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<p>Hormônio do</p><p>Crescimento</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. Introdução ...................................................................................................................3</p><p>2. Funcionamento geral da adeno-hipófise ...................................................................3</p><p>3. Estimulantes e inibidores do GH ................................................................................6</p><p>4. Ação do GH .................................................................................................................8</p><p>5. Relação do GH com a alimentação ..........................................................................10</p><p>6. Ação da IGF-1............................................................................................................12</p><p>7. Variações da secreção de GH x IGF-1 .....................................................................13</p><p>Referências ....................................................................................................................15</p><p>Hormônio do Crescimento 3</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O Hormônio do Crescimento (GH), secretado pela adeno-hipófise, desempenha</p><p>um papel crucial no desenvolvimento e crescimento humano. Este texto aborda pro-</p><p>fundamente o funcionamento e regulação do GH, proporcionando uma compreensão</p><p>detalhada de sua ação e interação com outros elementos fisiológicos.</p><p>2. FUNCIONAMENTO GERAL DA</p><p>ADENO-HIPÓFISE</p><p>A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é dividida em duas regi-</p><p>ões principais: a adeno-hipófise (ou hipófise anterior) e a neuro-hipófise (ou hipófise</p><p>posterior). Cada uma dessas regiões possui funções e características distintas, sendo</p><p>essenciais para a regulação endócrina do organismo. A neuro-hipófise armazena e</p><p>libera hormônios produzidos no hipotálamo, como a vasopressina (ou hormônio an-</p><p>tidiurético, ADH) e a ocitocina, porém, nesse material iremos aprofundar apenas na</p><p>adeno-hipófise:</p><p>Figura 1. Hipófise</p><p>Fonte: TimeLineArtist/Shutterstock.com</p><p>Hormônio do Crescimento 4</p><p>2.1 Adeno-hipófise</p><p>A adeno-hipófise é a porção glandular da hipófise e é composta por três regiões:</p><p>pars distalis, pars intermedia e pars tuberalis. Esta parte da glândula é responsável</p><p>pela produção e secreção de uma série de hormônios, sendo constituída por cinco</p><p>tipos celulares principais, que são:</p><p>1. Somatotrofos: Responsáveis pela produção do hormônio do crescimento (GH).</p><p>2. Corticotrofos: Células que secretam o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH).</p><p>3. Tireotrofos: Produzem o hormônio estimulante da tireoide (TSH).</p><p>4. Gonadotrofos: Secretam os hormônios luteinizante (LH) e folículo-estimulante (FSH).</p><p>5. Lactotrofos: Responsáveis pela produção da prolactina (PRL).</p><p>Figura 2. Hormônios da Hipófise</p><p>Fonte: Designua/Shutterstock.com</p><p>Hormônio do Crescimento 5</p><p>2.2 Eixo Endócrino e Alça de Feedback</p><p>O eixo endócrino envolve uma série de interações hormonais complexas que ocor-</p><p>rem entre o hipotálamo, a hipófise e as glândulas periféricas. A regulação deste eixo</p><p>ocorre através de mecanismos de feedback, que podem ser positivos ou negativos,</p><p>garantindo a homeostase do sistema endócrino.</p><p>A alça de feedback envolve não apenas o eixo hipotálamo-hipófise, mas também</p><p>as glândulas periféricas alvo. Por exemplo, no eixo hipotálamo-hipófise-tireoide:</p><p>1. O hipotálamo secreta o hormônio liberador de tireotropina (TRH).</p><p>2. A TRH estimula a adeno-hipófise a secretar TSH.</p><p>3. O TSH atua na tireoide, estimulando a secreção de hormônios tireoidianos.</p><p>4. Os hormônios tireoidianos, por sua vez, inibem a secreção de TRH e TSH, fechando</p><p>a alça de feedback.</p><p>Figura 3. Hormônio do Crescimento</p><p>Fonte: Designua/Shutterstock.com</p><p>Hormônio do Crescimento 6</p><p>Figura 4. Feedback Negativo - Hormônios Tireoidianos</p><p>Fonte: Blamb/Shutterstock.com</p><p>3. ESTIMULANTES E INIBIDORES DO GH</p><p>3.1 Fatores que Estimulam a Secreção do GH</p><p>3.1.1 Hormônio Liberador de Growth Hormone (GHRH)</p><p>• Origem: Hipotálamo.</p><p>• Ação: Estimula diretamente os somatotrofos da adeno-hipófise a liberar GH.</p><p>• Regulação: A secreção de GHRH é influenciada por diversos fatores, incluindo</p><p>padrões de sono, exercícios e níveis de glicose no sangue.</p><p>Hormônio do Crescimento 7</p><p>3.1.2 Grelina</p><p>• Origem: Estômago e intestino.</p><p>• Ação: Estimula a secreção de GH ao se ligar a receptores específicos na</p><p>adeno-hipófise.</p><p>• Regulação: A ghrelina é secretada principalmente em resposta ao jejum, promo-</p><p>vendo assim o aumento da secreção de GH durante períodos de fome.</p><p>3.1.3 Exercício Físico</p><p>• Mecanismo: O exercício físico intenso estimula a liberação de GH, possivelmente</p><p>através da ativação do sistema simpático.</p><p>• Regulação: O tipo, a intensidade e a duração do exercício podem influenciar os</p><p>níveis de GH.</p><p>3.1.4 Sono Profundo</p><p>• Mecanismo: Durante as fases de sono profundo (fases 3 e 4 do sono REM), há</p><p>um aumento significativo na secreção de GH.</p><p>• Regulação: A qualidade e a duração do sono são fatores cruciais na regulação</p><p>da secreção de GH.</p><p>3.2 Fatores que Inibem a Secreção do GH</p><p>3.2.1 Hormônio Inibidor de Growth Hormone (GHIH) ou Somatostatina</p><p>• Origem: Hipotálamo.</p><p>• Ação: Inibe a secreção de GH pelos somatotrofos.</p><p>• Regulação: A somatostatina é secretada em resposta a altos níveis de GH e</p><p>IGF-1, atuando como um mecanismo de feedback negativo para prevenir a hi-</p><p>persecreção de GH.</p><p>3.2.2 Hiperglicemia</p><p>• Mecanismo: Níveis elevados de glicose no sangue podem inibir a secreção de GH.</p><p>• Regulação: A regulação da glicemia é um fator chave na modulação da secreção</p><p>de GH, onde a hiperglicemia atua como um sinal inibitório.</p><p>Hormônio do Crescimento 8</p><p>3.2.3 Ácidos Graxos Livres Elevados</p><p>• Mecanismo: Níveis elevados de ácidos graxos livres no sangue podem inibir a</p><p>secreção de GH.</p><p>• Regulação: A dieta e o estado metabólico do indivíduo podem influenciar os níveis</p><p>de ácidos graxos livres, e consequentemente, a secreção de GH.</p><p>4. AÇÃO DO GH</p><p>Vamos explorar as ações periféricas do Hormônio do Crescimento (GH) e como ele</p><p>atua como um hormônio anabolizante em diferentes substratos metabólicos, como</p><p>gorduras, proteínas e carboidratos.</p><p>4.1 Ação do GH sobre Gorduras</p><p>4.1.1 Lipólise</p><p>• Definição: Processo de quebra de triglicerídeos em ácidos graxos livres e</p><p>glicerol.</p><p>• Mecanismo: O GH estimula a lipólise, aumentando assim a disponibilidade de</p><p>ácidos graxos livres como fonte de energia.</p><p>• Resultado: Redução da dependência do corpo em relação aos carboidratos como</p><p>fonte de energia e potencial diminuição do tecido adiposo.</p><p>4.1.2 Inibição da Lipogênese</p><p>• Definição: Processo de formação de gorduras.</p><p>• Mecanismo: O GH pode inibir a lipogênese, reduzindo assim a acumulação de</p><p>gordura no corpo.</p><p>• Resultado: Prevenção do acúmulo excessivo de gordura e manutenção da ho-</p><p>meostase energética.</p><p>Hormônio do Crescimento 9</p><p>4.2 Ação do GH sobre Proteínas</p><p>4.2.1 Estímulo à Síntese Proteica</p><p>• Definição: Processo de construção de novas proteínas a partir de aminoácidos.</p><p>• Mecanismo: O GH promove a síntese proteica ao estimular a captação de ami-</p><p>noácidos e aumentar a tradução de RNA mensageiro (mRNA) em proteínas.</p><p>• Resultado: Crescimento e reparo tecidual, além de aumento da massa muscular.</p><p>4.2.2 Redução da Degradação Proteica</p><p>• Definição: Processo de quebra de proteínas em aminoácidos.</p><p>• Mecanismo: O GH pode reduzir a degradação proteica, preservando assim a</p><p>massa proteica corporal.</p><p>• Resultado: Manutenção da massa muscular e prevenção da atrofia muscular.</p><p>4.3 Ação do GH sobre Carboidratos</p><p>4.3.1 Efeito Diabetogênico</p><p>• Definição: Efeito que promove o aumento dos níveis de glicose no sangue.</p><p>• Mecanismo: O GH pode reduzir a sensibilidade das células à insulina, resultando</p><p>em maior produção de glicose pelo fígado e menor captação de glicose pelos</p><p>tecidos periféricos.</p><p>• Resultado: Aumento dos níveis de glicose no sangue, o que pode ser problemático</p><p>em indivíduos com predisposição para diabetes.</p><p>4.3.2 Estímulo à Gliconeogênese</p><p>• Definição: Processo de formação de glicose a partir de precursores não-carboi-</p><p>dratos, como aminoácidos e glicerol.</p><p>• Mecanismo: O</p><p>GH estimula a gliconeogênese, especialmente no fígado, aumen-</p><p>tando assim a produção endógena de glicose.</p><p>• Resultado: Aumento da disponibilidade de glicose como fonte de energia, espe-</p><p>cialmente em estados de jejum.</p><p>Hormônio do Crescimento 10</p><p>5. RELAÇÃO DO GH COM A ALIMENTAÇÃO</p><p>Claro, vamos explorar a relação do Hormônio do Crescimento (GH) com a alimen-</p><p>tação, detalhando os efeitos de uma boa alimentação, a ingestão de alimentos e o</p><p>estado de jejum no eixo GH-IGF-1.</p><p>5.1 Boa Alimentação e GH</p><p>5.1.1 Nutrientes Essenciais</p><p>• Proteínas: Uma dieta rica em proteínas pode estimular a secreção de GH,</p><p>fornecendo os aminoácidos necessários para a síntese proteica estimulada</p><p>pelo GH.</p><p>• Carboidratos: Carboidratos complexos ajudam a manter os níveis de glicose no</p><p>sangue estáveis, o que pode facilitar a regulação adequada do GH.</p><p>• Gorduras: Gorduras saudáveis, como ômega-3, podem apoiar a função hormonal,</p><p>incluindo a secreção de GH.</p><p>5.1.2 Micronutrientes</p><p>• Vitaminas e Minerais: Nutrientes como zinco e vitamina D têm um papel crucial</p><p>na produção e secreção de GH.</p><p>5.2 Ingestão de Alimentos e GH</p><p>5.2.1 Resposta Pós-Prandial</p><p>• Aumento da Insulina: Após a ingestão de alimentos, há um aumento nos níveis</p><p>de insulina, o que pode temporariamente suprimir a secreção de GH.</p><p>• Ghrelina: A ingestão de alimentos reduz os níveis de ghrelina, um hormônio que</p><p>estimula a secreção de GH.</p><p>5.2.2 Alimentos Estimulantes</p><p>• Arginina e Lisina: Alguns alimentos ricos nesses aminoácidos podem estimular</p><p>a secreção de GH.</p><p>Hormônio do Crescimento 11</p><p>MAPA MENTAL 1: RESPOSTA PÓS-PRANDIAL DO GH</p><p>Ingestão de Alimentos</p><p>Aumento da Insulina Redução da Ghrelina Alimentos ricos em</p><p>Arginina e Lisina</p><p>Supressão temporária da</p><p>secreção de GH</p><p>Diminuição da estimulação</p><p>da secreção de GH</p><p>Estímulo à secreção</p><p>de GH</p><p>Fonte: Elaborado pelo autor.</p><p>5.3 Jejum e GH</p><p>5.3.1 Estímulo à Secreção de GH</p><p>• Aumento da Ghrelina: O jejum prolongado pode aumentar os níveis de ghrelina,</p><p>estimulando a secreção de GH.</p><p>• Resposta Adaptativa: O corpo aumenta a secreção de GH para preservar a massa</p><p>muscular e promover a mobilização de gordura como fonte de energia.</p><p>5.3.2 Ciclos de Jejum</p><p>• Jejum Intermitente: Práticas como o jejum intermitente podem ter um efeito</p><p>modulador sobre a secreção de GH, potencialmente aumentando seus níveis</p><p>durante os períodos de jejum.</p><p>MAPA MENTAL 2: JEJUM E GH</p><p>Aumento da Ghrelina Resposta Adaptativa Ciclos de Jejum</p><p>Estímulo à secreção de GH Preservação da massa</p><p>muscular Jejum Intermitente</p><p>Mobilização de gordura</p><p>como fonte de energia</p><p>Modulação da secreção</p><p>de GH</p><p>Aumento dos níveis de GH</p><p>durante o jejum</p><p>Fonte: Elaborado pelo autor.</p><p>Hormônio do Crescimento 12</p><p>6. AÇÃO DA IGF-1</p><p>A somatomedina ou IGF-1 e IGF-2, referindo-se a duas isoformas distintas, são</p><p>principalmente produzidas no fígado sob estímulo do GH, mas também pode ser pro-</p><p>duzida em outros tecidos.</p><p>6.1 Relação com GH</p><p>• Mediador: Atua como um mediador das ações do GH, sendo uma molécula crucial</p><p>no eixo GH-IGF-1.</p><p>• Feedback Negativo: Participa de um mecanismo de feedback negativo, onde altos</p><p>níveis de IGF-1 podem inibir a secreção de GH.</p><p>6.2 Ações da Somatomedina</p><p>6.2.1 Crescimento e Desenvolvimento</p><p>• Ossos: Estimula o crescimento ósseo ao promover a proliferação e diferenciação</p><p>de condroblastos e osteoblastos.</p><p>• Músculos: Promove a hipertrofia muscular ao estimular a síntese proteica e inibir</p><p>a degradação proteica.</p><p>6.2.2 Metabolismo</p><p>• Anabolismo: Tem uma ação anabólica, promovendo a síntese de DNA, RNA e</p><p>proteínas.</p><p>• Carboidratos: Influencia o metabolismo de carboidratos, aumentando a captação</p><p>de glicose pelos tecidos.</p><p>6.3 Transporte da Somatomedina</p><p>6.3.1 Proteínas de Ligação</p><p>• IGFBPs: As somatomedinas são transportadas no sangue ligadas às proteínas</p><p>de ligação de IGF (IGFBPs), que regulam sua disponibilidade e atividade.</p><p>Hormônio do Crescimento 13</p><p>• Variabilidade: Existem várias IGFBPs, cada uma com propriedades e funções</p><p>distintas, proporcionando uma regulação complexa da ação da IGF.</p><p>6.3.2 Meia-Vida</p><p>• Estabilidade: A ligação às IGFBPs aumenta a meia-vida das somatomedinas,</p><p>permitindo que elas exerçam suas funções por um período prolongado.</p><p>• Proteção: As IGFBPs protegem as somatomedinas da degradação, garantindo</p><p>que elas estejam disponíveis para exercer suas funções quando necessário.</p><p>7. VARIAÇÕES DA SECREÇÃO DE GH X IGF-1</p><p>7.1 Variações na Secreção de GH</p><p>7.1.1 Fatores Fisiológicos</p><p>• Idade: A secreção de GH é elevada durante a infância e a adolescência, diminuindo</p><p>progressivamente com a idade.</p><p>• Sono: Durante as primeiras horas de sono profundo, ocorre um pico na secreção</p><p>de GH.</p><p>• Exercício: Atividades físicas intensas podem estimular a secreção de GH.</p><p>7.1.2 Nutrição</p><p>• Jejum: Períodos prolongados de jejum podem aumentar a secreção de GH.</p><p>• Hipoglicemia: Situações de baixa concentração de glicose no sangue podem</p><p>estimular a secreção de GH.</p><p>7.2 Variações na Secreção de IGF-1</p><p>7.2.1 Nutrição</p><p>• Proteínas: Uma dieta rica em proteínas pode aumentar os níveis de IGF-1.</p><p>• Restrição Calórica: A restrição calórica severa pode reduzir os níveis de IGF-1.</p><p>Hormônio do Crescimento 14</p><p>7.2.2 Doenças e Condições</p><p>• Insuficiência Hepática: Dado que o fígado é o principal local de produção de IGF-</p><p>1, doenças hepáticas podem reduzir sua secreção.</p><p>• Insuficiência Renal: A insuficiência renal crônica pode estar associada a níveis</p><p>reduzidos de IGF-1.</p><p>7.2.3 Hormônios</p><p>• GH: O IGF-1 é secretado em resposta ao GH, portanto, qualquer fator que afete</p><p>a secreção de GH também influenciará os níveis de IGF-1.</p><p>• Insulina: A insulina pode ter um efeito sinérgico com o GH, potencialmente au-</p><p>mentando os níveis de IGF-1.</p><p>7.3 Interações e Feedback</p><p>• Feedback Negativo: Altos níveis de IGF-1 podem inibir a secreção de GH através</p><p>de um mecanismo de feedback negativo.</p><p>• Somatostatina: Este hormônio pode inibir a secreção de GH, e, consequentemente,</p><p>reduzir os níveis de IGF-1.</p><p>Espero que essa exploração detalhada das variações na secreção de GH e IGF-1</p><p>tenha sido útil. Se houver mais perguntas ou outros tópicos que você gostaria de</p><p>discutir, por favor, me avise.</p><p>Hormônio do Crescimento 15</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>1. Guyton AC, Hall JE. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier;</p><p>2017.</p><p>2. Kasper D, Fauci A, Hauser S, Longo D, Jameson JL, Loscalzo J. Harrison's Principles</p><p>of Internal Medicine. 20th ed. New York: McGraw-Hill Education; 2018.</p><p>3. Melmed S, Polonsky KS, Larsen PR, Kronenberg HM. Williams Textbook of Endocrinology.</p><p>13th ed. Philadelphia: Elsevier; 2016.</p><p>4. Molitch ME. Diagnosis and Treatment of Pituitary Adenomas: A Review. JAMA.</p><p>2017;317(5):516–524. doi:10.1001/jama.2016.19699</p><p>5. Veldhuis JD, Roelfsema F, Keenan DM, Pincus S. Gender, aging, society, culture,</p><p>and the individual: delineation of the determinants of the gender-specific regu-</p><p>lation of pulsatile GH secretion in the human. Gend Med. 2012;9(1):19-33. doi:</p><p>10.1016/j.genm.2012.01.002</p><p>Escrito por Thainá Silva Galeão em parceria com inteligência artificial via chat GPT 4.0.</p><p>sanarflix.com.br</p><p>Copyright © SanarFlix. Todos os direitos reservados.</p><p>Sanar</p><p>Rua Alceu Amoroso Lima, 172, 3º andar, Salvador-BA, 41820-770</p><p>1. Introdução</p><p>2. Funcionamento geral da adeno-hipófise</p><p>3. Estimulantes e inibidores do GH</p><p>4. Ação do GH</p><p>5. Relação do GH com a alimentação</p><p>6. Ação da IGF-1</p><p>7. Variações da secreção de GH x IGF-1</p><p>Referências</p>