Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
AULA 11: DOENÇAS DO ESTÔMAGO
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA
Aula 08: Doenças do TGI
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
(STENSON, 2003; BEYER, 2011)
Manifestações clínicas
• Pirose (azia) - sensação de queimação retroesternal que geralmente ocorre dentro de 30 minutos a 2 horas 
após as refeições;
• Disfagia - dificuldade de deglutição;
• Odinofagia - deglutição dolorosa;
• Regurgitação Ácida - retorno de conteúdo ácido ou alimentos para a cavidade oral.
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Diagnóstico
• Endoscopia Digestiva Alta (EDA) com Biópsia Esofágica;
• Exame Radiológico Contrastado do Esôfago;
• Cintilografia Esofágica;
• pHmetria 24h.
EDA com Biópsia Esofágica
• Método de escolha para avaliar a mucosa do esôfago e detectar anomalias estruturais;
• Inspeção visual: fissuras, úlceras, estenoses, lesões da mucosa (esôfago de Barrett e hérnia hiatal).
Fonte: Clínica Médica, 2009
(MORAES-FILHO et al.,2010)
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Doenças do esôfago
Etiologia: condição que geralmente envolve um processo que afeta o revestimento esofagiano (mucosa) ou o 
componente muscular do esôfago.
• Disfagia Orofaríngea;
• Disfagia Esofágica (Acalasia);
• Hérnia Hiatal;
• Doença do Refluxo Gastresofágico e Esofagite;
• Câncer de Esôfago.
Fonte: www.cancer.org.br
(DELLEGE, 2016)
http://www.cancer.org.br/
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
1Grau de Disfagia e Dieta Sugerida/ 2Assistência Fonoaudiológica e Nutricional
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Sugestão para adaptação da consistência conforme o grau de disfagia
(CARVALHO & SALES, 2014)
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Disfagia esofágica (acalasia)
Também chamada de dissinergia esofágica, é um distúrbio de motilidade do esôfago inferior. O número 
diminuído de células ganglionares no plexo de Auerbach falência do EEI para relaxar e abrir durante a 
deglutição disfagia ou dificuldade de deglutição.
Etiologia
• Idiopática;
• Infecção pelo Tripanosoma cruzi (Doença de Chagas).
Sintomas/
• Disfagia, regurgitação, dor, pirose, sialorreia, perda ponderal.
• Dieta hipercalórica, hiperproteica, normoglicídica e normolipídica.
Fonte: A.D.A.M
(CARUSO, 2014)
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Doença do refluxo gastroesofágico
Afecção crônica, decorrente do fluxo retrógrado de parte do 
conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou órgãos adajcentes 
ao mesmo, acarretando variável espectro de sintomas e/ou 
sinais esofágicos e/ou extraesofágicos, associados ou não a 
lesões teciduais.
Sintomas
• Refluxo de secreção ácida;
• Episódios de azia com dor subesternal;
• Eructações;
• Espasmos esofagianos. (MORAES-FILHO et al., 2010)
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
(MORAES-FILHO et al., 2010)
Doença do refluxo gastroesofágico
Etiologia
• Hérnia hiatal (funcionamento inadequado da barreira antirrefluxo);
• Distensão gástrica;
• Aumento da pressão intra-abdominal (obesidade, inspiração profunda, tosse, exercício físico, manobra 
de Vasalva, constipação);
• Postura (predominante em decúbito supino ou lateral direito).
Complicação - Esôfago de Barrett*
*Chance 30 a 40 vezes maior de ter câncer de esôfago do que a população normal
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
(MORAES-FILHO et al.,2010)
Doenças do esôfago
Medidas Comportamentais no Tratamento da Doença do Refluxo Gastroesofágico
Fármacos de excelência: Inibidores da Bomba de Prótons
Fonte: Folha de SãoPaulo
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Doença do refluxo gastroesofágico e esofagite
(CARUSO, 2014)
Características Recomendação Nutricional
Valor Energético Total Suficiente para manter o peso ideal. Se necessário promover a perda de peso.
Lipídios Hipolipídica (de dispepsia com cítricos
Leite Puro ▪ Estímulo à secreção ácida. Cálcio e proteína ocasionam o rebote ácido (20 a 40 minutos após ingestão). Usar como parte 
integrante da dieta
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Sintomas comuns de disfunção intestinal
(CHEMIM, 2007)
Diarreia
• Evacuação frequente de fezes líquidas (geralmente acima de 3 
evacuações/dia, excedendo 300mL), acompanhada de perda 
excessiva de líquidos e eletrólitos (sódio e potássio).
Etiologia
• Doenças inflamatórias; infecções por fungos, bactérias ou 
agentes virais; medicamentos; consumo excessivo de açúcares; 
superfície absortiva de mucosa lesada; ressecção 
gastrointestinal; desnutrição.
AULA 13: DOENÇAS DO INTESTINO
DELGADO
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Sintomas comuns de disfunção intestinal
(BEYER, 2010)
Classificação da Diarreia segundo o Mecanismo Fisiopatológico
AULA 13: DOENÇAS DO INTESTINO
DELGADO
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Conduta nutricional na diarreia
(Adaptado da CHEMIM,2007)
AULA 13: DOENÇAS DO INTESTINO
DELGADO
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapiaI
Sintomas comuns de disfunção intestinal
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO
DELGADO
(BEYER, 2010)
Esteatorreia: Consequência da má absorção na qual a gordura não absorvida permanece nas fezes. O limite 
superior de gordura fecal normal é de 7%.
A esteatorreia pode resultar:
• Insuficiência biliar secundária à hepatopatia, obstrução biliar, síndrome da alça cega ou ressecção ileal;
• Insuficiência pancreática;
• Falha de absorção normal devido ao dano da mucosa (doença celíaca, doença de Crohn);
• Reesterificação de gordura diminuída.
A esteatorreia é um sintoma. A causa subjacente de má-absorção deve ser determinada e tratada.
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO
DELGADO
Síndrome da alça cega
(LEITE & BRANCO, 2016)
Crescimento bacteriano excessivo resultante de estase noTGI
Etiologia:  da secreção ácida pelo estômago (gastrite atrófica, antiácidos, cirurgias gástricas);  da motilidade
intestinal (diabetes ou esclerodermia); condições anatômicas e pós-cirúrgicas;
Crescimento bacteriano (interfere): ação dos sais biliares, integridade das microvilosidades, absorção de 
nutrientes (vit. B12 e ácido fólico);
Recomendação Nutricional;
• Dieta sem lactose;
• Uso de TCM;
• Vit. B12 parenteral.
TGI-trato gastrointestinal; vit.- vitamina; TCM- triglicerídeo de cadeia média
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Constipação
(AZEVEDO et al.,2016)
Critério de Roma IIIEscala de Bristol
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO
GROSSO
Tipos 1 e 2- relacionados com a constipação. No entanto, o hábito intestinal é 
variável para cada indivíduo
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Constipação
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO
GROSSO
(CHEMIM, 2007)
ICC- insuficiência cardíaca congestiva; IRC- insuficiência renal crônica
Recomendação Nutricional
• Aumento da ingestão de fibras - 30g (introdução gradativa);
• Frutas cruas - ricas em ácidos orgânicos que estimulam a peristalse;
• Gordura emulsionada (azeite) - absorvido lentamente na última porção do íleo, tendo ação estimulante sobre a peristalse;
• Ingestão de 2 litros de água. Não recomendável para ICC e IRC.
Coquetel Nutricional Laxativo - Nelzir TrindadeReis
• 5 ameixas (diihidroxifenilisatina);
• 1 colher de sopa de creme de leite (gordura emulsionada);
• 1 laranja -± 150 g (ácido orgânico + celulose);
• 1 fatia média de mamão (papaína + ácido orgânico);
• 1 copo de água - 200 a 250 mL (gelada);
• 1 colher de sopa de farelo de aveia.
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Doença hemorroidária
Dilatação das veias dos plexos hemorroidários*
Epidemiologia:
• Discreta predominância no gênero masculino, entre 25 e 40 anos.
Etiologia e Fisiopatologia
• Pouco conhecida;
• Fatores de risco: hereditariedade, idade, constipação, diarreia, abuso de laxantes ou lavagens, obesidade, gravidez, 
hipertensão portal;
• Enfraquecimento dos tecidos de sustentação, permitindo deslizamento, prolapso e ingurgitamento dos plexos venosos.
*Estruturas anatômicas presentes no canal anal que protegem suas paredes do 
traumatismo decorrente da evacuação.
(WERNECK & BARROS, 2016)
Fonte: Clínica Médica, 2016
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO
GROSSO
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Doença hemorroidária
(WERNECK & BARROS, 2016)
Diagnóstico
• Exame proctológico (mamilos hemorroidários no canal anal; plicoma, processo inflamatório local, trombose);
Tratamento Médico
• Higiene anal; pomadas anestésicas e anti-inflamatórias;
• Banho de assento com água morna - alívio da dor anal;
Recomendação Nutricional• Dieta com fibras;
• Ingestão de 2 litros de água ;
• Após hemorroidectomia - dieta com resíduo mínimo (reduzir a frequência das fezes e favorecer a cicatrização).
Fonte: Clínica Médica, 2016
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO
GROSSO
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Doença inflamatória intestinal
(SIPAHI et al.,2016)
Qualquer processo inflamatório crônico envolvendo o trato gastrointestinal, em que 80 a 90% dos casos englobam 
a retocolite ulcerativa (RCU) e a doença de Crohn(DC).
• RCU- conhecida desde o século XIX;
• DC- descrita pela primeira vez como ileíte regional e em 1932 por Crohn e colaboradores.
DC- Envolvimento Colônico RCU- Mucosa Inflamada
AULA 16: DOENÇAS DO INTESTINO
GROSSO
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Recomendação nutricional- Doença inflamatória intestinal
AGCC- ácido graxo de cadeia curta; DIIs- doenças inflamatórias intestinais; DC- doença de Crohn; RCU- retocolite ulcerativa
CHEMIN, S. M. & MURA, J. D. P. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010. Capítulo: 33 (págs.:
598-599).
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010. Cap.: 26 (págs.: 660-665).
MARTINI, F. H.; OBER, W. C.; BARTHOLOMEW, E.F.; NATH, J. L. Anatomia e Fisiologia Humana: uma abordagem visual. São 
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Cap.: 15 (págs.: 534-537).
ROSS, A. C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.; TUCKER, K. L.; ZIEGLER, T. R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. 11.
ed. Rio de Janeiro: Manole, 2016. Capítulo: 74 (págs.: 1047-1053).
STANFIELD, C. L. Fisiologia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Cap.: 20 (págs.: 684-690). 
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2009.
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
Bibliografia complementar
	Slide 1
	Slide 2: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 3: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 4: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 8
	Slide 9: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 10: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 11: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 12: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I
	Slide 13: Gastrite crônica
	Slide 14: Úlcera péptica
	Slide 15: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Características da úlcera gástrica e da úlcera duodenal
	Slide 16: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Recomendação nutricional-gastrite e úlcera
	Slide 17: Sintomas comuns de disfunção intestinal
	Slide 18: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Sintomas comuns de disfunção intestinal
	Slide 19: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Conduta nutricional na diarreia
	Slide 20: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Sintomas comuns de disfunção intestinal
	Slide 21: Síndrome da alça cega
	Slide 22: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Constipação
	Slide 23: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Constipação
	Slide 24: Doença hemorroidária
	Slide 25: Doença hemorroidária
	Slide 26: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Doença inflamatória intestinal
	Slide 27: Fisiopatologiada nutrição e dietoterapia I Recomendação nutricional- Doença inflamatória intestinal
	Slide 28: Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I Bibliografia complementar

Mais conteúdos dessa disciplina