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9. Em Los Angeles, Estados Unidos, fumaça e outros poluentes atmosféricos constituem o smog, que fica aprisionado sobre 
a cidade, devido a um fenômeno chamado “Inversão de temperatura”. Isso ocorre quando o ar frio e de baixa altitude, vindo 
do oceano, é retido sob o ar quente que se move por cima das montanhas, vindo do deserto de Mojave. O fenômeno é 
representado no esquema a seguir:
 
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
A principal propriedade física do smog, que dificulta sua dispersão, é 
A) sua umidade relativa.
B) seu calor específico.
C) sua densidade.
D) seu coeficiente de dilatação volumétrico.
10. Um conjunto de placas de aquecimento solar eleva a temperatura da água de um reservatório de 500 litros de 20 oC para 
47 oC em algumas horas. Se no lugar das placas solares fosse usada uma resistência elétrica, quanta energia elétrica 
seria consumida para produzir o mesmo aquecimento? Adote 1,0 kg/litro para a densidade e 4,0 kJ/(kg ∙oC) para o calor 
específico da água. Além disso, use 1 kWh = 103 W x 3.600 s = 3,6 x 106 J. 
A) 15 kWh. B) 26 kWh. C) 40.000 kWh. D) 54.000 kWh.
GABARITO
CALORIMETRIA - I
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C A C D D E B B C A
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CALORIMETRIA - II
1. Um médico deseja instalar um aparelho de ar condicionado num laboratório retangular de (6x5)m e 4m de altura para cli-
matizá- lo. A temperatura média externa é de 25 oC e a do laboratório deve ser de 20 oC. Depois de ligado, o aparelho deve 
diminuir essa temperatura em 5 minutos. Considere que, nessa faixa de temperatura, são constantes: o calor específico do 
ar de 0,25 cal/g.oC e sua densidade de 0,0012 g/cm3. Lembre-se de que 1 BTU = 0,25 kcal.
Para atender o desejo do médico, o valor aproximado da potência do aparelho dever ser de:
A) 9.000 BTU/h. B) 12.000 BTU/h.
C) 18.000 BTU/h. D) 22.000 BTU/h.
2. Durante uma experiência em um laboratório de física, Magali utilizou 1.000 cal de calor para variar, em ∆T, a temperatura 
de 100 gramas de água, cujo calor específico é igual a 1,0 cal/g.oC. Qual será a quantidade de calor, em quilocalorias, 
que Magali deverá fornecer para aquecer 250 gramas de batata, cujo calor específico é igual a 1,8 cal/g.oC, para variar a 
mesma temperatura ∆T sofrida pela água?
A) 4,5 B) 45 C) 450 D) 4.500
3. O gráfico 1 mostra a variação da pressão atmosférica em função da altitude e o gráfico 2 a relação entre a pressão atmos-
férica e a temperatura de ebulição da água.
Gráfico 1
(www.seara.ufc.br. Adaptado.)
Gráfico 2
(www.if.ufrgs.br. Adaptado.)
 
Gráfico 1
(www.seara.ufc.br. Adaptado.)
Gráfico 2
(www.if.ufrgs.br. Adaptado.)
Considerando o calor específico da água igual a 1,0 cal/(g · oC), para aquecer 200 g de água, de 20 oC até que se ini-
cie a ebulição, no topo do Pico da Neblina, cuja altitude é cerca de 3.000 m em relação ao nível do mar, é necessário 
fornecer para essa massa de água uma quantidade de calor de, aproximadamente,
A) 4,0 × 103 cal. B) 1,4 × 102 cal.
C) 1,2 × 103 cal. D) 1,2 × 107 cal.
E) 1,4 × 104 cal.
4. Em um recipiente de capacidade térmica desprezível, 300 g de água, inicialmente a 20 oC, foram aquecidos.Após 2,0 minutos, 
quando a temperatura da água era 40 oC, mais 300 g de água a 20 oC foram adicionados ao recipiente. Considerando que 
não ocorreu perda de calor da água para o meio e que a fonte fornece calor a uma potência constante durante o processo, 
o tempo decorrido, após a adição da água, para que a temperatura da água atingisse 80 oC foi de
A) 5,0 min. B) 14,0 min.
C) 10,0 min. D) 15,0 min.
E) 8,0 min.
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5. Willian é uma pessoa metódica e sempre prepara seu chá 
com água a 85 oC. Certo dia, ao preparar o chá, percebeu 
que a água estava a 95 oC e, para atingir a temperatura 
desejada, adicionou no bule certa quantidade de água 
a 25 oC. Considere que a troca de calor se deu apenas 
entre a água que estava no bule e a que foi adicionada. 
Sabendo que inicialmente o bule continha 600 g de água, 
a quantidade de água, em gramas, colocada no bule para 
atingir a temperatura de 85 oC foi
A) 240
B) 180
C) 300
D) 100
E) 60
6. Em um laboratório de física é encontrado um frasco 
opaco contendo 100 g de um líquido desconhecido, 
armazenado na geladeira do laboratório a uma tempera-
tura de 6 graus Celsius. Um estudante deseja identificar 
o líquido sem abrir o frasco, usando um calorímetro 
ideal. No calorímetro, o estudante insere 100 ml de água 
pura, a 20 graus Celsius, e em seguida insere o frasco 
contendo o líquido. Após certo tempo, o frasco com o 
líquido desconhecido entra em equilíbrio térmico com 
a água, que passa a ter uma temperatura de 16 graus 
Celsius. Vamos supor que não há trocas de calor do 
conteúdo do calorímetro com o ambiente, e que a massa 
do frasco seja desprezível. O calor específico da água 
é de aproximadamente 4,2 J g–1 K–1 e sua densidade 
é 1,0 g/ml. A tabela abaixo tem a informação do calor 
específico de uma variedade de líquidos. Qual deles 
deve ser o líquido desconhecido?
SUBSTÂNCIA CALOR ESPECÍFICO (J g–1 K–1) 
Tolueno 1,59
Azeite 1,68 
Acetona 2,13
Glicerina 2,43
Parafina 3,26
A) Parafina. 
B) Glicerina. 
C) Acetona. 
D) Azeite. 
E) Tolueno.
7. Um garçom coloca 2 cubos de gelo, que estão a 0 oC, 
para refrescar um suco de fruta que está inicialmente a 
25 oC. A massa de cada cubo de gelo é 10 gramas, e o 
volume do suco é 0,5 litro. Suponha que o copo de suco 
esteja dentro de um recipiente de isopor de forma que 
não ocorra troca de calor com o ambiente. A quantidade 
de calor cedida pelo suco é suficiente para derreter o 
gelo. Após ter sido atingido o equilíbrio térmico entre a 
massa original de gelo e o suco, a temperatura final da 
mistura é, em oC, aproximadamente,
Dados: Densidade do suco = 1 g/cm3; 1 litro = 103 cm3 
Calor específico do suco = Calor específico da 
água = 1 cal/(g . oC)
Calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g
A) 10 B) 15
C) 21 D) 26
E) 32
8. Uma dona de casa precisa de água quente e, para isso, 
coloca certa massa de água a 25 °C em uma panela e a 
coloca sobre a chama de um fogão. Depois de um inter-
valo de tempo t, com a água a 45 °C, resolve aumentar 
a potência da chama para acelerar o aquecimento, 
mantendo-a assim por mais um intervalo igual de tempo 
t, até que a água atinja 80 °C, quando apaga a chama. 
O gráfico mostra esse processo.
Considerando desprezíveis todas as perdas de calor, 
pode-se afirmar que quando a água estava a 45 °C, a 
dona de casa aumentou a potência da chama do fogão em
A) 8,5 % B) 12,5 % C) 50 %
D) 75 % E) 80,5 %
9. Com o objetivo de determinar o calor específico do aço, 
um estudante seguiu, em casa, as instruções de seu 
professor:
I. colocou 1 L de água a 25 °C num recipiente termica-
mente isolado;
II. mergulhou um grande parafuso de aço de 100 g em 
água fervente a 100 °C, e deixou que ele entrasse 
em equilíbrio térmico com ela;
 III. mergulhou o parafuso aquecido no recipiente com 
água a 25 °C e fechou o sistema;
 IV. esperou que o sistema atingisse o equilíbrio térmico, 
e mediu a temperatura final, obtendo 26 °C.
A seguir, desprezando qualquer perda de calor do sis-
tema e considerando o calor específico da água igual 
a 1 cal/(g·°C) e sua densidade igual a 1 g/mL, o garoto 
fez alguns cálculos e encontrou para o calor específico 
do aço, um valor, em cal/(g·°C), mais próximo de
A) 0,13 B) 0,20 C) 0,26
D) 0,32 E) 0,40
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GABARITO
CALORIMETRIA - II
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A A E C D B C D A C
10. Durante uma aula, um professor faz a seguinte demonstração: inicialmente, ele enche um balão com ar e o coloca próximo 
à chama de uma vela. Ele observa que o balão estoura após um ou dois segundos. Em seguida, ele enche outro balão, igual 
ao primeiro, com água e também o coloca sobre a chama de uma vela. Nessecaso, o balão não estoura. 
Isso acontece porque 
A) a condutividade térmica da água é muito maior que a do ar. 
B) a condutividade térmica da água é muito menor que a do ar. 
C) o calor específico da água é muito maior que o do ar. 
D) o calor específico da água é muito menor que o do ar.

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