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4 UNIVERSIDADE ABERTA ISCED FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA TIPOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA PARA SER APLICADO NUM PLANO DE AULA DE GEOGRAFIA NO ENSINO SECUNDÁRIO Costantino Damião Pololo 41231450 Maxixe, Abril 2024 UNIVERSIDADE ABERTA ISCED FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA TIPOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA PARA SER APLICADO NUM PLANO DE AULA DE GEOGRAFIA NO ENSINO SECUNDÁRIO Trabalho de investigação da cadeira de Metodologia de Ensino-Aprendizagem de Geografia I a ser entregue ao tutor disciplina para efeitos de avaliação. Costantino Damião Pololo 41231450 Maxixe, Abril 2024 Conteúdo Introdução 4 Objectivos 4 Metodologias 5 1.0.Fundamentação teórica 6 1.1.Avaliação 6 1.2.O processo de avaliação da aprendizagem 6 1.3.Avaliação de aprendizagem na disciplina de geografia 8 1.4.Instrumentos utilizados no processo avaliativo da disciplina de Geografia 8 Conclusão 11 Bibliografia 12 Introdução A geografia é bem compreendida como a ciência de todo um campo em diversas partes, mas se não for bem aplicada pode parecer cansativa, não dá uma boa compreensão de seus conceitos e conteúdo. Portanto, neste processo, para acompanhar o processo de aprendizagem, é necessário avaliar as atividades a serem desenvolvidas, pois os critérios estão relacionados ao conteúdo. Esse objetivo também é enfatizado nas escolhas de conteúdos feitas pelo professor com os objetivos definidos em seu plano de trabalho, pois possuem uma compreensão de mundo percebida por meio do conhecimento produzido historicamente. Ao compartilhar informações, o professor de geografia não é responsável apenas por fornecer conteúdos prontos, mas sim desenvolver métodos e estratégias que criem oportunidades para que o aluno adquira as ferramentas necessárias para construir e aprender. Portanto, ao elaborar um plano, além da escolha do conteúdo, o professor deve considerar também o direcionamento metodológico, os objetivos propostos, as estratégias e os critérios de avaliação. Neste sentido, desenvolve-se um trabalho de campo atual, que se desenvolve na metodologia de ensino-aprendizagem geográfica que disciplina no curso de ensino-aprendizagem geográfica ministrado na Universidade Aberta Isced, onde a disciplina são tipos e instrumentos. sobre a avaliação do ensino-aprendizagem de geografia no plano de aula de geografia do ensino médio. E para facilitar a compreensão do conteúdo discutido, recomendou-se a utilização de linguagem clara e concisa ao tratar dos conteúdos de referência. Objectivos Geral: · Compreender os instrumentos de avaliação de ensino-aprendizagem da geografia a ser aplicado num plano de aula de geografia no ensino secundário. Específicos: · Apresentar os instrumentos de avaliação de ensino-aprendizagem da geografia a ser aplicado num plano de aula de geografia no ensino secundário; · Descrever o método ideal nas etapas educacionais; · Fornecer as informações acerca das acções de aprendizagem dos estudantes. Metodologias De acordo com os objectivos acima apresentados para garantir a sua materialização recorreu-se a técnica de pesquisa bibliográfica que foi desenvolvida com base no material já elaborada sobre avaliação de ensino-aprendizagem. Como salienta Gil (2002, p. 45), que é desenvolvido com apoio em material existente, constituído sobretudo de livros e artigos científicos. Seguiu-se a fase de análise e compilação da informação recolhida em livros e artigos na Internet, após a qual o texto datilografado e o material utilizado são identificados na página da bibliografia. 1.0.Fundamentação teórica 1.1.Avaliação Segundo Luckesi (1986), a avaliação escolar é entendida como a avaliação qualitativa de dados importantes do processo de ensino e aprendizagem, que auxilia o professor na tomada de decisões sobre seu trabalho. Para Libaneo (1994), faz parte do processo de ensino o objetivo de determinar, por meio da fiscalização e classificação dos resultados obtidos, sua correspondência aos objetivos pretendidos, e então orientar a decisão sobre as atividades docentes subsequentes. . Segundo Abramowicz (2003), ele defende que a avaliação é vista como um processo interativo dialógico que visa tornar o indivíduo um ser melhor, mais crítico, criativo, independente e participativo. A avaliação assume-se como parte integrante do ensino-aprendizagem e deve ser compreendida com as suas possibilidades e limites, não sendo em si uma ferramenta de controlo ou emancipação social. e algum propósito pode derivar de seu uso. É necessário que a avaliação só assuma uma forma mais estruturada a partir do século XVIII, quando as primeiras escolas modernas começaram a tomar forma, os livros estavam à disposição de todos e as bibliotecas foram fundadas. Atualmente, tem sido associado à ideia de testes como forma de avaliação devido à utilização de testes. 1.2.O processo de avaliação da aprendizagem Segundo Vasconcellos (2005, p. 19), a avaliação caracteriza-se como uma prática proposital e transformadora, pois significa a determinação de acompanhar o processo de criação de conhecimento do aluno, levando em consideração o seu desenvolvimento, a sua dificuldade na situação que está sendo avaliada e seu compromisso. . . superá-los, ampliar o potencial de aprendizagem e desenvolvimento. Contudo, a avaliação é uma parte constante do ensino-aprendizagem e, ao prepará-la e implementá-la, o professor deve perceber que tem em mãos uma ferramenta importante para monitorar tanto o progresso quanto as limitações. relate seu treinamento novamente. Como observa Libaneo (1990, p. 195), é É uma tarefa didática necessária e constante do ensino, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, os resultados alcançados no trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com as metas propostas a fim de identificar avanços, dificuldades e direcionar o trabalho para as correções necessárias. Segundo Haydt (1988, p. 16), ele enfatiza que a avaliação diagnóstica é realizada no início do período de aprendizagem e tem como objetivo verificar a presença ou ausência de conhecimentos prévios. Acontece também que a avaliação diagnóstica é feita no início do curso, unidade de estudo ou aula e tem como objetivo verificar se os alunos aprenderam a adquirir os pré-requisitos necessários, ou seja, eles têm o conhecimento e as informações necessárias. No que diz respeito à avaliação formativa, permite melhorar o processo de ensino-aprendizagem, pois tem como principal função regular a aprendizagem. E está totalmente integrado ao processo de aprendizagem. Assim como o mesmo autor, afirma que a finalidade da avaliação somativa ou classificatória é verificar o que o aluno realmente aprendeu por meio da classificação, pois o próprio sistema educacional exige notas. Portanto, a geografia é uma disciplina com um enorme potencial visual que o professor pode explorar na transferência didática de sua disciplina. Dessa forma, quando a aprendizagem é avaliada, ela pode retirar o estigma de “momento estressante” e se tornar um processo rico e até prazeroso, no qual o aluno poderá demonstrar todo o seu potencial de aprendizagem. 1.3.Avaliação de aprendizagem na disciplina de geografia Percebe-se que a avaliação de geografia que deve explorar o senso crítico dos estudantes, deixando de lado estratégias baseadas na memorização de conteúdos, onde, a prova de ser meio de explorar o senso de analise dos estudantes. Neste caso, a educação básica a reflexão conceituada está concentrada a partir de acções que se reflictam espacialmente em distintas dimensões, sendo sócio ambiental, económica, cultural, política e demográfica, isto, precisa estar incluso em escalas distintas onde o aluno possa entender a organização instituída nas diversas escalas, indo do local ao global ou do globalao local. Entretanto, o professor deve aproximar ao conteúdo a ser observado a partir do conhecimento já adquirido pelo aluno em uma escala local e o aluno se torna capaz de analisar determinados conteúdos. Para Perrenoud (2002), apresenta que o ensino não é concebido da forma como era vista antes, uma vez que: o Os programas renovam-se cada vez mais rapidamente; o As reformas sucedem-se em interrupção; o A avaliação deve se tornar mais formativa e a pedagogia mais diferenciada; o As estruturas tornam-se cada vez mais complexas; O processo de ensino e aprendizagem requer empenho do professor e dos alunos, sendo que o resultado normalmente é obtido através das avaliações. Esse é o momento utilizado por muitos educadores para cobrar o que foi ensinado, sobretudo por meio da aplicação de provas, as quais continuam sendo o principal mecanismo de avaliação. 1.4.Instrumentos utilizados no processo avaliativo da disciplina de Geografia Quanto à avaliação da educação geográfica incluída no planejamento, ela acompanha o aluno no processo de criação do conhecimento e é vista como uma ferramenta que possibilita a aprendizagem. Na geografia, porém, a avaliação se dá em caráter diagnóstico, neste caso fica claro o que o aluno traz de conhecimento prévio através de suas experiências, neste caso o professor pode olhar para o planejamento pedagógico de suas práticas de uma nova forma; formativo se for construído sobre uma proposta que acontece de forma consistente e participativa e depois se torna somativo, enquanto o sistema decide aplicar um saldo de soma em um ou mais períodos de um treinador docente escolar. Portanto, o professor deve conhecer cada um de seus alunos e também suas dificuldades, para que possa obter o resultado, considerar diferentes perspectivas com o objetivo da aprendizagem do aluno. Nesse sentido, o professor deve olhar para a sua própria prática pedagógica com olhar crítico, para que seja possível uma reformulação do processo de avaliação da sua profissão. Melchior (2004, pág. 39), que (...) a avaliação deve ser feita de forma sistemática, obtendo informações precisas sobre o conhecimento e a formação do indivíduo. As informações são expressas como o seu desempenho em relação às tarefas agendadas. As atitudes expressam o desenvolvimento e os valores de um indivíduo. A avaliação deve ser um mecanismo regulador da prática educativa através da autocompreensão e das decisões baseadas nos seus resultados. O processo de avaliação geográfica deve ser mais do que a aplicação de testes convencionais. Portanto, técnicas e ferramentas de avaliação devem ser utilizadas em geografia de acordo com os objetivos desejados, para que o professor possa elaborar uma avaliação que corresponda à realidade da aula e também seja compatível com o conteúdo proposto. e o ano letivo do aluno. Neste caso, são utilizados instrumentos de avaliação nas mais diversas disciplinas, como discussões, jogos, debates, palestras, aulas de apresentação-diálogo, seminários, provas escritas, trabalhos individuais e de grupo, trabalhos de investigação, síntese. Porém, o professor deve encontrar as ferramentas mais adequadas aos conteúdos e critérios de avaliação do seu departamento. Vale saber que os professores utilizam elementos cartográficos, maquetes, desenhos/esboços, mapas, imagens, enfim todas as ferramentas que podem ser utilizadas para rastrear informações espaciais e utilizadas principalmente por professores de geografia. Utilizar atividades cartográficas, análise de imagens, confecção de mapas ou leitura como estratégias de avaliação nas aulas de geografia pode, portanto, garantir que o professor acompanhe a aprendizagem do aluno sobre conceitos espaciais como: objetos no espaço, consciência de que seu corpo tem um lugar. um sistema no espaço que inclui movimento, orientação, distâncias e representação espacial. O trabalho de campo também é utilizado no ensino de geografia, que, quando utilizado com objetivos bem definidos, permite o desenvolvimento e compreensão dos conceitos de descrição e análise das relações e relações dos elementos que compõem o espaço, bem como crítica reflexão. . da realidade. Como observa Silva (2002, p. 66). como instrumento, técnica, método, trabalho de campo é qualquer atividade que ofereça a construção de conhecimento em um ambiente fora das quatro paredes por meio da implementação de experiências propícias à observação, observação, contato, registro, descrição e apresentação, análise e apresentação. reflexão crítica e modificação conceitual de uma determinada realidade como parte do processo intelectual mais amplo que é o ensino. Conclusão Tendo feito este trabalho de campo nesta metodologia de ensino-aprendizagem de geografia I, que está subordinada aos tipos de disciplinas de ensino-aprendizagem de geografia e aos instrumentos de avaliação aplicados no plano de aula de geografia do ensino secundário, concluiu É evidente que a aprendizagem da avaliação da disciplina de geografia. é visto como um desafio porque deve levar em conta as ferramentas de ensino utilizadas nas diferentes áreas. No entanto, os instrumentos de avaliação são utilizados nos mais diversos domínios, como discussões, jogos, debates, palestras, aulas de apresentação-diálogo, seminários, provas escritas, trabalhos individuais e de grupo, trabalhos de investigação, sínteses. Evidenciou-se também que os professores utilizam elementos cartográficos, maquetes, desenhos/esboços, mapas, imagens, enfim, todas as ferramentas que permitem traçar informações espaciais e são utilizadas principalmente pelos professores de geografia. Porque a avaliação é um processo que deve ajudar a melhorar a aprendizagem e é ao mesmo tempo uma forma de diagnóstico e uma forma de melhorar essa aprendizagem. A segunda tradição inclui o conceito de ensino, escola e educação, e sociedade. Bibliografia Gil, A. C. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas Haydt, R. C. (1988). Avaliação do processo de ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática Libâneo, J. C. (1990). Didáctica. São Paulo: Cortez Libâneo, J. C. (1994). Didáctica. São Paulo: Cortez Luckesi, C. C. (1986). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 5ª ed. São Paulo: Cortez Melchior, M. C. (2004). Da avaliação dos saberes à construção de competências. Porto Alegre: Premier Perrenoud. P. (2002). A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Editora Artmed Silva, A. M. R. da. (2002). Trabalho de Campo: prática “andante” de fazer Geografia. Rio de Janeiro Vasconcellos, C. do S. (2005). Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança – por uma práxis transformadora. 7ª ed. São Paulo: Libertad