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CÁRIE @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda Importante para o processo digetivo alterações na cavidade oral afetam o consumo adequado Comprometimento nutricional Doença infecciosa dos dentes, onde os metabólitos de ácidos orgânicos produzidos pelo metabolismo dos microrganismos orais leva a desmineralização gradula do esmalte dental, seguida de destruição proteolítica da estrutura dental. Começa com a formação da placa dental - massa incolor e espessa de microrganismos, proteínas salivares e polissacarídeos que aderem aos dentes e a gengiva Desenvolvimento da cárie Streptococcus mutans Lactobacillus casein Streptococcus sanguis Reduçaõ do pH salivar: 5,5 CAVIDADE BUCAL CÁRIE DENTAL Bactérias formadoras de ácido - mantendo os produtos orgânicos do seu metabolismo em contato direto com a superfície do esmaltePROCESSO CARIOGÊNICO BACTÉRIAS FERMENTAÇÃO DE CH DA DIETA ÁCIDOS DA PLACA DENTAL ALIMENTOS CARIOGÊNICOS ALIMENTOS CARIOSTÁTICOS ALIMENTOS ANTICARIOGÊNICOS Contém CH fermentáveis que estimula a cárie. A forma do alimento e a consistência tem impacto significante. Sacarose, bolachas, biscoitos, doces duros, sucos de frutas, frutas com pouca água, bebidas esportivas ou ionizadas Aqueles que não contribuem para a formação da cárie e não causam redução do pH Alimentos protéicos como: peixe, frango, ovo, carne, gomas sem açúcar, gorduras e vehetais Impedem a placa de reconhecer um alimento cariogênico Gomas de mascar de xilitol, queijos e chá preto PREVENÇÃO E TRATAMENTO USAR GOMA DE MASCAR 15- 20 MIN. APÓS AS REFEIÇÕES INTERCALAR ALIMENTOS CARIOGÊNICOS COM NÃO CARIOGÊNICOS PREFERIR LANCHES CARIOSTÁTICOS E ANTICARIOGÊNICOS TRATAMENTO DENTÁRIO RESTAURADOR HIGIENE ORAL ADEQUADA APLICAÇÕES PERIÓDICAS DE FLÚOR (MAIS EFICIENTE DESDE O NASCIMENTO ATÉ OS 13 ANOS) A MAIORIA DOS ALIMENTOS CONTÉM QUANTIDADES MÍNIMAS DE FLÚOR Acontece devido a uma dificuldade no transporte alimentar da faringe ao esôfago até o estômago *Resulta em prejuízo do estado nutricional = desnutrição EM CRIANÇAS - nutrição inadequada, desidratação e déficit de ganho de peso e altura Inflamação da mucosa esofágica, decorrente do refluxo do conteúdo ácido-gástrico sobre a mucosa do estômago inferior, acarretando em uma séries de sinais e sintomas esofagianos, associados ou não a lesões teciduais ESOFAGITE CRÔNICA ESOFAGITE AGUDA Disfagia Pirose Regurgitação ácida Dor Sialorréia Irritação da faringe Pigarro Rouquidão Halitose Desgaste do esmalte dentário Aguda: álcool, drogas, infecção substâncias corrosivas Crônica: inflamação difusa Pós-gastrectomia: após cirurgia ESTÔMAGO - ÚLCERA PÉPTICA Broncoaspiração Pneumonias Desnutrição DESORDENS DO ESÔFAGO E ESTÔMAGO @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda ESÔFAGO CLASSIFICAÇÃO SINAIS E SINTOMAS CONSEQUÊNCIAS/COMPLICAÇÕES TERAPIA NUTRICIONAL NA DISFAGIA DIFAGIA Orofaríngea: afetam o controle neuromuscular da deglutição (AVC, PARKINSON, NEOPLASIAS, MIASTENIA GRAVES) Esofágica: alterações da motilidade do esôfago (NEOPLASIAS, OBSTRUÇÕES, ESCLERODERMIA, ACALASIA) Tosse, sensação de engasgo, sufocação Estabelecer a via de alimentação + segura Adaptar a alimentação ao grau de disfagia Manter e/ou recuperar o estado nutricional Consistência a critério da fono, geralmente iniciando com preparações cremosas Líquido com ou sem espessantes Dieta hipercalórica e hiperproteica TNO e/ou TNE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)/ESOFAGITE Hérnia de hiato Retardo do esvaziamento gástrico redução da pressão do EEI Aumento da pressão abdominal Vômitos recorrentes Ingestão de agentes irritantes Infecção viral Uso de tabaco MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS OBJETIVOS DA TN NA DRGE RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS EVITAR ALIMENTOS QUE: diminuem a pressão do EEI: café, chá preto, chocolate, bebidas alcóolicas irritam a mucosa inflamada: sucos e frutas ácidas, tomate; estimulam a secreção ácida: alto teor de purinas RECOMENDAÇÕES GERAIS: comer pelo menos 2h antes de deitar, em posição ereta; manter horários regulares; não usar roupas e acessórios apertados e manter a cabeceira da cama elevada. ESTÔMAGO - GASTRITE Inflamação da mucosa gástrica, pode ser acompanhada de hemorragia na mucosa e em casos graves, descamação superficial da mucosa CLASSIFICAÇÃO AGENTES ETIOLÓGICOS Antiinflamatórios, cigarro, álcool, drogas, choque, queimaduras, gastrectomias, alimentos quentes, condimentos em excesso, fator emocional Decorrente da desestruturação na defesa normal e mecanismos de reparo, caracterizada por erosão na superfície da mucosa ou extensão para musculatura lisa AGENTES ETIOLÓGICOS hipersecreção péptica ácida, antiinflamatórios não esteróides, infecção por H. pylori (70-90%), tanagismo, estresse, cafeína ENERGIA: manter ou programar perda de peso LIPÍDIOS: <20% das calorias totais CONSISTÊNCIA: fase aguda-líquida ou semilíquida evoluindo até dieta geral FRACIONAMENTO: 6 a 8 refeições de pequenos volumes LÍQUIDOS: entre as refeições (evitar no almoço e jantar) RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS ENERGIA: manter ou programar perda de peso CHO: 50-60%; PTM: 10-15%; LIP: 25-30% CONSISTÊNCIA: geral ou adaptada FRACIONAMENTO: 4 a 5 refeições/dia (evitar longos períodos de jejum) Alimentos com efeitos positivos: ricos em fibras; EVITAR: bebidas alcóolicas, café mesmo descafeínado, chocolate, refrigerantess, pimenta vermelha FRUTAS ÁCIDAS: respeitar a tolerância do paciente AMBIENTE: procurar fazer as refeições em ambiente tranquilo; comer devagar e mastigar bem os alimentos Órgão de maior comprimento do corpo humano Delgado: Inicia-se no piloro e termina na válvula íleo-cecal. Grosso: Inicia-se no ceco e termina no anus. 150 cm de comprimento 100.000 bilhões de bactérias Bactérias não cultiváveis Padrão individual de composição Bacteriana Composição estável em adultos saudáveis Bactérias Dominantes: Bacteroidetes, Firmicutes, Actinobacteria. Presença de 3 ou mais evacuações líquidas ou semi-pastosas ao dia, acompanhada por perda excessiva de líquidos e eletrólitos (K, Na). Geralmente é o primeiro sintoma de um desequilíbrio da flora intestinal. É a alteração do trânsito intestinal, mais especificamente do intestino grosso, caracterizada por diminuição do número de evacuações, com fezes endurecidas e esforço á defecação; Exoneração pouco frequente das fezes ou a eliminação de fezes extremamente sólida e de pequeno volume; Sensação de esvaziamento incompleto do reto após o ato de defecar. Oferta líquidos e eletrólitos Leite e derivados são evitados inicialmente Oferta de fibras solúveis- controle do transito intestinal e AGCC Evitar fontes de fibras insolúveis Dieta antifermentativa Utilizar PROBIÓTICO, 109 a 1011 bactérias lacticas na recuperação de flora bacteriana PERÍODO DE REMISSÃO: Constipação cólica: alterações da função propulsora do cólon Constipação retal: transtorno do reflexo da defecação 1. 2. Neoplasia; Doenças do intestino grosso (malformações, obstrução) Fissura anal ou Hemorróida; Abuso de laxantes Gastrointestinais Hábitos deficientes de eliminação de fezes (repetidas ausências de respostas imediatas á necessidade de evacuar); Dieta Inadequada (Líquidos e Fibras); Uso de drogas; Falta de exercício; Doenças vasculares do intestino grosso; Anormalidades endócrinas e metabólicas (DM); Sistêmicas/Neurogênicas/Metabólicas PAPEL DAS FIBRAS ALIMENTARES NA PREVENÇÃO OU TRATAMENTO DA OBSTIPAÇÃO INTESTINAL Pectina (maça, casca de Frutas, morango) Gomas (aveia, leguminosas secas), Mucilagens e Algumas hemiceluloses (psyllium). Frutooligossacarídeos (alho, cebola, banana, tomate, alcachofra produzidos apartir da inulina) Celulose (farinha de trigo integral, feijões, ervilha, farelo, repolho, raízes); Lignina (vegetais maduros e trigo); Hemicelulose tipo B (farelo, cereais, soja, grãos integrais). INTESTINO @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda INTESTINO FUNÇÕES FLORA INTESTINAL DIARREIA CLASSIFICAÇÃO TRATAMENTO CONSTIPAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA Forma massa para as fezes Absorve e fixa água (AUMENTO DE volume fecal)Controla o tempo de trânsito As fibras facilitam e regularizam a exoneração das fezes As fibras dietéticas tem a capacidade de aprisionar água, aumentar o volume das fezes - distensão do cólon - impulso de deFECAR O efeito estimulante é derivado de AGCC voláteis que a ação colônica bacteriana produz a partir da fibra. CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS SOLÚVEIS INSOLÚVEIS DOENÇA DIVERTICULAR @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda É uma patologia benigna, extremamente comum a partir da 5ª década de vida, na maioria das vezes sem sintomas, que consiste na formação de divertículos (HERNIAÇÕES) em alguns segmentos do cólon ou mesmo em todo seu trajeto, exceto no reto e ânus. São mais comumente encontrados ao nível do sigmóide. Estima-se que 30% da população com mais de 45 anos de idade apresente doença diverticular e que 10 a 25% deles possam vir a desenvolver diverticulite. Nenhum tratamento foi encontrado para impedir complicações ou fazer regredir a doença diverticular Os alimentos líquidos ou pobres em fibras são recomendados durante os ataque dediverticulite. Progredir conforme tolerância (mais fibras) Tratamento envolve antibióticos, antiinflamatórios, dieta liquida restrita (controle de dor e complicações). INSTRUMENTO: Anamnese alimentar, observando-se a freqüência e a quantidade de ingestão dos grupos fontes de vegetais DIRETRIZES PARA DIETAS RICAS EM FIBRAS Aumentar o consumo de pães com grãos integrais, cereais e outros produtos com grãos integrais, para 6 -11 porções por dia; Aumentar o consumo de vegetais, legumes, frutas, castanhas e sementes comestíveis para 5 – 8 porções por dia; Aumentar o consumo de líquidos para pelo menos 2 litros por dia. Estas diretrizes devem ser lentamente implementadas, em um período de 1 a 2 semanas, para dar ao TGI tempo para ajustar e minimizar sintomas de desconforto ou gases CONCEITO TEORIA DE FORMAÇÃO DOS DIVERTÍCULOS Esforço exercido pelo cólon para a expulsão de bolo fecal pobre em resíduos Aumento da pressão intracolônica Mucosa intestinal pressionada pelo orifícios Aspecto saculiforme SINAIS E SINTOMAS TRATAMENTO Uma dieta normal rica em fibras aumenta o volume das fezes e impede a constipação teoricamente pode ajudar impedindo a formação de novos divertículos. CONDUTA NUTRICIONAL Adultos normais: 20-35g/dia (10g-13g/1000 kcal); ADA 1993 Criança acima de 2 anos: idade criança + 5g/dia (até 20anos) Idosos: 10-13g/1000Kcal ingerida Aumento da ingestão hídrica (no mínimo 8 copos por dia) - 1ml/Kcal Alimentos formadores de resíduo intestinais; Adequação da dieta CONSTIPAÇÃO DIARRÉIA DOR ABDOMINAL INTENSA FEBRE OBSTRUÇÃO ABDOMINAL ABSCESSO, FÍSTULAS E PERFURAÇÃO CONCEITO Inflamação delimitada à mucosa do cólon, ocorrendo de forma contínua. Acomete jovem a maturidade. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Diarreia, muco sanguinolento às vezes com pus, cólica, mal-estar, fraqueza, febre, perda de peso, anemia, leucocitose, hipoproteinemia, desnutrição. AGENTES ETIOLÓGICOS Causa desconhecida, predisposição genética, autoimunidade influenciada por fatores psicossociais, irritante desconhecido - relacionado com vírus bactérias. Fatores genéticos Microbiota intestinal e seus antígenos, Antígenos alimentares, permeabilidade intestinal Imunidade individual DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda CONCEITO Doença inflamatória crônica que pode atingir qualquer parte do TGI (boca-ânus), sendo mais comum no íleo. Apresenta característica de ser segmentar. Acomete jovens. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dor abdominal, febre, diarreia, alterando com evacuações normais e constipação, perda e peso, anorexia, anemia, desnutrição. Agentes Etiológicos Desconhecida, agentes agressores (bactérias, vírus, flora microbiana intestinal), anti- inflamatório não esteroides, nicotina, fatores emocionais. CONCEITO São inflamações crônicas que acometem o trato digestivo, caracterizando-se pela freqüente exacerbação dos sintomas intercalada com período de remissão variáveis. São conhecidas Retocolite Ulcerativa Inespecífica (RCUI) e Doença de Chron (DC). ETIOLOGIA DAS DII Causas desconhecidas e multifatoriais, alternando fase de recidiva (doença ativa) e remissão dos sintomas. DOENÇA DE CROHN COLITE ULCERATIVA NUTRIÇÃO PARENTERAL NA DII Obstrução intestinal Síndrome do Intestino Curto Hemorragia colônica Perfuração intestinal Terapia coadjuvante É indicada quando há: Diminuição na ingestão alimentar (anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, dietas restritas). Má-absorção (diminuição da área absortiva, super crescimento bacteriano, deficiência de sais biliares). Aumento das perdas intestinais (fístulas, sangramento intestinal). Interação droga-nutriente (corticosteroides - cálcio e pt; sulfassalazina - folato; colosterimina - gordura e proteínas). FATORES RELACIOONADOS À DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL DAS DII @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda Inflamação persistente do pâncreas; SINAIS E SINTOMAS Dor abdominal, anorexia, náuseas, vômitos, diarreia e desnutrição; Episódio único ou recorrente; Alteração das funções exócrinas (má absorção intestinal) e endócrinas (diabetes); CLASSIFICAÇÃO Aguda ou Crônica Ingestão de álcool; Doenças do trato biliar; Hipertrigliceridemia; Traumas abdominais; Pós-operatórios de cirurgias abdominais Causas infecciosas (p.ex., virais) e medicamentosas (p.ex., corticosteroides). Fisiopatologia não completamente esclarecida que se caracteriza pela ativação de enzimas digestivas na célula acinar, provocando lesão, com liberação de citocinas inflamatórias. Caracterizada por alterações morfológicas irreversíveis que clinicamente se expressam por dor e de perda funcional da glândula com substituição por fibrose, atrofia glandular e dilatação canalículo-acinar. Secreção enzimática é gradualmente diminuída (má digestão e esteatorreia) e diabetes (perda de células beta). Ocorre mais frequentemente no sexo masculino e em populações de > consumo etílico. PANCREATITE CONCEITO PANCREATITE AGUDA MANIFESTAÇÕES Pancreatite aguda leve a moderada: edema pancreático discreto, elevações do nível sérico da amilase e lipase, dor abdominal e vômitos; O tratamento em geral consiste no jejum alimentar por 2 a 5 dias, hidratação e analgesia até o alívio dos sintomas. PANCREATITE CRÔNICA Introdução de dieta líquida hipolipídica, com progressiva evolução da consistência. Alguns estudos têm mostrado que a utilização de dieta oral desde o princípio do quadro não altera a evolução do processo. MANIFESTAÇÕES Pancreatite grave: forma necrótica e hemorrágica, quando além dos sintomas iniciais + com insuficiência de órgãos, com quadro de síndrome da resposta inflamatória sistêmica, sendo associada à alta mortalidade. Esses pacientes são hipermetabólico; O objetivo principal é manter o repouso pancreático, com o jejum via oral (evitar a fase gástrica da estimulação pancreática) DIETOTERAPIA Enteral, Via fecal-Oral 2 a 7 semanas Hep A: aumenta com a idade Hep E: Maior mortalidade e Gravidade Nunca Nenhum HEPATITE A E E TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO GRAVIDADE PROGRESSÃO CRÔNICA RISCO DE CARCINOMA Parenteral, Relação sexual, Mãe x Bebê 4 a 22 semanas 50% icterícia No nascimento, 90% Alto HEPATITE B TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO GRAVIDADE PROGRESSÃO CRÔNICA RISCO DE CARCINOMA PROGRESSÃO DA DOENÇA HEPÁTICA CRÔNICA CARBOIDRATOS Armazenamento de glicose Glicogenólise Gliconeogenese @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda DOENÇAS DO FÍGADO VITAMINAS E MINERAIS Absorção, Ativação Metabolismo, Transporte e Armazenamento. FÍGADO Vulnerável a uma grande variedade de agressões Defesas orgânicas e metabolismo de nutrientes FUNÇÕES METABÓLICAS DO FÍGADO HEPATITE HORMÔNIOS Insulina Glucagon Hormônio do crescimento Glicocorticóides, Tiroxina OUTROS Detoxicação de drogas e Toxinas externas LIPÍDEOS Produção de triglicerídeos Produção de VLDL Síntese de colesterol, Produção de sais biliares Síntesee degradação de ácidos graxos Cetogênese PROTEÍNAS Degradação de aminoácidos Síntese de proteínas plasmáticas Formação de uréia É qualquer inflamação do fígado. P ode ser causada por infecções (vírus, bactérias), álcool, medicamentos, drogas, doenças hereditárias (depósitos anormais de ferro, cobre) e Doenças autoimunes TIPOS VIRAIS ALCOÓLICA MEDICAMENTOSA AUTOIMUNE CAUSAS HEREDITÁRIA HEPATITES VIRAIS Parenteral, Relação sexual, Mãe x Bebê 2 a 22 semanas Raro icterícia 50% Alto HEPATITE C TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO GRAVIDADE PROGRESSÃO CRÔNICA RISCO DE CARCINOMA Parenteral, Relação sexual, Mãe x Bebê 4 a 22 semanas Usual icterícia Alto HEPATITE D TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO GRAVIDADE PROGRESSÃO CRÔNICA - RISCO DE CARCINOMA @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda DHGNA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCÓOLICA DESORDENS METABÓLICAS ASSOCIADAS Anormalidades hepáticas relacionadas com a infiltração de lipídios no citoplasma dos hepatócitos TERAPIA NUTRICIONAL FISIOPATOLOGIA OBESIDADE CENTRAL; Desequilíbrio no metabolismo da insulina; Dislipidemia; Hipertensão; Hiperglicemia; Síndrome metabólica ALIMENTOS ANTIOXIDANTES Mobilização de lipídeos Incentivo a alimentação saudável Detoxicação Hepática PERDA DE PESO CONTROLE DE PROBLEMAS ASSOCIADOS MELHORA DO PERFIL LIPÍDICO RECOMENDAÇÃOS NUTRICIONAIS LIPÍDEOS 20 A 30% Gordura saturada < 10 % Monoinsaturados Poliinsaturados Suplementar AG W -3 (1 a 2g/dia) PROTEÍNA 12% do VET FIBRAS 25 a 30g Solúveis e insolúveis Redução do estresse oxidativo Vitamina E, C e Carotenoides ALIMENTOS FUNCIONAIS Soja, Aveia INCENTIVAR ATIVIDADE FÍSICA Colestase; Redução das enzimas pancreáticas e sais biliares (Esteatorréia); • Supercrescimento bacteriano Anorexia (87%) Náuseas Saciedade precoce Vômitos Restrições alimentares Dietas não palatáveis Alteração do paladar Glossite e Queilite Gastrite alcoólica; Medicações laxantes e de esterilização da flora intestinal (Lactulona; Neomicina) INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA @mapamental.nutri/@nutri.daisyarruda DOENÇA HEPÁTICA CRÔNICA CIRROSE HEPÁTICA Falência global da função hepática, devido à distúrbios crônicos, ocasionada por danos repetitivos ao parênquima hepático por vários agentes etiológicos. É a forma mais grave do dano hepático CAUSAS DA DEPLEÇÃO ENERGÉTICA PROTEICA NA CIRROSE Decorrente de fibrose e regeneração hepatocelular; Considerada doença terminal hepática SINTOMAS EXTERNOS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS NA CIRROSE Icterícia Alopécia Eritema Palmar Ginecomastia Ascite Atrofia testicular Perda muscular Contusões Encefalopatia Varizes esofpagicas Hipertensão portal Síndrome hepatorrenal Urina com coloração de chá Fezes com coloração de argila SINTOMAS INTERNOS Ingestão inadequada Hormonais Má absorção/Má digestão Metabolismo Anormal Outras INJESTÃO INADEQUADA Restritas em sódio e proteínas Toxicidade alcoólica Alterações neurológicas Sangramento digestivo Esvaziamento gástrico retardado MÁ ABSORÇÃO /MÁ DIGESTÃO METABOLISMO ANORMAL Hipermetabolismo Aumento da oxidação de lipídeos (75% x 35%) Desequilíbrio entre degradação e síntese Alterações do metabolismo energético e protéico Perdas renais AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA DHC EXAME FÍSICO: edema, ascite, sinais de depleção EXAMES LABORATORIAIS: Albumina, pré-albumina, transferrina, proteína carreadora de retinol e contagem de linfócitos totais - REFLETEM A DISFUNÇÃO HEPÁTICA; avaliar níveis séricos de: uréia, creatininia, ácido úrico, eletrólitos ANTROPOMETRIA: peso, circunferência abdominal (progressão ou remissão da ascite) RECORDATÓRIO ALIMENTAR ÍNDICE CREATININA ALTURA: estima massa muscular; CONDUTA NUTRICIONAL Favorecer a aceitação da dieta e melhorar o aproveitamento dos nutrientes Suprir substratos energéticos suficientes para atender às necessidades orgânicas e favorecer ganho de peso Promover substratos energéticos e proteicos suficientes para controlar o catabolismo proteico muscular e visceral Garantir o aporte de AA adequados para manter o balanço nitrogenado e a síntese de proteínas de fase aguda Suprir o organismo com aporte de AA adequados para normalização da função e regeneração hepática sem precipitar a encefalopatia