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<p>01</p><p>HARDTOPICS</p><p>TESTAGEM</p><p>testes rápidos. São métodos preferenciais para diagnóstico; o uso de outros métodos depende da</p><p>agilidade dos resultados.</p><p>carga viral. É um dos fatores associados ao risco de transmissão vertical do HIV e auxilia na definição</p><p>da via de parto; devem ser realizados pelo menos 3 dosagens: na 1ª consulta do pré-natal (avaliar a</p><p>magnitude da viremia), entre 2 e 4 semanas após a introdução do esquema antirretroviral (avaliar a</p><p>resposta ao tratamento), a partir da 34ª semana (indicação da via de parto).</p><p>HIV E GESTAÇÃO</p><p>HIV NA GESTAÇÃO</p><p>TARV. Indicada a toda gestante infectada pelo HIV e não deve ser suspensa após o parto,</p><p>independentemente do nível de LT-CD4+ no momento do início do tratamento; deve ser iniciada o mais</p><p>rápido possível.</p><p>primeira linha. Tenofovir, lamivudina, raltegravir.</p><p>PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO</p><p>CONDUTA</p><p>atenção. Na impossibilidade de uso de tenofovir/lamivudina, a escolha é por zidovudina/lamivudina; didanosina está</p><p>contraindicada por defeitos congênitos.</p><p>atenção. São contraindicadas condutas invasivas na avaliação do bem-estar fetal.</p><p>minimizar exposição ao sangue materno e secreções vaginais. Realizar rotura tardia das membranas</p><p>ovulares, clampear rapidamente o cordão umbilical, aspirar suavemente as vias aéreas superiores do rn e</p><p>limpar as secreções da sua pele.</p><p>AZT injetável. É indicada para a prevenção de transmissão vertical e deve ser administrado durante o início</p><p>do trabalho de parto até o clampeamento do cordão umbilical para gestantes com carga viral detectável na</p><p>34ª semana de gestação.</p><p>via de parto. Gestante com carga viral</p>