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<p>Língua Portuguesa: Compreensão de Texto</p><p>Desafio</p><p>Todo evento comunicativo é constituído por um emissor que tem a intenção de transmitir uma mensagem a um receptor, em um determinado contexto. Para isso, ele se utiliza de um código e de um canal, por meio do qual a mensagem chega até o receptor.</p><p>Roman Jakobson (2005) defendeu que, dependendo da intenção de quem fala ou escreve, um desses elementos será enfatizado. Isso significa que, para aprimorar o processo de leitura e produção de textos, é necessário buscar entender as intencionalidades do emissor.</p><p>Com relação a esse assunto, considere a situação a seguir.</p><p>Diante deste cenário, seu desafio é:</p><p>Criar o texto que vai compor uma peça publicitária para um outdoor que convença o público-alvo da necessidade e dos benefícios de adquirir o novo massageador.</p><p>Após a criação, identifique qual elemento da comunicação foi mais enfatizado em seu texto para atingir esse objetivo.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>Frase da publicitária para outdoor: RevolutionMassage: Redefina o relaxamento! O massageador do futuro já chegou. Compacto, elegante e poderoso. Descubra uma nova dimensão de conforto. Adquira já o seu!</p><p>Elemento enfatizado:</p><p>Emissor – a marca RevolutionMassage se apresenta como inovadora, líder e referência na área de produtos de relaxamento. Utiliza palavras e frases de efeito para convencer o público de sua superioridade e seu diferencial no mercado.</p><p>O texto publicitário se concentra na proposta de valor do produto, enfatizando sua inovação, elegância e eficácia. A palavra "Redefina" sugere que esse produto está estabelecendo um novo padrão no mercado; enquanto "massageador do futuro" instiga a curiosidade sobre suas características avançadas.</p><p>Optou-se por um texto curto, uma vez que o meio escolhido da mensagem foi um outdoor, que exige mensagens rápidas e impactantes, permitindo uma leitura fluida em poucos segundos. O elemento enfatizado, o "emissor", foi escolhido porque o texto procura estabelecer a marca como autoridade no assunto, usando a autorreferência "RevolutionMassage" no início para fixar o nome da marca na mente do consumidor. A ênfase no emissor sugere confiança e credibilidade, dois fatores essenciais em uma campanha publicitária bem-sucedida.</p><p>Exercícios</p><p>Respostas enviadas em: 05/09/2024 20:32</p><p>1.</p><p>Nas variadas formas de comunicação, há momentos em que a principal intenção do emissor não é transmitir uma informação específica, mas sim verificar se o canal de comunicação está funcionando corretamente ou estabelecer um contato. Roman Jakobson chamou essa particularidade de "função fática da linguagem". O objetivo dessa função é, basicamente, manter a conexão ativa entre o emissor e o receptor.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta corretamente um exemplo claro da função fática da linguagem.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>O clima está muito quente hoje, não é?</p><p>A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.</p><p>A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico.</p><p>Você acertou!</p><p>C.</p><p>Alô, você está me ouvindo?</p><p>A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>Não posso acreditar que você fez isso!</p><p>A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>A Revolução Francesa ocorreu em 1789.</p><p>A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico.</p><p>2.</p><p>Em situações cotidianas de interação social, frequentemente utilizamos expressões e cumprimentos não com o objetivo principal de transmitir informações específicas, mas para estabelecer ou verificar uma conexão com o interlocutor. Assim como, se você encontrar com um colega de trabalho no corredor da empresa e diz: “Oi, Paulo! Tudo bem?” E ele responde: “Tudo bem! E você?”.</p><p>Esse evento comunicativo enfatizou o canal de comunicação, já que o cumprimento foi apenas uma forma de “testar” o canal de comunicação oral.</p><p>Quando isso ocorre, dizemos que a função da linguagem é:</p><p>Você acertou!</p><p>A.</p><p>fática.</p><p>Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada.</p><p>Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>metalinguística.</p><p>Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar”</p><p>Ferreira:</p><p>Tome-se um homem</p><p>Feito de nada, como nós</p><p>E em tamanho natural.</p><p>Embeba-se-lhe a carne,</p><p>Lentamente,</p><p>Duma certeza aguda, irracional,</p><p>Intensa como o ódio ou como a fome.</p><p>Depois, perto do fim,</p><p>agite-se um pendão</p><p>e toque-se um clarim.</p><p>Serve-se morto.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>A objetividade e a função informativa da linguagem.</p><p>A catarse e a conotação são as principais características do texto, pois, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a catarse no fecho “serve-se morto” e a linguagem conotativa, com sentido figurado. Nesse sentido, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a subjetividade e a função poética, assim como o caráter instrucional está presente na receita, mas não no poema. E a denotação não é característica da linguagem literária. Portanto, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a conotação, mas não explora o caráter utilitário, que não é característica da linguagem literária.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>O caráter instrucional e a denotação.</p><p>A catarse e a conotação são as principais características do texto, pois, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a catarse no fecho “serve-se morto” e a linguagem conotativa, com sentido figurado. Nesse sentido, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a subjetividade e a função poética, assim como o caráter instrucional está presente na receita, mas não no poema. E a denotação não é característica da linguagem literária. Portanto, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a conotação, mas não explora o caráter utilitário, que não é característica da linguagem literária.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>A conotação e o caráter utilitário.</p><p>A catarse e a conotação são as principais características do texto, pois, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a catarse no fecho “serve-se morto” e a linguagem conotativa, com sentido figurado. Nesse sentido, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a subjetividade e a função poética, assim como o caráter instrucional está presente na receita, mas não no poema. E a denotação não é característica da linguagem literária. Portanto, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a conotação, mas não explora o caráter utilitário, que não é característica da linguagem literária.</p><p>Você acertou!</p><p>D.</p><p>A catarse e a conotação.</p><p>A catarse e a conotação são as principais características do texto, pois, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a catarse no fecho “serve-se morto” e a linguagem conotativa, com sentido figurado. Nesse sentido, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a subjetividade e a função poética, assim como o caráter instrucional está presente na receita, mas não no poema. E a denotação não é característica da linguagem literária. Portanto, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a conotação, mas não explora o caráter utilitário, que não é característica da linguagem literária.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>A subjetividade e a denotação.</p><p>A catarse e a conotação são as principais características do texto, pois, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a catarse no fecho “serve-se morto” e a linguagem conotativa, com sentido figurado. Nesse sentido, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a subjetividade e a função poética, assim como o caráter instrucional está presente na receita, mas não no poema. E a denotação não é característica da linguagem literária. Portanto, ao fazer um poema em forma de receita, o autor utiliza a conotação, mas não explora o caráter utilitário, que não é característica da linguagem literária.</p><p>1.</p><p>Ao iniciar o seu curso, a professora de filosofia pediu aos alunos que fizessem uma análise crítico-descritiva de um texto. Em seguida, com apoio de outras leituras orientadas por ela, pediu que produzissem uma dissertação argumentativa em que discutissem a inserção da ​​​​​​​“Filosofia para crianças” como método de ensino na educação básica.</p><p>Respectivamente, a professora solicitou a seus alunos:</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>um resumo e uma resenha.</p><p>Uma análise crítico-descritiva de um texto é uma resenha, e a produção dissertativa-argumentativa é o ensaio. Já o resumo é a síntese de um texto e o mapa conceitual é um texto sintetizado em esquema. O fichamento são as anotações feitas a respeito de um texto lido. O artigo é o registro de uma pesquisa concluída total ou parcialmente.</p><p>Você acertou!</p><p>B.</p><p>uma resenha e um ensaio.</p><p>Uma análise crítico-descritiva de um texto é uma resenha, e a produção dissertativa-argumentativa é o ensaio. Já o resumo é a síntese de um texto e o mapa conceitual é um texto sintetizado em esquema. O fichamento são as anotações feitas a respeito de um texto lido. O artigo é o registro de uma pesquisa concluída total ou parcialmente.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>um mapa conceitual e um ensaio.</p><p>Uma análise crítico-descritiva de um texto é uma resenha, e a produção dissertativa-argumentativa é o ensaio. Já o resumo é a síntese de um texto e o mapa conceitual é um texto sintetizado em esquema. O fichamento são as anotações feitas a respeito de um texto lido. O artigo é o registro de uma pesquisa concluída total ou parcialmente.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>um resumo e um fichamento.</p><p>Uma análise crítico-descritiva de um texto é uma resenha, e a produção dissertativa-argumentativa é o ensaio. Já o resumo é a síntese de um texto e o mapa conceitual é um texto sintetizado em esquema. O fichamento são as anotações feitas a respeito de um texto lido. O artigo é o registro de uma pesquisa concluída total ou parcialmente.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>uma resenha e um artigo.</p><p>Uma análise crítico-descritiva de um texto é uma resenha, e a produção dissertativa-argumentativa é o ensaio. Já o resumo é a síntese de um texto e o mapa conceitual é um texto sintetizado em esquema. O fichamento são as anotações feitas a respeito de um texto lido. O artigo é o registro de uma pesquisa concluída total ou parcialmente.</p><p>2.</p><p>“[...] trata-se de um fichamento mais sofisticado, uma vez que o “recorte” do texto do autor deverá vir acompanhado de comentários do leitor, concordando, discordando, acrescentando dados, baseados noutras experiências de leitura ou participações em sessões de discussões especializadas, etc.” (Henriques; Simões, 2008, p. 33).</p><p>Os gêneros acadêmicos cumprem funções comunicativas específicas, além de terem características relativamente fixas que os distinguem dos demais.</p><p>Com base na citação e no excerto acima, pode-se afirmar que se trata do gênero:</p><p>Você acertou!</p><p>A.</p><p>resenha.</p><p>A resenha é um gênero textual acadêmico para a construção de relações entre as propriedades de um determinado objeto, analisando-o, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele, inclusive apresentando posicionamento crítico sobre o mesmo. O resumo tem como objetivo apresentar de forma breve as partes que compõem um estudo e seus objetivos. O artigo tem como característica expor uma pesquisa realizada sobre um determinado tema e seus fundamentos teóricos e metodológicos. A monografia é um trabalho escrito sobre um tema único que busca esgotá-lo em profundidade, já o fichamento pode ser considerado como uma tomada de notas (anotações sucintas) de uma determinada obra ou até mesmo a extração de fragmentos de um texto lido buscando facilitar sua leitura os consulta posterior.​​​​​​​</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>resumo.</p><p>A resenha é um gênero textual acadêmico para a construção de relações entre as propriedades de um determinado objeto, analisando-o, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele, inclusive apresentando posicionamento crítico sobre o mesmo. O resumo tem como objetivo apresentar de forma breve as partes que compõem um estudo e seus objetivos. O artigo tem como característica expor uma pesquisa realizada sobre um determinado tema e seus fundamentos teóricos e metodológicos. A monografia é um trabalho escrito sobre um tema único que busca esgotá-lo em profundidade, já o fichamento</p><p>pode ser considerado como uma tomada de notas (anotações sucintas) de uma determinada obra ou até mesmo a extração de fragmentos de um texto lido buscando facilitar sua leitura os consulta posterior.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>artigo.</p><p>A resenha é um gênero textual acadêmico para a construção de relações entre as propriedades de um determinado objeto, analisando-o, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele, inclusive apresentando posicionamento crítico sobre o mesmo. O resumo tem como objetivo apresentar de forma breve as partes que compõem um estudo e seus objetivos. O artigo tem como característica expor uma pesquisa realizada sobre um determinado tema e seus fundamentos teóricos e metodológicos. A monografia é um trabalho escrito sobre um tema único que busca esgotá-lo em profundidade, já o fichamento pode ser considerado como uma tomada de notas (anotações sucintas) de uma determinada obra ou até mesmo a extração de fragmentos de um texto lido buscando facilitar sua leitura os consulta posterior.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>monografia.</p><p>A resenha é um gênero textual acadêmico para a construção de relações entre as propriedades de um determinado objeto, analisando-o, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele, inclusive apresentando posicionamento crítico sobre o mesmo. O resumo tem como objetivo apresentar de forma breve as partes que compõem um estudo e seus objetivos. O artigo tem como característica expor uma pesquisa realizada sobre um determinado tema e seus fundamentos teóricos e metodológicos. A monografia é um trabalho escrito sobre um tema único que busca esgotá-lo em profundidade, já o fichamento pode ser considerado como uma tomada de notas (anotações sucintas) de uma determinada obra ou até mesmo a extração de fragmentos de um texto lido buscando facilitar sua leitura os consulta posterior.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>fichamento.</p><p>A resenha é um gênero textual acadêmico para a construção de relações entre as propriedades de um determinado objeto, analisando-o, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele, inclusive apresentando posicionamento crítico sobre o mesmo. O resumo tem como objetivo apresentar de forma breve as partes que compõem um estudo e seus objetivos. O artigo tem como característica expor uma pesquisa realizada sobre um determinado tema e seus fundamentos teóricos e metodológicos. A monografia é um trabalho escrito sobre um tema único que busca esgotá-lo em profundidade, já o fichamento pode ser considerado como uma tomada de notas (anotações sucintas) de uma determinada obra ou até mesmo a extração de fragmentos de um texto lido buscando facilitar sua leitura os consulta posterior.</p><p>3.</p><p>Os textos utilizados no meio acadêmico contam com especificidades próprias do gênero. Conhecê-los contribui para melhor compreender sua elaboração e seu uso.</p><p>Associe a primeira e a segunda coluna relacionando os textos às suas características:</p><p>1. Resumo descritivo</p><p>2. Resumo informativo</p><p>3. Resenha descritiva</p><p>4. Resenha crítica</p><p>5. Fichamento</p><p>I – Parte de um levantamento bibliográfico sobre o tema a ser pesquisado, mas é possível incluir anotações do pesquisador sobre o material permitindo a sua recapitulação.</p><p>II – Busca-se uma informação original e passa-se a descrevê-la em, no máximo, cem palavras.</p><p>III – Na busca por descrever o objeto de investigação frente às circunstâncias que o envolvem, fazendo relação entre as suas propriedades e enumerando cuidadosamente os aspectos relevantes.</p><p>IV – Mais amplo, deve apresentar metodologia, objetivos, escopo, resultados e conclusões, bem como os argumentos centrais encontrados no original e varia de 250 a 500 palavras.</p><p>V – Descreve o objeto em seu contexto, propriedades com destaque aos aspectos relevantes sobre os quais se emite juízo de valor.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as duas colunas:</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>1 - II; 2 - V; 3 - I; 4 - III; 5 - IV.</p><p>Há pouca diferença entre os gêneros textuais do ambiente acadêmico, mas essas diferenças são fundamentais para o cumprimento de seus objetivos. Assim, o resumo descritivo destina-se à descrição do objeto original em poucas palavras, diferenciando-se da resenha descritiva, cuja exploração amplia-se para o contexto e as propriedades do objeto a ser investigado. O resumo informativo, além de mais amplo, também é mais completo ao descrever as partes da pesquisa ou artigo. A resenha crítica pode ser considerada uma ampliação da resenha descritiva, contudo, ampliando com notas, apreciações e juízo de valor. Por fim, o fichamento, como instrumento importante para apoiar o pesquisador, organiza as informações centrais do texto e inclui anotações do pesquisador como apoio à recapitulação de suas ideias.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>1 - III; 2 - V; 3 - II; 4 - IV; 5 - I.</p><p>Há pouca diferença entre os gêneros textuais do ambiente acadêmico, mas essas diferenças são fundamentais para o cumprimento de seus objetivos. Assim, o resumo descritivo destina-se à descrição do objeto original em poucas palavras, diferenciando-se da resenha descritiva, cuja exploração amplia-se para o contexto e as propriedades do objeto a ser investigado. O resumo informativo, além de mais amplo, também é mais completo ao descrever as partes da pesquisa ou artigo. A resenha crítica pode ser considerada uma ampliação da resenha descritiva, contudo, ampliando com notas, apreciações e juízo de valor. Por fim, o fichamento, como instrumento importante para apoiar o pesquisador, organiza as informações centrais do texto e inclui anotações do pesquisador como apoio à recapitulação de suas ideias.</p><p>Você não acertou!</p><p>C.</p><p>1 - III; 2 - I; 3 - IV; 4 - V; 5 - II.</p><p>Há pouca diferença entre os gêneros textuais do ambiente acadêmico, mas essas diferenças são fundamentais para o cumprimento de seus objetivos. Assim, o resumo descritivo destina-se à descrição do objeto original em poucas palavras, diferenciando-se da resenha descritiva, cuja exploração amplia-se para o contexto e as propriedades do objeto a ser investigado. O resumo informativo, além de mais amplo, também é mais completo ao descrever as partes da pesquisa ou artigo. A resenha crítica pode ser considerada uma ampliação da resenha descritiva, contudo, ampliando com notas, apreciações e juízo de valor. Por fim, o fichamento, como instrumento importante para apoiar o pesquisador, organiza as informações centrais do texto e inclui anotações do pesquisador como apoio à recapitulação de suas ideias.</p><p>Resposta correta.</p><p>D.</p><p>1 - II; 2 - IV; 3 - III; 4 - V; 5 - I.</p><p>Há pouca diferença entre os gêneros textuais do ambiente acadêmico, mas essas diferenças são fundamentais para o cumprimento de seus objetivos. Assim, o resumo descritivo destina-se à descrição do objeto original em poucas palavras, diferenciando-se da resenha descritiva, cuja exploração amplia-se para o contexto e as propriedades do objeto a ser investigado. O resumo informativo, além de mais amplo, também é mais completo ao descrever as partes da pesquisa ou artigo. A resenha crítica pode ser considerada uma ampliação da resenha descritiva, contudo, ampliando com notas, apreciações e juízo de valor. Por fim, o fichamento, como instrumento importante para apoiar o pesquisador, organiza as informações centrais do texto e inclui anotações do pesquisador como apoio à recapitulação de suas ideias.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>1 - IV; 2 - III; 3 - I; 4 - II; 5 - V.</p><p>Há pouca diferença entre os gêneros textuais do ambiente acadêmico, mas essas diferenças são fundamentais para o cumprimento de seus objetivos. Assim, o resumo descritivo destina-se à descrição do objeto original em poucas palavras, diferenciando-se da resenha descritiva, cuja exploração amplia-se para o contexto e as propriedades do objeto a ser investigado. O resumo informativo, além de mais amplo, também é mais completo ao descrever as partes da pesquisa ou artigo. A resenha crítica pode ser considerada uma ampliação da resenha descritiva, contudo, ampliando com notas, apreciações</p><p>e juízo de valor. Por fim, o fichamento, como instrumento importante para apoiar o pesquisador, organiza as informações centrais do texto e inclui anotações do pesquisador como apoio à recapitulação de suas ideias.</p><p>4.</p><p>Os gêneros discursivos acadêmicos e científicos representam um conjunto de modalidades textuais que se manifestam no universo acadêmico, contribuindo de forma decisiva para a disseminação do conhecimento e para a construção da ciência. Esses gêneros têm características e estruturas bem definidas, adaptadas às exigências e convenções das comunidades científicas.</p><p>Com base nisso, indique a alternativa que descreve corretamente o texto apresentado na imagem a seguir:</p><p>​​​​​​​</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Paper.</p><p>O mapa conceitual é uma espécie de infográfico, uma estrutura esquemática, variada e bastante visual. É utilizado como produto de estudo de um texto. O paper é um pequeno artigo sobre um tema. Já o pôster é um modo de apresentação que procura sintetizar uma pesquisa e exibi-la em eventos públicos. O resumo é um texto que sintetiza outro texto, mas não é esquemático. O inventário acadêmico é uma listagem de procedimentos, fatos, dados ou fenômenos de determinado assunto vinculado ao mundo acadêmico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>Pôster.</p><p>O mapa conceitual é uma espécie de infográfico, uma estrutura esquemática, variada e bastante visual. É utilizado como produto de estudo de um texto. O paper é um pequeno artigo sobre um tema. Já o pôster é um modo de apresentação que procura sintetizar uma pesquisa e exibi-la em eventos públicos. O resumo é um texto que sintetiza outro texto, mas não é esquemático. O inventário acadêmico é uma listagem de procedimentos, fatos, dados ou fenômenos de determinado assunto vinculado ao mundo acadêmico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>Resumo.</p><p>O mapa conceitual é uma espécie de infográfico, uma estrutura esquemática, variada e bastante visual. É utilizado como produto de estudo de um texto. O paper é um pequeno artigo sobre um tema. Já o pôster é um modo de apresentação que procura sintetizar uma pesquisa e exibi-la em eventos públicos. O resumo é um texto que sintetiza outro texto, mas não é esquemático. O inventário acadêmico é uma listagem de procedimentos, fatos, dados ou fenômenos de determinado assunto vinculado ao mundo acadêmico.</p><p>Você acertou!</p><p>D.</p><p>Mapa conceitual.</p><p>O mapa conceitual é uma espécie de infográfico, uma estrutura esquemática, variada e bastante visual. É utilizado como produto de estudo de um texto. O paper é um pequeno artigo sobre um tema. Já o pôster é um modo de apresentação que procura sintetizar uma pesquisa e exibi-la em eventos públicos. O resumo é um texto que sintetiza outro texto, mas não é esquemático. O inventário acadêmico é uma listagem de procedimentos, fatos, dados ou fenômenos de determinado assunto vinculado ao mundo acadêmico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Inventário acadêmico.</p><p>O mapa conceitual é uma espécie de infográfico, uma estrutura esquemática, variada e bastante visual. É utilizado como produto de estudo de um texto. O paper é um pequeno artigo sobre um tema. Já o pôster é um modo de apresentação que procura sintetizar uma pesquisa e exibi-la em eventos públicos. O resumo é um texto que sintetiza outro texto, mas não é esquemático. O inventário acadêmico é uma listagem de procedimentos, fatos, dados ou fenômenos de determinado assunto vinculado ao mundo acadêmico.</p><p>5.</p><p>Para promover uma vivência de um tema estudado em sala de aula, o professor de Cultura e Sociedade levou os seus alunos a um museu interativo. Lá, além de explorar e conhecer os objetos e fatos, os estudantes puderam participar dos fenômenos sociais e culturais de vários tempos e lugares. Ao retornar à sala de aula, os alunos terão de entregar ao professor um texto que registre a experiência vivida.</p><p>O gênero textual mais adequado para alcançar o objetivo proposto é:</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>um ensaio.</p><p>O relatório é um relato detalhado de uma atividade prática, um determinado trabalho ou experiência científica; portanto, é o melhor formato textual para o objetivo proposto. O ensaio é um texto dissertativo-argumentativo que utiliza argumentos de autoridade (citações) e raciocínio lógico para convencer o leitor de certo posicionamento. Já o projeto é o planejamento de uma pesquisa e visa à descrição de todos os procedimentos que serão seguidos pelo pesquisador. O paper é um pequeno artigo sobre um tema, não se adequando ao objetivo proposto. O fichamento são as anotações que se fazem a respeito de um texto lido.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>um projeto de pesquisa.</p><p>O relatório é um relato detalhado de uma atividade prática, um determinado trabalho ou experiência científica; portanto, é o melhor formato textual para o objetivo proposto. O ensaio é um texto dissertativo-argumentativo que utiliza argumentos de autoridade (citações) e raciocínio lógico para convencer o leitor de certo posicionamento. Já o projeto é o planejamento de uma pesquisa e visa à descrição de todos os procedimentos que serão seguidos pelo pesquisador. O paper é um pequeno artigo sobre um tema, não se adequando ao objetivo proposto. O fichamento são as anotações que se fazem a respeito de um texto lido.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>um paper.</p><p>O relatório é um relato detalhado de uma atividade prática, um determinado trabalho ou experiência científica; portanto, é o melhor formato textual para o objetivo proposto. O ensaio é um texto dissertativo-argumentativo que utiliza argumentos de autoridade (citações) e raciocínio lógico para convencer o leitor de certo posicionamento. Já o projeto é o planejamento de uma pesquisa e visa à descrição de todos os procedimentos que serão seguidos pelo pesquisador. O paper é um pequeno artigo sobre um tema, não se adequando ao objetivo proposto. O fichamento são as anotações que se fazem a respeito de um texto lido.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>um fichamento.</p><p>O relatório é um relato detalhado de uma atividade prática, um determinado trabalho ou experiência científica; portanto, é o melhor formato textual para o objetivo proposto. O ensaio é um texto dissertativo-argumentativo que utiliza argumentos de autoridade (citações) e raciocínio lógico para convencer o leitor de certo posicionamento. Já o projeto é o planejamento de uma pesquisa e visa à descrição de todos os procedimentos que serão seguidos pelo pesquisador. O paper é um pequeno artigo sobre um tema, não se adequando ao objetivo proposto. O fichamento são as anotações que se fazem a respeito de um texto lido.</p><p>Você acertou!</p><p>E.</p><p>um relatório.</p><p>O relatório é um relato detalhado de uma atividade prática, um determinado trabalho ou experiência científica; portanto, é o melhor formato textual para o objetivo proposto. O ensaio é um texto dissertativo-argumentativo que utiliza argumentos de autoridade (citações) e raciocínio lógico para convencer o leitor de certo posicionamento. Já o projeto é o planejamento de uma pesquisa e visa à descrição de todos os procedimentos que serão seguidos pelo pesquisador. O paper é um pequeno artigo sobre um tema, não se adequando ao objetivo proposto. O fichamento são as anotações que se fazem a respeito de um texto lido.</p><p>image3.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.wmf</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada.</p><p>Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>referencial.</p><p>Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada.</p><p>Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>poética.</p><p>Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada.</p><p>Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>emotiva.</p><p>Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada.</p><p>Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos.</p><p>3.</p><p>A crônica, como gênero literário, tem o poder de trazer reflexões sobre o cotidiano, sobre sentimentos e situações que todos vivenciamos em algum momento. Assim, considere que você precisa escrever uma crônica intitulada “Felicidade: um estilo de vida” para ser divulgada no jornal da faculdade.</p><p>A editora do jornal pediu para você se esmerar no uso dos recursos literários, isso significa que você realçará qual elemento?</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>O contexto, pois se trata de um texto jornalístico.</p><p>Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>O próprio código, pois sua intenção é explorar o significado de estilo de vida.</p><p>Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>A 1ª pessoa (emissor), pois você vai falar das suas emoções.</p><p>Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto.</p><p>Você acertou!</p><p>D.</p><p>A mensagem, pois se trata de um texto poético.</p><p>Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>A 2ª pessoa (receptor), pois o seu objetivo é convencer os leitores.</p><p>Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto.</p><p>4.</p><p>A linguagem é uma ferramenta poderosa e versátil que usamos para realizar várias ações, desde descrever o mundo ao nosso redor até expressar nossos sentimentos mais profundos. Porém, há momentos em que a linguagem se volta para si mesma, descrevendo ou explicando seu próprio funcionamento. Esse aspecto reflexivo é o cerne da função metalinguística, uma das seis funções da linguagem propostas pelo linguista Roman Jakobson.</p><p>Entre as frases a seguir, assinale aquela que exemplifica corretamente a função metalinguística da linguagem.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.</p><p>A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele.</p><p>Você acertou!</p><p>B.</p><p>Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza.</p><p>A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito</p><p>de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>Oi! Como você está hoje?</p><p>A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>Compre já o novo lançamento da marca X!</p><p>A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Esse lago é sereno e me traz paz.</p><p>A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele.</p><p>5.</p><p>Ao encaminhar o currículo para o escritório Habeas Data, o recém-formado advogado, Paulo Alcântara, resolveu escrever uma carta com dois objetivos: encaminhar o currículo e fazer a sua apresentação sucinta, no intuito de convencer o receptor de que ele é o candidato adequado para preencher uma vaga existente.</p><p>Para atender a esses dois objetivos, ele deverá ressaltar, respectivamente:</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>o receptor e o canal.</p><p>O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>o receptor e a mensagem.</p><p>O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>as informações contextuais e a mensagem.</p><p>O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>o receptor e o código.</p><p>O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial.</p><p>Você acertou!</p><p>E.</p><p>as informações referenciais e o receptor.</p><p>O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial.</p><p>Desafio</p><p>Em uma sociedade pautada por uma variedade de práticas discursivas, a habilidade de selecionar e produzir gêneros textuais adequados a cada situação se mostra fundamental. Cada gênero tem características e convenções próprias que, quando atendidas, facilitam a comunicação e a obtenção dos resultados desejados. Ocorre que, em algumas ocasiões, a escolha inadequada de um gênero textual pode causar mal-entendidos ou mesmo a não consecução de um objetivo.</p><p>A partir disso, imagine a situação abaixo.</p><p>Diante desse contexto, você, enquanto especialista em gêneros discursivos, tem a responsabilidade de auxiliar José a compreender os motivos pelos quais sua carta não foi eficaz e orientá-lo sobre qual seria o instrumento de comunicação mais adequado para sua demanda.</p><p>Desse modo, seu desafio é duplo: primeiramente, esclareça para José as razões da inadequação de sua escolha e, em seguida, forneça orientações claras sobre como ele deve proceder para fazer um pedido formal que se refira a um direito adquirido junto ao INSS, garantindo que sua solicitação seja corretamente compreendida e atendida pela instituição.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>O senhor José Pereira, ao optar por enviar uma carta para solicitar sua aposentadoria ao INSS, escolheu um gênero textual que, embora seja formal e amplamente utilizado em diferentes contextos de comunicação, não é o mais apropriado para solicitações de</p><p>direitos adquiridos junto a órgãos públicos. A carta, em sua estrutura e propósito, é um instrumento de comunicação que serve para transmitir informações, notícias ou sentimentos em situações variadas, mas não tem o rigor e a especificidade necessários para demandas burocráticas. Além disso, órgãos como o INSS têm procedimentos e documentos específicos para tratar de solicitações de aposentadoria, que contemplam todas as informações necessárias e garantem que o processo seja conduzido corretamente. Ao enviar uma carta, José não apenas desviou das normas estabelecidas, mas também deixou de fornecer, possivelmente, algumas informações essenciais para a análise de sua solicitação.</p><p>Assim, para solicitar a aposentadoria junto ao INSS, o senhor José Pereira deve optar pela elaboração de um requerimento. O requerimento é um gênero textual formal e específico utilizado para fazer solicitações a órgãos e entidades públicas ou privadas. Nele, o solicitante deve ser claro e objetivo, apresentando todas as informações relevantes para o seu pedido. Além disso, é crucial que ele siga a estrutura desse gênero, que geralmente inclui: identificação do solicitante, exposição clara do que está sendo requerido, fundamentação (momento em que ele pode citar seu direito adquirido, baseado em lei ou regulamento específico) e, por fim, uma formalização do pedido, seguida pela data e assinatura. É importante, ainda, que José anexe ao requerimento todos os documentos que comprovem sua elegibilidade para a aposentadoria. Seguindo esses passos, ele assegurará que sua solicitação será devidamente analisada e atendida pelo INSS.</p><p>Exercícios</p><p>1.</p><p>No estudo da linguística, os gêneros textuais são percebidos como fenômenos históricos ligados às práticas de linguagem, que refletem diferentes atividades sociais e culturais em que os seres humanos estão envolvidos. Assim, os textos lidos diariamente — sejam eles literários, jornalísticos, acadêmicos ou de outra natureza — enquadram-se em diferentes gêneros, de acordo com sua estrutura, função e contexto de uso.</p><p>Considerando a definição e a importância dos gêneros textuais como práticas de linguagem, assinale a alternativa que apresenta uma descrição correta sobre gêneros textuais.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Gêneros textuais são sinônimos estritos de tipos textuais e referem-se apenas à divisão dos textos em narrativos, descritivos, expositivos, argumentativos e injuntivos.</p><p>Os gêneros textuais são atividades de linguagem que se constituem historicamente nas práticas de comunicação, podendo ser reconhecidos por suas características específicas de conteúdo, forma e função.</p><p>Além disso, eles apresentam tipos textuais. Dessa forma, enquanto os gêneros estão ligados às práticas sociais (como cartas, notícias e receitas), os tipos referem-se a modos específicos de organizar a informação no texto.</p><p>Os gêneros textuais são dinâmicos e podem evoluir com o tempo, adaptando-se às mudanças socioculturais. Assim, eles estão presentes em todos os aspectos da vida social e não são limitados apenas ao reconhecimento acadêmico.</p><p>Você acertou!</p><p>B.</p><p>Gêneros textuais são atividades de linguagem que se constituem historicamente nas práticas de comunicação, com características específicas de conteúdo, forma e função</p><p>Os gêneros textuais são atividades de linguagem que se constituem historicamente nas práticas de comunicação, podendo ser reconhecidos por suas características específicas de conteúdo, forma e função.</p><p>Além disso, eles apresentam tipos textuais. Dessa forma, enquanto os gêneros estão ligados às práticas sociais (como cartas, notícias e receitas), os tipos referem-se a modos específicos de organizar a informação no texto.</p><p>Os gêneros textuais são dinâmicos e podem evoluir com o tempo, adaptando-se às mudanças socioculturais. Assim, eles estão presentes em todos os aspectos da vida social e não são limitados apenas ao reconhecimento acadêmico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>Gêneros textuais são estáticos e imutáveis, não se modificando ao longo do tempo ou em diferentes culturas.</p><p>Os gêneros textuais são atividades de linguagem que se constituem historicamente nas práticas de comunicação, podendo ser reconhecidos por suas características específicas de conteúdo, forma e função.</p><p>Além disso, eles apresentam tipos textuais. Dessa forma, enquanto os gêneros estão ligados às práticas sociais (como cartas, notícias e receitas), os tipos referem-se a modos específicos de organizar a informação no texto.</p><p>Os gêneros textuais são dinâmicos e podem evoluir com o tempo, adaptando-se às mudanças socioculturais. Assim, eles estão presentes em todos os aspectos da vida social e não são limitados apenas ao reconhecimento acadêmico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>Gêneros textuais não têm ligação com atividades sociais e surgem de forma aleatória, sem qualquer relação com as necessidades comunicativas da sociedade.</p><p>Os gêneros textuais são atividades de linguagem que se constituem historicamente nas práticas de comunicação, podendo ser reconhecidos por suas características específicas de conteúdo, forma e função.</p><p>Além disso, eles apresentam tipos textuais. Dessa forma, enquanto os gêneros estão ligados às práticas sociais (como cartas, notícias e receitas), os tipos referem-se a modos específicos de organizar a informação no texto.</p><p>Os gêneros textuais são dinâmicos e podem evoluir com o tempo, adaptando-se às mudanças socioculturais. Assim, eles estão presentes em todos os aspectos da vida social e não são limitados apenas ao reconhecimento acadêmico.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Gêneros textuais são apenas aqueles reconhecidos e validados pelo meio acadêmico, não sendo possíveis novos gêneros fora do contexto educacional formal.</p><p>Os gêneros textuais são atividades de linguagem que se constituem historicamente nas práticas de comunicação, podendo ser reconhecidos por suas características específicas de conteúdo, forma e função.</p><p>Além disso, eles apresentam tipos textuais. Dessa forma, enquanto os gêneros estão ligados às práticas sociais (como cartas, notícias e receitas), os tipos referem-se a modos específicos de organizar a informação no texto.</p><p>Os gêneros textuais são dinâmicos e podem evoluir com o tempo, adaptando-se às mudanças socioculturais. Assim, eles estão presentes em todos os aspectos da vida social e não são limitados apenas ao reconhecimento acadêmico.</p><p>2.</p><p>A teoria de Marcuschi (2003) sobre domínios discursivos e gêneros textuais oferece uma visão refinada da complexidade e multifacetada natureza da comunicação humana. A distinção clara entre texto e discurso, e a relação entre os tipos de textos e os cenários de comunicação em que eles ocorrem, é fundamental para entender como os textos se manifestam em contextos específicos de comunicação e como são moldados por esses contextos.</p><p>Considerando a distinção e relação entre texto, discurso, gênero textual e domínio discursivo, assinale a alternativa que expressa corretamente uma interpretação ou aplicação desses conceitos.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Gêneros textuais e domínios discursivos são termos intercambiáveis, pois cada um se refere às categorias específicas de texto produzido dentro de contextos particulares de comunicação.</p><p>Os domínios discursivos são esferas de atividade humana que dão origem a vários gêneros textuais. Um gênero textual pode, de fato, estar presente em mais de um domínio. Além disso, gêneros textuais e domínios discursivos não são termos intercambiáveis; eles se referem a conceitos distintos.</p><p>Já o tipo textual se refere à forma linguística de um texto, enquanto o domínio discursivo está relacionado à esfera de atividade humana em que os gêneros e os tipos textuais se manifestam. Cabe ressaltar, ainda, que texto e discurso não são sinônimos. O texto realiza discursos em contextos específicos e é influenciado pelos gêneros textuais e domínios discursivos em que está inserido.​​​​​​​​​​​​​​</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>O tipo textual e o domínio discursivo são conceitos similares. Ambos se referem à estrutura linguística específica e ao estilo de um texto.</p><p>Os domínios</p><p>discursivos são esferas de atividade humana que dão origem a vários gêneros textuais. Um gênero textual pode, de fato, estar presente em mais de um domínio. Além disso, gêneros textuais e domínios discursivos não são termos intercambiáveis; eles se referem a conceitos distintos.</p><p>Já o tipo textual se refere à forma linguística de um texto, enquanto o domínio discursivo está relacionado à esfera de atividade humana em que os gêneros e os tipos textuais se manifestam. Cabe ressaltar, ainda, que texto e discurso não são sinônimos. O texto realiza discursos em contextos específicos e é influenciado pelos gêneros textuais e domínios discursivos em que está inserido.</p><p>Você acertou!</p><p>C.</p><p>Os domínios discursivos são esferas de produção que abrangem múltiplos gêneros textuais, sendo que um gênero textual específico pode ser exclusivo de um domínio ou transitar entre vários.</p><p>Os domínios discursivos são esferas de atividade humana que dão origem a vários gêneros textuais. Um gênero textual pode, de fato, estar presente em mais de um domínio. Além disso, gêneros textuais e domínios discursivos não são termos intercambiáveis; eles se referem a conceitos distintos.</p><p>Já o tipo textual se refere à forma linguística de um texto, enquanto o domínio discursivo está relacionado à esfera de atividade humana em que os gêneros e os tipos textuais se manifestam. Cabe ressaltar, ainda, que texto e discurso não são sinônimos. O texto realiza discursos em contextos específicos e é influenciado pelos gêneros textuais e domínios discursivos em que está inserido.​​​​​​​</p><p>​​​​​​​</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>A expressão “domínio discursivo” refere-se apenas à linguagem e ao estilo específicos de um texto, enquanto o gênero textual refere-se ao contexto mais amplo em que o texto é produzido.</p><p>Os domínios discursivos são esferas de atividade humana que dão origem a vários gêneros textuais. Um gênero textual pode, de fato, estar presente em mais de um domínio. Além disso, gêneros textuais e domínios discursivos não são termos intercambiáveis; eles se referem a conceitos distintos.</p><p>Já o tipo textual se refere à forma linguística de um texto, enquanto o domínio discursivo está relacionado à esfera de atividade humana em que os gêneros e os tipos textuais se manifestam. Cabe ressaltar, ainda, que texto e discurso não são sinônimos. O texto realiza discursos em contextos específicos e é influenciado pelos gêneros textuais e domínios discursivos em que está inserido.​​​​​​​</p><p>​​​​​​​</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Texto e discurso são sinônimos, referindo-se ao conteúdo escrito ou falado que é produzido dentro de um gênero textual e domínio discursivo específico.</p><p>Os domínios discursivos são esferas de atividade humana que dão origem a vários gêneros textuais. Um gênero textual pode, de fato, estar presente em mais de um domínio. Além disso, gêneros textuais e domínios discursivos não são termos intercambiáveis; eles se referem a conceitos distintos.</p><p>Já o tipo textual se refere à forma linguística de um texto, enquanto o domínio discursivo está relacionado à esfera de atividade humana em que os gêneros e os tipos textuais se manifestam. Cabe ressaltar, ainda, que texto e discurso não são sinônimos. O texto realiza discursos em contextos específicos e é influenciado pelos gêneros textuais e domínios discursivos em que está inserido.​​​​​​​</p><p>​​​​​​​</p><p>3.</p><p>Os gêneros textuais, segundo Marcuschi (2003), estão situados em domínios discursivos específicos e têm funções claras dentro desses domínios. Por exemplo, o gênero textual "artigo científico" está situado no domínio discursivo científico e tem a função de disseminar pesquisas e conhecimentos específicos. A habilidade de identificar e compreender como diferentes gêneros operam dentro de seus respectivos domínios discursivos é crucial para uma comunicação eficaz e apropriada.</p><p>A partir desse contexto, assinale a alternativa que explica corretamente como um tipo de texto específico se encaixa e opera em seu contexto de comunicação correspondente.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Um post em um blog de culinária, situado no domínio discursivo de lazer, tem a função principal de entreter o leitor, sem se preocupar em transmitir informações ou técnicas de culinária.</p><p>Um manual de usuário, situado no domínio instrucional, é projetado para ser claro e eficiente na transmissão de informações, ajudando os usuários a entenderem e operarem um produto específico de forma eficaz.</p><p>Já o post de blog, embora esteja situado no domínio de lazer, tem como principal função não apenas entreter, mas também informar e educar o leitor sobre receitas, técnicas de cozimento, etc.</p><p>Por sua vez, o editorial de um jornal, embora esteja no domínio jornalístico, não é estritamente informativo; ele também expressa as opiniões e perspectivas do editor ou da publicação. Quanto à homilia, dentro do domínio religioso, ela tem a função de instruir, inspirar e orientar os fiéis, e não apenas entreter.</p><p>Por fim, o anúncio publicitário, mesmo no domínio do entretenimento, visa promover e vender um produto ou serviço. Assim, ele não está focado estritamente na transmissão de informações técnicas.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>Um editorial de jornal, situado no domínio discursivo jornalístico, tem a função de informar o leitor sobre os fatos, mantendo uma abordagem objetiva e evitando expressar opiniões.</p><p>Um manual de usuário, situado no domínio instrucional, é projetado para ser claro e eficiente na transmissão de informações, ajudando os usuários a entenderem e operarem um produto específico de forma eficaz.</p><p>Já o post de blog, embora esteja situado no domínio de lazer, tem como principal função não apenas entreter, mas também informar e educar o leitor sobre receitas, técnicas de cozimento, etc.</p><p>Por sua vez, o editorial de um jornal, embora esteja no domínio jornalístico, não é estritamente informativo; ele também expressa as opiniões e perspectivas do editor ou da publicação. Quanto à homilia, dentro do domínio religioso, ela tem a função de instruir, inspirar e orientar os fiéis, e não apenas entreter.</p><p>Por fim, o anúncio publicitário, mesmo no domínio do entretenimento, visa promover e vender um produto ou serviço. Assim, ele não está focado estritamente na transmissão de informações técnicas.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>Um anúncio publicitário, situado no domínio do entretenimento, tem a função principal de informar o público sobre um produto, focando na transmissão de informações técnicas e específicas.</p><p>Um manual de usuário, situado no domínio instrucional, é projetado para ser claro e eficiente na transmissão de informações, ajudando os usuários a entenderem e operarem um produto específico de forma eficaz.</p><p>Já o post de blog, embora esteja situado no domínio de lazer, tem como principal função não apenas entreter, mas também informar e educar o leitor sobre receitas, técnicas de cozimento, etc.</p><p>Por sua vez, o editorial de um jornal, embora esteja no domínio jornalístico, não é estritamente informativo; ele também expressa as opiniões e perspectivas do editor ou da publicação. Quanto à homilia, dentro do domínio religioso, ela tem a função de instruir, inspirar e orientar os fiéis, e não apenas entreter.</p><p>Por fim, o anúncio publicitário, mesmo no domínio do entretenimento, visa promover e vender um produto ou serviço. Assim, ele não está focado estritamente na transmissão de informações técnicas.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>Uma homilia, situada no domínio discursivo religioso, tem a principal função de entreter os fiéis, utilizando histórias e anedotas para manter a atenção do público.</p><p>Um manual de usuário, situado no domínio instrucional, é projetado para ser claro e eficiente na transmissão de informações, ajudando os usuários a entenderem e operarem um produto específico de forma eficaz.</p><p>Já o post de blog, embora esteja situado no domínio de lazer, tem como principal função não apenas entreter, mas também informar e educar o leitor sobre receitas, técnicas de cozimento, etc.</p><p>Por sua vez, o editorial de um jornal, embora esteja no domínio jornalístico, não é estritamente</p><p>informativo; ele também expressa as opiniões e perspectivas do editor ou da publicação. Quanto à homilia, dentro do domínio religioso, ela tem a função de instruir, inspirar e orientar os fiéis, e não apenas entreter.</p><p>Por fim, o anúncio publicitário, mesmo no domínio do entretenimento, visa promover e vender um produto ou serviço. Assim, ele não está focado estritamente na transmissão de informações técnicas.</p><p>Você acertou!</p><p>E.</p><p>Um manual de usuário, situado no domínio discursivo instrucional, tem a função de fornecer instruções para operar ou montar um produto específico, buscando objetividade na transmissão de informações.</p><p>Um manual de usuário, situado no domínio instrucional, é projetado para ser claro e eficiente na transmissão de informações, ajudando os usuários a entenderem e operarem um produto específico de forma eficaz.</p><p>Já o post de blog, embora esteja situado no domínio de lazer, tem como principal função não apenas entreter, mas também informar e educar o leitor sobre receitas, técnicas de cozimento, etc.</p><p>Por sua vez, o editorial de um jornal, embora esteja no domínio jornalístico, não é estritamente informativo; ele também expressa as opiniões e perspectivas do editor ou da publicação. Quanto à homilia, dentro do domínio religioso, ela tem a função de instruir, inspirar e orientar os fiéis, e não apenas entreter.</p><p>Por fim, o anúncio publicitário, mesmo no domínio do entretenimento, visa promover e vender um produto ou serviço. Assim, ele não está focado estritamente na transmissão de informações técnicas.</p><p>4.</p><p>Os gêneros textuais são formas estruturais e comunicativas que se manifestam conforme as necessidades sociocomunicativas e culturais. Eles são moldados e influenciados pelo contexto e pelo propósito comunicativo em que estão inseridos. Por exemplo, um e-mail profissional e uma mensagem de texto entre amigos são gêneros distintos, moldados por expectativas, normas e convenções das situações comunicativas específicas em que ocorrem.</p><p>Considerando o contexto apresentado, assinale a alternativa que melhor exemplifica a adequação de um gênero textual específico a uma determinada situação comunicativa.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Utilizar o gênero textual de um tweet para comunicar informações detalhadas e complexas sobre um novo produto em um ambiente profissional.</p><p>Um artigo científico é o gênero textual adequado para apresentar resultados de pesquisa em um contexto acadêmico, devido à estrutura formal, ao detalhamento e ao embasamento teórico que apresenta. Já um tweet, caracterizado por sua brevidade e informalidade, não é adequado para comunicar informações complexas em um contexto profissional, em que a clareza e a profundidade são essenciais.</p><p>Por sua vez, um relatório técnico é formal e estruturado, tornando-se inadequado para compartilhar experiências pessoais de maneira casual com amigos. Assim como uma mensagem de texto informal não é apropriada para enviar um convite oficial para um evento corporativo, em que a formalidade e a apresentação profissional são importantes.</p><p>Por fim, um meme, embora possa ser envolvente, não é a forma apropriada de comunicar informações financeiras sérias a stakeholders, que esperam detalhes precisos e apresentação profissional.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>Empregar o gênero textual de um relatório técnico para compartilhar casualmente as experiências de um fim de semana com amigos.</p><p>Um artigo científico é o gênero textual adequado para apresentar resultados de pesquisa em um contexto acadêmico, devido à estrutura formal, ao detalhamento e ao embasamento teórico que apresenta. Já um tweet, caracterizado por sua brevidade e informalidade, não é adequado para comunicar informações complexas em um contexto profissional, em que a clareza e a profundidade são essenciais.</p><p>Por sua vez, um relatório técnico é formal e estruturado, tornando-se inadequado para compartilhar experiências pessoais de maneira casual com amigos. Assim como uma mensagem de texto informal não é apropriada para enviar um convite oficial para um evento corporativo, em que a formalidade e a apresentação profissional são importantes.</p><p>Por fim, um meme, embora possa ser envolvente, não é a forma apropriada de comunicar informações financeiras sérias a stakeholders, que esperam detalhes precisos e apresentação profissional.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>Utilizar o gênero textual de uma mensagem de texto informal para enviar um convite oficial para um evento corporativo.</p><p>Um artigo científico é o gênero textual adequado para apresentar resultados de pesquisa em um contexto acadêmico, devido à estrutura formal, ao detalhamento e ao embasamento teórico que apresenta. Já um tweet, caracterizado por sua brevidade e informalidade, não é adequado para comunicar informações complexas em um contexto profissional, em que a clareza e a profundidade são essenciais.</p><p>Por sua vez, um relatório técnico é formal e estruturado, tornando-se inadequado para compartilhar experiências pessoais de maneira casual com amigos. Assim como uma mensagem de texto informal não é apropriada para enviar um convite oficial para um evento corporativo, em que a formalidade e a apresentação profissional são importantes.</p><p>Por fim, um meme, embora possa ser envolvente, não é a forma apropriada de comunicar informações financeiras sérias a stakeholders, que esperam detalhes precisos e apresentação profissional.</p><p>Você acertou!</p><p>D.</p><p>Optar pelo gênero textual de um artigo científico para apresentar resultados de pesquisa em um simpósio acadêmico.</p><p>Um artigo científico é o gênero textual adequado para apresentar resultados de pesquisa em um contexto acadêmico, devido à estrutura formal, ao detalhamento e ao embasamento teórico que apresenta. Já um tweet, caracterizado por sua brevidade e informalidade, não é adequado para comunicar informações complexas em um contexto profissional, em que a clareza e a profundidade são essenciais.</p><p>Por sua vez, um relatório técnico é formal e estruturado, tornando-se inadequado para compartilhar experiências pessoais de maneira casual com amigos. Assim como uma mensagem de texto informal não é apropriada para enviar um convite oficial para um evento corporativo, em que a formalidade e a apresentação profissional são importantes.</p><p>Por fim, um meme, embora possa ser envolvente, não é a forma apropriada de comunicar informações financeiras sérias a stakeholders, que esperam detalhes precisos e apresentação profissional.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Empregar o gênero textual de um meme para comunicar os resultados financeiros anuais de uma empresa a seus stakeholders.</p><p>Um artigo científico é o gênero textual adequado para apresentar resultados de pesquisa em um contexto acadêmico, devido à estrutura formal, ao detalhamento e ao embasamento teórico que apresenta. Já um tweet, caracterizado por sua brevidade e informalidade, não é adequado para comunicar informações complexas em um contexto profissional, em que a clareza e a profundidade são essenciais.</p><p>Por sua vez, um relatório técnico é formal e estruturado, tornando-se inadequado para compartilhar experiências pessoais de maneira casual com amigos. Assim como uma mensagem de texto informal não é apropriada para enviar um convite oficial para um evento corporativo, em que a formalidade e a apresentação profissional são importantes.</p><p>Por fim, um meme, embora possa ser envolvente, não é a forma apropriada de comunicar informações financeiras sérias a stakeholders, que esperam detalhes precisos e apresentação profissional.</p><p>5.</p><p>A adequação do gênero textual à situação comunicativa é crucial para que a mensagem seja transmitida de forma eficaz e pertinente. Como apresentado, um anúncio publicitário não seria adequado em um contexto religioso. De modo similar, o tema da violência contra a mulher, uma questão social crítica, pode ser abordado de diversas maneiras, dependendo da situação comunicativa e do gênero textual escolhido.</p><p>Com base no contexto apresentado e na temática da violência contra a mulher, identifique a alternativa que melhor descreve uma abordagem apropriada para esse</p><p>tema, considerando a adequação do gênero textual ao domínio discursivo correspondente.</p><p>Você acertou!</p><p>A.</p><p>Escrever um artigo acadêmico sobre as causas e consequências da violência contra a mulher para ser publicado em uma revista científica de estudos de gênero.</p><p>Um artigo acadêmico é uma forma apropriada de discutir o tema da violência contra a mulher em um contexto científico e acadêmico, oferecendo uma análise aprofundada e baseada em evidências. Por sua vez, utilizar o gênero textual de piada para abordar um tema sério como a violência contra a mulher é insensível e inadequado, pois minimiza a gravidade do assunto.</p><p>Embora a questão da violência contra a mulher possa ser abordada em um contexto religioso, o uso de um infográfico detalhado não é a forma mais apropriada durante um sermão, que geralmente se concentra em mensagens morais e espirituais.</p><p>O gênero textual de receita culinária também é inadequado para tratar de um tema sério como os mecanismos de denúncia em casos de violência contra a mulher. Ainda, mesmo que o cuidado com a pele seja importante, o jingle publicitário sobre cuidados com a pele é inapropriado para uma campanha sobre violência contra a mulher, pois desvia a atenção do tema central.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>Apresentar um infográfico detalhado sobre estatísticas de violência contra a mulher durante um sermão religioso.</p><p>Um artigo acadêmico é uma forma apropriada de discutir o tema da violência contra a mulher em um contexto científico e acadêmico, oferecendo uma análise aprofundada e baseada em evidências. Por sua vez, utilizar o gênero textual de piada para abordar um tema sério como a violência contra a mulher é insensível e inadequado, pois minimiza a gravidade do assunto.</p><p>Embora a questão da violência contra a mulher possa ser abordada em um contexto religioso, o uso de um infográfico detalhado não é a forma mais apropriada durante um sermão, que geralmente se concentra em mensagens morais e espirituais.</p><p>O gênero textual de receita culinária também é inadequado para tratar de um tema sério como os mecanismos de denúncia em casos de violência contra a mulher. Ainda, mesmo que o cuidado com a pele seja importante, o jingle publicitário sobre cuidados com a pele é inapropriado para uma campanha sobre violência contra a mulher, pois desvia a atenção do tema central.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>Utilizar o gênero textual de receita culinária para instruir sobre os mecanismos de denúncia em casos de violência contra a mulher.</p><p>Um artigo acadêmico é uma forma apropriada de discutir o tema da violência contra a mulher em um contexto científico e acadêmico, oferecendo uma análise aprofundada e baseada em evidências. Por sua vez, utilizar o gênero textual de piada para abordar um tema sério como a violência contra a mulher é insensível e inadequado, pois minimiza a gravidade do assunto.</p><p>Embora a questão da violência contra a mulher possa ser abordada em um contexto religioso, o uso de um infográfico detalhado não é a forma mais apropriada durante um sermão, que geralmente se concentra em mensagens morais e espirituais.</p><p>O gênero textual de receita culinária também é inadequado para tratar de um tema sério como os mecanismos de denúncia em casos de violência contra a mulher. Ainda, mesmo que o cuidado com a pele seja importante, o jingle publicitário sobre cuidados com a pele é inapropriado para uma campanha sobre violência contra a mulher, pois desvia a atenção do tema central.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>Apresentar um jingle publicitário sobre a importância de cuidados com a pele durante uma campanha de conscientização sobre a violência contra a mulher.</p><p>Um artigo acadêmico é uma forma apropriada de discutir o tema da violência contra a mulher em um contexto científico e acadêmico, oferecendo uma análise aprofundada e baseada em evidências. Por sua vez, utilizar o gênero textual de piada para abordar um tema sério como a violência contra a mulher é insensível e inadequado, pois minimiza a gravidade do assunto.</p><p>Embora a questão da violência contra a mulher possa ser abordada em um contexto religioso, o uso de um infográfico detalhado não é a forma mais apropriada durante um sermão, que geralmente se concentra em mensagens morais e espirituais.</p><p>O gênero textual de receita culinária também é inadequado para tratar de um tema sério como os mecanismos de denúncia em casos de violência contra a mulher. Ainda, mesmo que o cuidado com a pele seja importante, o jingle publicitário sobre cuidados com a pele é inapropriado para uma campanha sobre violência contra a mulher, pois desvia a atenção do tema central.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Utilizar um gênero textual de piada em um programa de comédia para tratar da violência contra a mulher.</p><p>Um artigo acadêmico é uma forma apropriada de discutir o tema da violência contra a mulher em um contexto científico e acadêmico, oferecendo uma análise aprofundada e baseada em evidências. Por sua vez, utilizar o gênero textual de piada para abordar um tema sério como a violência contra a mulher é insensível e inadequado, pois minimiza a gravidade do assunto.</p><p>Embora a questão da violência contra a mulher possa ser abordada em um contexto religioso, o uso de um infográfico detalhado não é a forma mais apropriada durante um sermão, que geralmente se concentra em mensagens morais e espirituais.</p><p>O gênero textual de receita culinária também é inadequado para tratar de um tema sério como os mecanismos de denúncia em casos de violência contra a mulher. Ainda, mesmo que o cuidado com a pele seja importante, o jingle publicitário sobre cuidados com a pele é inapropriado para uma campanha sobre violência contra a mulher, pois desvia a atenção do tema central.</p><p>Desafio</p><p>O gênero discursivo literário é uma categoria especial de uso da linguagem que se caracteriza pelo seu potencial artístico e criativo. Os textos literários são construídos com um cuidado especial na escolha das palavras e na estruturação das frases, visando a provocar no leitor uma experiência estética singular. A literatura, nesse sentido, vai além da simples comunicação de informações ou ideias: ela se utiliza da língua como matéria-prima para criar um mundo próprio, repleto de significados, emoções e reflexões. O texto literário é uma obra de arte feita com palavras, em que o autor explora diferentes recursos estilísticos para pintar um quadro mental que será apreciado pelo leitor.</p><p>Desse modo, para que um texto alcance o status de literário, ele precisa realçar e explorar alguns recursos estéticos que o tornem agradável e desafiante para o leitor. Esses recursos se aliam à plurissignificação, ao sentido conotativo da palavra, à organização linguística imprevisível, ao descompromisso com a realidade, à busca de uma descarga emocional do leitor (catarse).</p><p>Acompanhe, na imagem a seguir, de que forma você vai trabalhar essa temática em sala de aula.</p><p>​​​​​​​Após esse apontamento, seu desafio é analisar o texto "Os poemas", de Mário Quintana, explicando como o poeta o construiu como um texto literário.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>Entre as principais características que tornam esse texto literário estão os recursos estilísticos, fonéticos e semânticos; a conotação, especialmente com o uso da metáfora e da metonímia; o emprego adequado da metrificação, do ritmo, da rima, da articulação dos personagens, da estruturação do enredo, entre outros elementos; e a capacidade de emocionar o leitor, em sua função catártica.</p><p>Com relação à análise do texto de Mário Quintana, é possível perceber a exploração dos plurissignificados, com o emprego da conotação no termo "poemas", sendo usado metaforicamente como "pássaros". Essa metáfora é explorada no decorrer de todo o texto. Além disso, há o uso de versos livres, ritmo e musicalidade próprios do poema.</p><p>1.</p><p>A poesia, essa manifestação artística da linguagem, tem o poder de transcender o literal e explorar as profundezas da emoção e do pensamento. Cada palavra escolhida, cada imagem evocada e cada recurso literário utilizado são intencionais, buscando não apenas comunicar, mas</p><p>também evocar sentimentos, questionamentos e reflexões no leitor.</p><p>A partir desse contexto, analise o poema de Fernando Pessoa e indique quais são os dois recursos literários que estão claramente presentes no texto:</p><p>A Fernando Pessoa (ele mesmo)​​​​​​</p><p>Cada verso é uma esfinge ter falado.</p><p>Mas quanto mais explícito ela o diz,</p><p>Mais tudo permanece inexplicado</p><p>E menos se apreende o que ela quis.</p><p>Erra um sussurro, tão etéreo e alado</p><p>Que nem mesmo silêncio o contradiz.</p><p>E o ouvi-lo, ou ávido ou irado</p><p>Na busca dum segredo sem raiz,</p><p>É como se em pensar – um descampado –</p><p>Passasse fugitiva e intensamente</p><p>O Tempo todo inteiro projectado</p><p>E a sombra ali marcasse, na corrente</p><p>Do nada para o nada, inda passado</p><p>​​​​​​​E já futuro, a ficção do presente.​​​​​​​</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Ironia e humor.</p><p>O autor usa a linguagem conotativa, utilizando termos com sentidos figurados, além de buscar a combinação de sons entre e no final dos versos, marcando a rima. Já a ironia é a habilidade de se dizer o contrário do que se quer dizer, enquanto o humor é o recurso capaz de mobilizar um ânimo no leitor, uma vontade de rir. Tais elementos não se encontram no texto lido. A métrica foi contemplada, uma vez que o autor escreve em decassílabos. Embora o autor tenha se preocupado com a métrica (medidas das sílabas), utilizando versos decassílabos, ele não pretendeu ironizar, dizer o contrário do que diz.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>Ironia e métrica.</p><p>O autor usa a linguagem conotativa, utilizando termos com sentidos figurados, além de buscar a combinação de sons entre e no final dos versos, marcando a rima. Já a ironia é a habilidade de se dizer o contrário do que se quer dizer, enquanto o humor é o recurso capaz de mobilizar um ânimo no leitor, uma vontade de rir. Tais elementos não se encontram no texto lido. A métrica foi contemplada, uma vez que o autor escreve em decassílabos. Embora o autor tenha se preocupado com a métrica (medidas das sílabas), utilizando versos decassílabos, ele não pretendeu ironizar, dizer o contrário do que diz.</p><p>Você acertou!</p><p>C.</p><p>Conotação e rima.</p><p>O autor usa a linguagem conotativa, utilizando termos com sentidos figurados, além de buscar a combinação de sons entre e no final dos versos, marcando a rima. Já a ironia é a habilidade de se dizer o contrário do que se quer dizer, enquanto o humor é o recurso capaz de mobilizar um ânimo no leitor, uma vontade de rir. Tais elementos não se encontram no texto lido. A métrica foi contemplada, uma vez que o autor escreve em decassílabos. Embora o autor tenha se preocupado com a métrica (medidas das sílabas), utilizando versos decassílabos, ele não pretendeu ironizar, dizer o contrário do que diz.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>Métrica e ironia.</p><p>O autor usa a linguagem conotativa, utilizando termos com sentidos figurados, além de buscar a combinação de sons entre e no final dos versos, marcando a rima. Já a ironia é a habilidade de se dizer o contrário do que se quer dizer, enquanto o humor é o recurso capaz de mobilizar um ânimo no leitor, uma vontade de rir. Tais elementos não se encontram no texto lido. A métrica foi contemplada, uma vez que o autor escreve em decassílabos. Embora o autor tenha se preocupado com a métrica (medidas das sílabas), utilizando versos decassílabos, ele não pretendeu ironizar, dizer o contrário do que diz.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Sonoridade e prosa.</p><p>O autor usa a linguagem conotativa, utilizando termos com sentidos figurados, além de buscar a combinação de sons entre e no final dos versos, marcando a rima. Já a ironia é a habilidade de se dizer o contrário do que se quer dizer, enquanto o humor é o recurso capaz de mobilizar um ânimo no leitor, uma vontade de rir. Tais elementos não se encontram no texto lido. A métrica foi contemplada, uma vez que o autor escreve em decassílabos. Embora o autor tenha se preocupado com a métrica (medidas das sílabas), utilizando versos decassílabos, ele não pretendeu ironizar, dizer o contrário do que diz.</p><p>2.</p><p>A literatura tem o poder de expressar emoções, reflexões e sentimentos de formas variadas, e cada gênero literário nos oferece uma maneira única de se conectar com o texto. Os gêneros literários são categorias que classificam os textos de acordo com suas características, estruturas e intenções. Assim, quando nos deparamos com uma obra de Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da língua portuguesa, somos levados a um mergulho profundo nas nuances da linguagem e nas emoções humanas.</p><p>Diante disso, qual seria o gênero textual literário representado pelo texto seguir?</p><p>Eu amo tudo o que foi</p><p>Eu amo tudo o que foi</p><p>Tudo o que já não é</p><p>A dor que já me não dói</p><p>A antiga e errônea fé</p><p>O ontem que a dor deixou,</p><p>O que deixou alegria</p><p>Só porque foi, e voou</p><p>E hoje é já outro dia.</p><p>(Fernando Pessoa)</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>Fábula.</p><p>O poema é um texto escrito em verso, de tamanho variável, que explora forma e conteúdo. Já a fábula é uma narrativa curta, cujos personagens são animais, e tem como fecho uma moral. O apólogo, por sua vez, é uma narrativa curta, cujos personagens são seres inanimados, e tem como fecho uma moral. O acróstico é um poema cujas letras destacadas em cada verso formam, verticalmente, uma palavra ou expressão, e a paródia é a recriação cômica de um texto.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>Apólogo.</p><p>O poema é um texto escrito em verso, de tamanho variável, que explora forma e conteúdo. Já a fábula é uma narrativa curta, cujos personagens são animais, e tem como fecho uma moral. O apólogo, por sua vez, é uma narrativa curta, cujos personagens são seres inanimados, e tem como fecho uma moral. O acróstico é um poema cujas letras destacadas em cada verso formam, verticalmente, uma palavra ou expressão, e a paródia é a recriação cômica de um texto.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>Acróstico.</p><p>O poema é um texto escrito em verso, de tamanho variável, que explora forma e conteúdo. Já a fábula é uma narrativa curta, cujos personagens são animais, e tem como fecho uma moral. O apólogo, por sua vez, é uma narrativa curta, cujos personagens são seres inanimados, e tem como fecho uma moral. O acróstico é um poema cujas letras destacadas em cada verso formam, verticalmente, uma palavra ou expressão, e a paródia é a recriação cômica de um texto.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>Paródia.</p><p>O poema é um texto escrito em verso, de tamanho variável, que explora forma e conteúdo. Já a fábula é uma narrativa curta, cujos personagens são animais, e tem como fecho uma moral. O apólogo, por sua vez, é uma narrativa curta, cujos personagens são seres inanimados, e tem como fecho uma moral. O acróstico é um poema cujas letras destacadas em cada verso formam, verticalmente, uma palavra ou expressão, e a paródia é a recriação cômica de um texto.</p><p>Você acertou!</p><p>E.</p><p>Poema.</p><p>O poema é um texto escrito em verso, de tamanho variável, que explora forma e conteúdo. Já a fábula é uma narrativa curta, cujos personagens são animais, e tem como fecho uma moral. O apólogo, por sua vez, é uma narrativa curta, cujos personagens são seres inanimados, e tem como fecho uma moral. O acróstico é um poema cujas letras destacadas em cada verso formam, verticalmente, uma palavra ou expressão, e a paródia é a recriação cômica de um texto.</p><p>3.</p><p>Os textos literários e não literários têm linguagens e propósitos distintos. Enquanto a literatura frequentemente explora a linguagem de forma mais figurada, com intenções artísticas e estéticas, os textos não literários visam a transmitir informações de forma mais direta e objetiva. A forma como cada texto aborda um tema pode nos fornecer pistas sobre sua natureza e propósito.</p><p>Com base nisso, analise a linguagem utilizada nos dois textos a seguir e assinale a alternativa correta.</p><p>Texto 1</p><p>O bicho</p><p>Vi ontem um bicho</p><p>Na imundície do pátio</p><p>Catando comida entre os detritos.</p><p>Quando achava alguma coisa,</p><p>Não examinava nem cheirava:</p><p>Engolia com voracidade.</p><p>O bicho não era um cão,</p><p>Não era um gato,</p><p>Não era um rato.</p><p>O bicho, meu Deus, era um homem.</p><p>(Manoel Bandeira)</p><p>Texto 2</p><p>Descuidar do lixo é sujeira</p><p>Diariamente, duas horas antes da chegada do caminhão</p><p>da prefeitura, a gerência de uma das filiais do McDonald’s deposita na calçada dezenas de sacos plásticos recheados de papelão, isopor, restos de sanduíches. Isso acaba propiciando um lamentável banquete de mendigos. Dezenas deles vão ali revirar o material e acabam deixando os restos espalhados pelo calçadão.</p><p>(Veja São Paulo)</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>No texto 1, a linguagem predominante é a literária, pois tem como objetivo informar o leitor sobre os problemas causados pelo lixo.</p><p>O texto 1 é um poema e, ao associar o homem à figura de bichos, utiliza a plurissignificação e a metáfora. Já o texto 2 é um fragmento de notícia, marcado por uma linguagem não literária com o objetivo de informar. Portanto, o texto 2, de fato, não é literário, mas a intenção não é estética, e sim referencial. No texto 2, quem escreve a notícia não é necessariamente um poeta, e o objetivo não é persuadir, mas informar. O texto 1 utiliza a linguagem literária, mas o objetivo não é informar, mas entreter, emocionar o leitor.</p><p>Você acertou!</p><p>B.</p><p>O texto 1 é construído em versos e estrofes e apresenta uma linguagem plurissignificativa, permeada por metáforas e traços determinantes da linguagem literária.</p><p>O texto 1 é um poema e, ao associar o homem à figura de bichos, utiliza a plurissignificação e a metáfora. Já o texto 2 é um fragmento de notícia, marcado por uma linguagem não literária com o objetivo de informar. Portanto, o texto 2, de fato, não é literário, mas a intenção não é estética, e sim referencial. No texto 2, quem escreve a notícia não é necessariamente um poeta, e o objetivo não é persuadir, mas informar. O texto 1 utiliza a linguagem literária, mas o objetivo não é informar, mas entreter, emocionar o leitor.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>C.</p><p>No texto 2, a linguagem não literária é predominante, pois o poeta faz uso de uma linguagem objetiva para persuadir o leitor.</p><p>O texto 1 é um poema e, ao associar o homem à figura de bichos, utiliza a plurissignificação e a metáfora. Já o texto 2 é um fragmento de notícia, marcado por uma linguagem não literária com o objetivo de informar. Portanto, o texto 2, de fato, não é literário, mas a intenção não é estética, e sim referencial. No texto 2, quem escreve a notícia não é necessariamente um poeta, e o objetivo não é persuadir, mas informar. O texto 1 utiliza a linguagem literária, mas o objetivo não é informar, mas entreter, emocionar o leitor.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>D.</p><p>O texto 2 não é literário, e a intenção do autor é brincar com a estética das palavras e a ironia com o tema, utilizando uma linguagem objetiva.</p><p>O texto 1 é um poema e, ao associar o homem à figura de bichos, utiliza a plurissignificação e a metáfora. Já o texto 2 é um fragmento de notícia, marcado por uma linguagem não literária com o objetivo de informar. Portanto, o texto 2, de fato, não é literário, mas a intenção não é estética, e sim referencial. No texto 2, quem escreve a notícia não é necessariamente um poeta, e o objetivo não é persuadir, mas informar. O texto 1 utiliza a linguagem literária, mas o objetivo não é informar, mas entreter, emocionar o leitor.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Os textos 1 e 2 utilizam a linguagem literária, ao tematizarem o lixo e utilizarem a metáfora.</p><p>O texto 1 é um poema e, ao associar o homem à figura de bichos, utiliza a plurissignificação e a metáfora. Já o texto 2 é um fragmento de notícia, marcado por uma linguagem não literária com o objetivo de informar. Portanto, o texto 2, de fato, não é literário, mas a intenção não é estética, e sim referencial. No texto 2, quem escreve a notícia não é necessariamente um poeta, e o objetivo não é persuadir, mas informar. O texto 1 utiliza a linguagem literária, mas o objetivo não é informar, mas entreter, emocionar o leitor.</p><p>4.</p><p>A literatura é um campo vasto e expressivo da linguagem que busca não apenas comunicar, mas também evocar emoções, pintar cenários e retratar nuances da condição humana de maneira profunda e muitas vezes simbólica. Através da literatura, os autores criam mundos, exploram sentimentos e provocam reflexões nos leitores.</p><p>Com relação às características da linguagem literária, o que se pode verificar no texto “Nuvens”, de Graciliano Ramos?</p><p>NUVENS</p><p>Meu pai e minha mãe conservavam-se grandes, temerosos, incógnitos. Revejo pedaços deles, rugas, olhos raivosos, bocas irritadas e sem lábios, mãos grossas e calosas, finas e leves, transparentes. Ouço pancadas, tiros, pragas, tilintar de esporas, batecuns de sapatões no tijolo gasto. Retalhos e sons dispersavam-se. Medo. Foi o medo que me orientou nos primeiros anos, pavor.</p><p>Depois as mãos finas se afastaram das grossas, lentamente se delinearam dois seres que me impuseram obediência e respeito. Habituei-me a essas mãos, cheguei a gostar delas. Nunca as finas me trataram bem, mas às vezes se molhavam de lágrimas – e os meus receios esmoreciam. As grossas, muito rudes, abrandavam em certos momentos. O vozeirão que as comandava perdia a aspereza, um riso cavernoso estrondava – e os perigos de toda espécie fugiam, deixavam em sossego os viventes miúdos: alguns cachorros, um casal de moleques, duas meninas e eu.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>A.</p><p>A exploração da metalinguagem.</p><p>A exploração dos múltiplos sentidos (polissemia) é o que mais caracteriza o texto de Graciliano Ramos. Já a metalinguagem é o código explicando o próprio código, recurso não utilizado pelo autor no texto. A linguagem técnica é aquela relacionada a algum ramo profissional, o que não ocorre com o texto em análise. Portanto, o texto em análise não tem compromisso com a realidade, o que o aproxima do mundo fictício.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>B.</p><p>O uso da prosa com linguagem técnica.</p><p>A exploração dos múltiplos sentidos (polissemia) é o que mais caracteriza o texto de Graciliano Ramos. Já a metalinguagem é o código explicando o próprio código, recurso não utilizado pelo autor no texto. A linguagem técnica é aquela relacionada a algum ramo profissional, o que não ocorre com o texto em análise. Portanto, o texto em análise não tem compromisso com a realidade, o que o aproxima do mundo fictício.</p><p>Resposta correta.</p><p>C.</p><p>A exploração da polissemia.</p><p>A exploração dos múltiplos sentidos (polissemia) é o que mais caracteriza o texto de Graciliano Ramos. Já a metalinguagem é o código explicando o próprio código, recurso não utilizado pelo autor no texto. A linguagem técnica é aquela relacionada a algum ramo profissional, o que não ocorre com o texto em análise. Portanto, o texto em análise não tem compromisso com a realidade, o que o aproxima do mundo fictício.</p><p>Você não acertou!</p><p>D.</p><p>A linearidade temporal dos fatos.</p><p>A exploração dos múltiplos sentidos (polissemia) é o que mais caracteriza o texto de Graciliano Ramos. Já a metalinguagem é o código explicando o próprio código, recurso não utilizado pelo autor no texto. A linguagem técnica é aquela relacionada a algum ramo profissional, o que não ocorre com o texto em análise. Portanto, o texto em análise não tem compromisso com a realidade, o que o aproxima do mundo fictício.</p><p>Resposta incorreta.</p><p>E.</p><p>Um afastamento do mundo fictício.</p><p>A exploração dos múltiplos sentidos (polissemia) é o que mais caracteriza o texto de Graciliano Ramos. Já a metalinguagem é o código explicando o próprio código, recurso não utilizado pelo autor no texto. A linguagem técnica é aquela relacionada a algum ramo profissional, o que não ocorre com o texto em análise. Portanto, o texto em análise não tem compromisso com a realidade, o que o aproxima do mundo fictício.</p><p>5.</p><p>A literatura tem o poder não apenas de narrar histórias, mas também de oferecer reflexões críticas, muitas vezes revestidas de ironia e metáfora, sobre aspectos variados da experiência humana. A linguagem literária, em particular, se distingue por seu caráter simbólico, estilístico e muitas vezes provocativo, que busca levar o leitor a questionar e refletir sobre temas propostos pelo autor.</p><p>Desse modo, assinale a alternativa que apresenta corretamente as características perceptíveis na linguagem literária no texto “Receita para fazer um herói”, de Reinaldo</p>

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