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<p>TEORIAS GERAIS DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO</p><p>Disciplina Metodologia do Treinamento Físico</p><p>Professor André Luís dos Santos Seabra</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>Ás modificações que acontecem no organismo provocadas pelos exercícios são as chamadas adaptações.</p><p>Entretanto, como o exercício leva à ocorrência dessas adaptações?</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>A fim de compreendermos como as adaptações ao treinamento acontecem, precisamos conhecer a lei de adaptação biológica, também chamada de lei de bioadaptação (DE LA ROSA, 2001; WEINECK, 1999).</p><p>A biologia refere-se a esse fenômeno como adaptação fisiológica.</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>Quando o organismo está adaptado, ele atinge um estado de equilíbrio entre os processos de síntese e de degradação.</p><p>Esse status é denominado homeostase.</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>No processo de treinamento, os exercícios são os estímulos usados para alterar intencionalmente a homeostase.</p><p>Para que isso aconteça, o exercício precisa representar um nível de exigência superior ao que o organismo esteja habituado.</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>Quando isso acontece, o organismo reage e tenta recuperar a homeostase, porém ele age não apenas recolocando-a no nível inicial, mas elevando-a a níveis superiores, preparando-se para demandas futuras.</p><p>No treinamento, esse aumento da homeostase acima do nível inicial é chamado de supercompensação (DE LA ROSA, 2001; WEINECK, 1999).</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>Segundo essa teoria, cada sessão de exercício provoca no organismo uma reação que acontece em três fases.</p><p>A primeira fase se caracteriza pelo aprofundamento da fadiga, se reflete na diminuição da capacidade de trabalho do atleta (queda no desempenho).</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>Na primeira fase o organismo se encontra em condição inferior à condição inicial (instante ‘a’).</p><p>Essa etapa se encerra quando a sessão de exercício é concluída (instante ‘b’).</p><p>Ela é seguida pela segunda parte, que começa imediatamente quando o exercício termina. Trata-se da fase de recuperação (2).</p><p>Ao seu final sua capacidade de trabalho volta aos níveis pré-exercício (instante ‘b’ até instante ‘c’).</p><p>Teoria da Supercompensação</p><p>(Teoria de um Fator)</p><p>A fase de recuperação tem duração proporcional à exigência do exercício, ou seja, quanto maior for o estresse provocado no organismo, mais profunda será a fadiga e a diminuição da sua capacidade funcional e, da mesma forma, maior será o tempo para concluir sua recuperação.</p><p>Os processos intracelulares buscam colocar o organismo em um estado superior ao nível inicial</p><p>Trata-se da terceira fase, que se caracteriza por um período em que a capacidade funcional do organismo encontra-se aumentada.</p><p>Esse estado é a supercompensação.</p><p>Devemos programar a realização da próxima sessão de exercícios enquanto o organismo estiver supercompensado.</p><p>Dessa forma, os efeitos somados de sessões sucessivas levariam ao aumento do desempenho observado em longo prazo</p><p>Efeitos do treinamento quando aplicados durante a supercompensação</p><p>Perda do estado de Supercompensação</p><p>Este estado é transitório.</p><p>Ele tende a desaparecer, caso um estímulo de igual natureza ao que o provocou não seja aplicado no organismo durante o tempo de sua duração</p><p>Efeitos de sessões de treinos em intervalos muito curtos</p><p>Pode ser um problema treinar em intervalos muito próximos, exemplo:</p><p>Três sessões de treinamento consecutivas, sempre realizadas antes que a recuperação da sessão anterior tivesse sido concluída.</p><p>O nível de fadiga acumulado é bastante profundo.</p><p>Sendo assim, num primeiro momento, o que podemos concluir é que deveríamos evitar treinar nessas condições.</p><p>Especialmente se houver um jogo ou uma competição programada para o dia seguinte à terceira sessão, já que o nível de condicionamento está baixo em razão da fadiga profunda</p><p>Efeitos de sessões de treinos em intervalos muito curtos</p><p>Como lidar com a relação fadiga, recuperação e Supercompensação e evolução física?</p><p>Não há uma fórmula mágica para esta equação.</p><p>Depende o tipo de exercício realizado (duração, intensidade);</p><p>Se o indivíduo já é treinado ou é iniciante.</p><p>A individualidade biológica do sujeito impacta diretamente nesta questão.</p><p>Assim como outros fatores tais como: alimentação, descanso e experiências prévias;</p><p>O fazem os treinadores então?</p><p>Adotam estratégias baseados nos efeitos biológicos da Supercompensação.</p><p>Estratégias para utilizar o estado de supercompensação</p><p>Na figura a seguir, o treinador realizou cinco sessões de treinamento na semana. Nas três primeiras delas, o atleta acumulou fadiga;</p><p>O intervalo entre as sessões foi breve;</p><p>A quarta e a quinta sessões foram realizadas respeitando o mesmo tempo de intervalo, porém foram menos exigentes;</p><p>O processo de recuperação não se aprofunda;</p><p>Ao longo dessas duas últimas sessões o organismo continua se recuperando;</p><p>Nesse instante, alcança-se uma supercompensação ampliada;</p><p>O ideal é que esse momento coincida com os dias dos jogos e competições;</p><p>O atleta vai competir em estado supercompensado;</p><p>Acumulo estratégico de fadiga para induzir a supercompensação ampliada</p><p>Dificuldades de aplicar treinos no momento do estágio de supercompensação</p><p>Vamos supor que a supercompensação demorasse 12 horas para se manifestar e que se dissipasse em 8 horas;</p><p>O atleta deveria treinar novamente entre 12 (quando a supercompensação estaria começando) e 20 horas após a última sessão (quando ela estaria terminando);</p><p>E se a sessão ocorresse às 9 horas da manhã, a próxima deveria ser realizada no período entre 9 horas da noite do mesmo dia e 5 horas da manhã do dia seguinte.</p><p>Isso seria impossível para a maioria dos atletas ou pessoas comuns.</p><p>Da mesma maneira, seria um problema se a supercompensação se manifestasse mais rápido, porque ninguém pode ficar disponível para treinar a qualquer momento;</p><p>Há uma segunda teoria que convence melhor os cientistas do esporte e treinadores, e que tem guiado os planejamentos do treinamento nos últimos anos. Falaremos dela a seguir.</p><p>Teoria do Condicionamento‑Fadiga</p><p>(Teoria de Dois Fatores)</p><p>Essa teoria propõe a ideia de que o estímulo de treinamento provoca no organismo dois efeitos imediatos: um positivo, chamado de condicionamento; outro negativo, chamado de fadiga.</p><p>O resultado da interação entre ambos determina o nível de desempenho do indivíduo.</p><p>Fadiga e condicionamento se manifestam simultaneamente, mas desaparecem algum tempo após terminada a sessão de exercícios.</p><p>Apesar de o condicionamento ser menor que a fadiga em magnitude, ele a supera em duração (ZATSIORSKY, 1999).</p><p>Teoria do Condicionamento‑Fadiga</p><p>(Teoria de Dois Fatores)</p><p>Nas primeiras horas após o término da sessão, haverá um predomínio da fadiga sobre o condicionamento.</p><p>Durante esse período, o indivíduo apresentará uma piora no seu desempenho.</p><p>Com o passar do tempo, a fadiga será dissipada completamente, enquanto o condicionamento ainda se manifestará.</p><p>Teoria do Condicionamento‑Fadiga</p><p>(Teoria de Dois Fatores)</p><p>Teoria do Condicionamento‑Fadiga</p><p>(Teoria de Dois Fatores)</p><p>Diferentemente da teoria da supercompensação, que é baseada na relação causa-efeito entre esses dois fatores, o modelo Condicionamento-Fadiga propõe que eles tenham efeitos opostos.</p><p>Isso é importante na prescrição e aplicação dos programas de treinamento: a preparação precisa ser otimizada com estratégias que maximizam o efeito de condicionamento enquanto minimizam a fadiga.</p><p>Uma vez que a fadiga é uma consequência do estresse do treinamento, e as adaptações são manifestadas nos períodos subsequentes sem carga, os treinadores devem dar igual atenção às estratégias de recuperação da fadiga a que dedicam à elaboração dos exercícios de treinamento (PLISK; STONE, 2003)</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>Batista, Mauro. Metodologia do Treinamento Físico / Mauro Batista. – São Paulo: Editora Sol, 2018.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.png</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.png</p><p>image7.jpg</p><p>image8.jpg</p><p>image9.jpg</p><p>image10.jpg</p><p>image11.jpg</p><p>image12.jpg</p>

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