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Exer Literatura Infanto Juvenil 9

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Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada por ele:

A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.

Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada por ele:

A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.

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Questões resolvidas

Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada por ele:

A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.

Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada por ele:

A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.

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14/10/2024 08:02:46 1/4
REVISÃO DE SIMULADO
Nome:
MARCELA MIRANDA GOMES
Disciplina:
Literatura Infanto Juvenil
Respostas corretas são marcadas em amarelo X Respostas marcardas por você.
Questão
001 É possível afirmar com certeza o quão a literatura pode contribuir no processo de
letramento dos seus alunos e professores, quando aplicado de forma eficaz, motivadora
e humanizadora no seu contexto de ensino, portanto é ainda evidente que estaremos
convivendo com contrariedades e dúvidas sobre o porquê de se ensinar literatura
(MIRANDA e SILVA, 2019, página 47). Segundo o trecho acima, podemos concluir que
A) o avanço da tecnologia a literatura torna-se cada vez mais desnecessária.
B) Se aplicada de forma correta à literatura pode destruir o processo de letramento de
seus alunos, contudo é preciso aplicá-la também no contexto de ensino uma forma
motivadora e humanizadora.
C) A literatura tende a ser dispensada em um futuro próximo.
D) Os porquês de ensinar literatura são oriundos das dúvidas de que o aprendizado não
pode mudar a realidade do ser humano.
X E) Se aplicada de forma eficaz à literatura pode contribuir no processo de letramento de
seus alunos, contudo é preciso aplicá-la também no contexto de ensino uma forma
motivadora e humanizadora.
Questão
002 Introduzido no Brasil na década de 1980, período em que o ensino de literatura passou
a ser repensado, quando se percebeu que mesmo passando pelo processo de
alfabetização, os alunos não adquiriam habilidades e competências escritas, de modo
que tinha dificuldades em compreender o texto em suas diferentes formas, o que o
impossibilitavam de ter autonomia no âmbito social. A partir daí, o processo de
alfabetização foi distinguido do de letramento. Enquanto o primeiro se trata da
capacidade de decodificação (interpretar os códigos linguísticos) das letras do alfabeto,
o segundo se refere à decodificação, à interpretação do texto e ao seu uso na vida
cotidiana. Por isso, Minuzzi explica que
A) o letramento considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como inseridos em um contexto social muito maior.
X B) o letramento não considera o leitor como ato isolado e individual, mas sim como
inserido em um contexto social muito maior.
C) o letramento não considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como inseridos em um contexto social muito maior.
D) o letramento não considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como a base de um contexto social muito maior.
E) o letramento não considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como inseridos em um contexto particular e inacessível.
Questão
003 Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória
da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e
o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira
infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos
da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa
primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício
do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada
por ele:
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A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa
tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e
perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los
com outras pessoas.
X C) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz,
que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com
outras pessoas.
D) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e
perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los
com outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e
perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em
compartilhá-los com outras pessoas.
Questão
004 Para Zilberman (2012), a literatura infantil precisa ser pensada enquanto sua função
formadora, esta que não deve ser confundida com a missão pedagógica, mas que
“propicia os elementos para uma emancipação pessoal, o que é a finalidade implícita do
próprio saber” (Zilberman, 2012). Assim, o projeto da escola com a literatura infantil
precisa ser
A) libertadora, ou seja, se vincular da sua gênese moralista ou do “bom comportamento”,
devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória e tradicional em
prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por meio da ficção.
B) encorajadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória
e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por
meio da ficção.
C) avassaladora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, acelerar a sua relação com a educação
contraditória e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de
mundo, por meio da ficção.
X D) libertadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória
e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por
meio da ficção.
E) devastadora, ou seja, se desvincular da sua gênese moralista ou do “bom
comportamento”, devendo-se, pois, romper a sua relação com a educação contraditória
e tradicional em prol de uma proposta de apreensão de conhecimentos de mundo, por
meio da ficção.
Questão
005 Leia a citação a seguir a respeito da cultura oral:
Numa cultura oral, para se resolver efetivamente o problema de retenção do
pensamento, já que não temos a presença da escrita, é necessário que ele surja através
de padrões fortemente rítmicos, equilibrados, em repetições ou antíteses, em
aliterações e assonâncias, em expressões epitéticas ou outras expressões formulares,
em conjuntos temáticos padronizados (TETTAMANZY; TORRES, 2008).
Considerando que o fragmento trata da cultura oral como uma forma de rentenção do
pensamento, em um contexto de não presença da escrita, é correto afirma que o texto
faz referência:
X A) Ao contador de histórias ou aos griots que se utilizam da memória e das suas
experiências, em que há a valorização do conhecimento compartilhado pela narrativa
oral para transmitir o valor das experiências coletivas.
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B) Aos sons, gestos e construções imagéticas que são expressos na performance de textos
literários nas grandes mídias, como a televisão e o cinema. Isto é, da língua atuando na
dinâmica social.
C) À dicotomia entre os textos oral e escrito, já que nas sociedades letras, o registro verbal
escrito atua como uma forma de retenção do pensamento e da memória de um povo,
além de propagar temas históricos que se repetem na sociedade
D) Ao papel do professor como leitor e mediador da leitura, assim como o seu
posicionamento diante de um texto literário e seus diferentes modos de leitura.
E) Ao modo que a educação informal tem de conceber a alfabetização como um processo
discursivo próprio da narrativa oral.
Questão
006 Na visão da autora (GROSSI, 2021), Todo professor pode se tornar um contador de
histórias e ela apresenta algumas dicas importantes para quem se interessa em se
tornar um contador de histórias:
A) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que não se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim,é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
B) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que se acrescente o ponto de vista do leitor, e de acordo com a interação na
história, que se mude os fatos em busca de agradar o ouvinte.
X C) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
D) Não há necessidade uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo ou buscando compreender a sua essência; é interessante,
apenas, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
E) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; porém não é
recomendável, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que
se identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e
as situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
Questão
007 A relação entre literatura e pedagogia, para Minuzzi (2019, p. 101), se vinculam a partir
do entendimento de que a educação necessita formar cidadãos críticos e atuantes na
sociedade, para quem a literatura desemprenha papel essencial. A afirmação da autora
está de acordo com qual alternativa a seguir:
A) A literatura, por se tratar de textos ficcionais, não é capaz de ser pensada como uma
forma de arte, já que não trata das verdades humanas, nem se integra à sociedade,
nem a nenhum indivíduo, grupo ou nação.
B) A literatura não tem relação com a pedagogia, pois, por se tratar de um fazer artístico,
a literatura só deve servir a fruição, isto é, para o desfrute estético da obra.
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X C) A literatura permite aos estudantes diferentes leituras de realidade e a compreensão de
distintas formas de viver. Também perceberão as verdades humanas. Assim como
poderão debater sobre questões sociais e refletir sobre a sua própria identidade e a
identidade do outro.
D) Como toda manifestação artística, a literatura é uma arte. Por isso, não pode atuar
dentro de uma proposta didática, considerando que a pedagogia não é considerada um
produto artístico, mas sim educacional.
E) A literatura falha ao formar cidadão críticos, visto que não estabelece qualquer vínculo
com o mundo real. Por isso, não é possível estabelecer relação com a propostas
pedagógica da instituição escolar.
Questão
008 Ao tratar sobre o tema da apropriação no círculo de leitura, Cosson (2014, 25), afirma
que:
Por ser apropriação, permite que seja individualizado ao mesmo tempo em que
demanda interação social, pois só podemos tornar próprio o que nos é alheio.
Apropriação que não é apenas de um texto, qualquer que seja a sua configuração, mas
sim de um modo singular de construir sentidos: o literário.
Com isso, podemos concluir que a apropriação a qual se refere Cosson é por parte:
 
A) Do conhecimento de mundo, baseada na experiência de leitura tanto do professor
quanto do aluno, seja na educação formal, seja na mediação dos griots.
B) Da habilidade do leitor de apropriação da interação verbal, única ferramenta linguística
capaz de possibilitar a leitura e o letramento literário.
C) Da leitura enquanto um ato de apreensão do conteúdo, por meio da decodificação do
conteúdo linguístico.
X D) Da capacidade do leitor de interpretar textos em geral, assim como o literário,
conforme seu conhecimento de mundo, de forma arbitrária.
E) Do letramento literário, enquanto processo, um fenômeno dinâmico, que não se
restringe a um saber ou prática.

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