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<p>Os iluministas apresentaram três diferentes respostas, são elas: 1-Os africanos deveriam se manter dentro dos limites que lhe forma impostos, isso devido sua “diferença oncológica”, alemacreditam que o corpo negro não tinha nenhuma beleza ou razão, bem como que existia uma grande diferença , física moral e politica entre os negros e os brancos, e por isso seria legitimo exclui-los, e que não vederiam ter cidadania já que nada poderiam contribuir para o desevolvimento universal.</p><p>2- A ideia da oncologia vai perdurar por muito tempo, e com ela uma preocupação seguida de uma necessidade de se tornar “civilizado”. Ademais surge a tese da não-similaridade que não foi descartada, mas que não se baseia no estado do signo ( que recebe o nome de tradição) Tendo sua própria identidade, a diferença teria de ser inscrita em uma ordem institucional distinta (...) nesse sentido, a diferença era reconhecida, mas apenas na medida em que implicasse desigualdades, que eram, além disso, consideradas naturais, no sentido de que ela</p><p>justificava a discriminação e, nos casos mais extremos, a segregação. Mais tarde, o Estado</p><p>colonial usou a tradição como forma de governo em si mesma. (...) Seu propósito era</p><p>canonizar a diferença e eliminar a pluralidade e a ambivalência da tradição. (...) em suma, ele</p><p>não era parte de nosso mundo, e, portanto, não podia servir como base para uma experiência</p><p>de convivência em uma sociedade civil.</p>