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<p>Como estudar Centro Cirúrgico?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Visão Geral</p><p>Parte 01</p><p>• Conceitos</p><p>• Terminologias</p><p>• Estrutura física</p><p>• Limpeza do</p><p>centro</p><p>cirúrgico</p><p>• Equipamentos</p><p>• SAEP</p><p>Parte 02</p><p>• Pré-operatório</p><p>• Visita pré-op</p><p>• Cuidados pré-</p><p>op</p><p>Parte 03</p><p>• Transoperatório</p><p>• Cirurgia segura</p><p>• Posicionamento</p><p>cirúrgico</p><p>• Tipos de</p><p>Anestesias</p><p>Parte 04</p><p>• Pós-operatório</p><p>• Analgesia e</p><p>controle de</p><p>complicações</p><p>• Curativo e</p><p>prevenção de</p><p>ISC</p><p>• Cuidados com</p><p>drenos e</p><p>sondas.</p><p>Como classificar o período perioperatório?</p><p>Perioperatório</p><p>Pré-operatório</p><p>• Mediato -</p><p>indicação até 24h</p><p>antes da cirurgia</p><p>• Imediato -24</p><p>horas antes da</p><p>cirurgia até a</p><p>chegada no CC</p><p>Transoperatório</p><p>• Chegada no CC</p><p>até a ida para</p><p>SRPA</p><p>Intraoperatório</p><p>• Início ao final da</p><p>anestesia.</p><p>Pós-operatório</p><p>• Imediato- (SRPA +</p><p>24h após a</p><p>cirurgia)</p><p>• Mediato- depois</p><p>das 24 h da</p><p>cirurgia até a alta.</p><p>• Tardio –</p><p>recuperação do</p><p>corpo ou após 7</p><p>dias depois da</p><p>alta</p><p>Qual a classificação das cirurgias por potencial de</p><p>contaminação?</p><p>Classificação das cirurgias por potencial e contaminação da incisão cirúrgica</p><p>Cirurgias Limpas</p><p>tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, ausência de processo infeccioso e</p><p>inflamatório local ou falhas técnicas grosseiras, cirurgias eletivas com cicatrização de 1ª</p><p>intenção e sem drenagem aberta. Não penetra nos TGI, TU, TR.</p><p>Cirurgias</p><p>Potencialmente</p><p>Contaminadas</p><p>tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tecidos de difícil</p><p>descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório e com falhas</p><p>técnicas discretas. Cirurgias com drenagem aberta. Penetração no TGI, TR, TU sem</p><p>contaminação significativa.</p><p>Cirurgias</p><p>Contaminadas</p><p>tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora bacteriana</p><p>abundante, falhas técnicas grosseiras, na ausência de supuração local, inflamação</p><p>aguda na incisão e cicatrização de 2ª intenção, ou grande contaminação do TGI,</p><p>obstrução biliar ou urinária.</p><p>Cirurgias</p><p>infectadas</p><p>tecido ou órgão, em presença de processo infeccioso (supuração local) e/ou tecido</p><p>necrótico.</p><p>Qual a classificação das cirurgias de urgências?</p><p>Classificação das Cirurgias com base nas urgências</p><p>• atenção imediata; distúrbio pode ser ameaçador à vida</p><p>Emergência:</p><p>• atenção rápida. Dentro de 24 a 30 h. Ex. Infecção aguda da vesícula biliar;</p><p>Cálculos renais ou ureterais</p><p>Urgência:</p><p>• o paciente precisa realizar a cirurgia dentro de algumas semanas ou meses. Ex.</p><p>Hiperplasia da próstata sem obstrução vesical; Distúrbios tireoidianos; Catarata</p><p>Requerida:</p><p>Classificação das Cirurgias com base nas urgências</p><p>• o paciente pode ser operado Ex. Reparo de cicatrizes</p><p>Hérnia simples; Reparo vaginal</p><p>Eletiva:</p><p>• o paciente decide. Ex. Cirurgia cosmética</p><p>Opcional:</p><p>Qual a finalidade da cirurgia?</p><p>Finalidades da cirurgia:</p><p>• para se visualizar as partes internas e/ou realizar biópsias e laparotomia</p><p>exploradora;</p><p>Diagnóstica ou exploratória:</p><p>• correção de alterações orgânicas (retirada da amígdala inflamada);</p><p>Curativa:</p><p>• quando da reparação de múltiplos ferimentos (enxerto de pele)</p><p>Reparadora:</p><p>Finalidades da cirurgia:</p><p>• reconstituição (plástica para modelar o nariz, por exemplo);</p><p>Reconstrutora ou cosmética:</p><p>• corrigir algum problema, aliviando os sintomas da</p><p>enfermidade, não havendo cura (abertura de orifício artificial</p><p>para a saída de fezes sem ressecção do tumor intestinal, por</p><p>exemplo).</p><p>Paliativa:</p><p>Qual a classificação da cirurgia quanto ao</p><p>tempo de duração?</p><p>Quanto ao tempo de duração</p><p>duração de até 2 horas. Ex.: rinoplastia.</p><p>Porte I</p><p>duram de 2 a 4 horas. Ex.: colecistectomia, gastrectomia.</p><p>Porte II</p><p>de 4 a 6 horas de duração. Ex.: craniotomia.</p><p>Porte III</p><p>• duração acima de 6 horas. Ex.: transplante de fígado.</p><p>Porte IV</p><p>Qual a classificação do paciente com base na</p><p>American Society of Anesthesiology (ASA)?</p><p>Considerando o risco para o paciente, a classificação baseia-se na natureza da condição clínica pré-</p><p>operatória do paciente e na natureza do procedimento cirúrgico, e ainda na análise da mortalidade.</p><p>Classificação do paciente com base na American Society of</p><p>Anesthesiology (ASA)</p><p>Quais as nomenclaturas utilizadas em cirurgias?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Nomenclaturas utilizadas em cirurgias</p><p>SUFIXOS:</p><p>• Tomia: Incisão, corte;</p><p>• Stomia: Comunicar um orgão</p><p>tubular oco, com exterior através</p><p>de uma boca;</p><p>• Ectomia: retitada parcial ou total</p><p>de um orgão;</p><p>• Plastia: reparação plástica;</p><p>• Pexia: fixação;</p><p>• Centese: punção de um orgão</p><p>ou tecido para drenagem ou</p><p>coleta de um líquido;</p><p>• Scopia: visualização de uma</p><p>cavidade através de um</p><p>aparelho especial.</p><p>Qual a classificação da limpeza realizada no</p><p>centro cirúrgico?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Limpeza de Centro cirúrgico</p><p>• realizada antes do início das cirurgias programadas do dia. Nela há a</p><p>remoção das partículas de poeira nas superfícies dos mobiliários,</p><p>focos cirúrgicos e equipamentos com solução detergente ou</p><p>desinfetante (álcool 70%) com um pano úmido e branco.</p><p>Limpeza preparatória:</p><p>• realizada durante o procedimento cirúrgico constituindo apenas na</p><p>remoção mecânica da sujidade (sangue e secreções) utilizando um</p><p>pano comum embebido em agente químico de amplo espectro para</p><p>que não ocorra secagem da superfície e disseminação do ar</p><p>contaminado.</p><p>Limpeza operatória:</p><p>Limpeza de Centro cirúrgico</p><p>• Entre cada cirurgia. Envolve procedimentos de retirada dos</p><p>artigos sujos da sala, limpeza das superfícies horizontais dos</p><p>móveis e equipamentos.</p><p>Limpeza concorrente:</p><p>• é a limpeza onde todos os materiais e superfícies são limpos.</p><p>Deve ser diária e periódica.</p><p>Limpeza terminal:</p><p>Quais são os tempos</p><p>cirúrgicos?</p><p>Perioperatório</p><p>PRÉ-OPERATÓRIO:</p><p>Mediato - indicação até 24h antes</p><p>da cirurgia</p><p>Imediato 24 horas antes da</p><p>cirurgia até a chegada no CC</p><p>TRANSOPERATÓRIO</p><p>- chegada no CC até a ida para</p><p>SRPA</p><p>INTRAOPERATÓRIO</p><p>- início ao final da anestesia</p><p>PÓS-OPERATÓRIO</p><p>- imediato (SRPA + 24h após a cirurgia) e</p><p>mediato depois das 24 h da cirurgia até a</p><p>alta.</p><p>Tardio – recuperação do corpo ou após 7</p><p>dias depois da alta</p><p>Quais as recomendações da ANVISA com</p><p>relação ao uso de desinfetantes?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>• O uso de que contenham matéria orgânica. desinfetantes deverá ser restrito a</p><p>superfícies;</p><p>• Poderá ser utilizado na desinfecção de áreas de isolamento de contato;</p><p>• Em caso de surtos, recomenda-se o uso de desinfetantes em toda a extensão da</p><p>superfície da área onde está ocorrendo o surto na unidade do paciente.</p><p>Recomendações da ANVISA com relação ao uso de</p><p>desinfetantes:</p><p>Como devem ser as paredes, piso, janelas portas,</p><p>instalações elétricas, iluminação e ventilação no</p><p>centro cirúrgico.?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Recomendações Estrutura Física CC</p><p>Paredes • cantos arredondados para evitar acúmulo de poeira;</p><p>• revestimento de material resistente;</p><p>• superfície lisa e lavável.</p><p>Pisos resistente ao uso de água e desinfetantes;</p><p>não poroso e de superfície lisa e de fácil limpeza.</p><p>Janelas Devem estar localizadas de modo a permitir a entrada de luz natural em todo o ambiente, deve</p><p>ser lacrada e provida de vidro fosco, possibilitando a limpeza.</p><p>Portas • Devem ser amplas;</p><p>• Porta vai e vem;</p><p>• Revestidas de material lavável;</p><p>• Cor neutra;</p><p>• Providas de visor.</p><p>Instalações</p><p>elétricas</p><p>As tomadas devem estar localizadas a 1,5 m do piso, devendo possuir sistema de aterramento</p><p>para prevenir choque e queimaduras no paciente e equipe.</p><p>Recomendações Estrutura Física CC</p><p>Iluminação A iluminação artificial da sala de cirurgia é feita por intermédio da luz geral de teto, com lâmpada</p><p>fluorescente e luz direta.</p><p>Uma boa iluminação é fundamental para o sucesso do ato cirúrgico. Vamos avaliar as imagens</p><p>para entender os tipos de focos, instrumentos que auxilia na iluminação do ato cirúrgico.</p><p>Ventilação Ar como via de transmissão de bactérias e fonte de contaminação.</p><p>• Função de exaustão: remoção de odores, calor e gases anestésicos</p><p>voláteis</p><p>• Controle bacteriológico</p><p>Filtragem</p><p>de ar</p><p>– Retirar e impedir entrada de partículas contaminantes;</p><p>– Troca de ar a cada 10-20 vezes por hora.</p><p>No CC a pressão de ar deve ser POSITIVA</p><p>Quais as etapas da SAEP- Sistematização da</p><p>Assistência de Enfermagem Perioperatória?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>SAEP - Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória</p><p>• Base: Teoria das NHB - Horta</p><p>• Premissa básica operacionalizar os conceitos de assistência de enfermagem</p><p>integral, individualizada, continuada, sistematizada, participativa,</p><p>documentada e avaliada, além de adequar normas, rotinas e condutas para</p><p>a prestação da assistência de enfermagem.</p><p>• SAEP é o alicerce que sustenta as ações de enfermagem no CC,</p><p>promovendo a interação da assistência nos períodos pré, trans e pós-</p><p>operatório</p><p>Etapas da SAEP</p><p>Visita pré-operatória</p><p>Planejamento da</p><p>assistência</p><p>perioperatória</p><p>Implementação da</p><p>assistência</p><p>Visita pós-operatória</p><p>Reformulação da</p><p>assistência a ser</p><p>planejada após</p><p>resultados alcançados</p><p>Qual a classificação das áreas do centro</p><p>cirúrgico com base na criticidade ?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Classificação das áreas do centro cirúrgico com base</p><p>na criticidade</p><p>• são os ambientes onde existe maior probabilidade de infecção, onde</p><p>se realizam procedimentos</p><p>Área crítica:</p><p>• são todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças</p><p>infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas.</p><p>Área semicrítica:</p><p>• são todos os demais compartimentos não ocupados por pacientes,</p><p>onde não se realizam procedimentos de risco.</p><p>Área não crítica:</p><p>Qual a classificação das áreas do centro</p><p>cirúrgico considerando o risco?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Centro cirúrgico (CC) considerando o risco:</p><p>• as áreas de circulação livre (vestiários, corredor de entrada e sala de</p><p>espera de acompanhantes).</p><p>Não-restrita:</p><p>• pode haver circulação tanto do pessoal como de equipamentos, sem</p><p>contudo provocarem interferência nas rotinas de controle e manutenção</p><p>da assepsia (salas de guarda de material, administrativa, copa e expurgo)</p><p>Semi-restritas:</p><p>• o corredor interno, as áreas de escovação das mãos e a sala de operação</p><p>(SO); para evitar infecção operatória, limita-se a circulação de pessoal,</p><p>equipamentos e materiais.</p><p>Restritas:</p><p>Qual o referencial mínimo para o quadro dos</p><p>profissionais de enfermagem - em Centro</p><p>Cirúrgico (CC) ?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Resolução 543/2017 Art. 6º O referencial mínimo para o quadro dos</p><p>profissionais de enfermagem - em Centro Cirúrgico (CC) considera:</p><p>Classificação da</p><p>Cirurgia</p><p>Horas de assistência</p><p>(porte cirúrgico)</p><p>Tempo de limpeza</p><p>das salas</p><p>Tempo de espera das</p><p>cirurgias</p><p>Resolução 543/2017 Art. 6º O referencial mínimo para o quadro dos</p><p>profissionais de enfermagem - em Centro Cirúrgico (CC) considera:</p><p>I - Como horas de</p><p>enfermagem, por</p><p>cirurgia no período</p><p>eletivo</p><p>II - Para cirurgias de</p><p>urgência/emergência, e</p><p>outras demandas do</p><p>bloco cirúrgico.</p><p>III - Como tempo de</p><p>limpeza, por cirurgia</p><p>IV - Como tempo de</p><p>espera, por cirurgia</p><p>V - Como proporção</p><p>profissional/categoria</p><p>, nas 24 horas</p><p>Como horas de enfermagem, por cirurgia no período eletivo:</p><p>1,4 horas de enfermagem, por cirurgia .</p><p>Porte I</p><p>2,9 horas de enfermagem, por cirurgia.</p><p>Porte II</p><p>4,9 horas de enfermagem, por cirurgia.</p><p>Porte III</p><p>• 8,4 horas de enfermagem, por cirurgia</p><p>Porte IV</p><p>Como horas de enfermagem, por cirurgia no período eletivo:</p><p>II - Para cirurgias de urgência/emergência, e outras demandas do bloco cirúrgico</p><p>(transporte do paciente, arsenal/farmácia, RPA entre outros), utilizar o Espelho</p><p>Semanal Padrão.</p><p>Qual a escala utilizada para identificar risco</p><p>de lesão por pressão no intraoperatório?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>http://www.sobecc.org.br/entrevista/2#:~:text=A%20Doutora%20em%20Enfermagem</p><p>%20Camila,Desenvolvimento%20de%20Les%C3%B5es%20decorrentes%20do</p><p>Escala ELPO</p><p>http://www.sobecc.org.br/entrevista/2#:~:text=A%20Doutora%20em%20Enfermagem%20Camila,Desenvolvimento%20de%20Les%C3%B5es%20decorrentes%20do</p><p>http://www.sobecc.org.br/entrevista/2#:~:text=A%20Doutora%20em%20Enfermagem%20Camila,Desenvolvimento%20de%20Les%C3%B5es%20decorrentes%20do</p><p>Quais os principais cuidados pré-</p><p>operatórios?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Principais Cuidados Pré-operatórios</p><p>Parar de fumar 8 semanas antes da cirurgia (ANVISA 30 dias).</p><p>Avaliação do risco de</p><p>TVP</p><p>Avaliação do risco de TVP (alto e baixo) para suspensão de medicação</p><p>anticoagulante e antiagregante.</p><p>Tricotomia SN, com tricotomizador (Não utilizar lâminas), 2h antes da cirurgia.</p><p>Cirurgia eletiva com tempo de internação pré-operatória ≤ 24h;</p><p>Avaliação de</p><p>colonização nasal ou</p><p>microbiota endógena</p><p>Mupirocina intranasal + banho de clorexedina por 5 dias (2x/d).</p><p>Aplicar nas narinas mupirocina nasal a cada 12 horas, durante 5 dias seguidos;</p><p>Utilizar clorexidina degermante em todo o corpo, durante o banho, por 5 dias</p><p>seguidos, exceto em mucosas ocular e timpânica</p><p>Hipoglicemiantes</p><p>(Biguanidas ou</p><p>sulfoniureias)</p><p>Suspender no dia anterior;</p><p>HGT de 4/4h com insulina regular suplementar, se necessário SG 5% 100ml/h ou</p><p>durante o jejum.</p><p>Hormônios devem ser suspensos um mês antes da cirurgia.</p><p>Quais são os parâmetros avaliados para o controle</p><p>metabólico no perioperatório?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Controle metabólico</p><p>Controles metabólicos perioperatórios:</p><p>controle glicêmico</p><p>Hbgl<7% e HGT</p><p><180 nas 24horas</p><p>após a anestesia</p><p>controle da</p><p>temperatura</p><p>corpórea</p><p>> 35,5ºC</p><p>suplementação da</p><p>oxigenação</p><p>tecidual</p><p>manutenção</p><p>adequada do</p><p>volume</p><p>intravascular</p><p>Qual a indicação do uso da clorexidina 2% para o</p><p>banho do paciente no pré-operatório?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Qual a recomendação para higiene cirúrgica</p><p>das mãos?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>• uso de esponjas para a realização da fricção da pele com antisséptico</p><p>degermante (Clorexidina 2% ou Polivinilpirrolidona-iodo - PVPI) ou</p><p>por meio do uso de produto à base de álcool (PBA).</p><p>Procedimento:</p><p>• 3 a 5 minutos para o primeiro procedimento do dia e de 2 a 3</p><p>minutos para as cirurgias subsequentes, se realizadas dentro de 1</p><p>hora após a primeira fricção.</p><p>Duração do procedimento :</p><p>Higiene Cirúrgica das mãos</p><p>Qual a recomendação para o uso de</p><p>antibiótico no pré-operatório?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>• Administrar dose efetiva em até 60 minutos antes da incisão</p><p>cirúrgica;</p><p>Tempo de administração</p><p>• Vancomicina e Ciprofloxacina: iniciar infusão 1 a 2 horas antes</p><p>da incisão.</p><p>Antibiótico</p><p>Antibiótico</p><p>Quais os posicionamentos cirúrgicos e as</p><p>indicações de cada uma?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Dorsal ou recubente</p><p>Fowler - deitado e</p><p>cabeceira elevada</p><p>SIMs - decúbito</p><p>lateral D ou E com</p><p>pernas fletidas</p><p>Genu -Peitoral-</p><p>joelhos apoiados e</p><p>peitos apoiados de</p><p>dorsal</p><p>Litotomia =</p><p>ginecológica</p><p>Trendelemburg -</p><p>dorsal com membros</p><p>inferiores elevados</p><p>Trendelemburg</p><p>reversa ou proclive -</p><p>dorsal com a cabeça</p><p>mais elevada que o</p><p>MI</p><p>Posição de Jakkniff -</p><p>dorsal com mesa</p><p>específica para</p><p>cirurgia = canivete</p><p>Posição Cirúrgica Indicação</p><p>SIMs</p><p>Decúbito lateral com</p><p>pernas fletidas</p><p>Realização de exames retais, cirurgias, lavagem intestinal ou</p><p>inserção de clister para remoção de fecalomas.</p><p>Genupeitoral</p><p>Joelhos apoiados e</p><p>peito apoiados de</p><p>dorsal</p><p>Procedimentos muito específicos, como em cirurgias ou</p><p>procedimentos anais. Exame físico do reto, cólon, vagina e saco</p><p>escrotal.</p><p>Litotomia ou</p><p>ginecológica</p><p>Paciente de modo a</p><p>possibilitar o fácil</p><p>acesso a região pélvica.</p><p>Procedimentos cirúrgicos perineais e vaginais.</p><p>Existe uma pequena diferença ente a Litotomia (pernas para</p><p>cima) ou ginecológica (pernas para baixo)</p><p>Trendelemburg</p><p>Dorsal com membros</p><p>inferiores elevados</p><p>Intervenção cirúrgica na pélvis, e em outros órgãos da porção</p><p>inferior do abdômen.</p><p>Trendelemburg</p><p>reversa</p><p>Cabeça mais elevada</p><p>que membros</p><p>inferiores</p><p>Procedimentos na porção superior do abdômen.</p><p>Posição Cirúrgica Indicação</p><p>Ereta ou Ortostática</p><p>Permaneça em pé, mantendo a coluna</p><p>ereta, ombros retos e alinhados, membros</p><p>inferiores juntos e membros superiores</p><p>relaxados juntos ao corpo.</p><p>Essa posição é muito utilizada</p><p>quando o enfermeiro busca</p><p>identificar anomalias anatômicas</p><p>Posição de Jakkniff ou</p><p>depafe, posição de</p><p>kraske ou canivete</p><p>Dorsal com mesa específica para cirurgia Cirurgias retais</p><p>Decúbito Dorsal ou</p><p>Posição Supina</p><p>Dorso (parte frontal) do abdome para cima.</p><p>Indicado para cirurgias do abdome</p><p>e tórax,</p><p>Decúbito Ventral ou</p><p>Posição Prona</p><p>Abdômen para baixo, em contato com a</p><p>superfície do leito.</p><p>Procedimentos na coluna vertebral</p><p>e nas partes posteriores dos</p><p>membros</p><p>É permitido aos profissionais de enfermagem</p><p>atuar com auxiliar de cirurgia? Qual resolução</p><p>trata disto?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>RESOLUÇÃO COFEN-280/2003</p><p>• Art. 1º – É vedado a qualquer Profissional de Enfermagem a função</p><p>de Auxiliar de Cirurgia.</p><p>• Parágrafo único: Não se aplica ao previsto no caput deste artigo as</p><p>situações de urgência, na qual, efetivamente haja iminente e grave</p><p>risco de vida, não podendo tal exceção aplicar-se a situações</p><p>previsíveis e rotineiras.</p><p>A instrumentação cirúrgica é privativo dos</p><p>profissionais de enfermagem? Qual resolução</p><p>trata disto?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>RESOLUÇÃO COFEN-214/1998</p><p>Dispõe sobre a Instrumentação Cirúrgica.</p><p>Art. 1º – A Instrumentação Cirúrgica é uma atividade de Enfermagem,</p><p>não sendo entretanto, ato privativo da mesma.</p><p>Art. 2º – O Profissional de Enfermagem, atuando como Instrumentador</p><p>Cirúrgico, por força de Lei, subordina-se exclusivamente ao Enfermeiro</p><p>Responsável Técnico pela Unidade.</p><p>Quais são os momentos em que devemos</p><p>aplicar o chek list e quais os itens de cada fase?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Antes da indução</p><p>anestésica</p><p>Antes da incisão</p><p>cirúrgica</p><p>Antes de o paciente</p><p>sair da sala de</p><p>operações</p><p>Qual a temperatura ideal do CC?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Salas de Operações (SO)</p><p>na unidade de Centro</p><p>Cirúrgico (CC) entre 20 e</p><p>23°C</p><p>e a umidade do ar</p><p>ambiente, entre 30 e</p><p>60%.</p><p>Association of perioperative Registered Nurses (AORN) recomenda</p><p>Temperatura em SO</p><p>entre 18 e 22°C,</p><p>e a umidade do ar entre</p><p>45 e 55%</p><p>Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação</p><p>Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC) referenda a</p><p>Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), orientando</p><p>Quais são os tempos cirúrgicos?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Tempos cirúrgicos</p><p>Diérese</p><p>Incisão</p><p>Hemostasia</p><p>Controle do</p><p>sangramento</p><p>Exérese</p><p>cirurgia</p><p>propriamente</p><p>dita</p><p>síntese</p><p>sutura</p><p>Quais os instrumentais utilizados nos</p><p>respectivos tempos cirúrgicos?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Tempos Cirúrgicos Instrumentais</p><p>Diérese bisturi, bisturi elétrico, tesoura, serra ou laser.</p><p>Hemostasia através de compressão direta com os dedos, uso de</p><p>pinças, bisturi elétrico (termocautério) ou sutura para</p><p>prevenir, deter ou impedir o sangramento.</p><p>Ex. Kelly, Kocher, Rochester.</p><p>Exérese cirurgia propriamente dita.</p><p>Síntese aproximação das bordas da ferida por sutura, adesivos</p><p>e/ou ataduras. São materiais utilizados nesse tempo</p><p>cirúrgico: agulha de sutura presa no porta-agulha.</p><p>Quais são os materiais usados</p><p>em cada tempos cirúrgicos?</p><p>TEMPO INSTRUMENTAIS</p><p>Diérese Tesoura, serra, lâmina afiada, bisturi elétrico, laser, ultrassom e microondas</p><p>Hemostasia</p><p>A hemostasia temporária diminui ou contém, temporariamente, o fluxo sanguíneo</p><p>durante o ato cirúrgico. É realizada por pinçamento, garroteamento, tamponamento</p><p>compressivo, ação farmacológica, parada circulatória com hipotermia ou oclusão</p><p>endovascular. O pinçamento é um método cruento que utiliza pinças traumáticas (Kelly,</p><p>Halsted e Rochester, entre outras) e que se transforma posteriormente em hemostasia</p><p>definitiva por ligadura, cauterização ou angiotripsia.</p><p>Exérese</p><p>instrumentos de preensão para prender vísceras e manipular tecidos (pinças de Adison,</p><p>Nelson, Babcock e Collin, entre outras), instrumentos para apresentação, como os</p><p>afastadores (Farabeuf, Gosset, válvula suprapúbica)</p><p>Síntese</p><p>A síntese cirúrgica pode ser realizada por meio de sutura manual, com fios cirúrgicos, ou</p><p>por sutura mecânica, com grampos metálicos. Na sutura manual os instrumentos</p><p>utilizados são: porta-agulhas, pinças, agulhas e fios. O porta-agulha (Mayo Hegar,</p><p>Mathieu) é um instrumento necessário para a reconstrução das bordas dos tecidos,</p><p>oferecendo melhor condução para a agulha.</p><p>Quais os tipos de anestesia?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Geral (inalatória,</p><p>intravenosa,</p><p>balanceada);</p><p>Regional (peri e raqui e</p><p>bloqueio de plexo);</p><p>Combinada (geral e</p><p>regional); e</p><p>Local, tópica.</p><p>Tipos de Anestesia</p><p>Tipos de anestesia</p><p>Anestesia estado de narcose, analgesia, relaxamento e perda dos reflexos.</p><p>Anestesia epidural estado de narcose, analgesia, relaxamento e perda dos reflexos produzidos por injeção</p><p>de um agente anestésico no espaço epidural da medula espinal.</p><p>Anestesia espinal realizada quando um agente anestésico local é introduzido no espaço subaracnóideo da</p><p>medula espinal.</p><p>Anestesia local injeção de solução de agente anestésico dentro dos tecidos no sítio de incisão planejado</p><p>anestesia geral: estado de narcose, analgesia, relaxamento e perda dos reflexos</p><p>produzido por agentes farmacológicos.</p><p>Anestesia geral</p><p>estado de narcose, analgesia, relaxamento e perda dos reflexos produzido por agentes</p><p>farmacológicos.</p><p>Anestesia regional um agente anestésico é injetado ao redor dos nervos, de modo que a área suprida por</p><p>esses nervos seja anestesiada</p><p>Quais as características da anestesia raqui e</p><p>peridural?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Sobecc 2017</p><p>Quais os estágios da anestesia geral ?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Estágios da Anestesia Geral</p><p>Estágio I</p><p>(Analgesia)</p><p>paciente consciente, porém sonolento, há redução das respostas aos estímulos</p><p>álgicos.</p><p>Estágio II</p><p>(Excitação ou delírio)</p><p>perda de consciência e início do período de excitação com reações indesejáveis</p><p>como vômito, tosse, laringoespasmo, pupilas dilatadas e respiração irregular</p><p>Estágio III</p><p>(Anestesia Cirúrgica)</p><p>sem movimento espontâneo, respiração tornando-se irregular, relaxamento</p><p>muscular, pupilas contraídas A anestesia é considerada adequada quando o</p><p>estímulo doloroso não produz respostas somáticas autonômicas deletérias</p><p>(p.ex., hipertensão, taquicardia)</p><p>Estágio IV</p><p>(Paralisia Bulbar)</p><p>respiração superficial ou ausente, pupilas não reativas, hipotensão que pode</p><p>progredir para parada circulatória e morte</p><p>O que é hipertermia maligna?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Hipertemia Maligna</p><p>O que é? Distúrbio muscular hereditário, quimicamente induzido por anestésicos,</p><p>que apresenta taxa de mortalidade de 50%.</p><p>Ex. Anestésicos: halotano, enflurano, isoflurano. Relaxante muscular:</p><p>succinilcolina.</p><p>Quais as</p><p>consequências?</p><p>Pode ocasionar lesão do SNC por:</p><p>– Aumento do metabolismo, aumento da contração muscular e</p><p>hipertermia;</p><p>– Alteração do transporte de cálcio relacionada aos agentes anestésicos.</p><p>Manifestações? taquicardia (sinal mais precoce), arritmia ventricular, hipotensão,</p><p>redução do DC, oligúria e PCR.</p><p>Tratamento? suspender a anestesia, reverter a acidose metabólica e respiratória</p><p>(bicarbonato, oxigenar), reduzir a temperatura, administrar relaxante</p><p>muscular. Administração de dantrolene sódico intravenoso.</p><p>Quais são os parâmetros avaliados na Escala</p><p>de Aldrete e Kroulik?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Escala de</p><p>Aldrete e</p><p>Kroulik</p><p>Alta >= 8</p><p>Atividade Capaz de mover 4 membros voluntariamente ou sob comando</p><p>Capaz de mover 2 membros voluntariamente ou sob comando</p><p>Incapaz de mover os membros voluntariamente ou sob comando</p><p>2</p><p>1</p><p>0</p><p>Respiração Capaz de respirar profundamente ou tossir livremente</p><p>Dispneia ou limitação da respiração</p><p>Apneia</p><p>2</p><p>1</p><p>0</p><p>Circulação PA 20% do nível pré-anestésico</p><p>PA 20-49% do nível pré-anestésico</p><p>PA 50% do nível pré-anestésico</p><p>2</p><p>1</p><p>0</p><p>Consciência Lúcido,</p><p>orientado no tempo e espaço</p><p>Desperta, se solicitado</p><p>Não responde</p><p>2</p><p>1</p><p>0</p><p>Saturação Capaz de manter sat de O² maior que 92% respirando em ar ambiente</p><p>Necessita de O² para manter sat de O² maior que 90%</p><p>Saturação de O² menor que 90% com O² suplementar</p><p>2</p><p>1</p><p>0</p><p>Aldrete e Kroulik</p><p>• Esse índice baseia-se na avaliação dos sistemas cardiovascular, respiratório,</p><p>nervoso central e muscular.</p><p>• Cada item: 0 a 2.</p><p>• Máxima pontuação: 10 pontos.</p><p>• Alta da SRPA: igual ou superior a 8.</p><p>• Frequência de avaliação: a cada 15 minutos na primeira hora, caso se</p><p>apresente estável, a cada 30 minutos na segunda hora e, a partir daí, de hora</p><p>em hora.</p><p>Com que frequência deve-se avaliar os SSVV</p><p>na SRPA?</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Frequência de avaliação dos SSVV (SRPA)</p><p>Hora PO Frequência</p><p>Primeira h 15/15min</p><p>Segunda h 30/30mi</p><p>Terceira hora 1/1h</p><p>Fonte:</p><p>https://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/download/104/pdf</p><p>https://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/download/104/pdf</p><p>https://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/download/104/pdf</p><p>Assistência de enfermagem na recuperação pós-</p><p>anestésica (SRPA)</p><p>Acredite, é hora de vencer</p><p>Professora Fernanda Barboza</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2: Como estudar Centro Cirúrgico?</p><p>Slide 3: Visão Geral</p><p>Slide 4: Como classificar o período perioperatório?</p><p>Slide 5: Perioperatório</p><p>Slide 6: Qual a classificação das cirurgias por potencial de contaminação?</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8: Qual a classificação das cirurgias de urgências?</p><p>Slide 9: Classificação das Cirurgias com base nas urgências</p><p>Slide 10: Classificação das Cirurgias com base nas urgências</p><p>Slide 11: Qual a finalidade da cirurgia?</p><p>Slide 12: Finalidades da cirurgia:</p><p>Slide 13: Finalidades da cirurgia:</p><p>Slide 14: Qual a classificação da cirurgia quanto ao tempo de duração?</p><p>Slide 15: Quanto ao tempo de duração</p><p>Slide 16: Qual a classificação do paciente com base na American Society of Anesthesiology (ASA)?</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18: Quais as nomenclaturas utilizadas em cirurgias?</p><p>Slide 19: Nomenclaturas utilizadas em cirurgias</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26: Qual a classificação da limpeza realizada no centro cirúrgico?</p><p>Slide 27: Limpeza de Centro cirúrgico</p><p>Slide 28: Limpeza de Centro cirúrgico</p><p>Slide 29: Quais são os tempos cirúrgicos?</p><p>Slide 30: Perioperatório</p><p>Slide 31: Quais as recomendações da ANVISA com relação ao uso de desinfetantes?</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33: Como devem ser as paredes, piso, janelas portas, instalações elétricas, iluminação e ventilação no centro cirúrgico.?</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36: Quais as etapas da SAEP- Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória?</p><p>Slide 37: SAEP - Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória</p><p>Slide 38: Etapas da SAEP</p><p>Slide 39: Qual a classificação das áreas do centro cirúrgico com base na criticidade ?</p><p>Slide 40: Classificação das áreas do centro cirúrgico com base na criticidade</p><p>Slide 41: Qual a classificação das áreas do centro cirúrgico considerando o risco?</p><p>Slide 42: Centro cirúrgico (CC) considerando o risco:</p><p>Slide 43: Qual o referencial mínimo para o quadro dos profissionais de enfermagem - em Centro Cirúrgico (CC) ?</p><p>Slide 44: Resolução 543/2017 Art. 6º O referencial mínimo para o quadro dos profissionais de enfermagem - em Centro Cirúrgico (CC) considera:</p><p>Slide 45: Resolução 543/2017 Art. 6º O referencial mínimo para o quadro dos profissionais de enfermagem - em Centro Cirúrgico (CC) considera:</p><p>Slide 46: Como horas de enfermagem, por cirurgia no período eletivo:</p><p>Slide 47: Como horas de enfermagem, por cirurgia no período eletivo:</p><p>Slide 48: Qual a escala utilizada para identificar risco de lesão por pressão no intraoperatório?</p><p>Slide 49</p><p>Slide 50: Quais os principais cuidados pré-operatórios?</p><p>Slide 51</p><p>Slide 52: Quais são os parâmetros avaliados para o controle metabólico no perioperatório?</p><p>Slide 53: Controle metabólico</p><p>Slide 54: Qual a indicação do uso da clorexidina 2% para o banho do paciente no pré-operatório?</p><p>Slide 55</p><p>Slide 56: Qual a recomendação para higiene cirúrgica das mãos?</p><p>Slide 57</p><p>Slide 58: Qual a recomendação para o uso de antibiótico no pré-operatório?</p><p>Slide 59</p><p>Slide 60: Quais os posicionamentos cirúrgicos e as indicações de cada uma?</p><p>Slide 61</p><p>Slide 62</p><p>Slide 63</p><p>Slide 64</p><p>Slide 65: É permitido aos profissionais de enfermagem atuar com auxiliar de cirurgia? Qual resolução trata disto?</p><p>Slide 66: RESOLUÇÃO COFEN-280/2003</p><p>Slide 67: A instrumentação cirúrgica é privativo dos profissionais de enfermagem? Qual resolução trata disto?</p><p>Slide 68: RESOLUÇÃO COFEN-214/1998</p><p>Slide 69: Quais são os momentos em que devemos aplicar o chek list e quais os itens de cada fase?</p><p>Slide 70</p><p>Slide 71</p><p>Slide 72: Qual a temperatura ideal do CC?</p><p>Slide 73</p><p>Slide 74</p><p>Slide 75: Quais são os tempos cirúrgicos?</p><p>Slide 76: Tempos cirúrgicos</p><p>Slide 77: Quais os instrumentais utilizados nos respectivos tempos cirúrgicos?</p><p>Slide 78</p><p>Slide 79: Quais são os materiais usados em cada tempos cirúrgicos?</p><p>Slide 80</p><p>Slide 81</p><p>Slide 82: Quais os tipos de anestesia?</p><p>Slide 83</p><p>Slide 84</p><p>Slide 85: Quais as características da anestesia raqui e peridural?</p><p>Slide 86</p><p>Slide 87: Quais os estágios da anestesia geral ?</p><p>Slide 88</p><p>Slide 89: O que é hipertermia maligna?</p><p>Slide 90</p><p>Slide 91: Quais são os parâmetros avaliados na Escala de Aldrete e Kroulik?</p><p>Slide 92</p><p>Slide 93</p><p>Slide 94: Aldrete e Kroulik</p><p>Slide 95: Com que frequência deve-se avaliar os SSVV na SRPA?</p><p>Slide 96</p><p>Slide 97</p><p>Slide 98</p><p>Slide 99: Acredite, é hora de vencer</p>

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