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<p>Ações profiláticas em equinos</p><p>Profª M.V. Esp. Marilia Nunes Cardoso</p><p>Medicina veterinária preventiva</p><p>Práticas de bom manejo;</p><p>Programas de profilaxia;</p><p>Custo x benefício.</p><p>Inspeção diária</p><p>Orientação do médico veterinário;</p><p>Durante o manejo das instalações, exercício, alimentação ou higiene;</p><p>Baias: consumo de água e de alimentos, presença e aspecto de fezes e urina, secreções.</p><p>Barreiras sanitárias</p><p>Conjunto de elementos físicos, químicos, de procedimentos e de usos dos equipamentos, que objetivam evitar a instalação/propagação de enfermidades nos animais.</p><p>Barreiras físicas</p><p>Cercas;</p><p>Muros;</p><p>Portas;</p><p>Istalações de isolamento.</p><p>Barreiras químicas</p><p>Pedilúvios;</p><p>Desinfetantes.</p><p>Procedimentos</p><p>Isolamento;</p><p>Controle de trânsito;</p><p>Quarentena;</p><p>Inspeção;</p><p>Higiene;</p><p>Desinfecção.</p><p>Equipamentos</p><p>Utensílios para limpeza, lavagem, desinfecção.</p><p>Biossegurança</p><p>Conjunto de ações de prevenção, mitigação ou eliminação de riscos que podem comprometer a saúde dos seres vivos ou o meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.</p><p>Biossegurança</p><p>Considerar:</p><p>patogenicidade do microrganismo infectante;</p><p>virulência;</p><p>via de inoculação;</p><p>endemicidade;</p><p>consequências epidemiológicas;</p><p>disponibilidade de tratamento eficaz e de medidas profiláticas.</p><p>Biossegurança</p><p>Exigência de atestados sanitários;</p><p>Aplicação de barreiras sanitárias;</p><p>Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) para tratadores;</p><p>Controle de vetores;</p><p>Imunoprofilaxia</p><p>Quarentena</p><p>Supervisão do médico veterinário;</p><p>Reclusão dos animais introduzidos nas instalações;</p><p>Período máximo de incubação da doença (em geral de 30 a 60 dias).</p><p>Vacinação</p><p>Principais doenças infecciosas;</p><p>Reduz morbidade e mortalidade.</p><p>14</p><p>Atenção!</p><p>Animais novos no plantel devem ser sempre revacinados!</p><p>Reforço em animais adultos.</p><p>15</p><p>Raiva</p><p>RNA, do gênero Lyssavirus, da família Rhabdoviridae;</p><p>Hospedeiro: todos os mamíferos;</p><p>Transmitida pelo morcego hematófago Desmodus rotundus;</p><p>Fatal;</p><p>Zoonose.</p><p>Raiva</p><p>Vacina inativada;</p><p>Administração SC ou IM;</p><p>Primovacinação: a partir dos 4 meses de idade;</p><p>Reforço anual;</p><p>Vacinação semestral em regiões endêmicas.</p><p>Tétano</p><p>Neurotoxina tetânica;</p><p>Clostridium tetani;</p><p>Alta morbidade e mortalidade.</p><p>Encefalomielite equina e tétano</p><p>Vírus da Encefalomielite equina tipo Leste e Oeste e toxóide tetânico, inativados;</p><p>Administração intramuscular ;</p><p>1ª dose: a partir dos 3 meses de idade ;</p><p>2ª e 3ª doses: com intervalos de 30 dias;</p><p>Reforço anual.</p><p>Influenza</p><p>Gripe equina;</p><p>Acomete o trato respiratório;</p><p>Altamente contagiosa;</p><p>Mais comum em locais com alta concentração de animais.</p><p>Influenza</p><p>Admnistração I.M.;</p><p>1ª dose: a partir dos 3 meses de idade;</p><p>2ª e 3ª doses: com intervalos de 30 dias ;</p><p>Reforço semestral ou anual a critério do Médico Veterinário.</p><p>Herpes vírus</p><p>Rinopneumonite equina;</p><p>Associada a afecções do trato respiratório potros;</p><p>Aborto em éguas;</p><p>Contato direto ou indireto entre os animais.</p><p>Herpes vírus</p><p>Herpesvírus equino tipos 1 e 4, inativados ;</p><p>Administração intramuscular;</p><p>1ª dose: a partir dos 3-4 meses ;</p><p>2ª dose: 30 dias após ;</p><p>Reforço anual/semestral</p><p>Em éguas reprodutoras :</p><p>Reforço adicional no 5o, 7o e 9o mês de gestação.</p><p>Manejo .. Vacinar os potros na desmama, ou seja 5,5 ou 5 meses *****</p><p>23</p><p>Vacina	Potros	Reforço	Adultos	Éguas prenhes</p><p>Tétano	5 meses	6 meses	Anual	Anual</p><p>Encefalomielites	5 meses	6 meses	Anual	Anual</p><p>Raiva	5 meses	 x	Anual	Anual</p><p>Influenza	5 meses	6 meses	Semestral*	Semestral</p><p>Herpes vírus	5 meses	6 meses	Semestral	5°, 7° e 9° mês de gestação</p><p>Vacina polivalente</p><p>Vacina contra Encefalomielite, Influenza, Rinopneumonite e Tétano;</p><p>Vacina inativada;</p><p>Administração intramuscular;</p><p>1ª dose: a partir dos 3 meses de idade;</p><p>2ª e 3ª doses: com intervalos de 30 dias;</p><p>Reforço semestral;</p><p>Fêmeas gestantes: 5º, 7º, 9º mês.</p><p>Vermifugação</p><p>VERMIFUGAÇÃO</p><p>Vermes mais comuns:</p><p>alguns vermes cestoides (vermes chatos)</p><p>grupo dos nematóides (vermes redondos)</p><p>CLASSES DE ANTI-HELMÍNTICO</p><p>Lactonas macrocíclicas</p><p>ivermectina e moxidectina</p><p>Pirimidinas e imidazotiazóis</p><p>pamoato de pirantel e levamisol</p><p>Benzimidazóis</p><p>albendazol, oxibendazol e fenbendazol</p><p>As diferenças entre essas classes está no modo de ação das drogas.</p><p>VERMIFUGAÇÃO</p><p>Fatores que influenciam na escolha:</p><p>idade,</p><p>estado nutricional,</p><p>grau de exposição aos parasitas</p><p>criação extensiva/intensiva,</p><p>Clima.</p><p>VERMIFUGAÇÃO</p><p>Diferente estratégias de controle</p><p>Vermifugação de todos os animais periodicamente:</p><p>Princípio ativo</p><p>Composição do produto</p><p>Mundo ideal:</p><p>Vermifugar apenas os animais que apresentam níveis altos de infestação</p><p>VERMIFUGAÇÃO</p><p>Coproparasitológico completo (exame de fezes),</p><p>Ovos por grama (O.P.G.).</p><p>Até 300 é aceitável</p><p>300-400 opg</p><p>VERMIFUGAÇÃO</p><p>POTROS:</p><p>Desde o primeiro mês de vida;</p><p>A cada mês até a desmama.</p><p>Coprofagia.</p><p>VERMIFUGAÇÃO</p><p>Animais adultos:</p><p>Intervalo de 60-90 dias regularmente</p><p>Exemplos:</p><p>Moxidectin – 0,4mg/kg – cada 90 dias</p><p>Ivermectina –0,2mg/kg – cada 60 dias</p><p>Palmoato de Pirantel –6,6mg/kg – pelo menos duas vezes ao ano, principalmente nos animais jovens.</p><p>Praziquantel –2,5mg/kg – normalmente associado à Ivermectina.</p><p>VERMES CHATOS</p><p>Principio ativo	Potros	Reforço	adultos</p><p>Ivermectina	1 mês de vida	Mensal até 6 meses	A cada 2 meses</p><p>Moxidectina	4 meses de vida	A cada dois meses até desmama	A cada 3 meses</p><p>Palmoato de Pirantel	2 meses de vida	4 meses de vida	semestral</p><p>Praziquantel	2 meses de vida	4 meses de vida	semestral</p><p>CONTROLE DE VERMES</p><p>Rodizio de pastagem</p><p>Limpeza das baias</p><p>Esterqueiras adequadas</p><p>Controle de ectoparasitas</p><p>Dermacentor nitens (A. nitens)</p><p>“Carrapato de orelha”</p><p>Monoxenos</p><p>Odor desagradável (miíase)</p><p>Perda auditiva</p><p>Mutilado/desfigurado</p><p>37</p><p>Amblyomma sculptum (A. cajennense)</p><p>“Carrapato estrela”</p><p>Trioxeno</p><p>Da mesma espécie (ou não)</p><p>Equino, capivara, anta, homem,</p><p>bovino,cão</p><p>Pernas e abdômen</p><p>38</p><p>Como tratar?</p><p>Fipronil</p><p>Sol</p><p>Rodizio de pastagem</p><p>isolamento</p><p>39</p><p>Dúvidas?</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.png</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.png</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.png</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.png</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.jpeg</p>

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