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SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI - UNIASSELVI 
CURSO SUPERIOR DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA II 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE – MÊS/ANO 
SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI - UNIASSELVI 
CURSO SUPERIOR DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
LOCAL DO ESTÁGIO 
 
 
Tutor da disciplina 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado como requisito 
parcial para a obtenção de créditos da 
Disciplina de Estágio Curricular 
Supervisionado em Farmácia II do 9º 
período do curso de Farmácia da 
Uniasselvi-SC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE – MÊS/ANO 
DADOS DO ESTÁGIÁRIO 
 
 
Aluno: 
Data de nascimento: 
Conclusão do curso: 
Endereço: 
Fone: 
 
 
Curso: 
Endereço: 
Bairro: 
Cidade: 
CEP: 
Fone: 
 
 
Dados Do Estágio 
Razão Social: 
Nome Fantasia: 
Endereço: 
Bairro: 
Cidade: 
Data de fundação: 
Natureza: 
Área de atuação da empresa: 
Número de empregados: 
Período de estágio: 
Representante legal da empresa: 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... X 
2. OBJETIVOS ........................................................................................................... X 
2.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ X 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. X 
3. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. X 
3.1 INSTALAÇÕES DA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO/INDUSTRIA 
FARMACÊUTICA..............................................................................................….X 
3.2. QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES...........................................................X 
3.3. AQUISIÇÃO, RECEBIMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DE 
MATERIAIS......................................................................….……………………...X 
3.4. TRATAMENTO DA ÁGUA PARA FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO E/OU 
INDUSTRIAS....................................................................….……………………...X 
3.5. DESENVOLVIMENTO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
(POP)........................................................................................................................X 
3.6. BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO (BPM) E BOAS PRÁTICAS DE 
FABRICAÇÃO (BPF)............................................................................................X 
3.7. AVALIAÇÃO DE FÓRMULAÇÕES FARMACÊUTICAS OU COSMÉTICAS ..................X 
3.8. MANIPULAÇÃO DE FORMULAÇÕES MAGISTRAIS E/OU OFICINAIS........................X 
3.9. ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DAS FORMULAÇÕES...................................X 
3.10. CONTROLE DE QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS ACABADOS.X 
3.11. ATENÇÃO FARMACÊUTICA E DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS MANIPULADOS.....X 
4 CONCLUSÃO........................................................................................................X 
REFERÊNCIAS .. ....................................................................................................... .X 
ANEXOS .................................................................................................................... ..X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O estágio supervisionado foi realizado na Prista Fórmulas, filial de Guaraciaba do Norte, 
Ceará, uma farmácia de manipulação com sede em Itapipoca e atuante desde 2018. A Prista 
Fórmulas oferece uma ampla variedade de formas farmacêuticas, como cápsulas, sachês, 
cremes, géis e produtos inovadores, incluindo gomas de gelatina e chocolates funcionais. 
Seguindo rigorosos padrões de qualidade, a farmácia adota processos que garantem a 
segurança dos medicamentos manipulados, atendendo às necessidades individuais dos 
pacientes. 
As instalações das farmácias de manipulação, como a Prista Fórmulas, devem ser 
planejadas de forma a garantir a segurança e evitar contaminações. A ANVISA determina que 
as farmácias de manipulação tenham áreas bem definidas, como recepção, armazenamento, 
manipulação e controle de qualidade (ANVISA, 2007). Souza et al. (2015) destacam que a 
separação das áreas e o uso de barreiras físicas minimizam os riscos de contaminação cruzada, 
essencial para manter a integridade dos produtos. 
A qualificação dos fornecedores é um aspecto fundamental para garantir que as 
matérias-primas estejam em conformidade com as especificações de qualidade. A ANVISA 
(2007) recomenda que as farmácias realizem uma avaliação rigorosa dos fornecedores, 
incluindo análise de certificados e laudos técnicos. Castro et al. (2018) reforçam que esses 
critérios de seleção asseguram a origem e a qualidade dos insumos, o que é essencial para a 
segurança dos produtos. 
No processo de aquisição e recebimento de insumos, cada lote de materiais passa por 
inspeções rigorosas. Lopes e Silva (2020) afirmam que, além da verificação de aspectos como 
rotulagem e validade, as farmácias realizam testes de controle de qualidade para garantir a 
segurança dos materiais antes de seu uso nas formulações. 
O tratamento da água é indispensável em farmácias de manipulação como a Prista 
Fórmulas, onde a água purificada é utilizada em várias formulações. Para Moreira et al. (2017), 
processos como osmose reversa, filtração e destilação são essenciais para remover impurezas 
e evitar contaminação microbiológica, garantindo a segurança dos medicamentos finais. 
O desenvolvimento de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) promove a 
uniformidade e segurança das operações, padronizando as atividades diárias da farmácia. Silva 
e Martins (2019) afirmam que o POP detalha as instruções de cada tarefa, reduzindo variações 
e aumentando a consistência dos produtos. Além disso, o cumprimento dos POPs é uma 
exigência da ANVISA, essencial para manter a qualidade e segurança dos processos. 
As Boas Práticas de Manipulação (BPM) e Boas Práticas de Fabricação (BPF) são 
normas regulatórias que garantem que as farmácias operem conforme padrões de qualidade e 
segurança. Freitas et al. (2016) explicam que essas práticas abrangem o uso de EPIs, controle 
de temperatura e umidade, e monitoramento do ambiente de trabalho, assegurando que os 
produtos estejam livres de contaminações. 
A elaboração e interpretação de fórmulas farmacêuticas e cosméticas requerem precisão 
técnica para garantir a segurança e eficácia. Segundo Almeida e Santos (2020), o farmacêutico 
deve selecionar componentes seguros, calcular dosagens e avaliar a compatibilidade dos 
ingredientes, especialmente em formulações cosméticas e tópicas. 
A manipulação de formulações magistrais e oficinais permite atender às prescrições 
específicas e produzir medicamentos personalizados. Castro et al. (2018) explicam que a 
manipulação magistral responde às necessidades individuais dos pacientes, enquanto a oficinal 
segue formulações padronizadas para medicamentos de uso comum. Essas práticas são 
regulamentadas pela ANVISA para garantir a segurança e eficácia dos produtos. 
O armazenamento e a conservação das formulações são essenciais para preservar a 
qualidade dos produtos manipulados. A ANVISA (2007) estabelece que farmácias de 
manipulação devem contar com áreas específicas de armazenamento, controlando temperatura 
e umidade. Lopes e Silva (2020) ressaltam que a validade dos produtos é monitorada por testes 
de estabilidade, essenciais para a manutenção da eficácia e segurança. 
O controle de qualidade das matérias-primas e produtos acabados assegura a 
conformidade com os requisitos de segurança e eficácia. Moreira et al. (2017) afirmam que as 
farmácias realizam análises físicas, químicas e microbiológicas que verificam a pureza e 
estabilidade dos produtos, usando métodos como cromatografiae espectrofotometria para 
assegurar a precisão dos resultados. 
Por fim, a atenção farmacêutica e a dispensação dos produtos manipulados são etapas 
críticas para o uso seguro dos medicamentos. Freitas et al. (2016) destacam que o farmacêutico 
orienta o paciente sobre a administração e conservação do produto, reforçando a segurança do 
tratamento. A ANVISA (2009) enfatiza a importância desse acompanhamento, que auxilia na 
adesão ao tratamento e na garantia de resultados terapêuticos seguros. 
 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
O objetivo principal do estágio curricular supervisionado em Farmácia II foi 
proporcionar uma formação prática em farmácia de manipulação, aplicando de maneira 
efetiva os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Farmácia. Realizado na Prista 
Fórmulas, filial de Guaraciaba do Norte, Ceará, o estágio buscou desenvolver 
habilidades técnicas na manipulação de medicamentos, controle de qualidade de 
insumos e produtos acabados, além de reforçar a importância das Boas Práticas de 
Manipulação (BPM) e do atendimento farmacêutico individualizado. Essa experiência 
prática teve como propósito consolidar o entendimento dos processos de manipulação, 
desde a aquisição de matérias-primas até a dispensação ao paciente, assegurando que 
o estudante pudesse aplicar e aprimorar os conhecimentos teóricos dentro de um 
ambiente real de farmácia de manipulação.. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Desenvolver habilidades técnicas na manipulação de formas farmacêuticas 
diversas – incluindo cápsulas, géis, cremes e soluções – assegurando precisão e 
segurança em cada etapa do processo de manipulação. 
 Aplicar as Boas Práticas de Manipulação (BPM) e Boas Práticas de Fabricação 
(BPF) para garantir a qualidade e segurança dos produtos manipulados, seguindo os 
protocolos estabelecidos pela ANVISA. 
 Realizar o controle de qualidade das matérias-primas e produtos finais, com a 
execução de testes de pureza, pH e estabilidade, assegurando que os produtos 
atendam aos padrões de segurança e eficácia. 
 Implementar procedimentos de qualificação de fornecedores, avaliando e 
selecionando fornecedores com base em certificações e históricos de qualidade para 
assegurar a qualidade dos insumos utilizados. 
 Conduzir atividades de tratamento de água para manipulação, entendendo os 
processos de purificação, como osmose reversa e filtração, e suas aplicações para 
garantir a pureza e segurança das formulações. 
 Elaborar e atualizar Procedimentos Operacionais Padrão (POP), padronizando 
etapas de manipulação e controle de qualidade para promover consistência nos 
processos diários da farmácia. 
 Aprimorar a atenção farmacêutica durante a dispensação de produtos 
manipulados, orientando pacientes sobre o uso correto dos medicamentos e 
reforçando a adesão ao tratamento. 
 Interpretar e realizar cálculos para a elaboração de fórmulas farmacêuticas e 
cosméticas, garantindo a dosagem correta dos componentes e a eficácia das 
formulações de acordo com as prescrições médicas. 
 Monitorar o armazenamento e a conservação das formulações manipuladas, 
controlando condições de temperatura e umidade, e assegurando que as propriedades 
dos produtos sejam mantidas até o momento do uso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 DESENVOLVIMENTO 
 
No desenvolvimento, organize o relatório abordando os seguintes tópicos: 
 
3.1 INSTALAÇÕES DA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO/INDUSTRIA FARMACÊUTICA 
Neste capítulo, faça a descrição das instalações do local de estágio ( farmácia de 
manipulação ou indutria), apresente seu histórico e as características do 
estabelecimento. 
 
Apresente detalhadamente os itens a seguir: 
 
 Data de inauguração; 
 Localização geográfica; 
 Composição da equipe; 
 Composição dos setores de atendimento; 
 Serviços oferecidos pelo estabelecimento; 
 Horário de funcionamento; 
 Realizar o registro fotográfico do local (SE AUTORIZADO), descrevendo o local 
da imagem, os insumos, os equipamentos e vidrarias, etc. 
É importante observar que os documentos oficiais 
(POP, PGRSS e demais certificados da 
farmácia/industria) não podem ser fotografados ou 
reproduzidos sem a expressa autorização do 
Farmacêutico Responsável Técnico. Caso autorizada 
a reprodução de qualquer um dos documentos, solicite 
sua assinatura e/ou carimbo de “CÓPIA 
CONTROLADA ou AUTORIZADA”. 
 Desenvolver e anexar um mapa das instalações da farmácia de 
manipulação/industria, indicando os tipos de áreas (limpa/comum/técnica), o 
fluxo de entrada de materiais, matéria-prima e de pessoas nos laboratórios de 
produção, armazenamento e controle de qualidade, bem como do local de 
dispensação/saída do produto acabado, conforme exemplo do anexo I. 
 Descrever e classificar as áreas de risco da farmácia de manipulação/industria 
de acordo com quadro de classificação de risco presente no anexo II. 
 Desenvolver um Mapa de Risco das instalações da farmácia de 
manipulação/industria conforme exemplo do anexo III. 
(Não fotografar e/ou reproduzir o documento original, 
você deverá desenvolver o seu próprio Mapa de 
Risco). 
 
3.2 QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES 
 
Neste tópico você deverá abordar a qualificação dos fornecedores, reconhecendo 
a importância dessa prática para garantir a qualidade dos insumos utilizados na farmácia 
de manipulação. 
 
 Descreva os critérios estabelecidos para qualificação dos fornecedores, como 
certificações, controle de qualidade, histórico de desempenho, entre outros. 
Explique como esses critérios foram aplicados durante o estágio. 
 
3.3 AQUISIÇÃO, RECEBIMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DE MATERIAIS 
 
Neste tópico, você deverá abordar as etapas de aquisição, recebimento e 
controle da qualidade de materiais, matéria-prima e insumos farmacêuticos. 
 
 Descreva o processo de aquisição e recebimento de materiais, matéria-prima e 
insumos farmacêuticos, desde a identificação das necessidades, a seleção de 
fornecedores e a realização dos pedidos e os métodos e critérios utilizados para 
realizar o controle de qualidade. Destaque boas práticas adotadas nesse 
processo. 
 
3.4 TRATAMENTO DA ÁGUA PARA FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO E/OU 
INDUSTRIAS 
Este tópico deverá ser dedicado ao tratamento da água, uma prática essencial 
para garantir a qualidade dos produtos manipulados na farmácia. Abordar qual a 
importância do tratamento da água, os métodos empregados e como esse processo 
impacta diretamente na integridade e eficácia dos produtos finais. 
 Descreva as fontes de água utilizadas na farmácia de manipulação/industria, 
destacando as diferenças entre água potável, água purificada e água para 
injetáveis. 
 Apresente os métodos de tratamento de água utilizados, incluindo filtração, 
osmose reversa, destilação, entre outros. Explique como cada método contribui 
para a remoção de impurezas e garantia da qualidade. 
 
3.5 DESENVOLVIMENTO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Neste tópico você deverá realizar a elaboração de um Procedimento 
Operacional Padrão (POP) e explicar como esta prática é essencial para padronizar 
processos e garantir a consistência nas atividades realizadas nos diversos setores da 
farmácia de manipulação/industria. 
Você poderá aproveitar este momento para desenvolver um POP de acordo 
com a necessidade da farmácia de manipulação/industria onde está realizando o 
estágio, contribuindo com o trabalho da equipe farmacêutica. 
 No anexo IV, está disposto um modelo de POP, mas você poderá utilizar o modelo 
padronizado pelo seu local de estágio, se o mesmo for disponibilizado pelo 
Farmacêutico Responsável Técnico. 
 Após definir o objetivo do seu POP, realize o processo de elaboração, incluindo 
a definição de responsabilidades, descrição detalhada de procedimentos, 
instruções passo a passo e quaisquer considerações específicas para cada 
setor. 
 Solicite ao supervisor do campo deestágio que realize a revisão e aprovação 
do POP, evidenciando a importância da participação dos colaboradores e da 
validação por profissionais competentes. 
 
3.6 BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO (BPM) E BOAS PRÁTICAS DE 
FABRICAÇÃO (BPF) 
Este tópico destacará a aplicação prática das Boas Práticas de Manipulação 
(BPM) na farmácia de manipulação e das Boas Práticas de Fabricação (BPF) na 
industria farmacêutica. 
 Contextualize a importância das Boas Práticas de Manipulação (BPM) na 
farmácia de manipulação ou das Boas Práticas de Fabricação (BPF) na 
industria farmacêutica, destacando como a aplicação das BPM/BPF contribuem 
para a excelência operacional e a satisfação do cliente. 
 Apresente experiências práticas relacionadas à aplicação das BPM/BPF, 
evidenciando desafios superados, sucessos alcançados e aprendizados 
significativos. 
 
3.7 AVALIAÇÃO DE FÓRMULAÇÕES FARMACÊUTICAS OU COSMÉTICAS 
 
Neste tópico você deverá realizar a avaliação de uma formulação farmacêutica 
ou cosmética, com base nas formulações e técnicas mais executadas durante a sua 
vivência no campo de estágio. 
Para cumprir este objetivo, você deverá descrever uma formulação (conforme 
exemplo abaixo), descrever a técnica de preparo, realizar a identificação dos 
componentes da fórmula, sua função farmacotécnica, o mecanismo de ação dos 
princípios ativos, a dosagem usual de cada componente e ainda, realizar o cálculo de 
acordo com a concentração (%) utilizada para a produção de uma unidade padrão do 
produto final (Exemplo: Um batom de 3,5g; um frasco contendo 30 cápsulas; um frasco 
de shampo de 100mL; uma bisnaga para pomada de 20g, etc.) 
 
Observe o exemplo abaixo: 
 
3.7.1 Formulação: Batom cremoso vitaminado com FPS (1 unidade de 5g) 
 
Fase 1 
(única) 
Matéria-prima Concentração (%) Quantidade 
(à calcular) 
1 BHT 0,05 0,0025 
2 Palmitato de isopropila 5 0,25 
3 Lanolina 10 0,5 
4 Cera de abelha 7 0,35 
5 Cera de ozoquerita 3 0,15 
6 Cera de carnaúba 3 0,15 
7 Cera de candelila 7 0,35 
8 Parsol MCX 4 0,2 
9 D-pantenol 2 0,1 
10 Nipazol 0,1 0,005 
11 Essência de morango 0,5 0,025 
12 Lacas/corantes 5 0,25 
13 Óleo de rícino (q.s.p. 5 g de 
produto) 
100 2,6675 
 
3.7.2 Técnica de preparo: 
 
1. Calcular a Pesar todos os componentes da formulação. 
2. Levar o Óleo de Rícino ao banho-maria adicionando os conservantes e por 
último os corantes de acordo com a porcentagem (%) especificada para cada 
componente. 
3. Fundir os componentes e adicionar ao blend previamente preparado. 
4. Preparar a forma para baton untando com vaselina líquida ou silicone para 
facilitar o desinforme e para melhorar o brilho na flambagem. 
5. Embalar. 
6. Rotular. 
 
3.7.3 Análise da formulação: 
 
Neste tópico descrever as seguites informações: Método de identificação dos 
componentes da fórmulação, sua função farmacotécnica, o mecanismo de ação 
(somente dos princípios ativos da formulação), a dosagem usual de cada componente: 
 
Por exemplo: 
 
Compontente 1: 
BHT (di-terc-butil-hidroxitolueno): Pó cristalino branco ou com pouca coloração e 
com um leve odor. Praticamente insolúvel em água e propilenoglicol; solúvel em 1:4 de 
álcool , 1:1.1 de clorofórmio e 1:1.1 de éter. 
Possui propriedade antioxidante e também é usado por possuir atividade 
antimicrobiana. 
Para melhorar sua eficiência o BHT é freqüentemente usado em combinação com 
outros antioxidantes como o BHA e com seqüestrastes. Deve ser adicionado na fase 
oleosa como agente antioxidante no processo de fabricação de cremes e loções. 
Também é utilizado para retardar ou prevenir o processo oxidativo de gorduras e 
óleos em concentrações usuais entre 0,02% a 0,05%.(MAPRIC, 2011). 
 
Compontente 2: 
 
Éster emoliente de cadeia ramificada largamente utilizado em produtos para o 
cuidado pessoal. Emoliente e lubrificante. Dispersante. Diluente para óleos vegetais e 
minerais para aumentar o poder solvente. Excelente veículo ou diluente para 
ingredientes ativos. Bom solvente para filtros solares químicos. Compatível com óleo 
mineral vegetal, ésteres sintéticos, silicones de baixa viscosidade e etanol. 
O produto pode apresentar turbidez e solidificar com o abaixamento de 
temperatura. Devendo ser levemente aquecido e homogeneizado antes de usar. 
Indicado para cremes e loções para o cuidado da pele; protetores solares; óleos de 
banho; desodorantes e anti-transpirantes; pomadas e cremes para o cabelo; 
maquilagem. 
Sua concentração usual é de 1 a 10% (MAPRIC, 2011). 
 
3.8 MANIPULAÇÃO DE FORMULAÇÕES MAGISTRAIS E/OU OFICINAIS 
 
Neste tópico, contextualize a importância da manipulação de formulações 
magistrais e/ou oficinais na farmácia de manipulação, ressaltando como essa prática 
atende às necessidades específicas dos pacientes. 
 Diferencie a manipulação magistral e a oficinal, apresentando exemplos de 
formulações que você observou na prática do seu estágio. 
 Explique como são regulamentadas estas formulações, citando as agências 
responsáveis, resoluções e compêndios oficiais. 
 
3.9 ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DAS FORMULAÇÕES 
 
Diferenciar o prazo de validade de produtos farmacêuticos industrializados, 
manipulados e fracionados é crucial para entender a gestão da qualidade e segurança 
desses produtos. 
 Disserte sobre como ocorre a definição dos prazos de validade de produtos 
farmacêuticos industrializados, manipulados e fracionados. 
 Descreva quais são os principais testes e resoluções brasileiras que garantem a 
estabilidade dos produtos após sua entrada no mercado. 
 
 
 
 
 
3.10 CONTROLE DE QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS 
ACABADOS 
 
Este tópico deverá abordar os principais ensaios de controle de qualidade 
realizados nas matérias-primas e produtos acabados em ambientes farmacêuticos, 
incluindo farmácias de manipulação e indústrias farmacêuticas. 
 Descreva quais foram os ensaios de controle de qualidade observados para 
identificação das matérias-primas e garantir a qualidade dos produtos acabados 
no seu local de estágio. 
 Explique as principais técnicas utilizadas nos ensaios de controle de qualidade 
no seu local de estágio, destacando a metodologia e as instrumentações 
empregadas no processo. 
 
3.11 ATENÇÃO FARMACÊUTICA E DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS 
MANIPULADOS 
 
Este tópico abordará a etapa da dispensação de produtos manipulados e o 
papel fundamental da atenção farmacêutica nesse processo. 
 Descreva o processo de dispensação de produtos manipulados, desde a 
chegada do pedido até a entrega ao paciente; 
 Apresente experiências práticas relacionadas à dispensação de produtos 
manipulados e atenção farmacêutica, destacando casos específicos, desafios 
superados e resultados positivos. 
CONCLUSÃO 
 
Ao final do relatório, é importante incluir uma conclusão que sintetize as principais 
aprendizagens obtidas durante o estágio e as competências desenvolvidas. 
 Registrar os aprendizados, contribuições e dificuldades encontradas no dia a 
dia do local de estágio; 
 Incluir sugestões futuras; 
 Comentar sobre a importância da atuação do profissional Farmacêutico na área 
da manipulação/industria. 
Também é importante incluir referências bibliográficas utilizadas no relatório e anexos 
relevantes, como relatórios de atividades e fotos.
REFERÊNCIAS 
 
Foramatadas conforme normas da ABNT 
 
 
CASTRO, B. O. P.; CASTRO, L. F.; BENEDITO, I. B.; ALVES, I. S.; BARBOSA, S. B. 
Mapeamento de Riscos em uma Farmácia de Manipulação. In: XXV Simpósio de 
Engenharia de Produção. Bauru, SP, Brasil. Universidade Federal de Viçosa - UFV. 
12 p., 2018.
ANEXOS 
 
Neste campo, anexar os documentos desenvolvidos e/ou utilizados no estágio 
elaborados pelo autor/acadêmico 
 
ANEXO I - Planta baixa 
 
 
(Fonte: do autor.) 
 
 
Anexo II – Quadro de classificação de risco 
 
 
(Fonte: Castro et al., 2018, p.5) 
 
 
Anexo III – Mapa de riscos da farmácia de manipulação(Fonte: Castro et al., 2018, p.8) 
 
Anexo IV – Modelo de POP 
 
 
 
LOGO 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Código: 
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
Data de emissão: dd/mm/aaaa. Versão: 1.0 Página 22 de 23 
 
1– Objetivo 
 
Padronizar o processo de dispensação dos medicamentos, medicamentos sujeitos a controle 
especial – Portaria MS 344/98. 
 
2– Área de Aplicação 
 
Farmácia de dispensação de medicamentos. 
 
3– Responsabilidades 
 
Auxiliares de Farmácia e Farmacêuticos. 
 
4– Terminologias 
 
 ABNT - Associação de Normas Técnicas 
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
 
Obs.: não devem constar da lista de abreviaturas: os símbolos de unidades (ex: °C, g, mL, 
etc) símbolos de substâncias químicas (ex: NaCl, NaOH) 
 
5– Dispensação De Medicamentos 
 
5.1– Conceito 
 
Ato de fornecimento do medicamento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos 
farmacêuticos e correlatos. 
 
5.2– Materiais / Equipamentos Necessários 
 
Descrição Quant. Mínima. (unid.) 
Prescrição Médica 1 
 
5.3– Roteiro de Execução 
 
5.4– Cuidados / Observações 
 
5.5– Valores de Referência 
 
6– Registros 
 
7– Anexos 
 
8– Bibliografia 
 
9– Histórico 
Versão Data Páginas Natureza da Mudança 
 
 
 
Elaborado por: Aprovado por: 
Revisado por: Homologado por: 
 
É proibido a reprodução total ou parcial deste documento. Cópias extras devem ser solicitadas à Gestão da Qualidade.

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