Prévia do material em texto
<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL</p><p>IDENTIFICAÇÃO</p><p>1. Acadêmico: Graziela Fernanda da Silva</p><p>2. Matrícula: 6974775</p><p>3. Curso: Fisioterapia 4. Turma: FLC126685BBI</p><p>5. Disciplina: Bioquímica Básica e Metabolismo</p><p>6. Tutor(a) Externo(a): Lucas Souza Ramos</p><p>DADOS DA PRÁTICA</p><p>1. Título: Caracterização, Identificação e poder redutor de Carboídratos</p><p>2. Semestre: 2024/2</p><p>3. Data: 19/09/2024</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Carboidratos são compostos químicos orgânicos presentes em nosso dia a dia. Saber</p><p>caracterizar e identificar estas substâncias é um papel importante na</p><p>atividade de um bioquímico. O experimento proposto ilustra uma das primeiras</p><p>etapas na caracterização dos carboidratos e sua finalidade é identificar se uma</p><p>substância é ou não é um carboidrato.</p><p>Os carboidratos são formados principalmente por carbono, hidrogênio e</p><p>oxigênio, apresentando a seguinte fórmula geral: (CH2O) n. Graças a essa</p><p>fórmula, também são denominados de hidratos de carbono. Vale destacar que</p><p>alguns carboidratos fogem da fórmula geral e apresentam nitrogênio, fósforo ou</p><p>enxofre em sua composição.</p><p>OBJETIVOS</p><p>• Neste experimento, você irá identificar a presença de carboidratos em</p><p>uma solução, através da reação de Mulisch.</p><p>• Reconhecer os carboidratos através da pesquisa das funções orgânicas</p><p>presentes em suas moléculas e das características por elas proporcionadas.</p><p>• Manipular reagentes químicos em tubos de ensaio visando identificar</p><p>a presença de carboidratos</p><p>MATERIAIS</p><p>• Jaleco</p><p>• Luvas</p><p>• Óculos</p><p>• Máscara</p><p>• Ácido sulfúrico</p><p>• Pipeta Pasteur de 1mL</p><p>• Reativo de Molisch (alfa-naftol 5% em etanol)</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p><p>• Solução de amido (0,1 M)</p><p>• Solução de frutose (0,1 M)</p><p>• Solução de glicose (0,1 M)</p><p>• Solução de sacarose (açúcar de mesa) (0,1 M)</p><p>• Tubos de ensaio</p><p>METODOLOGIA</p><p>A prática em laboratório foi realizada segundo roteiro disponível no laboratório e com</p><p>base nas orientações do tutor. Utilizamos a nova tecnologia da universidade através</p><p>das aulas EAD o sistema interno do portal AVA na aula de bioquímica básica e</p><p>metabolismo o laboratório virtual que simula a prática. Temos como exemplo o passo</p><p>a passo de um ambiente real, não podendo prosseguir sem conduzir a prática com os</p><p>recursos de EPI´s. Na capela seguimos os procedimentos de inicialização ligando a luz</p><p>e a exaustão. Nas prateleiras abaixo da capela possuem os itens que usaremos para</p><p>as práticas, então colocamos dentro da capela, todos os itens e soluções para</p><p>realização da prática e dos testes seguindo o roteiro.</p><p>RESULTADOS E DISCUSSÕES</p><p>Por serem moléculas muito abundantes em grupamentos hidroxila (-OH), os</p><p>monossacarídeos podem ser facilmente desidratados por meio de ácidos fortes, como</p><p>por exemplo, o ácido sulfúrico (H2SO4). Quando se trata de um polissacarídeo,</p><p>primeiro as ligações glicosídicas são quebradas, expondo os monossacarídeos, e só</p><p>depois eles são desidratados pelo ácido. O produto pode ser furfural, quando o</p><p>monossacarídeo desidratado for uma pentose, e o hidroximetilfurfural (HMF),</p><p>quando o monossacarídeo desidratado for uma hexose. Como ambos são incolores, a</p><p>reação não pode ser visualizada. Dessa forma, o composto fenólico alfa-naftol,</p><p>também conhecido como reativo de Molisch, é adicionado ao meio para reagir com</p><p>os produtos incolores e, portanto, provocar o surgimento de um anel de cor violeta.</p><p>A reação de Molisch é utilizada para pesquisa de carboidratos em geral. Logo, nas</p><p>amostras em que há presença de carboidratos, a zona de coloração violeta é formada</p><p>na interface entre o reativo de Molisch e o ácido sulfúrico.</p><p>1. Na reação de Molisch, os tubos de ensaio numerados de 1 a 5 apresentariam a</p><p>formação deum anel roxo ou violeta na interface entre a solução e o ácido sulfúrico,</p><p>indicando a presença de carboidratos.</p><p>2. Açúcar redutor é um carboidrato que possui a capacidade de reduzir íons metálicos,</p><p>como o íon cúprico, em uma reação química. Neste laboratório, as soluções que</p><p>podem ser descritas como açúcares redutores são aquelas que contêm hexoses (como</p><p>glicose) e pentoses (como a ribose), pois esses monossacarídeos têm a capacidade de</p><p>reduzir íons metálicos devido à presença de grupos aldeído livres.</p><p>Tubo 1: ÁGUA = Não teve reação, inorgânica</p><p>Tubo 2: FRUTOSE = Reação rápida, monossacarídeo</p><p>Tubo 3: GLICOSE = Reação rápida, monossacarídeo</p><p>Tubo 4: SACAROSE = Reação mais lenta que os tubos 2 e 3, dissacarídeo</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p><p>Tubo 5: AMIDO = Houve a quebra das pontes glicosídicas e depois desidrata,</p><p>polissacarideo</p><p>REGISTRO FOTOGRÁFICO</p><p>Durante a prática realize 1 registro fotográfico em que você aparece executando a</p><p>prática. Você pode tirar um selfie.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/85929658 (Laboratório</p><p>Virtual Algetec)</p><p>https://trilhaaprendizagem.uniasselvi.com.br/sofia/17492_bioquimica_basica/ (</p><p>Trilha de Aprendizagem da Disciplina)</p><p>https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/85929658</p><p>https://trilhaaprendizagem.uniasselvi.com.br/sofia/17492_bioquimica_basica/</p>