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<p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>1</p><p>14</p><p>EDITAL DE</p><p>CONCURSO PÚBLICO</p><p>No 01/2011</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.</p><p>01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:</p><p>a) este caderno, com o tema da REDAÇÃO (com valor de 40,0 pontos) e o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas,</p><p>sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:</p><p>b) 1 folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO grampeada ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões</p><p>objetivas formuladas nas provas.</p><p>02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no</p><p>CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.</p><p>03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica</p><p>transparente de tinta na cor preta.</p><p>04 - A REDAÇÃO deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta.</p><p>05 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e</p><p>preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,</p><p>de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação</p><p>completamente, sem deixar claros.</p><p>Exemplo:</p><p>06 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-</p><p>-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens</p><p>superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.</p><p>07 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só</p><p>uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma</p><p>alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.</p><p>08 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.</p><p>09 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que:</p><p>a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,</p><p>headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;</p><p>b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RES-</p><p>POSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO;</p><p>c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou a folha para o desenvolvimento da</p><p>REDAÇÃO, quando terminar o tempo estabelecido.</p><p>d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.</p><p>Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas.</p><p>Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOS-</p><p>TA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, a qualquer momento.</p><p>10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no</p><p>CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.</p><p>11 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o</p><p>desenvolvimento da REDAÇÃO e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA.</p><p>12 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DE REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS</p><p>E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá,</p><p>obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o desenvolvi-</p><p>mento da REDAÇÃO.</p><p>13 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no</p><p>endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).</p><p>Questões Objetivas No das Questões Valor por questão Total</p><p>Conhecimentos Básicos</p><p>Língua Portuguesa 1 a 8</p><p>1,00 ponto 25,00 pontosConhecimentos de Informática 9 a 12</p><p>Legislação SUS 13 a 25</p><p>Conhecimentos Específicos 26 a 60 2,00 pontos 70,00 pontos</p><p>Redação - - 40,00 pontos</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>2</p><p>RASCUNHO</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________________</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>3</p><p>REDAÇÃO</p><p>Texto I</p><p>Estatuto do idoso</p><p>Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou</p><p>superior a 60 (sessenta) anos.</p><p>Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral</p><p>de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou</p><p>por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para</p><p>preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições</p><p>de liberdade e dignidade.</p><p>Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta</p><p>prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao tra-</p><p>balho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.</p><p>Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garan-</p><p>tindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção,</p><p>promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente</p><p>os idosos.</p><p>Art. 18. As instituições de saúde devem atender aos critérios mínimos para o atendimento às necessidades do idoso,</p><p>promovendo o treinamento e a capacitação dos profissionais, assim como orientação a cuidadores familiares e grupos</p><p>de autoajuda.</p><p>Art. 46. A política de atendimento ao idoso far-se-á por meio do conjunto articulado de ações governamentais e não</p><p>governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.</p><p>Art. 47. São linhas de ação da política de atendimento:</p><p>I – políticas sociais básicas;</p><p>II – políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que necessitarem;</p><p>III – serviços especiais de prevenção e atendimento às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso,</p><p>crueldade e opressão;</p><p>IV – serviço de identifi cação e localização de parentes ou responsáveis por idosos abandonados em hospitais e</p><p>instituições de longa permanência;</p><p>V – proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos dos idosos;</p><p>VI – mobilização da opinião pública no sentido da participação dos diversos segmentos da sociedade no atendimento</p><p>do idoso.</p><p>BRASIL. Lei no 10.741, de 1 de outubro de 2003. Estatuto do idoso. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil,</p><p>Poder Executivo, Brasília, DF, 3 out. 2003. Adaptado.</p><p>Texto II</p><p>Rumo a um mundo de centenários</p><p>Quem tem por volta de 40 anos de idade hoje, ou menos, pode ir se preparando: se os especialistas estiverem</p><p>certos, suas chances de chegar aos cem serão muito maiores, e em condições muito próximas das que vive atual-</p><p>mente. Este acréscimo na expectativa e qualidade de vida virá de diversos avanços esperados para as próximas</p><p>décadas em áreas como medicina regenerativa, células-tronco e biologia molecular que, segundo alguns, não só vão</p><p>interromper o processo de envelhecimento como podem até revertê-lo.</p><p>— Nos últimos 100 anos houve um aumento da expectativa de vida em mais de 30 anos. Agora, os cálculos</p><p>são que, nos próximos 30 anos, a cada ano que você vive, vai conseguir viver mais um em virtude do que está sendo</p><p>descoberto e aplicado pela medicina. Há um avanço muito grande que mostra que há formas de subverter ou mani-</p><p>pular essa expectativa de vida entendendo melhor como funcionam as células e o organismo, afirma o neurocientista</p><p>Stevens Rehen.</p><p>BAIMA, Cesar. Rumo a um mundo de centenários. Ciência/Saúde. O Globo. 3 jul. 2011. p. 46. Adaptado.</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>4</p><p>O envelhecimento populacional tem sido considerado uma das principais conquistas científicas e sociais dos séculos XX</p><p>e XXI, trazendo grandes desafios para as políticas públicas. A legislação brasileira incorporou grande parte das sugestões</p><p>das assembleias internacionais, mas é preciso garantir que essas leis melhorem, efetivamente, o cotidiano dos idosos em</p><p>nosso país.</p><p>As mudanças nos sistemas de seguridade social têm contribuído para o bem-estar dos indivíduos nessa etapa da vida.</p><p>É importante, agora, garantir acesso universal aos serviços de saúde pública, em todos os aspectos envolvidos.</p><p>Tomando como ponto de partida essas reflexões, elabore um texto dissertativo-argumentativo, em que você DISCUTA AS</p><p>POLÍTICAS PÚBLICAS, ENTRE ELAS A DA SAÚDE, NECESSÁRIAS PARA ENFRENTAR O IMPACTO SOCIOECONÔ-</p><p>MICO DO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM NOSSO PAÍS. Justifique sua posição com argumentos.</p><p>Instruções:</p><p>a) ao desenvolver o tema proposto, selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto</p><p>de vista, elaborando propostas para a solução do problema discutido em seu texto;</p><p>b) a produção do texto deverá demonstrar domínio da língua escrita padrão;</p><p>c) a Redação não deverá fugir ao tema;</p><p>d) o texto deverá ter, no mínimo, 25 linhas e, no máximo, 30 linhas, mantendo-se no limite de espaço a ele destinado;</p><p>e) o texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou de narrativa;</p><p>f) o texto definitivo deverá ser passado para a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, pois não será considerado</p><p>o que for escrito na Folha de Rascunho;</p><p>g) a Redação definitiva deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta;</p><p>h) a Redação deverá ser feita com letra legível, sem o que se torna impossível a sua correção;</p><p>i) a Redação não deverá ser identificada por meio de assinatura ou qualquer outra marca ou sinal.</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>5</p><p>LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>Texto I</p><p>A FORÇA DO PENSAMENTO</p><p>Leia a seguir a entrevista com o neurocientista Miguel</p><p>Nicolelis sobre seu novo livro, em que discute como a</p><p>ligação entre cérebro e máquina revolucionará a me-</p><p>dicina e o modo como iremos nos relacionar.</p><p>No futuro, controlaremos máquinas e resolveremos</p><p>problemas de saúde pelo comando da mente.</p><p>Revista Galileu: O que é uma interface cérebro-má-</p><p>quina?</p><p>Miguel Nicolelis: Basicamente, é o envio de informa-</p><p>ções por pensamento. Transferimos o sinal elétrico</p><p>do cérebro, codificado de forma digital, sem fio, a</p><p>equipamentos adaptados para receber esse coman-</p><p>do. Com essa união da mente a sistemas virtuais, po-</p><p>deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró-</p><p>ximos anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco.</p><p>Trabalhamos para fazer quadriplégicos andarem</p><p>usando uma espécie de esqueleto externo controla-</p><p>do pela mente. A longo prazo, tentaremos encontrar</p><p>formas de reduzir o processo neurodegenerativo ou</p><p>as lesões neuronais. Mais adiante, o objetivo será</p><p>chegar à melhora de funções cognitivas.</p><p>Revista Galileu: A interação direta com as máquinas</p><p>mudará o modo como nos comunicamos?</p><p>Miguel Nicolelis: Por completo. Internet, redes sociais</p><p>e voz são interfaces lentas. Digitação, e até mesmo a</p><p>linguagem, são imprecisas. Se você pudesse intera-</p><p>gir com milhões de pessoas por pensamento ao mes-</p><p>mo tempo, aumentaria a velocidade de comunicação</p><p>e essas interações seriam muito mais vívidas e reais.</p><p>Não haveria interface entre você e a máquina, seria</p><p>uma interação quase que como uma fusão, um in-</p><p>consciente coletivo, uma rede social feita apenas por</p><p>pensamentos. A linguagem passa a se transformar</p><p>num meio secundário de comunicação. Isso só ocor-</p><p>rerá daqui a centenas e centenas de anos.</p><p>Revista Galileu: Que mudanças ocorreriam em uma</p><p>sociedade que se comunica assim?</p><p>Miguel Nicolelis: Essa tecnologia pode realmente li-</p><p>bertar a percepção dos limites. Com o cérebro, con-</p><p>seguiremos controlar os mais diferentes artefatos</p><p>mecânicos, robóticos, virtuais, computacionais. Além</p><p>disso, poderemos também criar novos sentidos.</p><p>PAVARIN, Guilherme. A força do pensamento: entrevista com Miguel</p><p>Nicolelis. Revista Galileu, n. 236, São Paulo: Globo. mar. 2011, p. 11-13.</p><p>Adaptado.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>25</p><p>30</p><p>35</p><p>40</p><p>1</p><p>Segundo o neurologista entrevistado, a sociedade do</p><p>futuro transformará a linguagem em meio secundário de</p><p>comunicação porque</p><p>(A) artefatos robóticos serão responsáveis</p><p>por emitir</p><p>mensagens automaticamente.</p><p>(B) equipamentos modernos serão responsáveis pela di-</p><p>gitação das mensagens.</p><p>(C) sistemas virtuais permitirão que o cérebro envie infor-</p><p>mações por pensamento.</p><p>(D) máquinas eficientes terão a capacidade de registrar</p><p>por escrito as mensagens.</p><p>(E) linguagens de caráter visual serão criadas para subs-</p><p>tituir a linguagem verbal.</p><p>2</p><p>Normalmente, utiliza-se a conjunção “porque” para</p><p>expressar a relação lógica de causalidade entre duas</p><p>ideias em um texto. Mas essa relação pode ocorrer,</p><p>também, entre duas frases que se relacionam sem a</p><p>presença explícita dessa conjunção, como em</p><p>(A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, podere-</p><p>mos ter grandes avanços na medicina já nos próximos</p><p>anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco.” (�. 13-15)</p><p>(B) “A longo prazo, tentaremos encontrar formas de re-</p><p>duzir o processo neurodegenerativo ou as lesões</p><p>neuronais. Mais adiante, o objetivo será chegar à</p><p>melhora de funções cognitivas.” (�. 18-21)</p><p>(C) “Internet, redes sociais e voz são interfaces len-</p><p>tas. Digitação e, até mesmo, a linguagem são</p><p>imprecisas.” (�. 24-26)</p><p>(D) “A linguagem passa a se transformar num meio se-</p><p>cundário de comunicação. Isso só ocorrerá daqui a</p><p>centenas e centenas de anos.” (�. 33-35)</p><p>(E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percep-</p><p>ção dos limites. Com o cérebro, conseguiremos con-</p><p>trolar os mais diferentes artefatos mecânicos, robóti-</p><p>cos, virtuais, computacionais.” (�. 38-41)</p><p>3</p><p>Os critérios que regulam o emprego do sinal indicativo da</p><p>crase, na língua escrita padrão, determinam os casos em</p><p>que seu uso é obrigatório, facultativo ou proibido. Na frase</p><p>“Transferimos o sinal elétrico do cérebro, codificado de for-</p><p>ma digital, sem fio, a equipamentos adaptados para rece-</p><p>ber esse comando.” (�. 10-13) o uso desse sinal é PROIBI-</p><p>DO, porque, nesse caso, se aplica a mesma regra que em</p><p>(A) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, po-</p><p>deremos ter grandes avanços na medicina já nos pró-</p><p>ximos anos.” (�. 13-15)</p><p>(B) “[...] tentaremos encontrar formas de reduzir o pro-</p><p>cesso neurodegenerativo ou as lesões neuronais.”</p><p>(�. 18-20)</p><p>(C) “Não haveria interface entre você e a máquina [...]”</p><p>(�. 30)</p><p>(D) “A linguagem passa a se transformar num meio se-</p><p>cundário de comunicação.” (�. 33-34)</p><p>(E) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percepção</p><p>dos limites.” (�. 38-39)</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>6</p><p>4</p><p>Considere as afirmativas a seguir acerca das palavras em</p><p>destaque.</p><p>I – Em “Com essa união da mente a sistemas virtuais,</p><p>poderemos ter grandes avanços na medicina já nos</p><p>próximos anos.” (�. 13-15), a palavra destacada refe-</p><p>re-se a sistemas que existem apenas potencialmen-</p><p>te, não como realidade.</p><p>II – Em “Internet, redes sociais e voz são interfaces len-</p><p>tas.” (�. 24-25), a palavra destacada refere-se aos</p><p>meios pelos quais o usuário interage com um progra-</p><p>ma ou sistema operacional.</p><p>III – Em “[...] essas interações seriam muito mais vívidas</p><p>e reais. [...]” (�. 29), a palavra destacada se refere a</p><p>interações mais verdadeiras.</p><p>IV – Em “Com o cérebro, conseguiremos controlar os mais</p><p>diferentes artefatos mecânicos, [...]” (�. 39-41), a pa-</p><p>lavra destacada se refere a aparelhos ou dispositivos.</p><p>São corretas APENAS as afirmativas</p><p>(A) I e II</p><p>(B) II e III</p><p>(C) I, II e III</p><p>(D) I, II e IV</p><p>(E) I, III e IV</p><p>Texto II</p><p>A história de nós mesmos</p><p>Somos dependentes da memória — e é justificá-</p><p>vel que sejamos. É essa faculdade que nos permite</p><p>desde executar tarefas básicas do dia a dia — como</p><p>escovar os dentes, ir ao mercado e encontrar o ca-</p><p>minho de volta para casa — até aprender (e fixar)</p><p>conceitos, procedimentos ou teorias complexas. E é</p><p>fundamental para nossa proteção, pois nos lembrar-</p><p>mos de que fogo queima e que nos envolvermos em</p><p>certas situações é prejudicial (ou até fatal) muitas</p><p>vezes garante a sobrevivência física e o bem-estar</p><p>emocional. É também a capacidade mnêmica que</p><p>nos possibilita conectar informações e transmitir nos-</p><p>sas histórias — tanto coletivas quanto pessoais. E</p><p>oferece o contorno de nossa identidade, permitindo</p><p>até mesmo planejar o futuro. Recentemente, pesqui-</p><p>sadores comprovaram que as áreas cerebrais envol-</p><p>vidas na produção de projeções e planejamentos são</p><p>as mesmas usadas na manutenção de recordações.</p><p>Essa constatação vai ao encontro de uma ideia</p><p>com a qual a psicanálise trabalha há mais de um sé-</p><p>culo: elaborar o que se viveu para escapar da repe-</p><p>tição e encontrar possibilidades de futuro. Hoje os</p><p>cientistas sabem que nossas recordações não são</p><p>reproduções fiéis do que vivemos.</p><p>LEAL, Gláucia. Revista Mente e Cérebro, Edição especial n. 27.</p><p>São Paulo: Ediouro Duetto Editorial Ltda. Adaptado.</p><p>5</p><p>De acordo com o Texto II, a memória é fundamental para</p><p>nossa proteção porque</p><p>(A) assegura a sobrevivência física e também o bem-es-</p><p>tar emocional.</p><p>(B) impede que seres humanos se beneficiem de experiên-</p><p>cias passadas.</p><p>(C) oferece informações práticas sobre hábitos saudáveis</p><p>ao organismo.</p><p>(D) possibilita a descoberta de como o cérebro produz</p><p>lembranças.</p><p>(E) revive as recordações traumáticas que devemos es-</p><p>quecer.</p><p>6</p><p>A justificativa do emprego do sinal de pontuação está</p><p>ERRADA em</p><p>(A) “Somos dependentes da memória — e é justificável</p><p>que sejamos.” (�. 1-2) - Emprego do travessão para</p><p>introduzir um comentário.</p><p>(B) “É essa faculdade que nos permite desde executar ta-</p><p>refas básicas do dia a dia — como escovar os dentes,</p><p>ir ao mercado e encontrar o caminho de volta para</p><p>casa [...]” (�. 2-5) - Emprego do travessão para intro-</p><p>duzir uma enumeração.</p><p>(C) “[...] pois nos lembrarmos de que fogo queima e que</p><p>nos envolvermos em certas situações é prejudicial (ou</p><p>até fatal) muitas vezes garante a sobrevivência física</p><p>e o bem-estar emocional.” (�. 7-11) - Emprego dos pa-</p><p>rênteses para acrescentar uma informação.</p><p>(D) “É também a capacidade mnêmica que nos possibilita</p><p>conectar informações e transmitir nossas histórias —</p><p>tanto coletivas quanto pessoais.” (�. 11-13) - Emprego</p><p>do travessão para inserir um detalhamento da infor-</p><p>mação.</p><p>(E) “E oferece o contorno de nossa identidade, permitindo</p><p>até mesmo planejar o futuro.” (�. 13-15) - Emprego da</p><p>vírgula para indicar a supressão de uma palavra.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>7</p><p>7</p><p>O ofício é a forma de correspondência oficial em que se estabelece a comunicação entre órgãos oficiais, ou de um órgão</p><p>oficial para uma pessoa. Deve ser redigido no padrão culto da língua, segue um esquema preestabelecido e não deve</p><p>apresentar rasura. O texto que segue é um exemplo de ofício.</p><p>A respeito desse tipo de correspondência, considere as afirmações abaixo.</p><p>I – Um ofício deve conter identifi cação do destinatário, agradecimento, recibo, mensagem.</p><p>II – Um ofício deve conter fundamentação legal, saudação fi nal, experiência profi ssional.</p><p>III – Um ofício deve conter local e data, mensagem, saudação fi nal, assinatura e cargo do remetente.</p><p>IV – Um ofício deve conter número do documento, saudação fi nal, identifi cação do destinatário.</p><p>Estão corretas APENAS as afirmações</p><p>(A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV</p><p>8</p><p>A correspondência oficial é uma espécie formal de comunicação, estabelecida entre os órgãos do poder público para ela-</p><p>borar atos normativos e comunicações. É pautada por uma padronização de linguagem e de estrutura, que se caracteriza</p><p>por: padrão culto da linguagem, impessoalidade, formalidade, clareza, concisão, uniformidade, uso adequado dos prono-</p><p>mes de tratamento. Para que as comunicações sejam compreendidas por todo e qualquer cidadão, há que evitar o uso de</p><p>uma linguagem restrita a determinados grupos, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico. Ofícios,</p><p>memorandos, atas são exemplos de correspondência oficial.</p><p>Com relação ao emprego dos pronomes de tratamento, é INCORRETO afirmar que</p><p>(A) esses pronomes exigem forma verbal conjugada na terceira pessoa gramatical.</p><p>(B) o pronome Vossa Excelência é utilizado em correspondência dirigida às altas autoridades do governo.</p><p>(C) o gênero gramatical do adjetivo relacionado a um pronome de tratamento deve coincidir com o sexo da pessoa a que</p><p>se refere.</p><p>(D) o pronome Vossa Eminência deve ser empregado em correspondência dirigida a reitores de universidades.</p><p>(E) os pronomes possessivos referidos aos pronomes de tratamento são flexionados na terceira pessoa.</p><p>SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO X</p><p>Ofício no 10/2011</p><p>Cidade Y, 30 de junho de 2011.</p><p>Exmo. Senhor</p><p>J. Cardoso</p><p>Governador do Estado X</p><p>Senhor Governador,</p><p>Será realizada, no próximo dia 15 de julho, às 14 horas, em sessão pública, uma homenagem ao es-</p><p>critor N. Fernandes. Será para nós uma grande honra se V. Exa. puder prestigiar esse evento com sua</p><p>presença.</p><p>Atenciosas saudações,</p><p>A. Miranda</p><p>Secretário de Cultura do Estado X</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>8</p><p>CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA</p><p>9</p><p>Sobre os sistemas operacionais Microsoft Windows que</p><p>suportam as tecnologias de 32 bits e de 64 bits, considere</p><p>as afirmativas a seguir.</p><p>I - A versão de 64 bits processa grandes quantidades</p><p>de RAM (memória de acesso aleatório) com efi ciên-</p><p>cia superior à de um sistema de 32 bits.</p><p>II - Os drivers para versões de 32 bits funcionam cor-</p><p>retamente em computadores que executam versões</p><p>de 64 bits.</p><p>III - Se um programa for especialmente projetado para</p><p>a versão de 64 bits, ele funcionará normalmente na</p><p>versão de 32 bits.</p><p>Está correto APENAS o que se afirma em</p><p>(A) I</p><p>(B) II</p><p>(C) III</p><p>(D) I e II</p><p>(E) II e III</p><p>10</p><p>Qual dispositivo possibilita a comunicação entre redes de</p><p>arquiteturas distintas?</p><p>(A) Buster</p><p>(B) Channel</p><p>(C) Gateway</p><p>(D) Firmware</p><p>(E) Display</p><p>11</p><p>No modelo TCP/IP, a interface com redes Ethernet e</p><p>Token Ring, entre outras, é feita na camada</p><p>(A) de Rede</p><p>(B) de Aplicação</p><p>(C) de Transporte</p><p>(D) Física</p><p>(E) Síncrona</p><p>12</p><p>Criar cópias de si mesmo de um computador para outro</p><p>de forma automática, com capacidade de se replicar em</p><p>grande volume, é característica de uma praga eletrônica</p><p>denominada</p><p>(A) Trojan Horse</p><p>(B) Opteron</p><p>(C) Freeware</p><p>(D) Shareware</p><p>(E) Worm</p><p>LEGISLAÇÃO SUS</p><p>13</p><p>O Sistema Único de Saúde implica ações e serviços pú-</p><p>blicos de saúde que integram uma rede regionalizada hie-</p><p>rarquizada e que, de acordo com a Constituição Federal,</p><p>organizar-se-á por algumas diretrizes.</p><p>A esse respeito, considere as afirmativas abaixo.</p><p>I - A descentralização é uma diretriz do SUS, com dire-</p><p>ção única em cada esfera de governo.</p><p>II - O SUS busca, como diretriz, um atendimento parcial,</p><p>com prioridade para as atividades assistencialistas,</p><p>sem prejuízo dos serviços assistenciais.</p><p>III - O SUS tem como uma das diretrizes a participação</p><p>da comunidade.</p><p>É correto APENAS o que se afirma em</p><p>(A) I</p><p>(B) II</p><p>(C) III</p><p>(D) I e III</p><p>(E) II e III</p><p>14</p><p>Para os efeitos do Código Municipal de Saúde, art. 37 da Lei</p><p>municipal no 5.504/1999, (Salvador-BA), considera(m)-se</p><p>informação(ões) epidemiológica(s)</p><p>(A) a execução das ações de controle de higiene</p><p>(B) as notificações facultativas sobre acidentes do trabalho</p><p>(C) as declarações de nascimento e óbitos</p><p>(D) o registro das ações de controle do meio ambiente</p><p>(E) os resultados de investigação de poluição do meio</p><p>ambiente</p><p>15</p><p>A Portaria GM/MS no 698, de 30 de março de 2006, define</p><p>que o custeio das ações de saúde é responsabilidade das</p><p>três esferas de gestão do SUS, estatuindo cinco blocos de</p><p>financiamento.</p><p>NÃO está de acordo com o estabelecido nessa Portaria a</p><p>afirmação de que</p><p>(A) os recursos federais para custeio de ações e serviços</p><p>de saúde serão transferidos a Estados, Distrito Fede-</p><p>ral e Municípios, de forma automática, fundo a fundo,</p><p>observando os atos normativos específicos referentes</p><p>a cada bloco.</p><p>(B) os recursos de cada Bloco de Financiamento devem</p><p>ser aplicados, exclusivamente, nas ações e serviços</p><p>de saúde relacionados ao Bloco.</p><p>(C) no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêu-</p><p>tica, os recursos devem ser aplicados, exclusivamen-</p><p>te, nas ações definidas para cada Componente que</p><p>compõem o Bloco.</p><p>(D) o Bloco da Atenção Básica será constituído por dois</p><p>componentes: Piso de Atenção Básica – PAB Fixo e</p><p>Piso da Atenção Básica Variável – PAB Variável.</p><p>(E) o Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde</p><p>será constituído por um componente: o da Vigilância</p><p>em Gestão de Limpeza.</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>9</p><p>16</p><p>Os Recursos do Fundo Nacional de Saúde, de acordo</p><p>com a Lei no 8.142, de 1990, serão alocados como</p><p>(A) investimentos previstos no Plano Anual do Ministério</p><p>do Planejamento</p><p>(B) investimentos previstos no Plano Quinquenal do Mi-</p><p>nistério da Saúde</p><p>(C) investimentos previstos em lei orçamentária, de inicia-</p><p>tiva do Poder Executivo e aprovados pelo Conselho</p><p>Nacional</p><p>(D) cobertura das ações e serviços, em geral, do Ministé-</p><p>rio da Previdência</p><p>(E) despesas de custeio e de capital do Ministério do Pla-</p><p>nejamento</p><p>17</p><p>A Lei Federal no 8.080/1990 prevê que</p><p>(A) a participação complementar dos serviços privados</p><p>para garantir a cobertura assistencial do SUS será</p><p>formalizada mediante concessão, estabelecida por</p><p>normas predominantemente privadas.</p><p>(B) a utilização do critério baseado no perfil demográfico</p><p>é vedada para o estabelecimento de valores a serem</p><p>transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios.</p><p>(C) os cargos e funções de chefia, direção e assessora-</p><p>mento, no âmbito do SUS, só poderão ser exercidos</p><p>em regime de tempo integral.</p><p>(D) os Municípios, dentre as atribuições estatuídas nessa</p><p>lei, ficam vedados de administrar os recursos orça-</p><p>mentários e financeiros destinados à saúde, em cada</p><p>ano.</p><p>(E) os serviços de saúde das Forças Armadas, em tempo</p><p>de guerra, serão integrados ao Sistema Único de Saú-</p><p>de, independente de formalização de convênio.</p><p>18</p><p>O art. 198 da Constituição brasileira estabelece que “as</p><p>ações e serviços públicos de saúde integram uma rede</p><p>regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema</p><p>único”.</p><p>Rede regionalizada e hierarquizada significa que os</p><p>(A) serviços de saúde devem estar ancorados em uma</p><p>rede de atenção básica em cada região de saúde.</p><p>(B) serviços de saúde devem ser organizados em bases</p><p>territoriais definidas, de acordo com a distribuição da</p><p>população e o nível de complexidade dos serviços.</p><p>(C) serviços hospitalares de nível terciário devem neces-</p><p>sariamente estar contidos em cada região de saúde.</p><p>(D) ambulatórios, postos de saúde e as clínicas de saúde</p><p>da família devem subordinar-se a hospitais de nível</p><p>secundário e terciário em cada região.</p><p>(E) hospitais especializados constituem o ponto de coor-</p><p>denação do sistema de saúde em uma dada região.</p><p>19</p><p>A Lei Federal no 8.080/1990 que regula, em todo o território</p><p>nacional, as ações e serviços de saúde, estabelece, em</p><p>seu art. 7o, o princípio de “integralidade” dos cuidados de</p><p>saúde.</p><p>Esse princípio obriga a que</p><p>(A) os pacientes portadores de doenças agudas sejam</p><p>tratados em locais distintos daqueles dos portadores</p><p>de doenças crônicas.</p><p>(B) os serviços coletivos sejam prestados pelos municí-</p><p>pios, e os curativos, pelas outras esferas de governo,</p><p>de maneira integrada.</p><p>(C) o conjunto das ações e serviços preventivos e curati-</p><p>vos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso</p><p>em todos os níveis de complexidade do sistema, deve</p><p>compor um conjunto articulado e integrado.</p><p>(D) as equipes de saúde devem ser sempre multiprofis-</p><p>sionais, capazes de dar conta da unidade biopsicos-</p><p>social dos pacientes.</p><p>(E) serviços de prevenção no âmbito da saúde pública</p><p>devem ser organizados para tratamento na rede de</p><p>hospitais e postos de saúde, e os de reabilitação em</p><p>centros especializados.</p><p>20</p><p>A Política Nacional de Atenção Básica (Portaria GM/MS</p><p>no 648/2006) estabelece a revisão de diretrizes e normas</p><p>para a organização da Atenção Básica para o Programa</p><p>Saúde da Família (PSF) e para o Programa Agentes Co-</p><p>munitários de Saúde (PACS).</p><p>Visando à operacionalização da Atenção Básica, definem-</p><p>-se como áreas estratégicas para atuação em todo o terri-</p><p>tório nacional a eliminação da</p><p>(A) AIDS, o controle de acidentes de trânsito, o controle</p><p>do diabetes e da hipertensão.</p><p>(B) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da</p><p>hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a</p><p>eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança,</p><p>a saúde da mulher, a saúde do idoso, a saúde bucal e</p><p>a promoção da saúde.</p><p>(C) desnutrição infantil, o controle dos acidentes do traba-</p><p>lho, o controle da tuberculose e a saúde da mulher.</p><p>(D) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da</p><p>hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a</p><p>eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança</p><p>e da mulher, a eliminação da AIDS.</p><p>(E) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da</p><p>hipertensão arterial, a saúde da mulher, da criança e</p><p>do idoso, o controle de acidentes de trânsito.</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>10</p><p>21</p><p>O chamado “Pacto pela Saúde”, estabelecido pela Reso-</p><p>lução MS no 399/2006, determina um conjunto de priori-</p><p>dades para intervenções em saúde no subcapítulo “Pacto</p><p>pela Vida”, de acordo com o perfil epidemiológico brasileiro.</p><p>As prioridades estabelecidas neste Pacto para as ende-</p><p>mias e doenças emergentes são</p><p>(A) malária, tétano neonatal, tuberculose, hanseníase e AIDS</p><p>(B) malária, leptospirose visceral, dengue e tuberculose</p><p>(C) malária, dengue, hepatites e tuberculose</p><p>(D) dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza</p><p>(E) dengue, hanseníase, tuberculose e doença de Chagas</p><p>22</p><p>A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da</p><p>Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do</p><p>Sistema Único de Saúde (Portaria GM/MS no 648/2006).</p><p>Além dos princípios gerais da Atenção Básica, a estraté-</p><p>gia Saúde da Família deve</p><p>(A) atuar no território, realizando cadastramento domi-</p><p>ciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas aos</p><p>problemas de saúde de maneira pactuada com a</p><p>comunidade onde atua, buscando o cuidado dos in-</p><p>divíduos e das famílias ao longo do tempo, manten-</p><p>do sempre postura proativa frente aos problemas de</p><p>saúde-doença da população.</p><p>(B) dirigir-se aos problemas de saúde de maneira pactua-</p><p>da com a comunidade onde atua, buscando o cuidado</p><p>dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, man-</p><p>tendo sempre postura reativa frente aos problemas de</p><p>saúde-doença da população.</p><p>(C) dirigir-se exclusivamente aos problemas mais fre-</p><p>quentes de saúde do território onde atua.</p><p>(D) articular-se com as outras formas de atenção básica,</p><p>sem necessariamente ter caráter substitutivo.</p><p>(E) rever permanentemente as tecnologias mais adequa-</p><p>das para o enfrentamento das endemias locais.</p><p>23</p><p>Quando da identificação em uma unidade básica de saú-</p><p>de de um caso de tuberculose pulmonar bacilífero, sem</p><p>complicações clínicas maiores, o médico de família deve</p><p>(A) transferir o paciente para ser acompanhado pelo en-</p><p>fermeiro da unidade.</p><p>(B) encaminhar o paciente para um serviço de controle de</p><p>tuberculose da unidade mais próxima.</p><p>(C) convocar, por carta ou telefonema à unidade, todos os</p><p>membros da família para revisão junto à unidade.</p><p>(D) divulgar, publicamente, o caso para que todos os que</p><p>tenham mantido contato com o paciente agendem vi-</p><p>sitas à unidade.</p><p>(E) solicitar aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS)</p><p>que compareçam ao domícilio do paciente, desenvol-</p><p>vam ações educativas e agendem consultas dos ex-</p><p>postos à unidade.</p><p>24</p><p>Quantas equipes de saúde da família são necessárias</p><p>para atender a um município de 40.000 habitantes?</p><p>(A) 5</p><p>(B) 10</p><p>(C) 15</p><p>(D) 20</p><p>(E) 23</p><p>25</p><p>Um paciente portador de câncer de pâncreas intratável,</p><p>em fase terminal, apresenta um quadro de pneumonia</p><p>aguda com insuficiência respiratória aguda, está lúcido e</p><p>recusa-se a ser internado, preferindo permanecer em seu</p><p>domicílio.</p><p>De acordo com a Portaria GM/MS no 1.820/2009, o mé-</p><p>dico deve</p><p>(A) sedar o paciente e transportá-lo para um hospital.</p><p>(B) reunir a família e solicitar autorização para internação</p><p>compulsória.</p><p>(C) abandonar o caso, solicitando ao paciente que procu-</p><p>re outro profissional.</p><p>(D) suspender qualquer medida terapêutica para abreviar</p><p>o sofrimento do paciente.</p><p>(E) respeitar a vontade do paciente e tratá-lo com os re-</p><p>cursos possíveis em seu domicílio.</p><p>CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS</p><p>26</p><p>Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB</p><p>no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico</p><p>acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre</p><p>a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e</p><p>Ambiental, compete à gestão municipal</p><p>(A) pactuar e executar as ações de Vigilância Sanitária e</p><p>Ambiental, observando o cumprimento de metas em</p><p>função do risco político incidente.</p><p>(B) promover ações que contribuam para a conscientiza-</p><p>ção da sociedade quanto ao risco sanitário associado</p><p>à pesquisa farmacêutica.</p><p>(C) desenvolver processos de planejamento, monitora-</p><p>mento e avaliação das ações de Vigilância Sanitária</p><p>e Ambiental, considerando as orientações dos docu-</p><p>mentos municipais e a colaboração popular.</p><p>(D) apresentar Plano de Ação mensal de Vigilância Sani-</p><p>tária e Ambiental, incluindo ações pactuadas no Con-</p><p>selho Municipal de Saúde.</p><p>(E) articular com o Conselho Municipal de Saúde a</p><p>inserção da Vigilância Sanitária e Ambiental de forma</p><p>sistemática na dinâmica das ações de controle social.</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>11</p><p>27</p><p>Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB</p><p>no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico</p><p>acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre</p><p>a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e</p><p>Ambiental, a ação que NÃO integra o gerenciamento do</p><p>risco sanitário é:</p><p>(A) atividade educativa</p><p>(B) coleta de amostra</p><p>(C) investigação sanitária</p><p>(D) patrocínio a eventos desportivos</p><p>(E) inspeção sanitária</p><p>28</p><p>Nos termos da normatização editada pela Anvisa, RDC</p><p>no 306, de 07 de dezembro de 2004, no que concerne a</p><p>resíduos de Serviços de Saúde, tem-se que</p><p>(A) a fiscalização, por ser de peculiar interesse do Municí-</p><p>pio, é atribuição da Vigilância Sanitária Municipal.</p><p>(B) a Comissão Nacional de Energia Nuclear assume</p><p>papel de liderança na fiscalização, tendo em vista a</p><p>natureza dos resíduos de Saúde.</p><p>(C) a Vigilância Sanitária deve contar com o apoio dos</p><p>órgãos de Limpeza Urbana.</p><p>(D) os órgãos ambientais estão excluídos dessa atividade</p><p>por terem compromisso em outra área.</p><p>(E) os órgãos de Meio Ambiente devem conduzir a fiscali-</p><p>zação sem interferência da Vigilância Sanitária.</p><p>29</p><p>Nos termos da normatização estadual que aprovou o</p><p>Regulamento Técnico para estabelecer as responsabi-</p><p>lidades sanitárias e os parâmetros para os serviços de</p><p>Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia, CIB</p><p>no 142/2008, verifica-se que</p><p>(A) o tanatório é um ambiente equipado apropriadamente</p><p>como uma sala de cirurgia, onde vários detalhes</p><p>e procedimentos são observados para que a</p><p>tanatopraxia possa ser realizada com sucesso.</p><p>(B) os Municípios não necessitarão organizar serviço</p><p>próprio de Vigilância Sanitária, podendo contar com</p><p>os quadros do Governo Estadual para atuar em seu</p><p>território.</p><p>(C) os valores do Piso Estruturante do Teto Financeiro de</p><p>Vigilância Sanitária serão recebidos por todos os Mu-</p><p>nicípios</p><p>no repasse de recursos federais, independen-</p><p>temente de executar ações estratégicas previstas em</p><p>ato normativo.</p><p>(D) as ações especializadas em odontologia, de patologia</p><p>clínica, exames ultrassonográficos e terapias especia-</p><p>lizadas constam do rol de atos de alta complexidade.</p><p>(E) as cirurgias da calota craniana, da face e do sistema</p><p>estomatognático estão catalogadas como interven-</p><p>ções de média complexidade.</p><p>30</p><p>A Vigilância Sanitária opera na busca de proteção aos re-</p><p>banhos ovinos, coordenando as campanhas de vacinação</p><p>contra a febre aftosa.</p><p>Nesse caso, atua o denominado princípio da</p><p>(A) precaução</p><p>(B) repressão</p><p>(C) prevenção</p><p>(D) vinculação</p><p>(E) participação</p><p>31</p><p>Dentre os princípios que norteiam a aplicação do Direito</p><p>Sanitário, consta o da</p><p>(A) Qualidade de vida</p><p>(B) Desigualdade</p><p>(C) Especialidade</p><p>(D) Intervenção estatal</p><p>(E) Prevalência do mercado</p><p>32</p><p>Nos termos da Resolução do Estado da Bahia CIB</p><p>no 142/2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico</p><p>acerca das responsabilidades sanitárias e dispõe sobre</p><p>a organização dos serviços de Vigilância Sanitária e</p><p>Ambiental, os recursos para a execução das ações de</p><p>Vigilância Sanitária serão repassados à(ao)</p><p>(A) Secretaria Municipal de Saúde</p><p>(B) Vigilância Municipal de Saúde</p><p>(C) Câmara Municipal de Saúde</p><p>(D) Fundo Municipal de Saúde</p><p>(E) Conselho Municipal de Saúde</p><p>33</p><p>Nos termos da Resolução que dispõe sobre o Regulamento</p><p>Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de</p><p>saúde, RDC no 306/2004, verifica-se que</p><p>(A) o treinamento para conhecer o sistema adotado para</p><p>o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde</p><p>não abrange os trabalhadores alocados temporaria-</p><p>mente nessas atividades.</p><p>(B) o programa de educação continuada deve fornecer as</p><p>orientações sobre biossegurança, higiene pessoal e</p><p>higiene dos ambientes.</p><p>(C) o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde</p><p>pode coletar, em conjunto, líquidos inflamáveis,</p><p>ácidos, bases e oxidantes.</p><p>(D) os programas de educação continuada devem ser</p><p>organizados por estabelecimentos, e é vedada a</p><p>atuação pelo regime de consorciamento.</p><p>(E) os serviços geradores de resíduos de serviços de saú-</p><p>de devem manter um programa de educação conti-</p><p>nuada aos trabalhadores com vínculo empregatício,</p><p>excluídos os sem vínculo.</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>12</p><p>34</p><p>No âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária,</p><p>nos termos da Lei no 9.782/1999, compete à União,</p><p>EXCETO</p><p>(A) definir a política nacional de vigilância sanitária.</p><p>(B) prestar cooperação técnica ao Distrito Federal.</p><p>(C) atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde.</p><p>(D) executar ações municipais de vigilância sanitária.</p><p>(E) normatizar, controlar e fiscalizar produtos de interesse</p><p>para a saúde.</p><p>35</p><p>No exercício regular da sua competência, a Anvisa deve,</p><p>consoante a legislação de regência, Lei no 9.782/1999,</p><p>controlar e fiscalizar</p><p>(A) matérias como ferro, aço e derivados destinados a si-</p><p>derúrgicas</p><p>(B) produtos destinados à Engenharia Civil, como cimen-</p><p>to, tijolo e concreto</p><p>(C) minerais em geral, como petróleo, gás e lubrificantes</p><p>(D) produtos destinados à indústria do petróleo, em geral</p><p>(E) cigarros, cigarrilhas, charutos e outros produtos deri-</p><p>vados do tabaco</p><p>36</p><p>Nos termos da legislação sanitária federal de nature-</p><p>za sancionatória, Lei no 6.437/1977, as infrações são</p><p>consideradas</p><p>(A) leves, pouco graves e gravíssimas</p><p>(B) leves, graves e gravíssimas</p><p>(C) graves, muito graves e gravíssimas</p><p>(D) agravadas, graves e gravíssimas</p><p>(E) atenuadas, graves e gravíssimas</p><p>37</p><p>Nos termos da legislação estadual da Bahia, Lei</p><p>no 3.982/1981, que regula a atuação da Secretaria</p><p>de Saúde no âmbito da saúde mental e assistência</p><p>psiquiátrica, constata-se que é</p><p>(A) dever da pessoa física comunicar à autoridade sanitá-</p><p>ria a eclosão de epidemia de crendice, com poder de</p><p>contágio, capaz de induzir a psicoses coletivas.</p><p>(B) dever do serviço de saúde mental privilegiar a interna-</p><p>ção em detrimento do tratamento ambulatorial.</p><p>(C) um dos propósitos perseguidos pela Secretaria de</p><p>Saúde proteger o paciente do trabalho, permitindo que</p><p>o mesmo permaneça em ócio intelectual produtivo.</p><p>(D) permitido o uso de técnicas psicológicas por pessoa</p><p>sem habilitação, desde que haja finalidade de</p><p>influenciar o estado mental dos indivíduos ou da</p><p>coletividade.</p><p>(E) função da Secretaria de Saúde atuar no tratamento</p><p>dos pacientes presos em Manicômio Judiciário.</p><p>38</p><p>Dentre as sanções administrativas decorrentes de infra-</p><p>ções sanitárias, previstas na Lei no 6.437/1977, NÃO se</p><p>inclui, como penalidade a um produto ou a um estabele-</p><p>cimento, a(o)</p><p>(A) apreensão</p><p>(B) inutilização</p><p>(C) interdição</p><p>(D) intervenção</p><p>(E) perdão</p><p>39</p><p>Nos termos da normatização estadual, Lei no 3.982/1981,</p><p>que dispõe sobre o Subsistema de Saúde do Estado da</p><p>Bahia, verifica-se que</p><p>(A) a assistência médica de maior complexidade será</p><p>restrita aos hospitais federais sediados no Estado.</p><p>(B) a atuação no campo da saúde que abarca a proteção</p><p>à maternidade, infância e adolescência exclui as insti-</p><p>tuições filantrópicas.</p><p>(C) as medidas de proteção à saúde ao grupo materno-</p><p>-infantil terão por princípio o fortalecimento da família.</p><p>(D) os serviços médicos privados ficam compelidos a</p><p>prestar assistência à população sem o ressarcimento</p><p>do Poder Público.</p><p>(E) os serviços médicos do estado atenderão exclusiva-</p><p>mente os beneficiários carentes e os vinculados à</p><p>Previdência Social.</p><p>40</p><p>Nos termos da legislação que dispõe sobre o Subsistema</p><p>de Saúde do Estado da Bahia, Lei no 3.982/198, tem-se que</p><p>(A) a Secretaria de Saúde deve buscar, dentre outros</p><p>objetivos, a diminuição da frequência de doenças</p><p>parasitárias.</p><p>(B) o grupo de pessoas entre dezoito e trinta anos de</p><p>idade deve ser privilegiado no plano da prevenção</p><p>odontológica.</p><p>(C) o tratamento de transtornos mentais está excluído da</p><p>atividade estadual de proteção à Saúde.</p><p>(D) as atividades de saúde do Estado devem circunscre-</p><p>ver-se aos procedimentos básicos.</p><p>(E) as medidas de proteção à saúde do grupo materno-</p><p>-infantil serão realizadas independentemente da atua-</p><p>ção da família.</p><p>41</p><p>A Empresa WX comercializa bebidas contendo baixo teor</p><p>alcoólico, e que, pelas normas regulamentares do setor</p><p>de bebidas, podem ser taxadas como desprovidas de</p><p>álcool. No rótulo das garrafas, consta que a bebida não</p><p>tem álcool.</p><p>De acordo com as regras do Código de Defesa do Consu-</p><p>midor, Lei no 8.078/1990, restou violado o direto à</p><p>(A) prevenção de danos patrimoniais</p><p>(B) informação adequada</p><p>(C) prestação desproporcional</p><p>(D) educação eficaz</p><p>(E) reparação de danos difusos</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>13</p><p>42</p><p>Nos termos do Código Municipal de Saúde do Município</p><p>de Salvador, Lei no 5.504/1999, NÃO é uma medida</p><p>cabível ao Inspetor Sanitário, no concernente à vigilância</p><p>epidemiológica, a adoção de</p><p>(A) quimioprofilaxia</p><p>(B) desinfecção</p><p>(C) desinfestação</p><p>(D) quarentena</p><p>(E) detenção</p><p>43</p><p>Nos termos da regulamentação normativa editada</p><p>pela Anvisa, RDC no 307/2002, quanto à internação de</p><p>transplantados de medula óssea,</p><p>(A) consente-se que as unidades de enfermagem e de</p><p>apoio possam ser estabelecidas com um andar de</p><p>diferença para o local da internação.</p><p>(B) exige-se uma subunidade exclusiva, com capacidade</p><p>de, no mínimo, três quartos individuais.</p><p>(C) permite-se que a unidade de enfermagem atenda a</p><p>outros pacientes, em quartos coletivos, junto com os</p><p>transplantados.</p><p>(D) permite-se que os ambientes de apoio sejam</p><p>compartilhados, mesmo que fora do andar da unidade</p><p>de internação.</p><p>(E) permite-se a construção de quartos coletivos, com</p><p>capacidade máxima de cinco pacientes.</p><p>44</p><p>Considere uma amostra de massa m = 6,0 x 10−5 g do isó-</p><p>topo radioativo Cobalto-60 (60Co). Essa amostra possui</p><p>atividade radioativa de 1,2 x 107 Bq.</p><p>O valor</p><p>da constante de decaimento radioativo para o</p><p>Cobalto-60 é</p><p>Dados: 1 Bq = 1 desintegração por segundo</p><p>1 mol ≈ 6,0 x 1023</p><p>(A) 1,2 x 10−2 s−1</p><p>(B) 2,0 x 10−11 s−1</p><p>(C) 1,3 x 10−9 s−1</p><p>(D) 3,1 x 10−19 s−1</p><p>(E) 1,9 x 10−29 s−1</p><p>45</p><p>O isótopo radioativo Iodo-125 possui meia-vida igual a</p><p>35 minutos.</p><p>Qual a atividade radioativa de uma amostra com 1,25 x 10−12 g</p><p>desse isótopo?</p><p>Dado: ln 2 ≈ 0,70</p><p>1 mol ≈ 6,0 x 1023</p><p>(A) 1,2 x 108 des/min</p><p>(B) 8,0 x 109 des/min</p><p>(C) 8,0 x 1016 des/min</p><p>(D) 7,0 x 1016 des/min</p><p>(E) 6,0 x 1010 des/min</p><p>46</p><p>A meia-vida do elemento radioativo Potássio-42 (42K) é de</p><p>aproximadamente 12 horas.</p><p>Qual a fração da massa inicial que existirá após 2 dias?</p><p>(A)</p><p>(B)</p><p>(C)</p><p>(D)</p><p>(E)</p><p>47</p><p>Uma amostra de certo isótopo radioativo desintegra-se</p><p>por 10 anos. A massa desse isótopo, no início do período,</p><p>é 20,0 g e, no final desse período, 5,0 g.</p><p>A meia-vida, em anos, desse elemento é</p><p>(A) 15,0</p><p>(B) 13,3</p><p>(C) 10,0</p><p>(D) 7,5</p><p>(E) 5,0</p><p>48</p><p>Um corpo é solto de uma altura h igual a 5,0 m, partin-</p><p>do do repouso. O corpo desliza pelo plano inclinado e,</p><p>em seguida, por um plano horizontal, conforme ilustrado.</p><p>Desprezando-se a ação das forças dissipativas ao longo</p><p>do percurso, qual é a velocidade do corpo no ponto P,</p><p>em m/s?</p><p>Dado: g = 10 m/s2</p><p>(A) 2</p><p>(B) 4</p><p>(C) 5</p><p>(D) 10</p><p>(E) 12</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>14</p><p>52</p><p>Uma pessoa, situada a uma distância de 1,0 m de uma</p><p>fonte de raios X, fica submetida a uma taxa de exposição</p><p>de 1.000 roentgen por hora.</p><p>Considerando-se que a exposição máxima permitida seja</p><p>de 2,5 roentgen por hora, qual a distância mínima que essa</p><p>pessoa deve manter dessa fonte para estar protegida?</p><p>(A) 20,0 m</p><p>(B) 40,0 m</p><p>(C) 25,0 m</p><p>(D) 10,0 m</p><p>(E) 8,0 m</p><p>53</p><p>Para efeito de proteção radiológica, placas de chumbo</p><p>são utilizadas para atenuar em a intensidade de um</p><p>feixe de raios X.</p><p>Sabendo-se que o coeficiente de atenuação linear do</p><p>chumbo é dado por μPb = 0,6 cm−1, qual é a espessura,</p><p>em cm, da placa protetora?</p><p>Dado: ln 100 ≈ 4,8</p><p>(A) 1,0</p><p>(B) 2,5</p><p>(C) 4,0</p><p>(D) 8,0</p><p>(E) 10,0</p><p>54</p><p>Analise as afirmações abaixo, com respeito a fontes de</p><p>radiação.</p><p>I - Ao se aproximar de uma fonte radioativa, a taxa de</p><p>dose recebida de radiação aumenta, pois a dose é</p><p>inversamente proporcional à distância que se está</p><p>da fonte.</p><p>II - Quanto maior a atividade da amostra radioativa,</p><p>maior é a dose absorvida, pois a dose é diretamente</p><p>proporcional à atividade da fonte.</p><p>III - Não há problema em manipular fontes radioativas</p><p>com as mãos, pois, como nesses casos a distância</p><p>entre a mão e a fonte é zero, a dose recebida será</p><p>zero também.</p><p>É correto APENAS o que se afirma em</p><p>(A) I</p><p>(B) II</p><p>(C) III</p><p>(D) I e II</p><p>(E) II e III</p><p>49</p><p>Uma pessoa de 90 kg recebe, numa parte do seu corpo,</p><p>uma dose de radiação cuja intensidade é 50 mGy liberada</p><p>por partículas α.</p><p>Sabendo-se que o fator de efetividade biológica relativa</p><p>(RBE) para esse tipo de radiação é igual a 20, qual a ener-</p><p>gia absorvida, em joules, e a dose equivalente de radia-</p><p>ção que essa pessoa recebeu?</p><p>(A) DAbs = 5,0 J e Deq = 100 Sv</p><p>(B) DAbs = 9,0 J e Deq = 180 Sv</p><p>(C) DAbs = 4,5 J e Deq = 90 Sv</p><p>(D) DAbs = 5,0 J e Deq = 4,5 Sv</p><p>(E) DAbs = 4,5 J e Deq = 45 Sv</p><p>50</p><p>Ao tirar uma chapa de raio X do tórax, uma pessoa de</p><p>120 kg recebe uma dose de radiação de 85 mSv. Consi-</p><p>derando-se que o fator de efetividade biológica (RBE) do</p><p>raio X é 0,85, e que a parte exposta do corpo é equiva-</p><p>lente a da massa da pessoa, qual a energia absorvida</p><p>pelo paciente?</p><p>(A) 0,87 J</p><p>(B) 3,00 J</p><p>(C) 3,87 J</p><p>(D) 7,58 J</p><p>(E) 6,00 J</p><p>51</p><p>Um bloco de massa igual a 5,0 kg está apoiado sobre</p><p>um outro bloco de massa 10,0 kg, como ilustra a figura.</p><p>Ambos estão sendo deslocados para a direita devido à</p><p>ação de uma força .</p><p>Sabendo-se que o coeficiente de atrito estático entre os</p><p>2 blocos vale 0,1, qual o maior valor que | | pode ter, em</p><p>newtons, para que os 2 blocos sejam deslocados para a</p><p>direita sem que haja deslizamento entre os mesmos?</p><p>(A) 75</p><p>(B) 50</p><p>(C) 25</p><p>(D) 15</p><p>(E) 5</p><p>pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MmRiNDo2YjZj:RnJpLCAxOCBPY3QgMjAyNCAwNToyMToyMiAtMDMwMA==</p><p>www.pciconcursos.com.br</p><p>FISCAL DE CONTROLE SANITÁRIO</p><p>FISCAL SANITÁRIO FÍSICO</p><p>15</p><p>59</p><p>O mesmo grau de queimadura é produzido em um ser</p><p>humano por uma exposição de 1,0 Gy, proveniente de</p><p>partículas α e 20,0 Gy, proveniente de raios X.</p><p>O valor do fator RBE para a radiação α é:</p><p>Dado: o fator de efetividade biológica relativa (RBE) para o raio X é 1,0</p><p>(A) (RBE)α = 2.000</p><p>(B) (RBE)α = 200</p><p>(C) (RBE)α = 20</p><p>(D) (RBE)α = 10</p><p>(E) (RBE)α = 2</p><p>60</p><p>Um próton parte do infinito com energia cinética igual a</p><p>1,0 MeV, deslocando-se frontalmente na direção de um</p><p>núcleo de Chumbo ( ). O próton aproxima-se do nú-</p><p>cleo de chumbo até uma distância mínima.</p><p>Qual a distância mínima do núcleo, em metros, que o pró-</p><p>ton atinge?</p><p>Dados: • 1,0 MeV = 1,6 x 10−13 J</p><p>• Constante eletrostática no vácuo (k) = 9,0 x 109 N.m2/C2</p><p>• Carga do elétron (e) = 1,6 x 10−19C</p><p>(A) 6,18 x 10−3</p><p>(B) 5,79 x 10−4</p><p>(C) 2,45 x 10−8</p><p>(D) 1,18 x 10−13</p><p>(E) 9,78 x 10−19</p><p>55</p><p>Um fiscal, ao trabalhar com Iodo-131, durante certo perío-</p><p>do de tempo, verificou que esteve submetido a uma taxa</p><p>de exposição de 5,0 R/h.</p><p>Para que não fosse ultrapassado o limite permissível</p><p>de 100 mR/h, qual a espessura mínima da placa de</p><p>chumbo que deveria ter sido colocada entre a fonte</p><p>da radiação e o profissional?</p><p>Dados: • camada semirredutora do chumbo HVL é 1,4 cm</p><p>• ln 2 ≈ 0,70</p><p>• ln 0,02 ≈ −3,9</p><p>(A) 4,3</p><p>(B) 7,8</p><p>(C) 8,2</p><p>(D) 9,3</p><p>(E) 10,0</p><p>56</p><p>Radiações ionizantes são tipos de radiação que possuem</p><p>nível de energia capaz de ionizar átomos e moléculas.</p><p>São exemplos de radiações ionizantes:</p><p>(A) raios X e raios</p><p>(B) ondas de radio e raios X</p><p>(C) infravermelho e luz visível</p><p>(D) micro-ondas e particulas α</p><p>(E) micro-ondas e ultravioleta</p><p>57</p><p>Um gás ideal executa um ciclo termodinâmico no qual re-</p><p>cebe, de uma fonte quente, 600 J de calor e rejeita 100 J</p><p>de calor para uma fonte fria.</p><p>Qual o trabalho realizado pelo gás, em joules, nesse ciclo?</p><p>(A) 700</p><p>(B) 600</p><p>(C) 500</p><p>(D) 100</p><p>(E) zero</p><p>58</p><p>O Carbono-14 (14C) é um isótopo radioativo muito utiliza-</p><p>do em datações geológicas. Sua constante de decaimen-</p><p>to radioativo vale, aproximadamente, 3,5 x 10−8 s−1.</p><p>Considerando-se que um ano tem aproximadamente</p><p>107 segundos, qual a meia-vida desse elemento, em anos?</p><p>Dado: ln 2 ≈ 0,70</p><p>(A) 200</p><p>(B) 350</p><p>(C) 500</p><p>(D) 700</p><p>(E) 1.000</p><p>RASCUNHO</p>

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