocorre porque a exposição constante aos</p><p>antibióticos pressiona as bactérias a desenvolver mecanismos de resistência.</p><p>○ Uso em Animais: O uso excessivo de antibióticos em animais de criação é</p><p>uma das principais causas do aumento da resistência. As bactérias</p><p>resistentes em animais podem ser transmitidas para seres humanos,</p><p>exacerbando o problema de resistência a medicamentos.</p><p>● Exemplo: Resistência a vancomicina em Enterococcus está associada ao uso de</p><p>avoparcina em animais. Avoparcina é um glicopeptídeo usado como promotor de</p><p>crescimento em animais,</p><p>e a resistência desenvolvida contra esse antibiótico pode</p><p>transferir-se para outros glicopeptídeos, como a vancomicina, que é crucial no</p><p>tratamento de infecções humanas graves.</p><p>Diversidade Bioenergética</p><p>● Diversidade de Estratégias Bioenergéticas:</p><p>○ Compostos Inorgânicos: Alguns microrganismos podem utilizar compostos</p><p>inorgânicos, como nitratos, sulfatos ou ferro, como fontes de energia. Este</p><p>processo é comum em bactérias quimiolitotróficas.</p><p>○ Compostos Orgânicos: Outros microrganismos utilizam compostos</p><p>orgânicos, como açúcares e ácidos, como fonte de energia. Este processo é</p><p>comum em bactérias quimiotróficas e em muitos eucariotos.</p><p>○ Luz: Alguns microrganismos, como cianobactérias e certas bactérias</p><p>fototróficas, utilizam a luz como fonte de energia, realizando a fotossíntese</p><p>para gerar energia e compostos orgânicos.</p><p>Catabolismo e Anabolismo</p><p>● Catabolismo: Processos metabólicos que envolvem a quebra de moléculas</p><p>complexas para liberar energia. Exemplos incluem a respiração celular e a</p><p>fermentação.</p><p>● Anabolismo: Processos metabólicos que envolvem a construção de moléculas</p><p>complexas a partir de moléculas mais simples, usando a energia obtida do</p><p>catabolismo. Exemplos incluem a síntese de proteínas e ácidos nucleicos.</p><p>Nutrição Microbiana</p><p>● Macronutrientes: Compostos químicos necessários em grandes quantidades para o</p><p>crescimento e sobrevivência dos microrganismos. Incluem carbono (C), hidrogênio</p><p>(H), oxigênio (O), nitrogênio (N), fósforo (P) e enxofre (S).</p><p>● Micronutrientes: Compostos químicos necessários em menores quantidades, mas</p><p>igualmente essenciais para diversas funções metabólicas.</p><p>● Elementos Metabolizados: Além dos principais elementos (C, H, O, N, P, S), mais</p><p>de 50 elementos podem ser metabolizados pelas células microbianas, cada um</p><p>desempenhando um papel específico em processos bioquímicos.</p><p>Fases do Crescimento Bacteriano</p><p>1. Fase Lag:</p><p>○ Descrição: Período inicial de adaptação das bactérias ao meio de cultura.</p><p>○ Características: As bactérias não se dividem imediatamente. Ajustam seus</p><p>processos metabólicos e biossintéticos para se adaptar às novas condições.</p><p>2. Fase Exponencial (ou Logarítmica):</p><p>○ Descrição: Período de crescimento rápido e exponencial das bactérias.</p><p>○ Características: As bactérias se dividem rapidamente. É o momento ideal</p><p>para ensaios enzimáticos e análise da expressão gênica.</p><p>3. Fase Estacionária:</p><p>○ Descrição: O crescimento celular atinge um equilíbrio.</p><p>○ Características: Limitação de nutrientes e acúmulo de produtos metabólicos</p><p>inibem o crescimento. Pode ocorrer crescimento críptico, onde novas células</p><p>são formadas a partir da morte de células existentes.</p><p>4. Fase de Morte:</p><p>○ Descrição: A taxa de morte celular supera a taxa de divisão celular.</p><p>○ Características: As células morrem e podem sofrer lise, resultando na</p><p>ruptura da membrana celular.</p><p>Fatores Ambientais que Afetam o Crescimento Microbiano</p><p>● Temperatura:</p><p>○ Influencia a taxa de reações enzimáticas e atividade metabólica. Cada</p><p>microrganismo tem uma faixa de temperatura ótima para crescimento.</p><p>● pH:</p><p>○ Afeta a estabilidade e a atividade das enzimas. A maioria dos</p><p>microrganismos cresce em um intervalo específico de pH.</p><p>● Quantidade de Água:</p><p>○ A atividade metabólica depende da disponibilidade de água. A falta de água</p><p>pode limitar o crescimento ou levar à morte dos microrganismos.</p><p>● Oxigênio:</p><p>○ Necessário para alguns microrganismos (aeróbios) e tóxico para outros</p><p>(anaeróbios). A concentração de oxigênio afeta o crescimento.</p><p>● Pressão:</p><p>○ A pressão atmosférica e a pressão osmótica podem influenciar o</p><p>crescimento, especialmente em ambientes extremos.</p><p>● Radiação:</p><p>○ Pode causar danos ao DNA e outros componentes celulares. Radiações UV</p><p>e ionizantes podem ser letais para muitos microrganismos.</p><p>Metabólitos Primários e Secundários</p><p>● Metabólitos Primários:</p><p>○ Descrição: Compostos constantemente sintetizados e essenciais para o</p><p>crescimento e reprodução celular.</p><p>○ Exemplo: Aminoácidos, ácidos nucleicos, e açúcares.</p><p>● Metabólitos Secundários:</p><p>○ Descrição: Compostos não essenciais para o crescimento ou reprodução,</p><p>mas podem ser produzidos em resposta a condições ambientais específicas.</p><p>○ Características:</p><p>■ Produção: Geralmente produzidos durante a esporulação ou em</p><p>condições de estresse.</p><p>■ Exemplo: Antibióticos produzidos por fungos e bactérias formadoras</p><p>de esporos, como os actinobactérias (Streptomyces).</p><p>Imagem A: A fonte de carbono é a glicose. Isso indica que o processo representado</p><p>é o catabolismo da glicose, como a glicólise e fermentação.</p><p>Imagem A: A fonte de energia é a glicose. O ATP é gerado através de diferentes</p><p>rotas metabólicas, como a glicólise e fermentação. Aqui, a glicose é oxidada para</p><p>formar ATP.</p><p>Imagem A: O NAD+ é convertido em NADH durante a glicólise e outras vias</p><p>catabólicas. A recuperação do NAD+ ocorre na fermentação, onde o NADH é</p><p>oxidado de volta para NAD+ ao reduzir piruvato em lactato ou etanol, dependendo</p><p>do tipo de fermentação.</p><p>Imagem A: O NADP+ é reduzido a NADPH durante a via das pentoses fosfato, que</p><p>também está envolvida no catabolismo da glicose.</p><p>Imagem A: Utilizado na biossíntese de ácidos graxos e outras vias anabólicas que</p><p>necessitam de poder redutor.</p><p>Imagem A: Utilizado em diversos processos celulares, incluindo a síntese de</p><p>macromoléculas como ácidos nucleicos e proteínas.</p><p>Vias Metabólicas</p><p>1. Vias de Origem (ou Rotas Metabólicas):</p><p>○ Via Glycolítica (VG - EMP):</p><p>■ Descrição: Também conhecida como Embden-Meyerhof-Parnas, é a</p><p>via principal para a quebra de glicose, produzindo ATP e NADH.</p><p>■ Precursores Essenciais: Glicose é convertida em piruvato.</p><p>■ Função: Fornece ATP e precursores para outras vias metabólicas,</p><p>como a biossíntese de aminoácidos.</p><p>○ Via das Pentoses Fosfato (VP):</p><p>■ Descrição: Produz NADPH e ribose-5-fosfato.</p><p>■ Precursores Essenciais: Ribose-5-fosfato e NADPH.</p><p>■ Função: Fornece NADPH para reações biossintéticas e ribose para a</p><p>síntese de nucleotídeos.</p><p>○ Ciclo de Krebs (CPD - Ciclo do Ácido Cítrico):</p><p>■ Descrição: Ciclo metabólico que oxida acetil-CoA para produzir</p><p>NADH, FADH2 e ATP.</p><p>■ Precursores Essenciais: Acetil-CoA.</p><p>■ Função: Produz ATP e intermediários para biossíntese e para a</p><p>cadeia respiratória.</p><p>○ Ciclo de Calvin (CK):</p><p>■ Descrição: Usado por organismos fotossintetizantes para fixar o CO2</p><p>em carboidratos.</p><p>■ Precursores Essenciais: CO2 e ATP.</p><p>■ Função: Converte CO2 em glicose e outros carboidratos.</p><p>Poder Redutor</p><p>● Para quê?</p><p>○ Função do Poder Redutor (NADPH): Usado em processos biossintéticos</p><p>que requerem reduções, como a síntese de lipídios e ácidos nucleicos.</p><p>Precursores para Biossíntese</p><p>● Precursores Oxidados e Reduzidos:</p><p>○ Precursores Reduzidos (ex.: glicose): Fornecem energia e materiais para</p><p>biossíntese.</p><p>○ Intermediários Oxidados: Participam do ciclo de Krebs e outras vias de</p><p>geração de energia.</p><p>Destino dos Precursores</p><p>● Manutenção dos Processos Vitais e Reprodução:</p><p>○ ATP: Necessário para processos que requerem energia, como transporte</p><p>ativo, síntese de macromoléculas e movimentação celular.</p><p>○ Fonte de Carbono: Para a síntese de componentes celulares e manutenção</p><p>da estrutura celular.</p><p>○ NADPH: Utilizado em reações redutoras para biossíntese de</p><p>macromoléculas.</p><p>Biossíntese</p><p>● Macromoléculas:</p><p>○ Proteínas: Formadas a partir de aminoácidos.</p><p>○ Ácidos Nucleicos (DNA e RNA): Essenciais para a herança genética e</p><p>síntese de proteínas.</p><p>○ Lipídios: Componente das membranas celulares e fontes de energia.</p><p>● Gliconeogênese:</p><p>○ Descrição: Processo de formação de glicose a partir de precursores</p><p>não-carboidratos.</p><p>● Aminoácidos e Proteínas:</p><p>○ Descrição: Aminoácidos são os blocos de construção das proteínas.</p><p>● Ácidos Nucleicos (DNA e RNA):</p><p>○ Descrição: DNA é o material genético, e RNA é essencial para a tradução e</p><p>transcrição genética.</p><p>● Lipídios:</p><p>○ Descrição: Incluem fosfolipídios e triglicerídeos, importantes para a estrutura</p><p>das membranas celulares e armazenamento de energia.</p><p>Sistemática e Taxonomia</p><p>● Sistemática:</p><p>○ Descrição: É o estudo da diversidade dos organismos e suas relações</p><p>evolutivas.</p><p>Envolve a identificação, nomenclatura e classificação dos</p><p>organismos com base em suas características fenotípicas e genotípicas. A</p><p>sistemática busca entender a história evolutiva dos organismos e suas</p><p>relações filogenéticas.</p><p>● Taxonomia:</p><p>○ Descrição: É uma subárea da sistemática que se concentra na</p><p>nomenclatura e classificação dos organismos. A taxonomia classifica os</p><p>organismos em categorias hierárquicas, como reino, filo, classe, ordem,</p><p>família, gênero e espécie. A nomenclatura é o processo de dar nomes</p><p>científicos aos organismos de acordo com regras específicas.</p><p>● Fenótipos:</p><p>○ Descrição: São características observáveis dos organismos, como</p><p>morfologia, comportamento e propriedades bioquímicas. Muitos fenótipos são</p><p>usados para caracterizar e identificar organismos na taxonomia.</p><p>Ágar MacConkey</p><p>● Descrição:</p><p>○ Ágar MacConkey é um meio de cultura usado para o crescimento e</p><p>diferenciação de bactérias Gram-negativas. Ele contém bile e sais biliares,</p><p>que inibem o crescimento de bactérias Gram-positivas, tornando-o um meio</p><p>seletivo. Além disso, o meio contém lactose e um indicador de pH (vermelho</p><p>neutro), que permite a diferenciação de bactérias com base na fermentação</p><p>de lactose.</p><p>● Propriedades:</p><p>○ Meio Seletivo: Seletivo para bactérias Gram-negativas. Os sais biliares e os</p><p>corantes inibem o crescimento de bactérias Gram-positivas.</p><p>○ Meio Diferencial: Diferencia as bactérias que fermentam lactose das que</p><p>não fermentam. As bactérias que fermentam lactose produzem ácido, que</p><p>altera a cor do meio para rosa. As bactérias que não fermentam lactose não</p><p>alteram a cor do meio, que permanece amarelo claro.</p><p>● Resultados:</p><p>○ Colônias Fermentadoras de Lactose: Aparecem com coloração rosa no</p><p>meio, indicando que a lactose foi fermentada, produzindo ácido.</p><p>○ Colônias Não Fermentadoras de Lactose: Aparecem com coloração</p><p>amarela clara, indicando que a lactose não foi fermentada.</p><p>Exemplo de Aplicação:</p><p>● Ágar MacConkey mostrando resultados:</p><p>○ Bactérias Fermentadoras de Lactose (esquerda): Colônias rosas,</p><p>indicando fermentação de lactose.</p><p>○ Bactérias Não Fermentadoras de Lactose (direita): Colônias de cor mais</p><p>clara, indicando ausência de fermentação de lactose.</p><p>● Fototrófico Anaeróbio</p><p>○ Esquema: (Provavelmente esquema que mostra a utilização de luz como</p><p>fonte de energia e um ambiente anaeróbio, como bactérias fotossintéticas</p><p>que não utilizam oxigênio.)</p><p>● Quimiotrófico, Organotrófico, Aeróbio</p><p>○ Esquema: (Provavelmente esquema que mostra a utilização de compostos</p><p>orgânicos como fonte de carbono e oxigênio como aceptor final de elétrons.)</p><p>● Quimiotrófico, Organotrófico (Fermentação), Anaeróbio</p><p>○ Esquema: (Provavelmente esquema que mostra a utilização de compostos</p><p>orgânicos como fonte de carbono e fermentação em ausência de oxigênio.)</p><p>● Quimiotrófico, Organotrófico (Respiração), Anaeróbio</p><p>○ Esquema: (Provavelmente esquema que mostra a utilização de compostos</p><p>orgânicos como fonte de carbono e respiradores que utilizam outros</p><p>aceitadores de elétrons além do oxigênio.)</p><p>● Quimiotrófico, Litotrófico, Aeróbio</p><p>○ Esquema: (Provavelmente esquema que mostra a utilização de compostos</p><p>inorgânicos como fonte de carbono e oxigênio como aceptor final de</p><p>elétrons.)</p><p>Tipos Metabólicos e Ambientes</p><p>1. Ambiente I - Intestino Humano</p><p>○ Características: Ausência de luz, anaeróbio, alta concentração de matéria</p><p>orgânica.</p><p>○ Tipo Metabólico: Quimiotrófico, Organotrófico (Fermentação), Anaeróbio.</p><p>2. Ambiente II - Pele Humana</p><p>○ Características: Aeróbio, alta concentração de matéria orgânica.</p><p>○ Tipo Metabólico: Quimiotrófico, Organotrófico, Aeróbio.</p><p>3. Ambiente III - Mina de Enxofre</p><p>○ Características: Ausência de luz, aeróbio, alta concentração de enxofre</p><p>(SO₄²⁻ e H₂S), baixa concentração de matéria orgânica.</p><p>○ Tipo Metabólico: Quimiotrófico, Litotrófico, Aeróbio.</p><p>4. Ambiente IV - Água Superficial de Lago</p><p>○ Características: Presença de luz, aeróbio, alta concentração de matéria</p><p>inorgânica, baixa concentração de matéria orgânica.</p><p>○ Tipo Metabólico: Fototrófico Anaeróbio (ou Fototrófico Aeróbio se há</p><p>presença de oxigênio).</p><p>5. Ambiente V - Água Profunda de Lago</p><p>○ Características: Presença de luz, anaeróbio, alta concentração de matéria</p><p>inorgânica, baixa concentração de matéria orgânica.</p><p>○ Tipo Metabólico: Fototrófico Anaeróbio.</p><p>6. Ambiente VI - Solo Profundo</p><p>○ Características: Ausência de luz, anaeróbio, matéria orgânica e inorgânica</p><p>disponíveis.</p><p>○ Tipo Metabólico: Quimiotrófico, Organotrófico (Fermentação), Anaeróbio.</p><p>Metabolismo de Redução de TMAO</p><p>Tipo Metabólico Representado:</p><p>● Tipo Metabólico: Quimiotrófico, Organotrófico (Fermentação), Anaeróbio.</p><p>Justificativa:</p><p>Bactérias anaeróbias que utilizam o óxido de trimetilamina (TMAO) como aceptor final de</p><p>elétrons realizam uma forma de fermentação anaeróbia. Nesse processo, o TMAO é</p><p>reduzido a trimetilamina (TMA) na ausência de oxigênio, o que caracteriza a fermentação</p><p>anaeróbia e a utilização de compostos químicos orgânicos.</p><p>4. Metabolismo das Cianobactérias</p><p>Tipo Metabólico Representado:</p><p>● Tipo Metabólico: Fototrófico, Aeróbio.</p><p>Justificativa:</p><p>Cianobactérias, como Anabaena e Microcystis, são fotoautotróficas e realizam fotossíntese</p><p>oxigênica. Elas usam a luz como fonte de energia para converter CO₂ e água em glicose e</p><p>oxigênio. Este processo é fototrófico e aeróbio, pois a fotossíntese oxigênica produz</p><p>oxigênio como subproduto.</p><p>5. Metabolismo da Saccharomyces cerevisiae</p><p>Metabolismo Realizado:</p><p>● Produção de Etanol Combustível:</p><p>○ Tipo Metabólico: Quimiotrófico, Organotrófico (Fermentação), Anaeróbio.</p><p>○ Justificativa: Na produção de etanol, a Saccharomyces cerevisiae realiza a</p><p>fermentação anaeróbia, onde açúcares são convertidos em etanol e CO₂ na</p><p>ausência de oxigênio.</p><p>● Produção de Pães:</p><p>○ Tipo Metabólico: Quimiotrófico, Organotrófico (Fermentação), Aeróbio.</p><p>○ Justificativa: Na produção de pães, a levedura realiza fermentação aeróbia</p><p>para gerar CO₂ que faz a massa crescer. Embora a fermentação anaeróbia</p><p>também possa ocorrer, o ambiente geralmente possui oxigênio suficiente</p><p>para permitir a respiração aeróbia, o que é preferido.</p><p>Diferença entre os Processos:</p><p>● Produção de Etanol: Realizada na ausência de oxigênio (fermentação anaeróbia),</p><p>resultando na produção de etanol e CO₂.</p><p>● Produção de Pães: Pode ocorrer com ou sem oxigênio, mas a produção de CO₂ é</p><p>crucial para o crescimento da massa. Na presença de oxigênio, a levedura pode</p><p>realizar respiração aeróbia que é mais eficiente para produzir CO₂.</p><p>Plasmídeo F</p><p>Características Gerais:</p><p>● O plasmídeo F (Fertilidade):</p><p>○ Função: Facilita a conjugação entre bactérias, permitindo a transferência de</p><p>material genético.</p><p>○ Estrutura:</p><p>■ Genes para Transferência: Inclui genes que codificam proteínas</p><p>envolvidas na biossíntese do pili F (fimbrial), uma estrutura que</p><p>permite o contato físico entre as células doadoras e receptoras.</p><p>■ Genes para Formação do Par Conjugante: Inclui genes</p><p>necessários para a formação do par conjugante e a transferência do</p><p>plasmídeo.</p><p>Processo de Conjugação com Plasmídeo F:</p><p>1. Formação do Pili F:</p><p>○ Descrição: A célula doadora (F+) produz o pili F, que se liga à célula</p><p>receptora (F-).</p><p>2. Transferência do Plasmídeo:</p><p>○ Descrição: O plasmídeo F é transferido da célula doadora para a célula</p><p>receptora. A célula receptora se torna F+ após a transferência, recebendo</p><p>uma cópia do plasmídeo F.</p><p>Tipos de Conjugação Relacionados ao Plasmídeo F:</p><p>1. Transferência de Genes Cromossomais por Conjugação:</p><p>○ Alta Frequência de Recombinação (Hfr):</p><p>■ Descrição: O plasmídeo F pode se integrar ao cromossomo da célula</p><p>doadora, formando uma célula Hfr (High frequency of recombination).</p><p>■ Características:</p><p>■ Transferência de Genes: Durante a conjugação, o plasmídeo</p><p>integrado pode transferir grandes quantidades de genes</p><p>cromossomais para a célula receptora.</p><p>■ Resultado: A célula receptora (F-) pode receber apenas uma</p><p>parte do plasmídeo F e não se torna Hfr; somente uma parte</p><p>do plasmídeo é transferida, e o genoma da célula receptora</p><p>pode ser parcialmente modificado.</p><p>Transdução Especializada e Generalizada</p><p>● Transdução Especializada:</p><p>○ Descrição: Nesse processo, um bacteriófago (vírus bacteriano) que carrega</p><p>apenas um segmento específico do DNA da célula doadora é inserido no</p><p>genoma da célula receptora.</p><p>○ Replicação do DNA da Célula Doadora: Na transdução especializada, o</p><p>DNA da célula doadora que foi integrado no fago pode ser replicado e</p><p>transferido para a célula receptora. O DNA transferido é geralmente uma</p><p>parte específica do DNA da célula doadora, o que significa que a célula</p><p>receptora pode adquirir e replicar esse DNA específico, mas não o genoma</p><p>completo da célula doadora.</p><p>● Transdução Generalizada:</p><p>○ Descrição: Nesse processo, um bacteriófago que carrega fragmentos</p><p>aleatórios do DNA da célula doadora é transferido para a célula receptora.</p><p>○ Replicação do DNA da Célula Doadora: Na transdução generalizada, o</p><p>DNA transferido para a célula receptora é geralmente fragmentado e não é</p><p>integrado de forma estável ao genoma da célula receptora. A célula</p><p>receptora pode incorporar o DNA transferido em seu genoma, mas a</p><p>replicação é menos direta e pode não ocorrer com a mesma eficiência.</p><p>2. Competência no Processo de Transformação</p><p>● Competência:</p><p>○ Descrição: Competência é a capacidade natural de uma célula bacteriana</p><p>de captar e incorporar DNA exógeno do ambiente. Células competentes têm</p><p>a habilidade de aceitar DNA livre do meio e integrá-lo ao seu próprio</p><p>genoma.</p><p>○ Métodos para Induzir Competência: Algumas bactérias podem ser</p><p>tornadas competentes artificialmente por tratamento físico (como choque</p><p>térmico ou eletroporação) para aumentar a permeabilidade da parede celular.</p><p>3. Fenótipo Esperado para a Célula Conjugada</p><p>● Dados:</p><p>○ Hfr (alta frequência de recombinação): Tem um plasmídeo F integrado ao</p><p>cromossomo.</p><p>○ His+: Capaz de sintetizar histidina.</p><p>○ Lac+: Capaz de metabolizar lactose.</p><p>○ F- resistente a canamicina: Célula receptora com resistência a canamicina.</p><p>● Fenótipo Esperado:</p><p>○ Transformação em F+: A célula receptora se tornará F+ se o plasmídeo F</p><p>completo for transferido.</p><p>○ Transformação em Hfr: Não é esperada; uma célula F- não se torna Hfr</p><p>apenas por receber parte do plasmídeo F.</p><p>○ Outros Fenótipos: A célula F- poderá adquirir a capacidade de sintetizar</p><p>histidina (His+) e metabolizar lactose (Lac+) se esses genes forem</p><p>transferidos. No entanto, a resistência à canamicina não será alterada pelo</p><p>processo, a menos que genes relacionados à resistência sejam transferidos.</p><p>4. Problemas Causados por Mutação de Sentido Trocado</p><p>● Mutação de Sentido Trocado (ou Mutação por Troca de Sentido):</p><p>○ Descrição: Essa mutação resulta na troca de um aminoácido por outro na</p><p>sequência da proteína, potencialmente alterando a estrutura e a função da</p><p>proteína.</p><p>○ Problemas para a Célula: Pode causar perda de função ou ganho de função</p><p>na proteína, levando a disfunções celulares, doenças genéticas, ou</p><p>problemas na regulação de processos metabólicos. Em alguns casos, pode</p><p>resultar na produção de proteínas não funcionais ou prejudiciais.</p><p>5. Conjugação e Resistência a Antibióticos</p><p>● Célula F+ com Resistência a Amp, Str, e Gen:</p><p>○ Descrição: O plasmídeo F+ carrega genes de resistência a ampicilina (Amp),</p><p>estreptomicina (Str), e gentamicina (Gen).</p><p>○ Efeito na Célula Receptora: Se o plasmídeo for transferido para a célula</p><p>receptora, esta se tornará resistente a ampicilina, estreptomicina, e</p><p>gentamicina.</p><p>● Problema para a Saúde Pública:</p><p>○ Aspecto: A transferência de genes de resistência a antibióticos entre</p><p>bactérias pode levar ao aumento da resistência a múltiplos antibióticos. Isso</p><p>pode resultar em infecções difíceis de tratar e a propagação de cepas</p><p>bacterianas multirresistentes, que representam um grande desafio para o</p><p>tratamento de doenças infecciosas e podem complicar o controle de surtos e</p><p>a gestão de infecções hospitalares.</p><p>Organismos Estritamente Patogênicos</p><p>● Definição: São organismos que só são encontrados no corpo humano em</p><p>associação com doenças. Eles não fazem parte da microbiota normal e são capazes</p><p>de causar infecções quando entram em contato com o hospedeiro.</p><p>● Exemplos:</p><p>○ Mycobacterium tuberculosis: Causa tuberculose.</p><p>○ Neisseria gonorrhoeae: Causa gonorreia.</p><p>Patógenos Oportunistas</p><p>● Definição: Organismos que são normalmente inócuos e fazem parte da microbiota</p><p>normal, mas que podem causar doenças quando há uma alteração no equilíbrio ou</p><p>quando o hospedeiro está imunocomprometido.</p><p>● Exemplos e Cenários:</p><p>○ Clostridium difficile: Prolifera quando a microbiota intestinal normal é</p><p>removida (por uso de antibióticos), causando diarreia e colite.</p><p>○ Staphylococcus epidermidis: Pode causar infecções se deslocado de seu</p><p>local normal (como em um cateter) ou em indivíduos com sistema</p><p>imunológico comprometido.</p><p>Mais Definições</p><p>● Simbionte: Organismo que vive em associação com outro(s) organismo(s) de outra</p><p>espécie.</p><p>● Parasita: Organismo que causa dano ao hospedeiro para obter benefícios para si</p><p>mesmo.</p><p>● Comensal: Organismo que vive em associação com o hospedeiro sem causar dano</p><p>nem benefício.</p><p>● Mutualista: Ambos os organismos se beneficiam da associação.</p><p>Mecanismo de Conversão para Parasitismo</p><p>● Fatores de Virulência e Ilhas de Patogenicidade: A aquisição de fatores de</p><p>virulência e/ou ilhas de patogenicidade por transferência lateral de genes pode</p><p>converter um organismo mutualista ou comensal em parasita.</p><p>Determinantes da Colonização Microbiana de Tecidos</p><p>Biológicos</p><p>● Disponibilidade de Nutrientes: A qualidade e quantidade de nutrientes disponíveis</p><p>afetam a colonização.</p><p>● Disponibilidade de Oxigênio: Níveis de oxigênio influenciam o crescimento de</p><p>diferentes tipos de microrganismos.</p><p>● Fluxo de Fluídos da Superfície Epitelial: O fluxo pode ajudar a remover ou</p><p>promover a colonização.</p><p>● Sistema de Limpeza Muco-Ciliar: Ajuda a remover patógenos das superfícies</p><p>mucosas.</p><p>● Sistema Imune Local: Defesas imunológicas que impactam a colonização.</p><p>● Presença de Receptores Celulares do Hospedeiro: Receptores específicos</p><p>podem facilitar a adesão de patógenos.</p><p>● Interação Microbiana: Competição e cooperação entre microrganismos influenciam</p><p>a colonização.</p><p>● Variação do pH: Mudanças no pH podem afetar a colonização e o crescimento</p><p>microbiano.</p><p>Função da Microbiota</p><p>1. Biofilme Protetor</p><p>○ Função: A microbiota pode formar biofilmes que protegem contra patógenos</p><p>e facilitam a colonização em superfícies, como no intestino e na pele.</p><p>2. Competição</p><p>○ Função: As bactérias da microbiota competem com patógenos por sítios de</p><p>adesão e recursos, ajudando a prevenir infecções.</p><p>3. Regulação Imune e Homeostase</p><p>○ Função: Contribui para a regulação do sistema imunológico e para a</p><p>manutenção do equilíbrio no hospedeiro.</p><p>4. Metabolismo do Hospedeiro</p><p>○ Função: Auxilia na digestão e absorção de alimentos, influenciando o</p><p>metabolismo geral do hospedeiro.</p><p>5. Exemplo de Impacto na Saúde</p><p>○ Vagina: A microbiota vaginal ajuda a manter a saúde, influenciando o risco</p><p>de doenças sexualmente transmissíveis. Alterações no pH vaginal (3,5-4,5)</p><p>podem permitir o crescimento de fungos e outras bactérias patogênicas,</p><p>afetando a saúde vaginal.</p><p>Definição</p><p>● Microbiota: Conjunto de microorganismos (bactérias, fungos, vírus e outros) que</p><p>habitam ambientes específicos do corpo humano.</p><p>● Probióticos: Microorganismos vivos que conferem benefícios à saúde do</p><p>hospedeiro quando consumidos em quantidades adequadas.</p><p>● Prebióticos: Componentes não-digeríveis dos alimentos que promovem a seleção e</p><p>o crescimento de bactérias benéficas no intestino.</p><p>2. Tipos</p><p>● Microbiota: Pode ser classificada em microbiota intestinal, vaginal, cutânea, etc.</p><p>● Probióticos: Tipos incluem Lactobacillus, Bifidobacterium, e Saccharomyces</p><p>boulardii.</p><p>● Prebióticos: Tipos incluem frutooligossacarídeos (FOS) e inulina.</p><p>3. Distribuição</p><p>● Microbiota: Distribuição varia conforme o local no corpo, como intestino, pele, boca</p><p>e vagina, com diferentes tipos predominantes em cada local.</p><p>● Probióticos: Encontrados em alimentos fermentados e suplementos.</p><p>● Prebióticos: Encontrados em alimentos como cebolas, alho, aspargos, chicória e</p><p>bananas.</p><p>4. Formação</p><p>● Microbiota: Desenvolve-se a partir do nascimento e é influenciada por fatores como</p><p>dieta, ambiente e uso de antibióticos.</p><p>● Probióticos e Prebióticos: São introduzidos através da dieta, com probióticos vindo</p><p>de alimentos fermentados e suplementos, e prebióticos de alimentos ricos em fibras.</p><p>5. Função</p><p>● Microbiota: Protege contra patógenos, compete por recursos, regula o sistema</p><p>imunológico, e auxilia na digestão e absorção de nutrientes.</p><p>● Probióticos: Melhoram o equilíbrio da microbiota intestinal, promovendo um</p><p>ambiente saudável e combatendo patógenos.</p><p>● Prebióticos: Aumentam o crescimento de microrganismos benéficos e limitam o</p><p>crescimento de patógenos.</p><p>6. Na Doença</p><p>● Microbiota: Alterações na microbiota podem levar a distúrbios como infecções,</p><p>doenças inflamatórias intestinais e alterações na saúde vaginal.</p><p>● Probióticos: Podem tratar e prevenir distúrbios digestivos e melhorar a saúde</p><p>intestinal.</p><p>● Prebióticos: Promovem a saúde intestinal e podem ajudar a prevenir doenças</p><p>relacionadas ao desequilíbrio da microbiota.</p><p>7. Tratamento</p><p>● Microbiota: Manipulação da microbiota através de probióticos, prebióticos e</p><p>mudanças na dieta pode tratar ou prevenir doenças.</p><p>● Probióticos: Utilizados para tratar distúrbios digestivos, fortalecer o sistema</p><p>imunológico e regular o metabolismo.</p><p>● Prebióticos: Ajudam a melhorar a saúde intestinal e a prevenir doenças associadas</p><p>a desequilíbrios na microbiota.</p><p>xperimento I:</p><p>1. MC: Crescimento de colônias (indicado pelos pontos pretos).</p><p>2. MC + Antib. A: Sem crescimento.</p><p>3. MC + Antib. B: Crescimento de colônias.</p><p>4. MC + Antib. A + Antib. B: Sem crescimento.</p><p>Experimento II:</p><p>1. MC: Crescimento de colônias.</p><p>2. MC + Antib. A: Crescimento de colônias.</p><p>3. MC + Antib. B: Sem crescimento.</p><p>4. MC + Antib. A + Antib. B: Sem crescimento.</p><p>a. Em qual dos experimentos a conjugação bacteriana ocorreu com</p><p>sucesso? Identifique a célula doadora e a receptora. Justifique suas</p><p>respostas.</p><p>A conjugação bacteriana ocorreu com sucesso no Experimento II.</p><p>● Justificativa: No Experimento II, há crescimento de colônias na presença de Antib.</p><p>A, indicando que as células receptoras adquiriram resistência ao Antib. A através da</p><p>conjugação. No entanto, não há crescimento na presença de Antib. B ou ambos os</p><p>antibióticos, o que indica que a célula receptora não tinha resistência ao Antib. B ou</p><p>não recebeu esse gene específico.</p><p>● Célula doadora: Possuía resistência a Antib. A (A^r).</p><p>● Célula receptora: Originalmente não possuía resistência a Antib. A (A^s) e B (B^s).</p><p>b. Quais características a célula receptora, doadora e conjugada</p><p>possuem: A^r B^r e Lac^+?</p><p>● Célula Receptora (antes da conjugação): A^s B^s Lac^+</p><p>● Célula Doadora: A^r B^s Lac^+</p><p>● Célula Conjugada (após a conjugação): A^r B^s Lac^+</p>

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