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TCC desafios da educação inclusiva Da Ana Maria

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PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
ANA MARIA PINHEIRO MARTINS 
e CPF 398.689.688-01
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Itanhaém, São Paulo, 2022
RESUMO
Este trabalho realizado em pesquisa bibliográfica e estudo de campo, tem por objetivo de contribuir para uma reflexão na perspectiva da educação inclusiva na busca de uma ordem educativa e social, visa mostrar a importância dos profissionais de educação de se qualificarem para um bom atendimento na educação especial, para que esses alunos não se sintam limitados dentro do ambiente escolar, para que ocorra um efetivo aprendizado e desenvolvimento em diferentes aspectos motores, socias e cognitivos, respeitando a limitação, a individualidade e o tempo de cada um. Entenderemos um pouco sobre os tipos de deficiência, haverá o relato pessoal da autora do trabalho sobre observações feitas dentro da unidade escolar de como é feito o atendimento aos alunos com deficiência e as contribuições que a inclusão traz a toda a sociedade. 
Palavras-chaves: Inclusão. Educação Especial. Educação Inclusiva. Deficiência. 
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho mostra o que é educação inclusiva e seu significado, a lei que o regulamenta, como esse atendimento deve ser realizado, quais são os direitos desses alunos, quais os seus objetivos e o porquê ela precisa ser mais valorizada. Neste trabalho também é abordado a opinião que alguns autores possuem sobre o tema da importância da inclusão na instituição de ensino, e como isso interfere diretamente em todas as atividades pedagógicas dentro da unidade escolar.
Este artigo realizado sobre a importância da inclusão nas escolas, mostra o quão importante esse tema é, tanto para a equipe docente que tem que realizar o atendimento ao aluno deficiente, como também para os demais atores que compõem a comunidade escolar, com a observação feita em uma escola pública que faz atendimento a alunos deficientes, é possível ver os pontos positivos que a inclusão trás e é sobre esse assunto que foi realizado este trabalho.
Os desafios da educação inclusiva além de ser um tema atual é uma conquista relevante para os alunos deficientes e algo muitíssimo importante para toda a sociedade, é um direito garantido em lei do aluno deficiente estudar na rede regular de ensino, porém alguns empecilhos são encontrados no meio do caminho, existem escolas que não querem fazer a matriculas de alunos nessa situação, pois alegam que não possuem profissionais capacitados, dizem que ali a criança não vai se desenvolver o necessário, as desculpas são várias, também há outras escolas que aceitam fazer a matrícula, mas o prédio arquitetônico não supre a necessidade do aluno deficiente. 
A educação é fundamental para a formação de qualquer indivíduo, portanto, os fins da educação especial devem ser os mesmos da educação geral: a autorrealização, a qualificação para o trabalho e o exercício da cidadania (BRASIL, 2010).
Refletindo a esse respeito quanto à junção desses indivíduos dentro de um único ambiente educacional com os mesmos objetivos de se adequar ao desenvolvimento conjunto como citaremos a seguir.
(...)se por um lado é possível afirmar que linguagem e pensamento têm origens separadas, por outro lado, é possível admitir com Vigotsky que uma vez que estas forças se combinam começam a exercer entre si uma ação mútua. Assim à medida que a criança se desenvolve, a linguagem pode servir como impulso para o pensamento. (FERNANDES, 1990) 
É na instituição de ensino que os educandos participam de novos aprendizados e novas oportunidades de vivências, e é nessas experiências, nesse contato que integraliza a educação familiar, explorando desenvolver nas crianças seus aspectos (sociais, afetivos, comportamentais, físicos, cognitivos) para que o aluno se desenvolva integralmente.
A escola deve se preocupar também em elaborar um PPP (projeto político pedagógico) inclusivo, pensando em atividades e projetos que contemple a participação de todos, algumas mudanças arquitetônicas, como a eliminação de barreiras, e a oferta de profissionais da educação especial.
Este trabalho foi realizado em pesquisa bibliográficas e estudo de campo, e veremos ao longo da pesquisa que diversos autores defendem a inclusão escolar que não cumpram apenas a lei, mas sim que ela seja para cumprir seu papel, de melhorar o ensino e atendimento daquela escola, que ela coloque seu alunado como foco principal. Pois a função social da escola além de tornar um cidadão ativo na sociedade em que vive, também é passar a esse aluno a importância da inclusão e não só no âmbito escolar e sim em toda sociedade. 
O objetivo geral dessa pesquisa é estudar e compreender a importância da inclusão, como isso pode facilitar o processo de aprendizagem, a elaboração desse artigo científico possui alguns objetivos específicos:
· Pesquisar os desafios encontrados nas escolas públicas para que a inclusão aconteça efetivamente.
· Pesquisar como é feito o trabalho de inclusão na escola que será realizado o estudo de campo.
· Realizar relatos pessoais da autora do Pré-Projeto, mencionando toda a observação feita na unidade escolar do desenvolvimento dos alunos da Educação especial e dos alunos de Inclusão na sala de aula regular.
2. QUAIS SÃO OS TIPOS DE DEFICIÊNCIA
Os deficientes no Brasil e no mundo já sofreram muito, foram carentes e até excluídos de educação e de vários outros direitos, como por exemplo o direito ao voto, eram amaldiçoados, muitas famílias escondiam. Na Idade Média, eram considerados seres estranhos e objetos de curiosidade. Não era permitido que participassem de consagração religiosa, também não tinham o direito de casar-se, e nem de receber heranças, alguns deles eram assassinados pela própria família. Os indígenas quando tinham um bebê recém-nascido deficiente dependendo da tribo, era amaldiçoado e enterrado vivo, ou envenenado, ou ainda, abandonado na selva. 
Existem diferentes tipos de deficiência, sendo que as mais comuns são:
· Deficiência Física: acarreta o comprometimento da função física do corpo da pessoa. Pode ser apresentada a partir da alteração total ou em partes do corpo humano. Na maioria das vezes produzem dificuldades para o desempenho de algumas funções;
· Deficiência Visual: é o comprometimento da visão no todo ou de forma parcial. Pode ser a cegueira ou a baixa visão, que deve ser auferida por um profissional da área para que seja definida;
· Deficiência Auditiva: é a perda total ou parcial da audição. Deve ser avaliada em decibéis, através de audiograma;
· Deficiência Intelectual: é o comprometimento da capacidade intelectual da pessoa, afetando assim seu comportamento social. Geralmente se manifesta antes dos 18 anos;
· Deficiência Múltipla: é a associação de duas ou mais deficiências mencionadas acima, em conjunto, em uma mesma pessoa.
 
A Organização Mundial da Saúde definiu a deficiência como sendo, “qualquer perda ou anormalidade relacionada à estrutura ou a função psicológica, fisiológica ou anatômica”. Conforme o Art. 2º da Lei nº 13.146 de 06 de julho de 2015:
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (BRASIL, 2015).
Alguns termos já são ultrapassados, como: pessoas portadoras de deficiência ou portadoras de necessidades especiais, pois esse termo portar não é correto, ele dá noção de temporário, e na maioria das vezes não é caso. Há muitos anos os deficientes foram chamados de mongoloides, pessoa excepcional, aleijado, incapacitado, defeituoso e são todos termos que não são mais aceitáveis pela sociedade, pois trazem ideia negativa, pejorativa, além de serem muito ofensivos, o termo correto é pessoa com deficiência (PCD), e o contrário é pessoa sem deficiência, pois algumas pessoas ainda usam o termo pessoas normais que também está incorreto, não existe pessoa normal,afinal quais critérios seriam utilizados para considerar uma pessoa normal? O correto é pessoa com ou sem deficiência. Cabe aos educadores fazer a inclusão dentro do ambiente escolar, fazer uso das tecnologias assistivas, dos recursos tecnológicos, dentro da escola pública e particular, para que os alunos deficientes, se sintam acolhidos, e que sejam inseridas de maneira natural aos métodos e as rotinas escolares. Permitindo que o aluno tenha liberdade e autonomia, agindo com naturalidade dentro e fora do ambiente escolar.
2.1 Educação Especial X Educação Inclusiva
A educação especial perpassa todos os níveis de ensino, é uma modalidade que realiza o atendimento educacional especializado, para alunos público-alvo da Educação Especial. Como diz no site Wikipédia:
A educação especial é ramo da educação dirigido a alunos com: transtornos gerais do desenvolvimento (TGD) / transtorno do espectro autista (TEA); uma ou mais deficiências (física, visual, auditiva, intelectual); altas habilidades ou superdotação. (WIKIPÉDIA, 2021).
 A educação especial tem os mesmos objetivos da educação comum, o que difere uma da outra é o atendimento, que na educação especial, o atendimento é individualizado e singular, respeitando as particularidades, o tempo e as diferenças de cada um, pois cada aluno é único em suas características, que consistem em vários fatores dos aspectos de desenvolvimento físico e socioemocional. Apesar de suas necessidades de aprendizagem educacional, os alunos nos diferentes níveis e etapas que a Educação Especial abrange tem conhecimentos muitíssimo valiosos, que precisam ser valorizados e respeitados. 
Vale ressaltar, que são poucos alunos que têm suas necessidades interpretadas como “especiais” por parte de professores mal preparados, pois não sabem como distinguir o comportamento dos alunos dentro da sala de aula. Neste pressuposto, Nogueira destaca: 
(...) que os currículos de formação de professores, em sua grande maioria, possuem reduzida carga horária com informações sobre alunos com necessidades educacionais especiais, tornando-se desta forma difícil, senão impossível, que os professores consigam identificar e trabalhar eficientemente com estes alunos sem suas salas de aula (NOGUEIRA, 2000, p.36).
Dessa forma, os professores devem acreditar na potencialidade de seu aluno, sempre estimulando a busca pelo conhecimento, e quando necessário intervindo positivamente no desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e adaptativas. 
É preciso conhecer cada aluno em sua individualidade, reconhecer o que é importante para cada um, ajudá-lo a se perceber e se conhecer, formar vínculo, respeitar o seu tempo, e um ponto relevante, o professor compreender que nos momentos de agitação motora, as agressões são manifestações sintomáticas da sua estrutura psíquica. Para as intervenções são necessários planejamentos, e carece observar quais são as dificuldades, analisando as ausências nas comunicações, linguagens e interações e também as transformações de baixa frustação, atenção, hiperatividade, agressividade e ansiedade que possam apresentar.
O AEE, é o atendimento educacional especializado, foi criado para atender o público-alvo da Educação Especial, que são as crianças com deficiências, transtorno de espectro autista, altas habilidades e superdotação. O AEE é um serviço de apoio á sala comum, para que se ofereça meios e modos que efetive o real aprendizado dos estudantes.
Na educação especial o ensino é voltado para alunos com deficiências e na educação inclusiva, todos os alunos com ou sem deficiência, tem a chance e o benefício de aprenderem e conviverem. Essa é a grande diferença, Educação Especial é um Ensino voltado para cada aluno na sua particularidade, conforme sua necessidade, já na educação inclusiva é a junção desse aluno na sala regular, onde o professor deve planejar e elaborar atividades que contemple a todos, onde todos os alunos tenham as mesmas oportunidades de aprender, convivem juntos e o aprendizado é mútuo.
 A escola inclusiva é uma escola comum que recebe a todos, independente das diferenças, não é uma escola que trata todos com igualdade, e sim com equidade. Seu objetivo principal é promover a integração entre todos os alunos do grupo nesse sistema de ensino. 
É uma metodologia pedagógica que correlaciona a educação regular com a educação especial. O processo educativo na escola inclusiva deve ser compreendido como um processo social, no qual todos os alunos com deficiências ou não, com dificuldades de aprendizagem ou não, tenham o mesmo direito à escolarização. 
De acordo com Mantoan:
A inclusão é um desafio que, ao ser devidamente enfrentado pela escola comum, provoca a melhoria da qualidade da educação básica e superior, pois para que os alunos com e sem deficiência possam exercer o direito à educação em sua plenitude, é indispensável que essa escola aprimore suas práticas, a fim de atender às diferenças. Esse aprimoramento é necessário, sob pena de os alunos passarem pela experiência educacional sem tirar dela o proveito desejável, tendo comprometido um tempo que é valioso e irreversível em suas vidas: o momento do desenvolvimento (FÁVERO, et.al., 2007, p.45).
A Educação Inclusiva se distingue com uma política de justiça social que alcança alunos com necessidades especiais, como estar explicito na Declaração de Salamanca: 
O princípio fundamental desta linha de ação é de que as escolas devem acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem-dotadas, crianças que vivem nas ruas e que trabalham, crianças de minorias linguística, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas desfavoráveis ou marginalizadas (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, p. 17- 18).
Na escola inclusiva de ter ações para combater a exclusão, inclusão é ofertar oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos, é uma modalidade que valoriza e reconhece as diferenças. Um dos objetivos da inclusão escolar é tirar as barreiras, eliminar os obstáculos, que limitam a participação no processo educativo, nas aprendizagens e no desenvolvimento. A exclusão é provocada pelas diferenças de classe social, deficiência, idade, educação, gênero, preconceito raciais ou sociais, e a inclusão visa banir essas atitudes. 
A diversidade não é caracterizada como Educação Inclusiva, uma escola pode ser um espaço diverso, acolhendo crianças com diferentes realidades e vivencias, e ainda não ser inclusiva, pois para ser inclusiva, ela precisa realizar a integralização de todos os alunos do grupo, combatendo o preconceito, ofertando a possibilidade de todos se conhecerem, ajudar uns aos outros, fazendo com que não haja diferenças, ou que pelo menos essas diferenças não sejam um empecilho, um obstáculo. 
Na perspectiva de Prieto, a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais é:
 (...) um ‘novo paradigma’, que se constitui pelo apreço à diversidade como condição a ser valorizada, pois é benéfica à escolarização de todas as pessoas, pelo respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem e pela proposição de outras práticas pedagógicas, o que exige ruptura com o instituído na sociedade e, consequentemente, nos sistemas de ensino. (PRIETO, 2006, p.40) 
Na citação acima o autor deixa claro a necessidade de educar para heterogeneidade quando o assunto é o processo de inclusão, tendo em vista que a escola necessita estar preparada fisicamente e funcionalmente.
Além da escola ter de estar preparada para a inclusão, seus profissionais também devem estar preparados, desde a sua formação, e após, a formação continuada é essencial para que esse processo tenha êxito. Dessa maneira, é sabido a importância de os professores serem preparados em sua formação para que a inclusão seja praticada. Para ocorrer o desenvolvimento dos alunos no processo de inclusão e que as leis sejam cumpridas é imprescindível que ocorra um investimento na formação dos professores, levando em consideraçãotambém a formação continuada. A formação continuada pode ser definida: 
A formação continuada do professor deve ser um compromisso dos sistemas de ensino comprometidos com a qualidade do ensino que, nessa perspectiva, devem assegurar que sejam aptos a elaborar e implantar novas propostas e práticas de ensino para as características de seus alunos, incluindo aquelas evidenciadas pelos alunos com necessidades educacionais especiais. (MANTOAN, 2006, p.57)
A escola não pode deixar de fazer um PPP inclusivo, as devidas adaptações curriculares, visando garantir o acesso do aluno ao currículo, em todas as suas dimensões.
Nesse sentido, a adequação curricular ora proposta procura subsidiar a prática docente propondo alterações a serem desencadeadas na definição dos objetivos, no tratamento e desenvolvimento dos conteúdos, no transcorrer de todo processo avaliativo, na temporalidade e na organização do trabalho didático-pedagógico no intuito de favorecer a aprendizagem do aluno (BRASIL, 1998, p.13).
 
Portanto a maneira de atuar do professor tanto no atendimento quanto na avaliação do aluno, deverão ser adaptações individualizadas do currículo, compete ao docente estabelecer o nível de desenvolvimento do seu aluno como também o reconhecimento das causas que podem prejudicar no seu processo de ensino-aprendizagem. As adaptações ao nível de sala de aula, objetiva tornar possível realmente a participação do aluno e a sua aprendizagem eficaz no ambiente da escola regular. Considerando, também, a organização da maneira de incluir as atividades destinadas ao atendimento especializado prestado fora do horário comum de aula, que muitas vezes são indispensáveis e necessários ao aluno. 
Cabe a escola encontrar respostas educativas para as necessidades de seus alunos, e nesta busca de respostas para atender à diversidade, o processo pedagógico fica, com certeza, mais rico, propiciando uma melhor qualidade de educação para todos. São dessa forma que todos se beneficiam da educação inclusiva, que todos se enriquecem: alunos, professores, família e comunidade. (SASSAKI, 1998, p.68)
Croyle (2003) ressalta que a respeito aos procedimentos de ensino, além da formação de pedagogos, há uma preocupação sobre as técnicas para ensinar e cita também a integração e apoio da família. Sobre as técnicas, o autor destaca sobre a adaptação do espaço da sala de aula e as estratégias pedagógicas.
Com base nas fundamentações de Vigostsky (1997), seus estudos revelam que uma criança com “deficiência”, pode sim aprender, pois mesmo ausente de um sentido, ela pode ser compensada por outro, usando-o de forma eficaz para o entendimento preciso. 
 Em uma perspectiva inclusiva dois pontos são identificáveis nas práticas educativas: um deles baseado nos déficits e o outro em um perfil cultural-integrador conforme aborda o trecho a seguir.
(...)embora ainda não esteja totalmente superada a proposição que entende que a falha está no aluno devido a suas deficiências, questiona-se, cada vez mais, o papel da instituição de ensino, e até que ponto ela falha ao não ser capaz de dar resposta às demandas de seus alunos. (COSTAS E PACHECOS, 2006, p.155).
 É importante pensarmos de forma clara na educação inclusiva em nossas escolas, para que tais valores não se percam ou sejam esquecidos, pois a formação de qualidade e a consciência humana vem da educação no modo geral. É necessário pensar na escola como um ambiente inclusivo e não somente adaptado, possibilitando que todos os alunos sejam contemplados sem que desfavoreça nenhum sujeito, independentemente de sua classe social.
2.2 Relato Pessoal Ana Maria Pinheiro Martins 
No mês de dezembro foi realizada uma observação numa escola de educação básica, o nome dessa escola é Leonor Mendes de Barros, fica localizada na rua: Cuba nº 180, Jardim Mosteiro, Itanhaém-SP. Essa escola realiza atendimento da creche, pré-escola e ensino fundamental l, com turmas regulares e alguns alunos público-alvo da educação especial. Nessa escola tem matriculados 370 alunos, e destes 6 são alunos de inclusão matriculados nas salas regulares, e 14 alunos são da Educação Especial, e ficam na Sala de Recursos Multifuncional. 
As salas de recursos multifuncionais são espaços físicos localizados nas escolas públicas, dotados de mobiliários, materiais didáticos e pedagógicos e equipamentos específicos para a oferta do AEE. Esse atendimento é realizado “por meio do desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, centradas em um novo fazer pedagógico que favoreça a construção de conhecimentos pelos alunos, subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar” (BRASIL, 2006, p. 13).
Os alunos de inclusão são 2 matriculados na creche, 3 alunos na pré-escola e 1 aluno no 1º ano. Já os alunos matriculados na Educação Especial possuem DI (Deficiência Intelectual) e são divididos por período, são 8 alunos no período da manhã e 6 alunos no período da tarde. Na cidade de Itanhaém quando o aluno tem laudo médico indicando o tipo de deficiência , ele tem direito a um acompanhante, a prefeitura faz processo seletivo para estudantes de pedagogia, e esses estudantes acompanham esses alunos a todo momento dentro do ambiente escolar, na entrada, nas refeições, nas atividades, nas brincadeiras, enfim como a professora tem a sala inteira com mais de 20 alunos pra dar conta, o aluno tem direito a esse auxilio, que é a estagiaria com o aluno de inclusão na sala regular, nessa escola a maioria dos alunos de inclusão tem autismo, são alunos que não gostam de barulho, ás vezes precisam dar uma volta pra se acalmar, alguns querem fugir, por não gostar de ambientes com muitas pessoas, por isso o trabalho da estagiária é fundamental, pois ela cuida, auxilia o aluno, e aprende muito na prática, já que o seu futuro também será dentro da sala de aula. Sabemos que não é o correto, pois estudante de pedagogia não tem formação específica para tal função, mas tem outras prefeituras que nem isso fazem, só colocam um especialista para acompanhar o aluno, quando os pais acionam a justiça. 
Em Itanhém precisa de um laudo médico dizendo qual a deficiência ou transtorno o aluno possui e na Secretária de Educação tem o departamento responsável por esse setor, que faz a avaliação, conversa com a família e vê se o aluno tem condições e deve frequentar a sala regular de ensino com direito a um estagiário lhe acompanhando, ou se deve ser matriculado no AEE. Nessa escola tem alunos matriculadas em horário parcial e em horário integral.
Já os alunos com deficiência intelectual) que são atendidos no AEE, seus professores são especializados na Educação Especial, e cada um tem o curso especifico na área do aluno que realiza atendimento, cada professor é responsável por um aluno, na sala tem todos os recursos e ,materiais necessários disponíveis, apesar da escola atender alunos de até o 5º ano para a Educação Especial o atendimento vai até o 9º ano, pode ser um ponto apenas, mas para esses alunos e suas famílias é uma conquista e tanto, pois eles já se acostumaram com a escola, com os funcionários, com suas professoras, todo início de ano letivo, a adaptação é muito mais rápida. Para os profissionais da educação também é benéfico, pois conseguem acompanhar o desenvolvimento, os professores ajudam no acompanhamento médico dos alunos, enviando relatórios quanto ao comportamento dos mesmos, principalmente quando a medicação é trocada, que muitas vezes os alunos ficam muito agressivos. 
Com a observação realizada na instituição de ensino pode-se perceber que os alunos se sentem acolhidos, recebem carinho, tem contato com as outras turmas, os alunos do AEE adoram ir às salas das creches ver os bebês brincarem, se alimentarem. Alguns deles tem autonomia para se alimentarem sozinhos, alguns precisam de auxílio e outros que não possuem coordenação, precisam de suporte todo o tempo, isso também ocorre nas atividades e brincadeiras. Os alunos matriculados nas salas regulares têm um cuidado e carinho especial com esses alunos, ajudando sempre que possível.Quando na escola terá festas, teatros ou apresentações, durante os ensaios, as professoras sempre levam os alunos do AEE, pois eles adoram estar presentes e participar das atividades da escola. Os pais gostam e apoiam a inclusão da forma que é feita, pois os alunos das salas regulares também aprendem com os alunos do AEE. É um aprendizado mútuo para ambas as partes. Por isso, a inclusão é um desafio que visa suprir as necessidades das crianças com deficiência, fazendo a integração entre todos os atores da escola, cabendo a escola buscar melhorias para o processo educacional, garantido a essas o seu direito de uma educação plena e atendendo suas peculiaridades.
3. METODOLOGIA 
Este estudo é de cunho bibliográfico bem como estudo de campo. Esse estudo fundamentou-se na perspectiva de analisar os desafios e as possibilidades da Educação Inclusiva na escola municipal de Itanhaém-SP que se chama: Leonor Mendes de Barros, onde 5,40% de seus alunos são da Educação Especial ou Educação Inclusiva, tendo vários autores de suporte para a temática proposta, nos quais destacamos: Mantoan (2006) , Pietro (2006) e Sassaki (1998).
 É importante ressaltar que revisão de literatura esteve presente em todas as etapas da pesquisa, tendo em vista a relevância de conhecer outros trabalhos sobre as mesmas temáticas para desenvolver habilidades na pesquisa. Para Santos (2006), a revisão de literatura tem função essencial no trabalho acadêmico, pois é através dela que você coloca seu trabalho dentro da grande área de pesquisa da qual faz parte, contextualizando-o. 
Os caminhos metodológicos desse trabalho foram definidos em função de analisar os desafios e as possibilidades da Educação Inclusiva vivenciada por alunos e profissionais da educação de uma escola municipal do município de Itanhaém-SP, considerando a estrutura da escola, a formação inicial dos professores, a formação continuada e metodologias voltada que priorize a heterogeneidade.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Para realmente fazer a inclusão dentro do ambiente escolar, primeiramente os docentes e profissionais da educação devem estar preparados para receber o aluno e integrá-lo ao cotidiano escolar. É necessário também pensar em um PPP inclusivo, que atenda a todos, no planejamento das atividades, no atendimento tanto do alunado como da comunidade escolar. Os profissionais da educação precisam estar preparados para realizar a inclusão e de acordo com a série “Saberes e práticas da inclusão”, publicado pelo Ministério da Educação:
 O que se afigura de maneira mais expressiva ao se pensar na viabilidade do modelo de escola inclusiva para todo o país no momento é a situação dos recursos humanos, especificamente dos professores das classes regulares, que precisam ser efetivamente capacitados para transformar sua prática educativa. A formação e a capacitação docente impõem-se como meta principal a ser alcançada na concretização do sistema educacional que inclua a todos, verdadeiramente (BRASIL, 2003, p. 24).
É necessário repensar o currículo escolar, pois, possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos. De acordo com Mantoan: 
A escola se democratizou abrindo-se a novos grupos sociais, mas não aos novos conhecimentos. Exclui, então, os que ignoram o conhecimento que ela valoriza e, assim, entende como democratização a massificação do ensino e não cria a possibilidade de diálogo entre diferentes lugares epistemológicos, não se abre a novos conhecimentos que não couberam, até então, dentro dela (MANTOAN, 2004, p.38).
É natural que alguns alunos tenham dificuldades de lidar com alguns alunos deficientes, pois muitas vezes não estão familiarizados a essa socialização, é preciso que todos os profissionais de educação também participem dessa inclusão, tratando esse aluno com carinho, mostrando que a escola é um local seguro, que tem pessoas que se preocupam e que estão cuidando de todos. Afinal a escola é a segunda casa dos alunos, pois muitos pais trabalham, e em alguns casos eles passam a maior parte do tempo na escola, é na instituição de ensino que ocorre novas oportunidades de vivencias e novos aprendizados, uma multiplicidade de atitudes e relações, diversas formas de comunicação com outras pessoas, valores morais e culturais.
A oportunidade de estar dentro de uma escola e poder vivenciar os momentos de interação, tanto dos alunos de inclusão, quanto os alunos do AEE, é muito importante, pois faz repensar a prática docente, mostra a importância de sempre estar estudando e se aperfeiçoando, para sempre estar atualizado, sobre novos métodos de ensino, sobre novos materiais disponíveis, enfim, sobre tudo que há de novidades no mundo da educação. Essa experiencia contribui beneficamente para nosso futuro profissional docente, e é uma bagagem e tanto que será levada por toda a vida.
A vida escolar é uma das etapas mais importantes da vida, pois apresenta um processo de integração para novos caminhos. Entretanto, as crianças deficientes sentem maior dificuldade e problemas que abrangem na educação é exatamente já no segmento infantil, no qual encontram barreiras de comunicação que dificultam o aprendizado.
A família é fundamental para esse processo, porque cada pessoa com necessidade especial deve ser estimulada desde pequena, a participação da família com a comunidade escolar faz toda diferença para o seu desenvolvimento.
Portanto o poder governamental é a base principal da direção escolar para concretizar os processos educacionais corretos para a aprendizagem criando coerência com as políticas nacionais da Educação Inclusiva.
5. CONCLUSÃO
Com o desenvolvimento acelerado do conhecimento humano em geral, o docente, como qualquer outro profissional, precisa se aprofundar na sua área de atuação e manter uma atualização acadêmica continua. Buscar informações e aprender são competências novas que os professores precisam desenvolver, e não ignorar a realidade dos alunos quando chegam a sala de aula. Com a implantação e a conscientização das políticas públicas inclusivas no Brasil, as famílias se sentem cada vez mais estimuladas a buscar os direitos educacionais de seus filhos.
A inclusão é necessária para todos, claro que para os deficientes ela é primordial, pois eles conseguem ter mais autonomia, uma maior participação na sociedade, contribuem com o desenvolvimento social, cultural, econômico e político no país, exercendo assim a sua cidadania. Trabalhar com alunos deficientes na Educação Inclusiva, é uma porta se abrindo, um mundo novo que se enxerga, com novos horizontes, para vermos além de nós, para enxergarmos o próximo e termos a famosa empatia.
Falar de inclusão nos remete ao direito à cidadania de todos. Discutir a inclusão de alunos com deficiência envolve questões como: as diferentes concepções de deficiência, e a partir dela acarreta toda a problemática de currículo, avaliação, recursos, as limitações das escolas em sua estrutura, as reações dos profissionais, a organização e o amparo legal, que são tão necessários para a efetiva inclusão.
Acompanhando os alunos e professores da Escola Leonor Mendes de Barros, foi possível notar que os professores têm conhecimento da legislação que normatiza esta educação no Brasil alguns possuem formação específica para trabalhar com os alunos com deficiência (professores dos alunos com DI da Educação Especial), e os acompanhantes dos alunos de inclusão são estagiários do curso de pedagogia, que para eles essa oportunidade é de grande valia. Os professores do AEE já trabalham há algum tempo com a Educação, e já possuem experiencia com Educação Inclusiva.
 Na escola possui a sala de Recursos Multifuncionais com diversos materiais a disposição, tecnologias assistivas, recursos tecnológicos.Realizam todo ano apresentação da sala aos alunos do ensino regular, mostrando os livros em braile, os jogos, enfim, todos os materiais, para que os alunos vão se familiarizando. O relacionamento dos alunos com os professores é satisfatório. O mesmo acontece na relação aluno-aluno, pois são solícitos, gostam de colaborar e respeitam os colegas deficientes. A avaliação é feita de forma singular, respeitando as limitações e o tempo de cada aluno, lembrando que na Educação Infantil, a avaliação não tem o objetivo de promoção.
Para os educadores, os educandos com deficiência têm um grande potencial e podem ser promovidas as outras séries, mas levando em consideração as limitações. 
Esse período dentro da unidade escolar foi muito proveitoso e contribuiu favoravelmente para conhecer como está ocorrendo o processo de inclusão nessa instituição ensino, é bom saber que tem gestores que se preocupam em não só atender a lei, mas que se preocupam realmente em prestar um atendimento de qualidade, com profissionais com cursos de aperfeiçoamento, que se preocupa com a estrutura física da unidade escolar, com materiais disponíveis, com a organização de receber os alunos deficientes, em não deixá-los desassistidos, desamparados.
A família precisa participar fielmente da vida escolar de seu filho, participar dos órgãos colegiados, para que participe efetivamente das decisões das escolas, pensando sempre no que é melhor para todos, garantindo que os recursos tenham bom uso e garantindo os direitos dos alunos.
A interdisciplinaridade é factível mediante participação paulatina em trabalho em conjunto que experimente essas peculiaridades, indo de encontro com a consolidação de suas ações, sendo necessário um treinamento contínuo, uma vez que esse trabalho não tem uma forma correta de realizar, ele ocorre por meio das vivencias e propostas oportunizadas aos alunos. É um processo ímpar, sendo indispensável o compromisso e engajamento de cada um.
Portanto a inclusão, deve deixar de ser um sonho distante, em algumas localidades ela já é realidade, e precisa ser em todos os lugares, é necessário que enfrente a luta e crie mecanismos para assegurar as pessoas deficientes seus direitos a cidadania, corroborando para aceitação no âmbito escolar, com planejamentos responsáveis e conscientes de sua inclusão. Então a luta deve continuar com o foco pela concretização dos direitos da cidadania tanto para os deficientes, quanto para a população em geral. Nos últimos anos a inclusão vem sendo objeto de estudo, muitas conquistas já foram almejadas, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
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