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robson lima

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

Climatério.
Qual alternativa é a correta para o tratamento da paciente com 52 anos, histerectomizada, com sintomas climatéricos há 02 anos e apresentando uma densitometria óssea compatível com osteopenia?
Alternativa A: INCORRETA. Os bifosfonatos estão indicados para tratamento de osteoporose, que não é o caso desta paciente, como comentado na alternativa D.
Alternativa B: INCORRETA. Não estaria completamente inadequada, pois exercícios físicos são de fato recomendados nesta faixa etária, além de reduzir o risco cardiovascular, também pode contribuir para preservação da massa óssea. Entretanto, a banca considerou apenas a alternativa D.
Alternativa C: INCORRETA. Como comentado na alternativa A, os bifosfonatos não estão indicados.
Alternativa D: CORRETA. Trata-se de uma paciente com 52 anos, histerectomizada, com sintomas climatéricos há 02 anos e apresentando uma densitometria óssea compatível com osteopenia (T score entre – 1 e – 2,5). No caso de pacientes histerectomizadas a terapia de reposição hormonal é feita apenas com estrogênio (sem progesterona). O cálcio e a vitamina D estão indicados como profilaxia de fraturas, considerando que a paciente se encontra osteopênica.
A. Terapia estrogênica isolada e exercícios físicos de intensidade moderada.
B. Bisfosfonatos e carbonato de cálcio associado à vitamina D.
C. Terapia estrogênica isolada e carbonato de cálcio associado à vitamina D.
D. Terapia estrogênica isolada e carbonato de cálcio associado à vitamina D.

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Questões resolvidas

Climatério.
Qual alternativa é a correta para o tratamento da paciente com 52 anos, histerectomizada, com sintomas climatéricos há 02 anos e apresentando uma densitometria óssea compatível com osteopenia?
Alternativa A: INCORRETA. Os bifosfonatos estão indicados para tratamento de osteoporose, que não é o caso desta paciente, como comentado na alternativa D.
Alternativa B: INCORRETA. Não estaria completamente inadequada, pois exercícios físicos são de fato recomendados nesta faixa etária, além de reduzir o risco cardiovascular, também pode contribuir para preservação da massa óssea. Entretanto, a banca considerou apenas a alternativa D.
Alternativa C: INCORRETA. Como comentado na alternativa A, os bifosfonatos não estão indicados.
Alternativa D: CORRETA. Trata-se de uma paciente com 52 anos, histerectomizada, com sintomas climatéricos há 02 anos e apresentando uma densitometria óssea compatível com osteopenia (T score entre – 1 e – 2,5). No caso de pacientes histerectomizadas a terapia de reposição hormonal é feita apenas com estrogênio (sem progesterona). O cálcio e a vitamina D estão indicados como profilaxia de fraturas, considerando que a paciente se encontra osteopênica.
A. Terapia estrogênica isolada e exercícios físicos de intensidade moderada.
B. Bisfosfonatos e carbonato de cálcio associado à vitamina D.
C. Terapia estrogênica isolada e carbonato de cálcio associado à vitamina D.
D. Terapia estrogênica isolada e carbonato de cálcio associado à vitamina D.

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<p>B. Terapia estrogênica isolada e exercícios físicos de intensidade moderada.</p><p>C. Bisfosfonatos e carbonato de cálcio associado à vitamina D.</p><p>D. Terapia estrogênica isolada e carbonato de cálcio associado à vitamina D.</p><p>���������:</p><p>Climatério.</p><p>���� �� �����������:</p><p>���������:</p><p>Alternativa A: INCORRETA. Os bifosfonatos estão indicados para tratamento de</p><p>osteoporose, que não é o caso desta paciente, como comentado na alternativa D.</p><p>Alternativa B: INCORRETA. Não estaria completamente inadequada, pois</p><p>exercícios físicos são de fato recomendados nesta faixa etária, além de reduzir o</p><p>risco cardiovascular, também pode contribuir para preservação da massa óssea.</p><p>Entretanto, a banca considerou apenas a alternativa D.</p><p>Alternativa C: INCORRETA. Como comentado na alternativa A, os bifosfonatos</p><p>não estão indicados.</p><p>Alternativa D: CORRETA. Trata-se de uma paciente com 52 anos,</p><p>histerectomizada, com sintomas climatéricos há 02 anos e apresentando uma</p><p>densitometria óssea compatível com osteopenia (T score entre – 1 e – 2,5). No caso</p><p>de pacientes histerectomizadas a terapia de reposição hormonal é feita apenas</p><p>com estrogênio (sem progesterona). O cálcio e a vitamina D estão indicados como</p><p>profilaxia de fraturas, considerando que a paciente se encontra osteopênica.</p><p>▶ ��������: D</p><p>86 (UNESP – SP – 2018) O achado mamográfico mais comum do carcinoma ductal</p><p>in situ é:</p><p>A. Microcalcificações mais grosseiras, difusas e bilaterais.</p><p>B. Microcalcificações pleomórficas, agrupadas e numerosas num setor da</p><p>mama.</p><p>C. Nódulo denso com bordas irregulares.</p><p>D. Nódulo denso com bordas regulares.</p><p>���������:</p><p>Patologias da mama.</p><p>���� �� �����������:</p><p>���������:</p><p>Alternativa A: INCORRETA. Como comentada na alternativa B não corresponde</p><p>ao achado mais comum do carcinoma ductal in situ.</p><p>Alternativa B: CORRETA. O carcinoma ductal in situ é considerado uma lesão</p><p>precursora do câncer de mama, e é caracterizado na mamografia como</p><p>microcalcificações agrupadas, pleomórficas e numerosas em um setor da mama.</p><p>Apenas 10% dos carcinomas ductais in situ se apresentam como formações</p>

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