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<p>UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EAD</p><p>2280870 - IASMIN SILVA PRATTI</p><p>0603700 - CARLOS JEIEL MARTINS CARVALHO (LÍDER)</p><p>2355929 - WESLLEY LEANDRO RIBEIRO</p><p>PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS VII</p><p>SISTEMA DE MARKETPLACE PARA COMPRA E VENDA DE PRODUTOS DIVERSOS VIA APP/WEB</p><p>PIÚMA - ES</p><p>2023</p><p>UNIVERSIDADE PAULISTA -UNIP EAD</p><p>2280870 - IASMIN SILVA PRATTI</p><p>0603700 - CARLOS JEIEL MARTINS CARVALHO (LÍDER)</p><p>2355929 - WESLLEY LEANDRO RIBEIRO</p><p>PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS VII</p><p>SISTEMA DE MARKETPLACE PARA COMPRA E VENDA DE PRODUTOS DIVERSOS VIA APP/WEB</p><p>Projeto Integrado Multidisciplinar VII apresentado à Universidade Paulista – UNIP EAD, como parte da avaliação para obtenção do título de Tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas.</p><p>Orientador: Tarcísio de Souza Peres</p><p>PIÚMA-ES</p><p>2023</p><p>RESUMO</p><p>O PIM VII trata-se de um projeto que irá estudar de forma clara as disciplinas estudas no decorrer do semestre como: Empreendedorismo, Gerenciamento de Projeto de Software, Gestão da Qualidade e Projeto de Sistemas Orientado a Objetos .Onde será mostrado como um sistema de Marketplace online tem como propósito facilitar a compra e venda de produtos diversos, proporcionando uma plataforma virtual para que vendedores possam disponibilizar seus produtos e os compradores possam adquiri-los de forma rápida e prática, sendo usado como exemplo as Lojas Pernambucanas. O sistema de Marketplace online surge como uma solução promissora para atender as demandas tanto dos vendedores quanto dos compradores, criando um ambiente virtuoso que beneficia ambas as partes. Terá como objetivo geral a transformação da loja atual do site Lojas Pernambucanas em um e-marketplace. Para isto, será construído um módulo para permitir que os fornecedores controlem seus produtos e vendas. E como justificativa teremos a ideia é aproveitar o tráfego gerado pela marca e transformar a atual loja em um e-marketplace, possibilitando que qualquer vendedor que possua produtos dentro do nicho de mercado consiga ofertá-los no site, tornando o site uma referência neste nicho. Onde está possui objetivos exploratórios e descritivos. De acordo com Nielsen, Olivo e Morilhas (2017), pesquisas exploratórias são normalmente utilizadas quando o objeto de estudo é pouco conhecido ou dispõe de poucos estudos sobre o assunto.</p><p>Palavras-chave: Empreendedorismo.Marketplace.Virtual.Vendas.Mercado.</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................04</p><p>1.1 TEMA................................................................................................................06</p><p>1.2 OBJETIVO........................................................................................................06</p><p>1.3 SITUAÇÃO PROBLEMA..................................................................................06</p><p>1.4 JUSTIFICATIVA ...............................................................................................06</p><p>1.5 METODOLOGIA...............................................................................................07</p><p>2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................08</p><p>2.1. INTERNET, A POSSIBILITADORA DO DESENVOLVIMENTO......................08</p><p>2.2. COMÉRCIO ELETRÔNICO, E-COMMERCE..................................................09</p><p>2.3. MARKETPLACE..............................................................................................11</p><p>2.4.MARKETPLACES PARA LOJA PERNAMBUCANA.........................................13</p><p>CONCLUSÃO............................................................................................................18</p><p>REFERÊNCIAS..........................................................................................................20</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>Com o crescimento do número de internautas, buscar negócios pela Internet vem transformando-se em uma alternativa interessante para consumidores e vendedores. Souza (2009) afirma que o desenvolvimento da Internet transferiu poderes crescentes ao consumidor, possibilitando comparação instantânea e direta entre produtos, marcas, preços e condições de compra, além de permitir que vendedores pudessem se relacionar de maneira mais próxima e direta com os consumidores, avaliando e conhecendo melhor suas reações.</p><p>Desde o início da segunda década dos anos 2000, uma nova maneira de comércio iniciou sua consolidação, o e-commerce. Essa expressão é originária da língua inglesa, significa comércio eletrônico e é definida pelo Sebrae Nacional (2013) como a atividade mercantil responsável por estabelecer a conexão eletrônica entre a empresa e o cliente para a venda de produtos ou serviços. E o objetivo geral deste trabalho é transformar a loja atual do site Lojas Pernambucanas em um e-marketplace.</p><p>Um dos modelos de comercio eletrônico que mais atrai a atenção dos pesquisadores, investidores e outros players do mundo dos negócios é o marketplace (MATOS, 2020). O marketplace surgiu na década de 90, fruto de uma combinação de tecnologias inovadoras, sistemas de informação interorganizacionais e processos de negócios (Pocihar & Podlogar, 2003).</p><p>Visto que marketplace é um modelo de negócio no qual um site agrega a oferta de diferentes lojas virtuais das mais diversas categorias, unificando a experiência de compra, o carrinho, o pagamento e até a entrega, em muitos casos. A diferença deste modelo para os demais agregadores está no conceito de one-stop-shop, ou seja, concentra as operações e a experiência de compra, desde a busca até o checkout, numa mesma plataforma. O marketplace não redireciona os consumidores ao site de terceiros, e por concentrar toda a experiência na sua plataforma, o consumidor torna-se um cliente do marketplace, já que é com ele que se relaciona diretamente, mesmo que o lojista terceiro realize a entrega do produto (E-COMMERCE NEWS, 2012).</p><p>Além de proporcionar uma experiência de compra mais completa ao consumidor online, o marketplace possui um relacionamento muito mais estreito com o lojista que oferta seus produtos. Dessa forma, o marketplace torna-se também um gestor das vendas, atendimento, controle de logística, pagamentos e marketing das lojas que o compõem. Isso faz com que o agregador acumule uma enorme quantidade de conhecimento mercadológico, já que é mais do que um intermediador entre consumidores e vendedores, mas se relaciona diretamente com ambos.</p><p>Esta pesquisa possui objetivos exploratórios e descritivos. De acordo com Nielsen, Olivo e Morilhas (2017), pesquisas exploratórias são normalmente utilizadas quando o objeto de estudo é pouco conhecido ou dispõe de poucos estudos sobre o assunto.</p><p>1.1 TEMA</p><p>O sistema de Marketplace online surge como uma solução promissora para atender as demandas tanto dos vendedores quanto dos compradores, criando um ambiente virtuoso que beneficia ambas as partes. Por meio da plataforma, os vendedores podem dispor seus produtos de maneira mais simples e eficiente, enquanto os compradores encontram uma grande variedade de itens em um só lugar, otimizando o tempo de busca e a tomada de decisões de compra.</p><p>Será apresentado um projeto de um sistema de Marketplace que tem como propósito facilitar a compra e venda de produtos diversos via APP/Web.</p><p>1.2 OBJETIVO</p><p>Objetivo Geral</p><p>O objetivo geral deste trabalho é transformar a loja atual do site Lojas Pernambucanas em um e-marketplace. Para isto, será construído um módulo para permitir que os fornecedores controlem seus produtos e vendas. Além de gerenciar as vendas, unificar o valor dos itens do pedido e repassar este valor aos vendedores após a aprovação do pagamento.</p><p>Objetivos Específicos</p><p>- Definir uma plataforma de comércio eletrônico;</p><p>- Elaborar a proposta de implementação do e-marketplace;</p><p>- Integrar as plataformas externas para remessa de produtos e pagamento online com a plataforma de e-commerce escolhida;</p><p>- Instalar e testar do módulo.</p><p>1.3 SITUAÇÃO PROBLEMA</p><p>Como gerenciar produtos de diferentes fornecedores em um mesmo pedido distribuindo o seu pagamento em um site de e-marketplace?</p><p>1.4 JUSTIFICATIVA</p><p>A ideia é aproveitar o tráfego gerado pela marca e transformar a atual loja em um e-marketplace, possibilitando que qualquer vendedor que possua produtos dentro do nicho de mercado consiga ofertá-los no site, tornando o site uma referência neste nicho. Para Kotler e Keller (2012), um nicho de mercado consiste em um grupo de clientes definido de maneira estrita, que procura por um mix distinto de benefícios em um segmento.</p><p>Logo, inúmeros fatores auxiliaram para a consolidação desta forma de venda e, entre os principais, é imprescindível destacar o aumento do número de pessoas com acesso à internet, assim como o aumento dos usuários de smartphones e computadores. Segundo Botelho e Guissoni (2016), as empresas atuais precisam se adaptar ao novo modelo negócios para poderem se destacar, visto que possuir uma plataforma ecommerce é cada dia mais significativo, tornando-se essencial para atender as necessidades dos seus clientes</p><p>Entendendo que a Internet trouxe oportunidades para pequenos empresários, já que possibilitou a abertura de uma loja virtual com um custo mais baixo do que o de uma loja física. Além disso, um e-commerce exibe o catálogo de produtos da loja durante todo o tempo, sem limitação de compras por horário e possibilita ao comerciante expandir o seu mercado.</p><p>Onde o cliente também se beneficia com o comércio eletrônico, pois através dele o mesmo consegue adquirir mercadorias que às vezes não encontraria em sua cidade, além de ter a possibilidade de comparar preços e prazos de entrega ofertados pelos fornecedores.</p><p>De acordo com Lemos e Silva (2009), dentre as vantagens oferecidas pelo ecommerce, os autores destacam a possibilidade de comercialização sem restrição de regiões, a ampliação da atuação no mercado e a oportunidade de redução de custos ligados à aluguel e funcionários. Considerando estas vantagens, a adoção do ecommerce como um modelo de negócio faz com que o mercado brasileiro seja a sétima potência mundial em comércio eletrônico, correspondendo a 3,2% do mercado mundial (ARANTES, 2016)</p><p>1.5 METODOLOGIA</p><p>Esta pesquisa possui objetivos exploratórios e descritivos. De acordo com Nielsen, Olivo e Morilhas (2017), pesquisas exploratórias são normalmente utilizadas quando o objeto de estudo é pouco conhecido ou dispõe de poucos estudos sobre o assunto. Portanto, o objetivo principal desse tipo de pesquisa é aprimorar o conhecimento sobre o assunto em estudo ou algum aspecto específico sobre o tema. Já a pesquisa descritiva, segundo Cervo, Bervian e Silva (2007), busca conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos do comportamento humano. Ainda de acordo com os autores, a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos sem manipulá-los e procura descobrir, com a maior precisão possível, a frequência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com o meio, sua natureza e características.</p><p>2. DESENVOLVIMENTO</p><p>O mercado virtual, assim como o físico, possui grandes empresas, líderes em seus segmentos, que representam grande parte das vendas. Para auxiliar as pequenas e médias empresas a venderem na web, surgiu a ideia do eletronic marketplace, ou apenas, e-marketplace.</p><p>Turban (2010) afirma que o e-marketplace é um mercado virtual onde compradores e vendedores encontram-se para realizar negócios entre si e possui três principais funções: tornar possível o encontro de compradores e vendedores, facilitar a troca de informações, bens, serviços e pagamentos relacionados com a transação e proporcionar uma infraestrutura que possibilite o funcionamento eficiente deste mercado.</p><p>2.1. INTERNET, A POSSIBILITADORA DO DESENVOLVIMENTO</p><p>Segundo Gascoyne e Ozcubucku (1997), a internet é um sistema global, sem fronteiras, eficiente em termos de custos, aberta aplicação para negócios e grande infraestrutura de comunicação. A internet possibilita novos modelos de negócios, sistemas, marketing, governamentais, legais, societários e de consumo. Com a capacidade globalizante da rede, os consumidores possuem mais opções que nunca.</p><p>Logo, a internet é dirigida por quem cria as ferramentas para navegação e os softwares necessários para atender às prioridades e necessidades dos clientes. De acordo com Turban et al. (1999), a internet teve intensificação de sua utilização para fins comerciais nos anos 90.</p><p>A partir deste momento, outras possibilidades surgiram e redes do tipo Intranets e Extranets foram cada vez mais utilizadas. Os avanços tecnológicos permitem que as empresas entrem em novos mercados, forneçam novas técnicas produtivas, novas formas de gestão e de comunicação. Com o desenvolvimento da TI foi possível aprimorar as conexões via internet, possibilitando então a viabilização de mecanismos da chamada “economia globalizada”, em especial os chamados e-commerce, ou, em português, o comércio eletrônico.</p><p>Além do acesso à Internet via computadores pessoais, o acesso através de dispositivos móveis (celulares, tablets, entre outros) também tem crescido consideravelmente. Segundo um estudo do CETIC.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação), a porcentagem de brasileiros que fazem este tipo de acesso chegou a 31% em 2013, dobrando o número de 2011 e totalizando 52,5 milhões de pessoas. Com o crescimento do número de internautas, buscar negócios pela Internet vem transformando-se em uma alternativa interessante para consumidores e vendedores.</p><p>Souza (2009) afirma que o desenvolvimento da Internet transferiu poderes crescentes ao consumidor, possibilitando comparação instantânea e direta entre produtos, marcas, preços e condições de compra, além de permitir que vendedores pudessem se relacionar de maneira mais próxima e direta com os consumidores, avaliando e conhecendo melhor suas reações.</p><p>O mercado virtual, assim como o físico, possui grandes empresas, líderes em seus segmentos, que representam grande parte das vendas. Para auxiliar as pequenas e médias empresas a venderem na web, surgiu a ideia do eletronic marketplace, ou apenas, e-marketplace.</p><p>Com a evolução da internet, muitos de nossos hábitos foram alterados, inclusive, a maneira de como se realiza as compras. A maioria dos consumidores está adotando o método da compra on-line, devido as grandes vantagens e economia. Com isso, o comércio eletrônico tem se tornado um dos principais canais de comercialização em todo mundo (FELIPINI, 2011).</p><p>2.2. COMÉRCIO ELETRÔNICO, E-COMMERCE</p><p>O e-commerce surge como uma nova ferramenta para as empresas se ampliarem seu alcance no mercado, tendo como vantagens, de acordo com Lemos e Silva (2009), a variedade dos produtos a ser disponibilizados para vendas on-line; a comodidade e facilidade na comparação de preços em diversas lojas um em curto período de tempo; condições de pagamento facilidades e o aumento no número de internautas que vem crescendo a cada dia.</p><p>Santos, Bastos e Gabriel (2018) trazem a definição de e-commerce pelo relatório Nielsen Global de 2014, dizendo que, e-commerce é o processo de realizar transações por meio de dispositivos eletrônicos como computadores, com a velocidade e a facilidade de uso o comercio eletrônico tem se tornado cada vez mais popular.</p><p>Segundo Nohara, Acevedo e Zilber (2008), o comércio eletrônico teve um grande crescimento no Brasil, porém, somente foi adotado por grandes empresas, que estão colhendo os frutos com o aumento de sua produtividade e redução de seus custos graças a essas novas tecnologias. Enquanto isso, pequenos negócios não estão utilizando este potencial de otimização de suas vendas e operações.</p><p>Segundo Becker (2007), o comercio eletrônico foi possível pelo desenvolvimento de trocas eletrônicas de dados, Eletronic Data Interchange (EDI), que foram utilizadas pelas empresas nas décadas de 1970 e 1980. Essa tecnologia permitiu</p><p>a troca de informações entre empresas, para que as mesmas fizessem pedidos e realizassem transferências eletrônicas através de computadores, assim se tornando a primeira geração do comércio eletrônico.</p><p>O mercado de e-commerce no Brasil vem se desconcentrando. Tradicionalmente, o mercado é dominado por grandes varejistas multi-categorias, e marcas próprias vindas do mundo físico para o mundo virtual, que apostam principalmente em categorias e produtos populares junto ao grande público. Atualmente, é possível notar um novo movimento do varejo eletrônico no Brasil: novos formatos, modelos de negócios inovadores, e players de nicho e puramente online estão crescendo rapidamente e ganhando market share – no primeiro trimestre de 2012, as vendas de varejistas puramente online aumentou em 127% (MCKINSEY&COMPANY, 2012).</p><p>Macedo (2010) diz que o sucesso do e-commerce não depende somente da existência do mercado, devem-se considerar outras variáveis como o desempenho das empresas na satisfação do consumidor e também o comportamento do consumidor on-line, este comportamento está relacionado ao hábito de compra, e a aquisição para esse hábito leva um tempo até ocorrer, pois a maioria das pessoas somente irão efetuar compras on-line quando sentirem segurança no ambiente virtual. Isso quando falamos das gerações mais antigas (veteranos, baby boomers e X), já nas novas gerações (Y e Z), que diz ser composta de jovens nascidos completamente imersos no mundo da tecnologia digital, a prática de compra on-line já é bem mais aceita, cerca de 85% destes.</p><p>2.3. MARKETPLACE</p><p>Segundo Takahata (2017), os Marketplaces se diferenciam do modelo tradicional de e-commerce em diversos pontos, tais como formato de receita, formato jurídico, gerenciamento de estoque, variedade e profundidade de produtos ou serviços, grau de abertura ou curadoria de novas lojas e produtos, entre outros aspectos. Ainda segundo o autor, talvez um dos grandes diferenciais seja a descentralização dos estoques e a possibilidade de ampliar a variedade de produtos quase que infinitamente.</p><p>O marketplace (mercado eletrônico) provê a infraestrutura tecnológica para criação de um local virtual onde compradores e fornecedores realizam transações comerciais através da internet (BAKOS, 1998).</p><p>O termo vertical indica que o marketplace é destinado a um determinado segmento da indústria (KAPLAN; SAWHNEY, 2000). Ao atuar como intermediário eletrônico, o marketplace beneficia tanto fornecedores quanto compradores. Para os fornecedores, propicia um meio eficiente para publicidade e redução dos custos de suas operações comerciais e financeiras. Para os compradores diminui o tempo e os custos do processo de seleção de fornecedores, aumenta o número das alternativas a serem consideradas, permite a customização dos produtos oferecidos, facilita a obtenção de informações sobre os produtos e permite a eliminação dos intermediários tradicionais da cadeia produtiva (BAKOS, 1998).</p><p>Sob a perspectiva da teoria dos custos de transação, os marketplaces auxiliam na redução dos custos de coordenação com o mercado, pois auxiliam as empresas na procura por fornecedores, na negociação dos preços e no gerenciamento dos contratos (MALONE; YATES; BENJAMIN, 1997).</p><p>Além de proporcionar uma experiência de compra mais completa ao consumidor online, o marketplace possui um relacionamento muito mais estreito com o lojista que oferta seus produtos no marketplace. Dessa forma, torna-se também um gestor das vendas, atendimentos, controle de logística, pagamentos e marketing das lojas que o compõem. Isso faz com que o agregador acumule uma enorme quantidade de conhecimento mercadológico, já que é mais do que um intermediador entre consumidores e vendedores, mas se relaciona diretamente com ambos.</p><p>O marketplace oferece canal de vendas, tráfego, mídia e outros serviços e, em troca, fica com uma remuneração paga pelo lojista (que pode ser uma comissão sobre pedidos e/ou uma taxa fixa mensal). A fonte de renda do marketplace é, então, atrelada a venda dos lojistas. Segundo Senra, Jacomino, Guarnieri e Britto (2018), dentro do ambiente do marketplace encontram-se os vendedores que podem possuir ou não uma loja on-line própria, os compradores e a plataforma de vendas são inteiramente do próprio marketplace.</p><p>De acordo com Rosa (2019), existem três modelos de marketplace no mercado atualmente. Ainda segundo a autora, o primeiro é chamado de marketplace puro e somente os vendedores realizam a venda de produtos e serviços na plataforma, neste caso o site que possui o e-commerce não realiza nenhum tipo de venda direta, exemplos como eBay e Mercado Livre.</p><p>O segundo é o modelo híbrido, que são os ecommerces que, além de venderem seus produtos e serviços, oferecem também, no seu próprio site, produtos e serviços de outros vendedores, um exemplo é a Amazon. O relatório Euromonitor (2018), defino o terceiro modelo é conhecido como Híbrido + Lojas Físicas e refere-se a empresas varejistas que, além de oferecerem a venda direta de produtos e serviços para o cliente, possuem suas operações de ecommerce e lojas físicas realizando vendas também através de marketplace, como exemplo, podem ser citados o Walmart nos EUA e a Magazine Luiza aqui no Brasil.</p><p>Matos (2020), apresenta que quando os produtos ou serviços são colocados à disposição nos marketplaces estes que podem possuir dimensões globais, expõe a um grande número de potenciais compradores e novos mercados. A autora ainda aborda a maior conveniência que este meio de venda possibilita, permitindo vendas 24 horas por dia e todos os dias do ano e demonstra a redução dos custos e a possibilidade de implantar estratégias de marketing, visto que os marketplaces, apresentam ferramentas que muitas vezes as MPEs teriam dificuldade de ter acesso em termos financeiros.</p><p>Stockdale e Standing (2004) abordam que a presença das MPEs nos marketplaces permite que potenciais parceiros e consumidores visualizem sua empresa e entendam que é uma empresa com um trabalho sério.</p><p>Stockdale e Standing (2006), identificaram em seu estudo que há falta de confiança por parte dos empresários em dominar a tecnologia e também no suporte prestado pelas empresas da área de TI e plataformas. Outro desafio apresentado é a implementação de softwares, para otimizar a gestão e a segurança das empresas, e de treinamento para os funcionários para desempenhar corretamente as tarefas, pois para isso as MPEs devem despender recursos financeiros, que podem comprometer outras áreas da empresa.</p><p>De acordo com Matos (2020), a incompatibilidade tecnológica pode trazer problemas ao integrar sistemas internos e aplicativos de comércio eletrônico. Efetuar o comércio por meios digitais torna a gestão mais complexa, pois é necessário gerir mais informações vindo de diferentes canais e manter uma gestão adequada do inventário, pra isso a empresa deve preparar bem seus funcionários para serem capazes de manter um catálogo eletrônico atualizado.</p><p>2.4.MARKETPLACES PARA LOJA PERNAMBUCANA</p><p>A plataforma de marketplace tem como sua principal fonte de receita, cobrar uma determinada porcentagem do volume de transações de cada vendedor.</p><p>O número de produtos, o número de transações e o gerenciamento do capital de giro são a base do modelo de receita. O funcionamento da plataforma é caracterizado por intermediários.</p><p>Tudo isso oferece uma grande margem de lucro para quem investe em uma plataforma como o marketplace.</p><p>Todos os produtos podem ser comercializados pelos revendedores, entre eles:</p><p>· Vestuário;</p><p>· Calçados;</p><p>· Lar;</p><p>· Eletro;</p><p>· Beleza;</p><p>· Produtos e serviços da fintech Pefisa, braço financeiro da marca.</p><p>Inicialmente, existem dois modelos de vendas. No primeiro, os revendedores compram os itens diretamente com a marca, com descontos exclusivos a eles, e revendem para a rede de contatos. No segundo modelo, os vendedores utilizam um catálogo virtual para a divulgação aos seus clientes, que fazem as compras diretamente pela marca. Segundo a empresa, os ganhos financeiros podem chegar a 15%, correspondente ao tipo de produto</p><p>e volume vendido.</p><p>Um dos grandes diferenciais será a agilidade na entrega. Como os itens comercializados saem dos estoques das lojas físicas, os revendedores conseguem entregá-los ou mesmo os clientes podem retirá-los em 2h. Isso porque cada revendedor conta com uma loja de apoio em que, além de retirar os produtos, também recebem todo o auxílio do Gerente, seja conhecendo as novidades, tendências ou mesmo esclarecendo dúvidas.</p><p>Algumas vantagens são oferecidas aos revendedores, como descontos exclusivos em serviços e seguros da fintech Pefisa (como, por exemplo, o Microsseguro Cuidar Mais, plano odontológico, entre outros). Além disso dispõem da Conta Digital Pernambucanas e a possibilidade de análise de crédito diferenciada para obter o cartão Pernambucanas. Também contam com descontos especiais em compras próprias na loja.</p><p>Os vendedores contam ainda com o Portal do Revendedor com acesso aos catálogos digitais, que podem ser totalmente personalizados. Além disso, têm a possibilidade de realizar toda a gestão de ganhos e pedidos no local. Outro suporte é a Universidade Digital Pernambucanas, com mais de 30 treinamentos personalizados para o aprimoramento profissional.</p><p>O marketplace funciona como um shopping virtual, onde diferentes lojas e empresas expõem seus produtos e, assim, disputam a atenção do consumidor.</p><p>Enquanto o e-commerce prestigia a proposta de uma só companhia, o marketplace se diferencia ao promover oportunidades de vendas online para diversos fornecedores, incentivando a compra dos mais variados produtos e serviços de vários nichos.</p><p>Para o consumidor, comprar em um marketplace é sinônimo de praticidade, pois, em único site, ele tem acesso a uma vitrine repleta de produtos de diferentes marcas e com variadas ofertas e condições. Isso tudo facilita o processo de compra, pois, diferente de lojas físicas, fica muito mais simples comparar e escolher o melhor preço. Para quem quer vender seus produtos, o marketplace também é uma excelente alternativa, já que, diferente de lojas físicas, essa plataforma favorece a visibilidade de produtos, reduz gastos com publicidade e aumenta as oportunidades de negócios de modo significativo.</p><p>No entanto, o mercado é competitivo e, para se destacar, é preciso ir além do oferecimento de boas condições de frete e do cumprimento de prazos logísticos. É fundamental, também, proporcionar experiências de compra que façam a diferença na vida do cliente da atualidade, que está mais exigente do que nunca.</p><p>Nesse cenário, algumas empresas se destacam, seja por apresentarem propostas disruptivas ou por oferecerem preços e condições imbatíveis. A iugu ajuda você durante todo este processo desde a implementação à gestão em seu negócio. Enquanto a gestão logística de entrega e de estoque é papel da sua empresa, que separa e envia os produtos vendidos aos compradores, o marketplace:</p><p>· Cuida da plataforma em que as transações irão acontecer;</p><p>· Garante segurança;</p><p>· Investe em marketing para atrair e converter compradores.</p><p>Esse é o grande benefício de vender usando marketplaces. Afinal, geralmente, eles são canais robustos, conhecidos e muito visitados por compradores. Basta considerar que o Mercado Livre, o maior marketplace do Brasil, recebe 52 milhões de visitantes únicos por mês.</p><p>Fazendo parte do marketplace você apenas aproveita esses acessos para apresentar os itens disponíveis para venda. Todavia, como falamos acima, isso tem o seu custo. A cada negócio fechado, geralmente, você terá que pagar uma taxa de comissão. Tudo isso representa características gerais sobre o setor. Porém, existem algumas particularidades que criaram o que hoje conhecemos como tipos de marketplaces.</p><p>Passos de criar um Marketplace:</p><p>1. Faça uma pesquisa de mercado</p><p>A implementação adequada de sua ideia de negócio requer uma boa avaliação de quão bem ela se encaixa nas condições de mercado atuais (se atende às tendências e requisitos de consumo de massa ou nicho ou se repete alguns recursos que as soluções existentes já oferecem). Com uma pesquisa de mercado completa, você poderá prever aproximadamente a demanda final de sua solução após o seu lançamento.</p><p>Seu primeiro passo aqui deve ser a definição de valor para seu produto junto ao seu público-alvo. Você precisará descobrir ou identificar um ponto de venda exclusivo. A próxima coisa a fazer seria analisar os pontos fortes de seus concorrentes diretos e identificar as estratégias de marketing que eles tendem a usar. Mas não inspecione mercados de renome global de uma só vez – você pode gastar muito dinheiro e não obter muito com essas informações no final (obviamente, é muito difícil competir com a Amazon, não importa a escala de sua rede dedicada análise).</p><p>Em teoria, você pode lidar com o esclarecimento de tudo isso sem ir muito longe, usando apenas os seus esforços e os de sua equipe interna. Para resultados totalmente objetivos, no entanto, recomendamos recorrer a clientes potenciais reais. Você pode criar um tipo de pesquisa detalhada para um determinado grupo de foco.</p><p>Faça um planejamento financeiro</p><p>O planejamento financeiro faz parte de um plano de negócios da criação de qualquer aplicativo. Este é o documento para relatar as diretrizes para a ideia de se tornar lucrativo e criação das ferramentas de controle para garantir a integridade de caixas e conformidade com os objetivos curtos, médios e longo prazo propostos.</p><p>Existem bons métodos para o planejamento financeiro e é interessante usar esse tipo de suporte para a definição de medidas estratégicas ou mesmo para sua revisão para promover ajustes.</p><p>Estude as opções de como criar um marketplace</p><p>Existem duas maneiras principais de abordar todo o ciclo de desenvolvimento para construir um site de mercado – adquirir a base SaaS ou contratar uma equipe de desenvolvedores para criar uma solução do zero.</p><p>No primeiro caso, você pode obter um software pronto para uso e de forma confiável no mais curto prazo, o que, no entanto, pode não se adequar perfeitamente às suas necessidades específicas de negócios.</p><p>Com a última opção, porém, você pode fazer com que se encaixe idealmente em todos os aspectos, mas deve estar preparado para despesas muito maiores e esforços personalizados.</p><p>O equilíbrio entre despesas potenciais e riscos de não conseguir o que deseja pode ser alcançado com a ajuda de um MVP – um produto mínimo viável – uma solução com funcionalidade mínima que demonstra os recursos básicos e mais importantes para usuários e investidores em potencial.</p><p>Um conjunto de elementos que um mercado suficiente deve apresentar por padrão inclui:</p><p>- Recursos de criação e gerenciamento de perfil – deve haver dois gabinetes de usuário – um para clientes e outro para vendedores. Ambos os gabinetes devem ter pelo menos um número mínimo de componentes configuráveis para que um usuário possa personalizar o perfil de sua preferência.</p><p>- Catálogo de produtos / serviços – deve conter também opções de busca, classificação e filtragem. Os clientes devem ser capazes de classificar convenientemente os produtos necessários.</p><p>- Chat online – certifique-se de que os usuários da plataforma tenham a capacidade de se comunicar com os fornecedores ou mesmo entre si. Certifique-se de implementar um bate-papo que pode ser atualizado automaticamente.</p><p>- Integração de gateway de pagamento – selecione alguns sistemas de pagamento proeminentes para isso. Você também pode construir seu próprio gateway de pagamento, mas isso não acrescentaria muitos pontos à sua classificação competitiva, mas acrescentaria muita dor de cabeça excessiva (sua solução de pagamento terá que obter uma certificação PCI em qualquer caso, o que é bastante complicado)</p><p>- Campos interativos de avaliação e feedback – isso é o que fornece confiabilidade para os clientes acima de tudo, respostas ao vivo e opiniões são sempre essenciais.</p><p>O BW2 Marketplace é um aplicativo de vendas para vender os próprios produtos, os americanos trabalham com vendas de terceiros. É por isso que é entre os 7 principais exemplos do mercado.</p><p>Com mais de 2 milhões de encomendas</p><p>mensais e cerca de 12 bilhões de face em vendas, à venda na América tem vantagens interessantes, como o custo nulo do investimento inicial. Além disso, tem a grande visibilidade fornecida pela empresa, que estabelece mais vendas e proteção contra invasões e fraudes. O sistema é planejado com as principais funções do aplicativo líder no mercado brasileiro, e se adapta a suas necessidades.</p><p>19</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Como todo negócio, o ambiente virtual depende de um bom planejamento e de um adequado acompanhamento das tendências para dar certo. O planejamento é um recurso viabilizador obrigatório. O fracasso do Comércio Virtual está relacionado à visão equivocada dos que acreditam ser possível realizar o Comércio Eletrônico sem seguir pesquisas de mercado, sem analisar a concorrência, sem fazer pesquisas suficientes de vendas pela web, sem um atendimento conveniente, sem conhecimento para atuar na internet, sem um plano de marketing especializado.</p><p>Se o empresário ignorar tais fatores, o fracasso certamente aparecerá em curto tempo. As ferramentas do Comércio Eletrônico devem estar sintonizadas com as necessidades do negócio em andamento. Ao ser atingido pelos equívocos praticados no Comércio Virtual, o consumidor fica frustrado e faz correr o fato que originou a frustração. Uma notícia negativa acerca de um empreendimento só traz prejuízos.</p><p>Com o objetivo de analisar os motivos que fizeram as empresas adotarem o comercio eletrônico via marketplaces este estudo conseguiu identificar cinco fatores que influenciaram as MPEs esses sendo, Pressões externas, Necessidades internas, Facilidade de uso, Relação do proprietário com a tecnologia e Ganho de experiência. Com a análise dos resultados obtidos no questionário da segunda etapa demonstrou-se que as pressões externas são apresentadas como os principais motivadores para a adoção, sendo a variável mais influente a mudança de hábito dos clientes com 86% de concordância (totalmente ou em parte).</p><p>A utilização deste meio de vendas pode trazer diversas vantagens, e as identificadas neste estudo foram, a possibilidade de alcançar novos tipos de consumidores, possibilidade de venda sem restrição de horários ou dias, promover a empresa para novos mercados e públicos e usufruir da confiança conquistada pelas grandes marcas que são proprietárias dos marketplaces. Estas vantagens tendem a estimular a utilização destas plataformas de vendas visto que trazem inúmeros benefícios para as empresas.</p><p>Logo, a utilização deste meio de vendas pode trazer diversas vantagens, e as identificadas neste estudo foram, a possibilidade de alcançar novos tipos de consumidores, possibilidade de venda sem restrição de horários ou dias, promover a empresa para novos mercados e públicos e usufruir da confiança conquistada pelas grandes marcas que são proprietárias dos marketplaces. Estas vantagens tendem a estimular a utilização destas plataformas de vendas visto que trazem inúmeros benefícios para as empresas.</p><p>6. REFERÊNCIAS</p><p>ARANTES, V.D. E-commerce:A expansão do Setor no Brasil e o Comportamento do Consumidor.2016. Disponível em Acesso em 22/09/2023.</p><p>BOTELHO, Delane; GUISSONI, Leandro. Varejo: competitividade e inovação. Revista Administração de Empresas, São Paulo, v.56, n. 6, p. 596-599, dez. 2016.</p><p>CERVO, A.L.; BERVIAN, P. 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Panorama dos pequenos negócios 2018. São Paulo: SEBRAE/SP, 2018</p><p>SOUZA, Marcos Gouvêa de et al. Neoconsumidor: digital, multicanal & global. São Paulo.</p><p>STOCKDALE, Rosemary; STANDING, Craig. A framework for the selection of electronic marketplaces: a content analysis approach. Internet Research, 2002.</p><p>STOCKDALE, Rosemary; STANDING, Craig. A classification model to support SME e‐commerce adoption initiatives. Journal of small business and enterprise development, 2006.</p><p>STOCKDALE, R. & STANDING, C. 2004. Benefits and barriers of electronic marketplace participation: an SME perspective. The Journal of Enterprise Information Management, 17(4): 301-311.Disponível:support.iugu.com; . Acesso:29/09/2023.</p><p>WOOD, D. Buscando a renovação: a nova onda administrativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas.</p>