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SEQUÊNCIA DIDÁTICA – NATAL PLANO DE AULA 1: GLOBO DE NEVE
Campo de Experiência:
O EU, O OUTRO E O NÓS.
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS;
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01EO02) Perceber as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações das quais participa.
(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
(EI01CG05) Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos;
Objetivos do Conhecimento:
Apropriação progressiva de movimentos (engatinhar, andar, correr, pular, rastejar, balançar
...) controle e coordenação deles (equilíbrio, agilidade, força, movimentos);
Exploração de possibilidades de gestos; Manipulação de materiais diversos aperfeiçoando habilidades de encaixar, empilhar, abrir, fechar, balançar, prender, lançar.
Materiais:
Enfeite de Natal Garrafa PET Tela vazada
Bolinhas de isopor pequenas Cola
Tesoura sem ponta
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
A atividade começa com uma roda de conversa onde os bebês são interessados no círculo, inclusive com os adultos, que são seus cuidadores ou professores. Nesse momento, são apresentados livros e revistas com temas natalinos. As crianças terão a oportunidade de observar as imagens que mostram elementos de Natal, como Papai Noel, árvores de Natal, renas, estrelas e outros símbolos característicos.
Os adultos poderão ajudar a folhear os livros e revistas, incentivando os bebês a tocarem as páginas, observarem os núcleos e formas, enquanto são guiados pela eletricidade simples e iluminada, promovendo a interação e despertando a curiosidade das crianças.
Após uma roda de conversa, inicie o momento de preparar o enfeite de Natal na garrafa PET. Para isso, cada bebê recebe uma garrafa PET pequena, previamente cortada na parte superior, facilitando o processo. Com o auxílio dos adultos, as crianças vão começar a montar seu próprio complemento.
Avaliação:
A avaliação da atividade pode ser realizada observando diferentes aspectos relacionados ao desenvolvimento sensorial, motor e social dos bebês durante a roda de conversa natalina e a preparação do acessório na garrafa PET. Primeiramente, é importante observar o engajamento e participação dos bebês durante uma roda de conversa, avaliando se eles são curiosos ao visualizar os livros e revistas natalinos. A atenção e o interesse visual podem indicar o nível de envolvimento dos bebês com o tema proposto.
Outro aspecto a ser considerado é o desenvolvimento sensorial e a exploração tátil dos materiais utilizados na atividade. Avaliar como os bebês interagem com os diferentes materiais, como os enfeites natalinos e as bolinhas de isopor, é fundamental para entender o impacto sensorial da atividade. A curiosidade e o prazer em tocar e manipular os objetos indicam que a atividade foi bem-sucedida em estimular os sentidos dos bebês.
A coordenação motora fina também é um ponto chave na avaliação. Durante a preparação do enfeite, é importante observar como os bebês desejam, com a ajuda dos adultos, colocar os enfeites e as bolinhas de isopor dentro da garrafa. Esse momento é importante para avaliar o 
desenvolvimento motor dos bebês e a capacidade de manipular objetos pequenos.
A interação social entre os bebês e os adultos também deve ser avaliada. Observar se os bebês aceitaram a ajuda dos adultos, interagir com os colegas ou compartilhar os materiais pode fornecer uma boa indicação de como a atividade para o desenvolvimento social dos bebês. A disposição em interagir com os outros e aceitar o auxílio são sinais de que a atividade promoveu um ambiente colaborativo e positivo.
Por fim, a ocorrência dos bebês ao estímulo sonoro e visual produzidos pelas bolinhas de isopor ao balançarem ou assoprarem a garrafa é outro sortimento importante. A surpresa e o encantamento ao verem o movimento das bolinhas e ouvir os sons podem indicar o sucesso da atividade em envolver os bebês de maneira lúdica e sensorial. 
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência sensorial e lúdica aos bebês, estimulando a curiosidade, a coordenação motora e a socialização por meio da exploração de temas natalinos e da confecção de enfeites utilizando materiais simples e fáceis de usar.
Objetivos Específicos:
1. Estimular a curiosidade visual e auditiva dos bebês, utilizando livros e revistas com imagens natalinas, promovendo o contato com cores e formas típicas de Natal.
2. Promover o desenvolvimento do progresso motor fino através do manuseio de materiais pequenos, como bolinhas de isopor e enfeites natalinos.
3. Incentivar a exploração sensorial por meio do toque em diferentes texturas (garrafa PET, bolinhas de isopor, enfeites), promovendo o desenvolvimento tátil.
4. Fomentar a interação social entre os bebês e os adultos, incentivando a colaboração durante a preparação dos acessórios e a troca de experiências em grupo.
5. Desenvolver a capacidade de observação e participação ativa nas atividades propostas, promovendo a integração dos bebês com o tema natalino de maneira lúdica e educativa.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Roda de Conversa:
· Sentar os bebês em círculo, junto com os adultos.
· Apresentar livros e revistas com temas natalinos.
· Deixar os bebês folhearem os livros com ajuda, observando núcleos, formas e personagens natais.
· Incentivar a interação com os materiais visuais, fazendo perguntas simples ou mostrando elementos chamativos.
2. Exploração dos Materiais:
· Distribuir as garrafas PET cortadas anteriormente aos bebês.
· Apresentar os enfeites natalinos pequenos e as bolinhas de isopor.
· Permitir que os bebês explorem os diferentes materiais com o toque.
3. Montagem do Enfeite de Natal:
· Com ajuda dos adultos, as crianças inserem enfeites natalinos dentro da garrafa.
· As crianças colocam as bolinhas de isopor dentro da garrafa, criando o efeito de "neve".
· O adulto fecha a garrafa com a tela vazada usando cola quente.
4. Interação Final:
· As crianças são incentivadas a balançar ou assoprar uma garrafa para fazer as bolinhas de isopor se movimentarem.
· O movimento e som criam um efeito mágico, promovendo o encantamento dos bebês.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento e Participação:
· Verifique se os bebês nasceram curiosidade e interesse durante uma roda de conversa e ao manipular os livros e revistas.
· Observe se eles estão explorando os materiais apresentados (enfeites, bolinhas, garrafa PET).
2. Desenvolvimento Sensorial:
· Avaliar se os bebês tocarem e explorarem os diferentes materiais, reagindo às texturas e estímulos visuais e táteis.
3. Coordenação Motora Fina:
· Observe se, com ajuda, os bebês conseguem colocar os enfeites e as bolinhas de isopor dentro da garrafa, estimulando o desenvolvimento motor.
4. Interação Social:
· Avaliar como os bebês interagiram com os adultos e colegas durante a atividade, compartilhando materiais e recebendo ajuda.
5. Reações ao Estímulo Final:
· Observar as reações dos bebês ao balançarem ou assoprarem a garrafa, verificando o nível de encantamento com o efeito visual e sonoro.
6. Satisfação Geral:
· Avaliar se os bebês demonstraram alegria, surpresa ou interesse constante durante toda a atividade, diminuindo seu sucesso no engajamento lúdico.
Conclusão da Atividade:
A atividade é um sucesso ao envolver os bebês em uma experiência sensorial e lúdica com o tema natalino. A roda de conversa permite que eles tenham um primeiro contato com elementos visuais de Natal, estimulando a curiosidade e a interação com os livros e revistas. A etapa de preparação do enfeite na garrafa PET é fundamental para o desenvolvimento da progressão motora fina, além de proporcionar uma exploração sensorial rica, com diferentes texturas e estímulos táteis.
As reações de encantamento ao final da atividade, com o balançar das garrafas e o som produzido pelas bolinhas de isopor, demonstram o sucesso em promover a magia e a surpresa entre as crianças. A socialização com adultos e colegas também é um pontopara tintas Tinta guache
Chumaços de cotonetes
Desenvolvimento:
ATIVIDADE DIRIGIDA
A aula começa com uma roda de conversa animada e descontraída. O professor utiliza músicas suaves e ritmadas para criar um ambiente acolhedor, que ajuda as crianças a se sentirem confortáveis. Ao cumprir cada criança com sorrisos e gestos carinhosos, o professor estabelece um vínculo afetivo, garantindo que todas se sintam bem-vindas e preparadas para a atividade.
Após uma roda de conversa, o professor introduziu uma exploração sensorial com tinta guache e chumaços de cotonetes. Primeiramente, são propostas tintas guache de cores vibrantes. O professor mostra as cores com paixão, destacando cada uma de maneira animada, para estimular a curiosidade das crianças e despertar seu interesse em experimentar as diferentes emoções.
Em seguida, o professor amarrou pequenos chumaços de cotonetes, criando ferramentas ideais para que as crianças explorassem a tinta. Cada criança recebe um chumaço de cotonete e é incentivada a mergulhá-lo nas tintas. Grandes folhas de papel são dispostas sobre a mesa ou no chão, permitindo que as crianças experimentem livremente os núcleos, fazendo marcas no papel com os chumaços.
A exploração da tinta com os chumaços permite que as crianças experimentem uma mistura de cores e a criação de diferentes formas e padrões, o que estimula a criatividade e o desenvolvimento motor fino. O ambiente é de livre expressão, onde as crianças podem se divertir ao explorar a textura e o movimento da tinta no papel.
Após o momento da pintura, a limpeza é transformada em uma atividade divertida. O professor coloca uma música animada para acompanhar o processo, incentivando as crianças a participarem da arrumação. Ao som da música, eles ajudam a organizar o espaço, tornando o momento de arrumação uma extensão da diversão e do aprendizado coletivo.
Avaliação:
A avaliação da atividade se dá por meio da observação contínua do comportamento e participação das crianças durante toda a dinâmica. Inicialmente, durante uma roda de conversa, é importante observar o engajamento de cada criança. Avaliar se elas estão à vontade, se interagir com os gestos e sorrisos do professor e se participar da música, criando um ambiente acolhedor e participativo.
Durante uma exploração sensorial com as tintas guache e chumaços de cotonetes, o foco da avaliação recai sobre a curiosidade das crianças ao interagir com os núcleos, além de sua capacidade de incluir dos chumaços de cotonetes para pintar. Avaliar como as crianças experimentam as cores, estão misturando as tintas, e conseguem fazer diferentes tipos de marcas 
e padrões no papel. Este momento é importante para observar o desenvolvimento do progresso motor fino, pois o uso dos chumaços de cotonetes requer controle dos movimentos manuais.
Outro ponto a ser observado é o nível de criatividade das crianças ao explorar os diferentes núcleos e formas que podem ser criadas na pintura. Se elas demonstram alegria e satisfação durante a pintura, isso pode indicar que a atividade é realizada para estimular sua expressão artística.
Ao final, durante o momento de limpeza com música, a participação das crianças deve ser avaliada. Observe se eles se envolvem na arrumação da sala de forma divertida, interagindo com os colegas e o professor, e se compreendem a importância do cuidado com o ambiente após a atividade.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência lúdica e sensorial que estimule o desenvolvimento motor, a criatividade e a socialização das crianças por meio da exploração de tintas guache e chumaços de cotonetes em um ambiente acolhedor e divertido.
Objetivos Específicos:
1. Estimula a percepção sensorial das crianças, permitindo que elas explorem diferentes texturas e cores das tintas guache.
2. Promover o desenvolvimento do progresso motor financeiro, incentivando o uso dos chumaços de cotonetes para pintar e criar marcas no papel.
3. Fomentar a criatividade para permitir que as crianças experimentem livremente os núcleos e criem suas próprias obras de arte.
4. Incentivar a expressão emocional das crianças, proporcionando um espaço seguro para que elas compartilhem suas experiências e sentimentos durante a atividade.
5. Desenvolver habilidades sociais através da interação entre as crianças e do trabalho em grupo durante a pintura e o processo de limpeza.
6. Transforme a arrumação em um momento divertido, utilizando música para tornar a limpeza uma atividade agradável e colaborativa.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Roda de Conversa e Música:
· Inicie a aula com uma roda de conversa, criando um ambiente descontraído com músicas suaves e ritmadas.
· Cumprimente cada criança com gestos carinhosos e sorrisos, promovendo um início caloroso e acolhedor.
2. Introdução às Cores:
· Apresente as tintas guache vibrantes, mostrando cada cor de forma animada e liberada, despertando o interesse das crianças.
3. Preparação dos Chumaços de Cotonetes:
· Amarre pequenos chumaços de cotonetes, criando ferramentas para a exploração da tinta. Explique como usá-los para pintar.
4. Pintura com Chumaços:
· Coloque grandes folhas de papel na mesa e incentive as crianças a mergulharem nos chumaços na tinta guache.
· Estimule-as a explorar as cores e a fazer marcas no papel, permitindo liberdade na criação artística.
5. Limpeza com Música:
· Transforme o momento de limpeza em uma atividade divertida, tocando uma música animada. Incentivo às crianças a participarem, tornando a arrumação parte da diversão.
6. Círculo de Compartilhamento:
· Ao final da atividade, reúna as crianças em um círculo para discutir suas experiências. Incentivo-como compartilhar o que aprenderam e como se sentiram durante a atividade.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento na Roda de Conversa:
· Avaliar a participação das crianças na roda de conversa, observando se elas estão atentas e interagindo com as músicas e gestos.
2. Exploração das Cores:
· Observe o nível de curiosidade das crianças ao explorar as tintas guache. Avaliar se elas demonstram interesse em tocar, misturar e experimentar as diferentes cores.
3. Desenvolvimento Motor:
· Avaliar a cooperação motora fina das crianças ao fabricar os chumaços de cotonetes e criar marcas no papel. Observe a destreza e o controle dos movimentos.
4. Criatividade na Pintura:
· Observar como as crianças expressam sua criatividade durante a pintura, verificando se elas experimentam diferentes formas e imitações de núcleos.
5. Participação na Limpeza:
· Avaliar o envolvimento das crianças durante uma atividade de limpeza. Observar se elas ajudam de maneira divertida e interagem positivamente com os colegas.
6. Interação e Compartilhamento:
· No círculo de compartilhamento, observe como as crianças expressam suas experiências e se interagem umas com as outras, promovendo um ambiente de troca e reflexão.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma rica experiência sensorial e criativa para as crianças, permitindo que elas explorem núcleos e texturas de maneira lúdica. A roda de conversa inicial, acompanhada de músicas suaves e gestos carinhosos, estabelece um ambiente acolhedor que facilita a participação ativa dos pequenos. Durante a exploração das tintas guache com os chumaços de cotonetes, as crianças demonstram curiosidade e entusiasmo, experimentando diferentes núcleos e criando obras de arte únicas.
O uso dos chumaços de cotonetes não apenas estimula a cooperação motora fina, mas também incentiva a criatividade, permitindo que as crianças se expressem artisticamente. A transformação da limpeza em um momento divertido, acompanhado de música, torna essa parte do processo igualmente agradável e envolvente, reforçando a importância do cuidado com o ambiente.
Ao final, o círculo de compartilhamento oferece um espaço para que as crianças verbalizem suas experiências, promovendo a interação social e a expressão emocional. A atividade atinge seus objetivos ao criar uma vivência positiva e educativa, onde as crianças exploram, criam e se divertem, fortalecendo seus laços sociaise seu desenvolvimento pessoal.
PLANO DE AULA 5: PINTURA GUACHE E ROLINHOS DE PINTURA
Campo de Experiência
O EU, O OUTRO E O NÓS.
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01EO03) Interagir com crianças da [mesma faixa etária], de diferentes faixas etárias e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
(EI01TS02) Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas.
Objetos do Conhecimento:
Manipulação e exploração de objetos de diferentes cores, formas, materiais, texturas, Sensações e percepções;
Brincadeiras;
Exploração sensorial e tátil; Coordenação motora ampla e fina; Criatividade;
Autonomia;
Recursos:
Rolinhos de tintas Tinta guache Papel Kraft
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
A aula começa com uma roda de conversa onde o professor cumprimenta cada criança individualmente, utilizando sorrisos e gestos afetuosos para criar um ambiente acolhedor e seguro. Durante esse momento, o professor pode oferecer pequenos brinquedos sensoriais que estimulam o toque e a curiosidade, ajudando as crianças a se sentirem confortáveis e prontas para a atividade.
Após uma roda de conversa, o foco volta para a exploração com rolinhos de pintura . O professor apresenta os rolinhos de diferentes tamanhos e núcleos, incentivando a curiosidade das crianças ao mostrarem cada um deles. Ele pode fazer perguntas para despertar o interesse, como “Qual cor você acha que vai fazer mais bonito no papel?”.
Em seguida, as crianças são convidadas a tocar e explorar os rolinhos. Esse momento de exploração tátil é crucial, pois permite que as crianças se familiarizem com os materiais, desenvolvendo suas habilidades motoras enquanto sentem as texturas dos rolinhos. O professor observa suas reações e incentiva a exploração, elogiando a curiosidade e o envolvimento das crianças.
Após uma exploração inicial, o professor coloca tintas de cores variadas em pratos rasos. Ele demonstra como molhar os rolinhos na tinta e, em seguida, rola sobre grandes folhas de papel que ficam contínuas no chão. Esse é um momento visualmente estimulante, onde as crianças podem observar como as cores se misturam e se espalham pelo papel.
Uma vez que as crianças compreendem a técnica, o professor permite que elas explorem livremente. As crianças podem rolar os rolinhos na tinta e experimentar diferentes combinações de cores e texturas. Essa liberdade de exploração incentiva a criatividade, permitindo que cada criança crie sua própria obra de arte de maneira espontânea e divertida.
Avaliação:
A avaliação da atividade se concentra em observar o envolvimento e a interação das crianças durante cada etapa. Na roda de conversa, é importante notar se as crianças estão atentas e participativas, e como elas reagem ao cumprimento individual e aos brinquedos sensoriais. A qualidade da interação inicial é fundamental para estabelecer um ambiente de confiança e acolhimento.
Durante a exploração tátil com os rolinhos, a avaliação deve se concentrar na curiosidade das crianças ao tocar e manipular os materiais. Observar como elas exploram as texturas e expressam suas emoções ao interagir com os rolinhos fornece insights sobre seu desenvolvimento sensorial.
Ao longo da etapa de pintura com rolinhos, o professor deve monitorar como as crianças aplicam as técnicas demonstradas. Avaliar se elas estão rolando os rolinhos na tinta e sobre o papel com controle e interesse é um bom indicador do desenvolvimento da evolução motora grossa. O professor também deve observar a interação das crianças com os núcleos e como elas se sentem ao ver os resultados de suas criações.
Durante a exploração livre, é essencial avaliar o nível de engajamento e criatividade das crianças. Observar se elas experimentam diferentes combinações de núcleos, se ajudar umas às outras e se 
expressar verbalmente sobre o que está criando contribui para entender o desenvolvimento social e emocional delas.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência lúdica e sensorial que estimule a exploração criativa, o desenvolvimento motor e a interação social das crianças por meio da pintura com rolinhos.
Objetivos Específicos:
1. Estimular a curiosidade das crianças ao apresentar rolinhos de pintura de diferentes tamanhos e núcleos, incentivando a exploração e o toque.
2. Promover o desenvolvimento do progresso motor fino e grosso, permitindo que as crianças manipulem os rolinhos e utilizem a técnica de pintura sobre grandes folhas de papel.
3. Fomentar a expressão artística para permitir que as crianças experimentem livremente núcleos e texturas, criando suas próprias obras de arte.
4. Desenvolver uma percepção sensorial através da exploração tátil dos rolinhos e das tintas, enriquecendo a experiência com diferentes sensações.
5. Incentivar a socialização e o trabalho em grupo, proporcionando uma interação entre as crianças durante a exploração e a pintura.
6. Facilitar a expressão emocional, permitindo que as crianças compartilhem suas experiências e criações durante e após a atividade.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Roda de Conversa e Cumprimentos:
· Comece a aula com uma roda de conversa, cumprimentando cada criança individualmente com sorrisos e gestos afetuosos.
· Utilize pequenos brinquedos sensoriais para criar um ambiente acolhedor e divertido.
2. Apresentação dos Rolinhos de Pintura:
· Mostre os rolinhos de pintura de diferentes tamanhos e cores, incentivando a curiosidade das crianças ao explicar sobre cada um.
· Pergunte às crianças o que elas acham que podem fazer com os rolinhos.
3. Exploração Tátil:
· Deixe as crianças tocarem e explorarem os rolinhos, estimulando o tato e a familiarização com os materiais.
· Promova discutindo sobre as texturas e núcleos dos rolinhos, encorajando as crianças a expressarem suas flores.
4. Preparação para Pintura:
· Coloque tintas guache de cores variadas em pratos rasos, incentivando as crianças a escolherem suas cores favoritas.
· Demonstra como molhar os rolinhos na tinta e, em seguida, rola sobre grandes folhas de papel seguidas no chão.
5. Pintura com Rolinhos:
· Permita que as crianças explorem livremente, rolando os rolinhos na tinta e criando marcas no papel.
· Estimule a criatividade, encorajando-as a misturar cores e experimentar diferentes técnicas de pintura.
6. Limpeza com Música:
· Introduza uma música animada para tornar a limpeza uma atividade divertida, incentivando as crianças a participarem da arrumação de forma colaborativa.
7. Círculo de Compartilhamento:
· No final da atividade, reunimos as crianças em um círculo para discutir suas experiências. Pergunte o que elas aprenderam e o que mais gostaram.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento na Roda de Conversa:
· Avalie a participação das crianças na roda de conversa, observando seu nível de interação e conforto ao cumprimentar.
2. Curiosidade e Exploração:
· Observe o interesse das crianças ao interagir com os rolinhos de pintura e a disposição delas para explorar as texturas e núcleos.
3. Desenvolvimento Motor:
· Avaliar a cooperação motora fina e grossa durante a pintura, observando como as crianças manuseiam os rolinhos e aplicam a tinta no papel.
4. Criatividade e Expressão Artística:
· Analisar como as crianças expressam sua criatividade, verificando a variedade de técnicas e núcleos utilizados em suas pinturas.
5. Participação na Limpeza:
· Observar como as crianças se envolvem na atividade de limpeza, avaliando sua diversão e interação com os colegas durante o processo.
6. Interação Social no Círculo de Compartilhamento:
· Avaliar a capacidade das crianças de verbalizar suas experiências e interagir umas com as outras, promovendo um ambiente de troca e reflexão.
Conclusão da Atividade:
A atividade de pintura com rolinhos proporciona uma experiência sensorial e criativa enriquecedora para as crianças. Desde o início, com a roda de conversa e os cumprimentos afetuosos, as crianças se sentem acolhidas e motivadas a participar. A exploração tátil dos rolinhos de pintura estimula a curiosidadee a familiarização com as texturas, enquanto a apresentação das tintas guache permite que elas descubram um mundo vibrante de cores.
Durante uma atividade de pintura, as crianças demonstram entusiasmo ao usar os rolinhos, experimentando livremente e criando suas próprias obras de arte. A combinação de cores e a liberdade de expressão artística são bem recebidas, permitindo que cada criança manifeste sua criatividade de maneira única. O momento de limpeza, transformado em uma atividade divertida com música, reforça a ideia de colaboração e cuidado com o ambiente.
No final, o círculo de compartilhamento oferece uma oportunidade valiosa para que as crianças expressem suas experiências e sentimentos sobre a atividade, promovendo a socialização e a comunicação. A atividade atinge seus objetivos ao proporcionar um ambiente de aprendizagem lúdico e envolvente, onde as crianças exploram, criam e se divertem, fortalecendo suas habilidades motoras, sociais e criativas.
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA – BRINCADEIRAS
PLANO DE AULA 1: BRINCADEIRA SEU E MEU
Campo de Experiência:
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS. O EU, O OUTRO E O NÓS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01CG03) Imitar gestos e movimentos de outras crianças, adultos e animais. (EI01EO05) Reconhecer seu corpo
experimentar e expressar suas sensações em momentos de alimentação, higiene, brincadeira, descanso e outras propostas planejadas pelo professor.
Objetos do Conhecimento:
Imaginação; Imitação;
Relações Sociais com crianças e adultos de diferentes gêneros e etnias; Sofisticação dos movimentos;
Expressão Corporal; Fala;
Curiosidade.
Proporcionar situações que a criança aprecia a própria imagem;
Conhecimento do próprio corpo por meio da e exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas.
Recursos:
espelho
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
A aula começa com uma roda de conversa onde o professor saudará os bebês com canções suaves e sorrisos, criando um ambiente acolhedor e amigável. Esse momento é essencial para estabelecer uma conexão emocional com os pequenos, fazendo com que se sintam seguros e à vontade para participar das atividades propostas.
Em seguida, o professor apresenta um espelho de maneira suave, incentivando a curiosidade dos bebês. Ele pode explorar a superfície do espelho, mostrando como as crianças podem ver seus reflexos e fazendo com que se familiarizem com o objeto.
Os bebês ficam posicionados ao lado do espelho, garantindo que possam ser enxergados. O professor inicia a brincadeira "Seu e Meu", apontando para uma parte do corpo do bebê, por exemplo, "Onde está a boca do João?". Ele auxilia o bebê a apontar ou tocar na parte mencionada, proporcionando uma interação tátil e divertida. Essa ajuda na interação das crianças a refletir sobre suas partes do corpo enquanto estabelece uma conexão com o próprio reflexo.
A brincadeira continua com a exploração de outras partes do corpo, como nariz, olhos, mãos, pés e barriga. O professor incentiva a participação dos bebês, utilizando gestos animados e expressões faciais para tornar a atividade mais envolvente. Esse momento é crucial para ajudar os bebês a desenvolverem a consciência corporal de maneira lúdica.
À medida que os bebês se familiarizam com as partes do corpo mencionadas, o professor introduz novas partes, como umbigo, cotovelo, joelho e sobrancelha. A brincadeira da brincadeira com as novas partes amplia o vocabulário corporal e estimula a curiosidade dos pequenos, permitindo que eles reconheçam e nomeiem mais áreas de seus corpos.
O professor integra canções simples relacionadas ao corpo, acompanhando com movimentos suaves. As músicas podem incluir atividades como balançar as mãos, bater palmas e mexer os pés, incentivando os bebês a se moverem ao ritmo da música. Essa atividade não apenas promove a consciência corporal, mas também desenvolve a coordenação motora e o senso rítmico.
A aula é finalizada de forma tranquila, com abraços e palavras afetuosas. O professor reforça a experiência positiva de conhecer e interagir com o espelho, promovendo um sentimento de alegria e acolhimento. Esse fechamento é importante para que os bebês sintam segurança e carinho, encerrando a aula em um clima positivo.
É fundamental garantir que o ambiente seja seguro para os bebês, livre de objetos cortantes ou perigosos. O professor deve adotar uma atividade conforme as reações e o ritmo dos bebês, 
respeitando o ritmo de cada um. O plano de aula foca em criar um espaço divertido e seguro para que os bebês explorem e reconheçam as partes do corpo, promovendo a consciência corporal de maneira lúdica e estimulante.
Avaliação:
A avaliação da atividade deve ser baseada na observação contínua do envolvimento das crianças em cada etapa. Durante uma roda de conversa, observe o nível de participação dos bebês, verificando se eles estão atentos, sorrindo e interagindo com os gestos e canções.
Na fase do jogo, a atenção deve ser voltada para como os bebês reagem ao olhar para o espelho e à maneira como interação ao apontar para as partes do corpo. Aproveite se eles demonstram curiosidade e se conseguem identificar e tocar nas partes mencionadas.
Durante a exploração das partes do corpo, observe como as crianças estão atentas e se participam ativamente. O professor pode verificar a capacidade dos bebês seguindo instruções simples e como eles se expressam ao interagir com os colegas e o professor.
Na introdução de novas partes do corpo, aproveite a receptividade das crianças às novas informações e se elas demonstrarem interesse em aprender mais. A observação de suas respostas ajudará a identificar se o aprendizado está sendo eficaz.
Na parte de música e movimento, observe como as crianças reagem às canções e se elas se envolvem nos movimentos propostos. Avaliar o progresso motor durante essas atividades é essencial para medir o desenvolvimento motor das crianças.
Objetivo Geral: Promover a consciência corporal, o desenvolvimento motor e a socialização das crianças por meio de atividades lúdicas que envolvem a exploração de partes do corpo, utilizando espelhos e jogos interativos.
Objetivos Específicos:
1. Estimular a curiosidade e a exploração sensorial das crianças ao interagir com o espelho e considerar suas próprias partes do corpo.
2. Desenvolver um desenvolvimento motor fino e grosso por meio de atividades que envolvem especificamente, tocar e identificar partes do corpo, além de movimentos rítmicos.
3. Ampliar o vocabulário corporal ao introduzir novas partes do corpo de forma lúdica, permitindo que as crianças aprendam nomes e funções.
4. Fomentar a socialização e a interação entre as crianças, proporcionando um ambiente de brincadeiras e aprendizado em grupo.
5. Estimular a expressão emocional ao permitir que as crianças compartilhem suas experiências e sentimentos durante a atividade.
6. Criar um ambiente acolhedor e seguro que facilite a participação ativa de todas as crianças nas atividades propostas.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Roda de Conversa e Cumprimentos:
· Inicie uma aula com uma roda de conversa, saudando cada bebê individualmente com sorrisos e gestos afetuosos.
· Use canções suaves para criar um ambiente acolhedor e animado.
2. Apresentação do Espelho:
· Introduza o espelho de maneira suave, incentivando a curiosidade dos pequenos em explorar sua imagem refletida.
3. Jogo "Seu e Meu":
· Posicione os bebês ao lado do espelho, garantindo que possam enxergar.
· Comece a brincadeira "Seu e Meu", apontando para uma parte do corpo do bebê e perguntei: "Onde está a boca do (nome do bebê)?"
· Auxilie o bebê a apontar ou tocar na parte mencionada, proporcionando uma interação tátil.
4. Exploração das Partes do Corpo:
· Continue a brincadeira, explorando outras partes do corpo, como nariz, olhos, mãos, pés, barriga, etc.
· Incentivo à participação dos bebês, utilizando gestos e expressões animadas para tornar a atividade mais divertida.
5. Introdução de Novas Partes do Corpo:
· À medida que os bebês demonstram familiaridade com as partes do corpo já mencionadas,introduza novas partes, como umbigo, cotovelo, joelho e sobrancelha.
· Repita a brincadeira com as novas partes, promovendo a ampliação do vocabulário corporal.
6. Música e Movimento:
· Integre canções simples relacionadas ao corpo, acompanhando com movimentos suaves.
· Estimule os bebês a balançarem as mãos, baterem palmas e mexerem os pés, promovendo a expressão corporal.
7. Encerramento e Acolhimento:
· Finalize uma aula de forma tranquila, com abraços e palavras afetuosas.
· Reforce a experiência positiva de se conhecer e de interagir com o espelho, celebrando o aprendizado do dia.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento na Roda de Conversa:
· Avaliar a participação das crianças durante uma roda de conversa, observando se elas estão atentas, sorrindo e interagindo com os gestos e canções.
2. Reação ao Espelho:
· Observe como os bebês reagem ao ver suas próprias imagens no espelho. Verifique se demonstra curiosidade e se tenta tocar ou explorar o espelho.
3. Participação no Jogo "Seu e Meu":
· Avaliar o nível de envolvimento durante a brincadeira, observando se as crianças conseguem identificar e tocar nas partes do corpo mencionadas pelo professor.
· Observar a interação tátil e o envolvimento emocional dos bebês ao participar da atividade.
4. Exploração das Partes do Corpo:
· Verifique como as crianças respondem ao explorar diferentes partes do corpo. Observe se elas imitam gestos ou experimentam as partes mencionadas.
· Avaliar a familiaridade das crianças com as partes do corpo já conhecidas e a receptividade às novas partes induzidas.
5. Interação e Socialização:
· Avaliar como as crianças interagem entre si durante uma atividade, observando se analisam experiências, sorriem e brincam juntas.
· Observar a participação dos cuidadores ou pais, incentivando a interação social e a construção de vínculos.
6. Participação na Música e Movimento:
· Observar o nível de envolvimento das crianças durante as canções e os movimentos. Verifique se elas acompanham os gestos e se demonstram alegria ao se mover.
7. Feedback e Reflexão Final:
· Avaliar a capacidade das crianças de expressar sua mensagem sobre a atividade durante o encerramento. Observe se elas estão animadas e satisfeitas com a experiência.
· Considerar o feedback dos cuidadores sobre a interação dos bebês com a atividade e as partes do corpo exploradas.
Conclusão da atividade:
A atividade proporciona uma experiência rica e envolvente para os bebês, promovendo a consciência corporal de maneira lúdica e interativa. Desde a roda de conversa, onde as crianças se sentem acolhidas e animadas, até a exploração do espelho e o jogo "Seu e Meu", cada etapa estimula a curiosidade e o desenvolvimento motor das crianças.
A interação com o espelho permite que os bebês reconheçam suas próprias partes do corpo, enquanto a exploração tátil incentiva o toque e a descoberta. Ao introduzir novas partes do corpo, os pequenos ampliam seu vocabulário corporal de forma divertida. As canções e os movimentos integrados à atividade proporcionam uma oportunidade para que as crianças se expressem corporalmente, desenvolvendo sua evolução motora e ritmo.
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PLANO DE AULA: 2 BRINCADEIRA: EXPLORANDO CABANAS MÁGICAS
Campo de Experiência:
O EU, O OUTRO E O NÓS.
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01EO03) Interagir com crianças da [mesma faixa etária], de diferentes faixas etárias e adultos ao explorar espaços,
materiais, objetos, brinquedos.
(EI01CG02) Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes.
Objetos do Conhecimento:
Relações sociais com crianças e adultos de diferentes idades, gêneros e etnias;
Contato físico com outras crianças e adultos;
Manipulação e exploração de objetos de diferentes cores, formas, materiais, texturas, cheiros, temperaturas, consistências...;
Interesse da exploração de diferentes brinquedos; Modo de ação com objetos – uso social; Sensações e percepções;
Brincadeiras;
Expressão Corporal;
Curiosidade;
Imaginação;
Autonomia;
Equilíbrio;
Recursos: Objetos sonoros Almofadas
Naninhas 
Tecidos
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
A atividade inicia com as Boas-Vindas e Ambientação. O professor recebe os bebês com reforços, utilizando músicas calmas que criam um ambiente acolhedor e relaxante. As expressões afetuosas do educador ajudam a estabelecer um vínculo emocional, fazendo com que as crianças se sintam seguras e felizes. A sala, decorada com cabanas de tecidos e itens aconchegantes, se torna um espaço convidativo, estimulando a curiosidade dos pequenos.
Após as boas-vindas, as crianças são incentivadas a participar da Exploração Livre. Os bebês têm a liberdade de escolher qual cabana explorar e quais itens aconchegantes, como almofadas, naninhas e tecidos, tocar e sentir. Este momento é fundamental para que os bebês desenvolvam sua curiosidade e habilidades sensoriais, interagindo com diferentes texturas e formas.
Em seguida, a atividade segue para a Dança e Movimento. O professor coloca brinquedos sonoros nas cabanas maiores, convidando os bebês a dançarem e a explorar os movimentos corporais. Esse momento promove a expressão corporal, estimulando a ampliação dos gestos e expressões dos pequenos e ajudando-os a conectar a música com o movimento.
Durante a fase de Interatividade entre os Bebês, o professor disponibiliza cestos e/ou caixas nas cabanas menores, contendo brinquedos que incentivam a interação entre os bebês. O educador observa as interações sociais, incentivando a comunicação não verbal e a troca entre os pequenos, promovendo o desenvolvimento das habilidades sociais.
Uma atividade continua com as Janelas Mágicas. Nas cabanas equipadas com janelas, o professor brinca de esconder e revelar objetos, criando surpresas visuais para estimular a curiosidade dos bebês. Ao mostrar e esconder os objetos por meio das aberturas, as crianças são incentivadas a explorar e descobrir de forma lúdica.
Para os Bebês não locomoventes, o professor convida aqueles que ainda não se locomovem com autonomia para entrar em uma cabana, proporcionando uma experiência sensorial rica. São apresentados objetos que estimulam a participação de todos, adaptando as atividades conforme a mobilidade de cada bebê.
Finalmente, o Encerramento e Relaxamento ocorre de forma gradual, com o professor diminuindo a intensidade das luzes e filhos, permitindo que os bebês desfrutem de momentos mais tranquilos e promovendo uma transição suave após a atividade.
Avaliação:
A avaliação da atividade se concentra na observação do comportamento e das interações dos bebês em cada etapa. Durante a ambientação, o professor deve avaliar como as crianças reagem ao ambiente acolhedor criado pelas músicas e decorações, observando seu nível de conforto e engajamento.
Na exploração livre, o foco da avaliação é uma curiosidade dos bebês ao interagir com os diferentes materiais nas cabanas. O professor deve observar se as crianças tocam, exploram e mostram interesse pelos itens disponíveis, refletindo seu desenvolvimento sensorial.
Durante a dança e movimento, a avaliação deve se concentrar em como os bebês reagem aos brinquedos sonoros e se participam ativamente ao se mover e dançar. A capacidade das crianças de expressar-se corporalmente e a conexão que elas fazem entre a música e o movimento são aspectos importantes a serem apresentados.
Na fase de interatividade, o professor deve avaliar como os bebês se comunicam uns com os outros e interagem com os brinquedos disponíveis. Observar a troca de olhares, sorrisos e gestos pode fornecer informações sobre o desenvolvimento social das crianças.
Durante as janelas mágicas, a avaliação deve se concentrar na resposta dos bebês ao jogo de esconder e revelar. O professor deve observar a curiosidade e o envolvimento das crianças ao interagir com os objetos.
Para os bebês não locomoventes, a avaliação deve focar na participação deles dentro da cabana e como eles reagem aos estímulos sensoriais apresentados. É importante garantirque esses momentos sejam igualmente enriquecedores e adaptados às suas necessidades.
Finalmente, durante o encerramento e relaxamento, a avaliação deve considerar como as crianças respondem à transição para um momento mais tranquilo. Observar se elas permanecem calmas e satisfeitas é um bom indicador do sucesso da atividade.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência lúdica e sensorial que estimule a exploração, a interação social e o desenvolvimento motor dos bebês em um ambiente acolhedor e criativo.
Objetivos Específicos:
1. Estimular a curiosidade e a exploração sensorial dos bebês através da interação com cabanas, tecidos e itens aconchegantes.
2. Promover o reconhecimento e a expressão corporal ao criar os bebês para se movimentarem, dançarem e interagirem com brinquedos sonoros.
3. Fomentar a socialização e a comunicação não verbal entre os bebês, promovendo interações através do compartilhamento de brinquedos e experiências.
4. Desenvolver uma coordenação motora fina e grossa por meio de atividades que envolvem o toque, a manipulação de objetos e os movimentos corporais.
5. Introduzir novas experiências de descoberta utilizando o conceito de "janelas mágicas", estimulando a curiosidade e a imaginação dos bebês.
6. Criar um ambiente seguro e acolhedor que respeite o ritmo individual de cada bebê, garantindo que todos possam participar ativamente das atividades propostas.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Boas-Vindas e Ambientação:
· Recepcionar os bebês com estímulos, utilizando músicas calmas e expressões afetuosas.
· Apresentar uma sala decorada com cabanas de tecidos e itens aconchegantes, criando um ambiente acolhedor e convidativo.
2. Exploração Livre:
· Incentive a livre escolha e exploração das diferentes cabanas e seus conteúdos.
· Permitir que os bebês toquem, sintam e explorem os itens aconchegantes, como almofadas, naninhas e tecidos.
3. Dança e Movimento:
· Colocar brinquedos sonoros nas cabanas maiores, convidando os bebês a dançarem e explorarem os movimentos corporais.
· Estimular a ampliação dos gestos e expressões, promovendo a conexão entre a música e o movimento.
4. Interatividade entre os Bebês:
· Disponibilizar cestos e/ou caixas em cabanas menores, contendo brinquedos para a interação entre os bebês.
· Observar e promover a comunicação não verbal e as interações sociais entre os pequenos.
5. Janelas Mágicas:
· Nas cabanas com janelas, brinque de esconder e revelar objetos, criando surpresas visuais.
· Estimule a curiosidade ao mostrar e esconder objetos por meio das aberturas nas cabanas.
6. Interação com Bebês Não Locomoventes:
· Convidar bebês que ainda não se locomovem com autonomia para entrar em uma cabana, proporcionando-lhes a experiência sensorial.
· Apresentar objetos e estimular a participação de todos, adaptando a atividade conforme a mobilidade de cada bebê.
7. Encerramento e Relaxamento:
· Finalize a atividade de forma gradual, aumentando a intensidade das luzes e sons.
· Permitir que os bebês desfrutem de momentos mais tranquilos, promovendo uma transição suave.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento na Ambientação:
· Avalie como os bebês reagem ao ambiente acolhedor criado pelas músicas e pela decoração das cabanas.
· Observe a disposição das crianças em explorar os itens aconchegantes.
2. Participação na Exploração Livre:
· Observe o nível de curiosidade dos bebês ao interagir com as cabanas e os objetos disponíveis.
· Avalie como as crianças utilizam os itens e se demonstram prazer na exploração.
3. Reação Durante a Dança e Movimento:
· Avaliar a participação das crianças nas atividades de dança e se elas estão se movendo ao ritmo da música.
· Observe a ampliação dos gestos e expressões durante esse momento.
4. Interatividade entre os bebês:
· Observar como os bebês interagem uns com os outros ao compartilhar brinquedos, identificando sinais de comunicação não verbal.
· Avalie a disposição das crianças em brincar em conjunto.
5. Resposta às Janelas Mágicas:
· Avalie a curiosidade dos bebês ao participar do jogo de esconder e revelar objetos.
· Observe como eles reagem às surpresas visuais criadas durante essa atividade.
6. Participação dos Bebês Não Locomoventes:
· Avaliar a interação dos bebês que não se locomovem com os objetos.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma experiência enriquecedora e envolvente para os bebês, permitindo que eles explorem seu ambiente de maneira segura e divertida. Desde o início, com as boas-vindas e o ambiente acolhedor, as crianças se sentem à vontade de participar. A exploração livre nas cabanas oferece a oportunidade de tocar, sentir e descobrir diferentes texturas, estimulando a curiosidade e o desenvolvimento sensorial.
A dança e o movimento incentivam a expressão corporal, promovendo o progresso motor e a conexão entre música e movimento. Ao interagirem entre si e com os brinquedos, os bebês desenvolvem habilidades sociais e comunicativas, enquanto a brincadeira das janelas mágicas aguça ainda mais a curiosidade e o interesse.
Os momentos dedicados aos bebês não locomoventes garantem que todos tenham a chance de participar, independentemente de suas habilidades motoras. O encerramento da atividade, com uma transição suave para momentos mais tranquilos, ajuda a consolidar a experiência positiva e a sensação de segurança entre os pequenos.
PLANO DE AULA 3: BRINCANDO COM BLOCOS E MÚSICAS
Campo de Experiência:
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS. CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01TS03) Explorar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias.
(EI01CG05) Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos.
Objetos do Conhecimento:
Curiosidade; Percepção musical;
Interação com os amigos; Autonomia;
Imitação.
Apropriação progressiva de movimentos; Controle corporal;
Interesse;
Atenção;
Imaginação;
Concentração;
Coordenação das diferentes habilidades motoras desenvolvendo ações que favoreçam a preensão e coordenação motora fina;
Manipulação de materiais diversos aperfeiçoando habilidades de encaixar, empilhar, abrir, fechar, prender, lançar.
Recursos:
Blocos de empilhar Música para dançar
Desenvolvimento:
ATIVIDADE DIRIGIDA
A aula inicia com uma recepção calorosa aos bebês, onde o professor utiliza músicas suaves e sorrisos acolhedores para criar um ambiente amigável e acolhedor. Ao apresentar o tema do dia, “Vamos brincar com blocos e dançar ao som de músicas alegres!”, o professor desperta a curiosidade e a expectativa das crianças para as atividades que estão por vir.
Após as boas-vindas, o professor distribui blocos de empilhar coloridos e seguros para os bebês. Esse primeiro momento é dedicado à exploração dos blocos, onde as crianças têm a liberdade de manipulá-los à vontade. O professor incentiva os bebês a tocarem, sentirem as diferentes texturas e observarem as formas e núcleos dos blocos. Esse contato sensorial é fundamental, pois estimula a curiosidade e promove a descoberta.
Em seguida, a atividade se concentra na atividade de empilhamento. O professor oferece oportunidades para que os bebês empilhem os blocos, orientando-os a tentar equilibrar os objetos. Ele incentiva a coordenação motora fina ao empilhar e destruir os blocos de maneira lúdica, criando um ambiente divertido onde as crianças possam experimentar e explorar as habilidades motoras.
Depois da atividade de empilhamento, o foco se volta para a dança livre. O professor coloca músicas animadas para tocar e convida os bebês a se juntarem a ele para dançar. Ele se movimenta junto com as crianças, estimulando movimentos simples como balançar os braços e bater palminhas. Essa atividade promove a expressão corporal, ajuda a desenvolver o ritmo e permite que as crianças se divirtam enquanto se movem.
Em seguida, o professor integra uma atividade com música calma à atividade de empilhamento. Ele apresenta uma música mais suave e convida os bebês aempilharem e derrubarem os blocos em sintonia com o ritmo. Essa associação entre música e movimento proporciona uma experiência sensorial rica, onde os bebês aprendem a relacionar sons e ações.
Para finalizar a aula, o professor organiza uma roda de conversa musical. Enquanto uma música suave toca ao fundo, ele reúne os bebês para comentar sobre as experiências do dia. Ele incentiva as crianças a se expressarem por meio de gestos e expressões, promovendo a comunicação e fortalecendo os laços entre elas.
Avaliação:
A avaliação da atividade é baseada na observação contínua do envolvimento e das interações dos bebês durante cada etapa. Durante a recepção, o professor observa como as crianças reagem ao ambiente acolhedor criado pelas músicas suaves e sorrisos. É importante perceber se os bebês se mostram práticos e animados ao participar, o que é um indicador positivo para o clima emocional da aula.
Na fase de exploração dos blocos, a avaliação foca na curiosidade dos bebês ao interagir com os blocos de empilhar. O professor observa se as crianças tocam os blocos, exploram suas texturas e formas, e demonstram interesse em manuseá-los. Essa interação inicial é fundamental para estimular o desenvolvimento sensorial, e a resposta das crianças pode ser avaliada através de sorrisos, gestos e expressões de satisfação.
Durante a atividade de empilhamento, o professor monitora a coordenação motora fina dos bebês. A capacidade de empilhar e derrubar os blocos, bem como a forma como manipular os objetos, fornece informações sobre seu desenvolvimento motor. É importante observar se as crianças conseguem equilibrar os blocos e como reagem ao ver suas estruturas caindo, promovendo um aprendizado sobre causa e efeito.
Na etapa de dança livre, a avaliação se concentra na participação das crianças. O professor observa se elas se movem ao ritmo da música, experimentando diferentes gestos e reações corporais. A disposição para dançar e a interação com o professor e os colegas indicam o nível de conforto e envolvimento dos bebês.
Na atividade integrada com a música calma, o professor deve observar como os bebês à combinação de som e movimento. Avaliar se eles conseguem associar o ritmo da música ao ato de empilhar os blocos é essencial para entender como as crianças estão desenvolvendo suas habilidades rítmicas e motoras.
Durante uma roda de conversa musical, a avaliação deve se concentrar na capacidade das crianças de expressar suas experiências. Observar se elas utilizam gestos e expressões ao comentar sobre o que aprenderam ou como se sentiram durante uma atividade fornece insights sobre seu desenvolvimento comunicativo.
Finalmente, a transição para o momento de relaxamento é uma oportunidade de avaliar como os bebês se ajustam a um ambiente mais tranquilo. O professor observa a resposta das crianças à diminuição da música e das luzes, verificando se elas se acalmam e se sentem seguras.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência lúdica e enriquecedora que estimule o desenvolvimento motor, sensorial e social dos bebês por meio da exploração de blocos de empilhar e atividades de dança, promovendo um ambiente acolhedor e interativo.
Objetivos Específicos:
1. Estimular a curiosidade e a exploração sensorial dos bebês ao interagir com blocos de empilhar de diferentes núcleos e texturas.
2. Promover o desenvolvimento da evolução motora fina e grossa, incentivando os bebês a empilharem os blocos e se moverem ao som da música.
3. Fomentar a criatividade e a expressão artística para permitir que os bebês criem estruturas e padrões com os blocos, além de dançarem livremente.
4. Desenvolver a socialização e a comunicação entre os bebês, incentivando interações durante as atividades em grupo.
5. Introduzir conceitos rítmicos através da associação de música e movimento, ajudando os bebês a desenvolver noções de tempo e de forma coordenada.
6. Crie um ambiente seguro e acolhedor que respeite o ritmo individual de cada bebê, garantindo que todos se sintam confortáveis para participar das atividades propostas.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Boas-Vindas e Ambientação:
· Recepcionar os bebês com músicas suaves e sorrisos acolhedores.
· Apresentar o tema do dia: "Vamos brincar com blocos e dançar ao som de músicas alegres!"
2. Exploração de Blocos:
· Distribuir blocos de empilhar coloridos e seguros para os bebês.
· Incentivar a manipulação livre dos blocos, explorando texturas, formas e núcleos.
3. Atividade de Empilhamento:
· Proporcionar oportunidades para os bebês empilharem os blocos.
· Incentivar a progressão motora fina ao empilhar e destruir os blocos de maneira lúdica.
4. Dança Livre:
· Introduzir músicas animadas e convidar os bebês para uma dança livre.
· Dançar junto com eles, estimulando movimentos simples, como balançar os braços e bater palminhas.
5. Atividade Integrada:
· Introduzir música mais calma para a atividade de empilhamento.
· Associar diferentes ritmos de música a movimentos de empilhar e quebrar.
6. Roda de Conversa Musical:
· Faça uma atividade com uma roda de conversa ao som de uma música suave.
· Comentar sobre a experiência, incentivando gestos e expressões dos bebês.
7. Relaxamento:
· Diminuir o ritmo da música gradualmente para criar um ambiente mais tranquilo.
· Proporcionar um momento relaxante, acariciando suavemente os bebês ou utilizando um objeto aconchegante.
Avaliação da Atividade:
1. Engajamento na Ambientação:
· Avalie como os bebês reagem ao ambiente acolhedor criado pelas músicas e cumprimentos.
· Observe a disposição das crianças para explorar os itens disponíveis.
2. Participação na Exploração de Blocos:
· Observe o nível de curiosidade dos bebês ao interagir com os blocos de empilhar.
· Avaliar se as crianças tocam e manipulam os blocos de forma ativa.
3. Desenvolvimento Motor na Atividade de Empilhamento:
· Monitorar a progressão motora fina durante a empilhamento e derrubada dos blocos.
· Avalie a habilidade dos bebês em equilibrar e manipular os blocos.
4. Reação à Dança Livre:
· Avaliar a participação dos bebês na dança, observando seu envolvimento e movimentos.
· Observe como as crianças respondem às músicas animadas e se movem ao ritmo.
5. Interação Durante a Atividade Integrada:
· Observe como as crianças reagem à combinação de música e empilhamento.
· Avalie a capacidade dos bebês de associar movimentos de empilhamento ao ritmo da música.
6. Participação na Roda de Conversa Musical:
· Avaliar a capacidade das crianças de expressar suas experiências e sentimentos sobre a atividade.
· Observe se as crianças utilizam gestos e expressões para se comunicarem durante uma conversa.
7. Resposta ao Relaxamento:
· Avaliar como os bebês reagem à transição para um ambiente mais tranquilo.
· Observe se eles se acalmam e se sentem confortáveis durante o momento de relaxamento.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma experiência rica e envolvente para os bebês, permitindo que eles explorem e desenvolvam habilidades motoras e sensoriais de maneira lúdica. Desde a recepção calorosa, com músicas suaves e sorrisos, até a exploração de blocos coloridos, os pequenos se sentem reunidos e motivados a participar.
Durante a exploração livre dos blocos, as crianças demonstram curiosidade ao tocar e manipular 
os diferentes formatos e texturas, estimulando seu desenvolvimento sensorial. A atividade de empilhamento não apenas promove a progressão motora fina, mas também incentiva a criatividade ao permitir que os bebês experimentem o equilíbrio e a construção.
A dança livre, acompanhada de músicas animadas, oferece uma oportunidade para que os bebês se expressem corporalmente e se divirtam, desenvolvendo seu senso de ritmo e movimento. Uma introdução de músicas mais calmas durante a atividade de empilhamento ajuda a criar um ambiente de aprendizado integrado, onde sons e ações se conectam de maneira harmoniosa.
Ao final da aula, uma roda de conversa musical permite que os bebês compartilhem suas experiências, promovendo a comunicação e a socialização. O encerramento, realizadode forma tranquila e acolhedora, garante que as crianças se sintam satisfeitas e relaxadas após a atividade.
PLANO DE AULA 4: BRINCANDEIRAS: COM GELATINA E TINTA GUACHE
Campo de Experiência:
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01ET01) Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, temperatura).
(EI01ET02) Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) na interação com o mundo físico.
Objetos do Conhecimento:
Percepção sensorial (temperatura, textura, peso, sabores, etc.) em objetos, materiais e alimentos diversificados;
Observação da mudança do estado físico dos elementos através de experiências (ex.: líquido/sólido, gasoso/líquido).
Interação do bebê nas brincadeiras que envolvam causa e efeito: Observação e exploração do meio físico e suas transformações.
Recursos:
Potes com gelatinas de diferentes cores várias cores de tinta guache
Desenvolvimento:
ATIVIDADE DIRIGIDA
A aula inicia com uma roda de conversa, onde o professor recebe os bebês de maneira calorosa, utilizando músicas suaves e expressões afetuosas. Ele cumprimenta cada criança com sorrisos e animação, criando um ambiente acolhedor que favorece a interação. Após a recepção, o professor apresenta a proposta do dia: "Hoje vamos explorar e descobrir coisas incríveis com tinta guache e gelatina!" Essa introdução desperta a curiosidade dos pequenos e os 
prepara para as atividades lúdicas.
Em seguida, o professor apresenta pequenas porções de gelatina coloridas em potes individuais. Ele mostra como a gelatina se transforma do estado líquido para o sólido, explicando de forma simples e lúdica. Após essa demonstração, as crianças são incentivadas a explorar a gelatina de maneira livre. O ambiente é propício para que os bebês toquem, sintam as texturas e observem os núcleos vibrantes da gelatina. Algumas crianças podem experimentar até o sabor, o que torna uma exploração ainda mais rica e sensorial.
Durante este momento, o professor observa as reações dos bebês, registrando expressões de alegria, surpresa e curiosidade. Essa exploração sensorial é fundamental, pois estimula o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças, permitindo que elas descubram novas texturas e sensações.
Após a exploração da gelatina, o foco da atividade muda para a tinta guache. O professor apresenta diferentes núcleos de tinta e pincéis grossos, explicando como utilizá-los. Ele demonstra como molhar o pincel na tinta e fazer marcas no papel, incentivando as crianças a imitarem os gestos. As crianças têm a liberdade de explorar as tintas da maneira que desejarem, permitindo que experimentem os núcleos e texturas.
Essa atividade promove a criatividade e a autoexpressão, enquanto as crianças manipulam os pincéis e aplicam a tinta no papel. O professor circula pela sala, observando e interagindo com os bebês, incentivando-os a misturar cores e a criar suas próprias obras de arte.
Após as atividades de exploração, o professor reúne as crianças para uma breve roda de conversa, onde elas podem compartilhar o que aprenderam e o que mais gostaram nas atividades. O professor faz perguntas simples para estimular a comunicação e observar as reações dos bebês, encorajando gestos e expressões que refletem suas experiências.
Finalmente, o professor encerra a aula de maneira tranquila, promovendo um momento relaxante, onde as crianças podem apreciar os resultados de suas criações e desfrutar da experiência de exploração com tinta guache e gelatina. Essa abordagem não apenas promove o aprendizado lúdico, mas também fortalece os vínculos emocionais entre os bebês e o educador, criando uma atmosfera positiva e envolvente para o desenvolvimento dos pequenos.
Avaliação:
A avaliação da atividade é realizada por meio da observação contínua do envolvimento e das interações dos bebês durante cada etapa. Na fase inicial da roda de conversa, o professor observa como os bebês reagem ao ambiente acolhedor criado pelas músicas suaves e pela recepção calorosa. É importante observar o nível de conforto das crianças e seu interesse em participar, o que é um indicativo positivo para a interação que se seguirá.
Durante a exploração sensorial com gelatina, o foco da avaliação está na curiosidade e na interação dos bebês com a gelatina. O professor observa se as crianças tocam, sentem e exploram as texturas e núcleos da gelatina, bem como suas reações emocionais. Sorrisos, risos e gestos de surpresa são sinais de que os bebês estão envolvidos e se divertindo com a atividade. Essa fase é crucial para o desenvolvimento sensorial, e a capacidade dos bebês de experimentar e expressar suas emoções deve ser cuidadosamente monitorada.
Na sequência, durante a exploração de propriedades com tinta guache, a avaliação se concentra na participação das crianças. O professor observa como os bebês interagem com a tinta e os pincéis, avaliando a força motora ao manipular os materiais. A capacidade das crianças de experimentar livremente os diferentes núcleos e texturas da tinta é fundamental para entender seu desenvolvimento motor e criativo. É importante também notar a expressão de satisfação e engajamento durante essa fase, já que isso indica que as crianças estão aproveitando a atividade.
Na roda de conversa final, a capacidade das crianças de expressar o que aprenderam e o que mais gostaram é um aspecto importante da avaliação. O professor observa a interação verbal e não verbal dos bebês, encorajando gestos e expressões que reflitam suas experiências. Isso não apenas promove a comunicação, mas também ajuda a fortalecer a socialização entre os pequenos.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência lúdica e sensorial que estimule o desenvolvimento motor, cognitivo e emocional dos bebês por meio da exploração de gelatina e tinta guache, promovendo a criatividade e a interação social.
Objetivos Específicos:
1. Estimular a curiosidade e a exploração sensorial dos bebês ao interagir com diferentes texturas e núcleos da gelatina.
2. Desenvolver uma coordenação motora fina para permitir que as crianças manipulem pincéis e experimentem a tinta guache.
3. Fomentar a autoexpressão e a criatividade ao criar os bebês a criarem suas próprias obras de arte com tinta.
4. Promover a socialização e a comunicação entre os bebês, incentivando interações durante as atividades em grupo.
5. Introduzir conceitos de transformação ao mostrar a mudança da gelatina do estado líquido para o sólido, explorando a noção de estados físicos.
6. Crie um ambiente seguro e acolhedor que respeite o ritmo individual de cada bebê, garantindo que todos se sintam confortáveis para participar das atividades propostas.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Boas-Vindas e Ambientação:
· Recebendo os bebês com músicas suaves e sorrisos acolhedores.
· Apresentando o tema do dia: "Hoje vamos explorar e descobrir coisas incríveis com tinta guache e gelatina!"
2. Exploração Sensorial com Gelatina:
· Preparando pequenas porções de gelatina coloridas em potes individuais, mostrando a transformação do estado líquido para o sólido.
· Permitir que as crianças toquem, sintam as texturas e núcleos da gelatina, além de experimentarem os sabores, promovendo uma exploração sensorial.
3. Exploração de Propriedades com Tinta Guache:
· Apresentando diferentes cores de tinta guache e pincéis grossos.
· Incentivando as crianças a explorarem a tinta, manipulando os pincéis e criando marcas no papel.
4. Interação e Socialização:
· Observando as interações entre os bebês durante as atividades, incentivando a comunicação não verbal e a troca de experiências.
· Estimulando a partilha de materiais e a colaboração entre as crianças.
5. Roda de Conversa Musical:
· Encerrando a atividade com uma roda de conversa ao som de uma música suave.
· Comentar sobre as experiências vividas durante a aula, incentivando gestos e expressões dos bebês.
6. Relaxamento:
· Diminuindo o ritmo da música e criando um ambiente mais tranquilo.
· Proporcionandoum momento relaxante, acariciando suavemente os bebês ou utilizando um objeto aconchegante.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento na Ambientação:
· Avaliar como os bebês reagem ao ambiente acolhedor criado pelas músicas e pela recepção calorosa.
· Observar a disposição das crianças em participar e explorar.
2. Participação na Exploração Sensorial com Gelatina:
· Observar a curiosidade e o interesse dos bebês ao interagir com a gelatina, verificando como eles tocam, sentem e experimentam.
3. Desenvolvimento Motor na Exploração com Tinta Guache:
· Monitorar a progressão motora fina ao observar como as crianças manipulam os pincéis e interagem com a tinta.
· Avalie a habilidade das crianças em fazer marcas no papel e explorar as cores.
4. Interações Sociais e Comunicação:
· Avaliar como os bebês se comunicam entre si durante as atividades, observando gestos, sorrisos e reações.
· Analisar a disposição das crianças para compartilhar materiais e brincar juntas.
5. Expressão durante a Roda de Conversa:
· Observar a capacidade das crianças de expressar suas experiências e sentimentos durante uma roda de conversa.
· Avaliar o uso de gestos e expressões na comunicação das crianças.
6. Reação ao Relaxamento:
· Avaliar como os bebês respondem à transição para um ambiente mais tranquilo e se eles conseguem se rir.
· Observe a ocorrência dos bebês ao carinho e à utilização de objetos aconchegantes durante o momento de relaxamento.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma experiência rica e estimulante para os bebês, combinando exploração sensorial com interação social de forma lúdica. Desde o início, com as boas-vindas calorosas e a apresentação do tema do dia, os pequenos se sentem acolhidos e prontos para participar.
Durante a exploração da gelatina, os bebês mostram grande curiosidade ao interagir com a textura e os núcleos vibrantes, permitindo que desenvolvam suas 
habilidades sensoriais. Essa fase é fundamental para estimular a descoberta e o prazer em tocar e experimentar novos materiais.
A introdução da tinta guache traz uma nova dimensão à atividade, onde as crianças têm a oportunidade de expressar sua criatividade. A manipulação dos pincéis e a exploração dos núcleos promovem o desenvolvimento da melhoria motora fina, enquanto os bebês criam suas próprias obras de arte. O envolvimento das crianças durante esta etapa revela não apenas seu prazer em criar, mas também sua capacidade de se concentrar em tarefas e explorar o que a tinta pode oferecer.
As interações sociais durante as atividades são igualmente enriquecedoras. Os momentos de partilha e comunicação não verbal entre os bebês incentivam a socialização, fortalecendo vínculos e criando um ambiente de apoio mútuo.
O encerramento da atividade, realizado com uma roda de conversa suave, permite que as crianças compartilhem suas experiências e expressem suas emoções. Essa prática promove a comunicação e ajuda a consolidar o aprendizado do dia.
PLANO DE AULA 5: BRINCANDO COM OS SONS
Campo de Experiência
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01TS01) Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente. (EI01TS03) Explorar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias.
Objetos do Conhecimento:
Conhecimento do próprio corpo e suas potencialidades; Criatividade;
Sensibilidade sonora;
Exploração de diferentes fontes sonoras;
Percepção de diferentes sons em diferentes ambientes; Sensações.
Curiosidade; Percepção musical;
Interação com os amigos; Autonomia;
Imitação.
Recursos:
Diferentes potes Diferentes objetos sonoros
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
A aula começa com uma roda de conversa, onde o professor recebe as crianças com uma canção de boas-vindas, criando um ambiente acolhedor e animado. Usando gestos e movimentos simples, o professor envolve o grupo e os incentiva a participar, estimulando a energia positiva e a interação desde o início.
Após as boas-vindas, o professor apresenta objetos sonoros simples e seguros, como chocalhos e guizos. Ele encorajou as crianças a ouvirem os filhos produzidos por esses objetos, promovendo a atenção auditiva. Os bebês são convidados a explorar os chocalhos, balançando-os e observando como diferentes movimentos produzem diferentes filhos.
Na sequência, o professor demonstra como produzir sons simples com o corpo, usando palmas e batidas leves. Ele incentiva as crianças a imitarem os filhos com as próprias mãos, criando um momento divertido de interação e aprendizado. Essa atividade ajuda as crianças a desenvolver a consciência auditiva e a coordenação motora ao sincronizar movimentos e filhos.
Depois da imitação de sons, o professor coloca músicas com ritmos variados e convida as crianças a dançarem livremente. Ele estimula movimentos espontâneos, encorajando as crianças a se expressarem enquanto dançam. Durante a dança, o professor incentiva a produção de sons com o corpo, como palmas e batidas, integrando o movimento à música e à expressão sonora.
Na etapa final, o professor oferece objetos do ambiente que produzem sons, como copos plásticos e pratinhos. Ele incentiva as crianças a explorarem os objetos, comparando tamanhos, formas e descobrindo diferentes sons ao bater e arrastar os itens. Essa exploração tátil e auditiva proporciona uma nova dimensão à atividade, permitindo que as crianças experimentem e descubram por conta própria.
Ao longo da atividade, o professor garante que todos os objetos e materiais utilizados sejam seguros para a faixa etária das crianças. Ele se mantém atento às reações e ao interesse dos pequenos, adaptando as atividades conforme a atenção e o engajamento de cada um, para garantir que todos se sintam incluídos e motivados.
Avaliação:
A avaliação da atividade é baseada na observação contínua do envolvimento das crianças em cada etapa. Durante uma roda de conversa, o professor deve avaliar o nível de participação e a interação das crianças, observando se elas se encontram acolhidas e animadas para começar.
Na fase de exploração de filhos, a avaliação foca na curiosidade dos bebês ao interagir com os objetos sonoros. O professor observa se as crianças demonstram interesse em tocar e ouvir os filhos produzidos, bem como uma expressão de alegria ou surpresa em suas respostas.
Durante a imitação de filhos, o professor monitora a participação das crianças. Ele observa se elas conseguem imitar os filhos com as mãos e como se engajam com os movimentos propostos. Essa interação é fundamental para o desenvolvimento da integração motora e da consciência auditiva.
Na etapa de dança livre com música, a avaliação se concentra na participação e no envolvimento das crianças. O professor observa se elas dançam livremente, explorando movimentos e expressando-se corporalmente ao ritmo da música.
Na brincadeira com filhos, a observação deve se concentrar na forma como as crianças exploram os objetos oferecidos. Avaliar a curiosidade, a criatividade e a capacidade de comparar os sons produzidos por diferentes objetos é importante para entender seu desenvolvimento auditivo e motor.
Ao final da atividade, o professor deve considerar como as crianças reagem durante a transição para o encerramento. Observar a disposição delas para se rir e se preparar para o final da aula é um indicador importante do clima emocional criado ao longo da atividade.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência lúdica e sensorial que estimule o desenvolvimento motor, auditivo e social dos bebês por meio da exploração de sons, dança e interação com objetos sonoros.
Objetivos Específicos:
1. Estimular a curiosidade auditiva dos bebês ao interagir com diferentes objetos sonoros, promovendo a exploração de texturas e sons.
2. Desenvolver o desenvolvimento motor fino e grosso através de atividades que envolvem a produção de sons com as mãos e o corpo, assim como o movimento durante a dança.
3. Fomentar a expressão corporal e a criatividade para permitir que as crianças dancem livrementee explorem movimentos espontâneos ao som da música.
4. Promover a socialização e a comunicação entre os bebês, incentivando interações durante as atividades em grupo e o compartilhamento de experiências.
5. Introduzir conceitos de comparação e contrastes ao explorar objetos que são produzidos, ajudando as crianças a compreender diferenças de tamanho, forma e som.
6. Crie um ambiente seguro e acolhedor que respeite o ritmo individual de cada bebê, garantindo que todos se sintam confortáveis ​​para participar das atividades propostas.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Boas-Vindas e Ambientação:
· Comece a aula com uma roda de conversa, aceitando os bebês com uma canção de boas-vindas.
· Utilização de gestos e movimentos simples para animar o grupo.
2. Exploração de Filhos:
· Apresentar objetos sonoros simples e seguros, como chocalhos e guizos.
· Encorajar as crianças a ouvirem os filhos produzidos pelos objetos, promovendo a atenção auditiva.
3. Imitação de Filhos:
· Demonstrador sons simples com o corpo, como palmas e batidas leves.
· Incentivar as crianças a imitarem os filhos com as próprias mãos, estimulando o progresso motor.
4. Dança Livre com Música:
· Coloque músicas com ritmos variados e convide os bebês a dançarem livremente.
· Estimular movimentos espontâneos e a produção de sons com o corpo durante a dança.
5. Brincadeira com Filhos:
· Proporcione objetos do ambiente que produzam sons, como copos plásticos e pratinhos.
· Incentivar as crianças a explorarem os objetos, comparando tamanho e forma, e descobrindo diferentes sons ao bater e arrastar os itens.
6. Encerramento da Atividade:
· Finalize a atividade com uma roda de conversa ao som de uma música suave.
· Comentar sobre a experiência, incentivando gestos e expressões dos bebês.
7. Relaxamento:
· Diminuir o ritmo da música gradualmente para criar um ambiente mais tranquilo.
· Proporcionar um momento relaxante, acariciando suavemente os bebês ou utilizando um objeto aconchegante.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento na Ambientação:
· Avalie como os bebês reagem ao ambiente acolhedor pela música e pela saudação animada.
· Observe a disposição das crianças para participar e explorar.
2. Participação na Exploração de Sons:
· Observar o nível de curiosidade e envolvimento dos bebês ao interagir com os objetos sonoros.
· Avaliar se as crianças demonstram interesse em tocar e ouvir os filhos produzidos.
3. Desenvolvimento Motor na Imitação de Sons:
· Monitorar a capacidade das crianças de imitar os filhos com as mãos e o corpo.
· Avaliar a coordenação motora ao observar como as crianças se envolvem na atividade.
4. Reação à Dança Livre:
· Avaliar a participação das crianças na dança, observando seu movimento e envolvimento com a música.
· Observe como as crianças se expressam corporalmente ao ritmo da música.
5. Interação Durante a Brincadeira com Filhos:
· Observar como os bebês exploram os objetos que produzem filhos, analisando a curiosidade e a criatividade.
· Avaliar a capacidade das crianças de comparar os filhos e interagir com os colegas.
6. Expressão durante a Roda de Conversa:
· Avaliar a capacidade das crianças de expressar suas experiências e sentimentos durante uma roda de conversa.
· Observe o uso de gestos e expressões na comunicação das crianças.
7. Reação ao Relaxamento:
· Avaliar como os bebês se ajustam ao ambiente mais tranquilo durante o relaxamento.
· Observe a resposta dos bebês ao carinho e à utilização de objetos aconchegantes, verificando seu nível de conforto.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma experiência enriquecedora e divertida para os bebês, promovendo o desenvolvimento motor, auditivo e social de maneira lúdica. desde o início, com a roda de conversa e a canção de boas-vindas, as crianças se sentem acolhidas e motivadas a participar.
Durante a exploração de sons , os bebês demonstram curiosidade ao interagir com os objetos sonoros, estimulando a atenção auditiva e a descoberta de novas texturas. a atividade de imitação de sons com o corpo permite que as crianças se conectem de forma mais profunda com os filhos, ajudando-as a desenvolver a produtividade motora e a expressão corporal.
A dança livre traz um elemento de alegria e espontaneidade, onde os bebês se expressam livremente ao ritmo da música, promovendo não apenas o movimento, mas também a socialização entre eles. esse momento é fundamental para que as crianças explorem sua capacidade de se movimentar e se divertir juntas.
Na brincadeira com filhos , a exploração de objetos diferentes para produzir sons enriquece a experiência sensorial, permitindo que os bebês comparem tamanhos e formas, além de descobrirem novas maneiras de fazer música. a interação entre as crianças durante essa fase incentiva a comunicação e o compartilhamento, promovendo laços sociais.
O encerramento da atividade, realizado com uma roda de conversa ao som de uma música suave, oferece um espaço para que as crianças expressem suas experiências e sentimentos sobre o que aprenderam. essa prática reforça a comunicação e o vínculo emocional entre os bebês e o educador.
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image1.jpegpositivo, fortalecendo vínculos e promovendo a colaboração.
A atividade atende aos seus objetivos de estimular os bebês em diversas áreas do desenvolvimento, proporcionando um ambiente acolhedor e festivo que celebra a magia do Natal de forma simples, acessível e envolvente.
PLANO DE AULA 2: PINTANDO A RENA COM COTONETE
Campo de Experiência:
O EU, O OUTRO E O NÓS.
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS;
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01EO03) Interagir com crianças da [mesma faixa etária], de diferentes faixas etários e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
(EI01CG05) Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos;
Objetivos do Conhecimento:
Manipulação e exploração de objetos de diferentes cores, formas, materiais, texturas, cheiros, temperaturas, consistências...;
Sensações e percepções;
Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas;
Coordenação das diferentes habilidades motoras, desenvolvendo ações que favoreçam a preensão e coordenação motora fina;
Materiais: Desenho impresso Tinta guache Cotonetes
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
A atividade começa com o professor distribuindo desenhos com temas natalinos, como Papai Noel, árvores de Natal e estrelas, para as crianças. Cada criança recebe um cotonete e tintas coloridas, dispostas em bandejas ou recipientes simples de manusear. O professor explica que, ao invés de usar pincéis, as crianças irão pintar com os cotonetes, demonstrando como molhar o cotonete na tinta e aplicá-la no desenho. Ele orienta as crianças a segurarem o cotonete com os dedos, realizando o movimento de pinça, e mostra como aplicar pressão leve para criar pontos de cor no papel.
Durante a atividade, o professor circula entre as crianças, auxiliando na manipulação dos cotonetes e incentivando a experimentação com a técnica. Ele reforça a importância de usar as cores natalinas, como verde, vermelho e dourado, e orienta sobre como combinar as cores para deixar o desenho mais bonito. O professor também comenta sobre os temas natalinos presentes nos desenhos, despertando a curiosidade das crianças.
A pintura com cotonetes envolve uma exploração sensorial rica, permitindo que as crianças experimentem diferentes texturas de tinta e a sensação de segurar o cotonete. Além disso, o uso dessa ferramenta exige precisão e controle motor, o que contribui para o desenvolvimento da motora fina progressiva. Ao final da atividade, as crianças terão exercitado sua criatividade e habilidade motora de forma lúdica e divertida, enquanto exploram o universo natalino.
Avaliação:
A avaliação da atividade de pintura com cotonetes pode ser feita com base em diversos aspectos que envolvem o desenvolvimento motor, sensorial e criativo das crianças. Durante a execução, o professor deve observar o grau de envolvimento e interesse das crianças na proposta. A forma como manipulam os cotonetes e exploram as tintas é um indicativo importante do desenvolvimento do progresso motor final. Crianças que seguram o algodão com os dedos em movimento de pinça e aplicam a tinta no papel demonstram um avanço significativo em habilidades motoras delicadas, essenciais nessa faixa etária.
Outro ponto a ser avaliado é o nível de curiosidade e criatividade das crianças. A escolha das cores, a forma como distribuir a tinta no desenho e a experimentação com diferentes toques e pressões indicam o desenvolvimento da expressão artística e a capacidade de tomar decisões inovadoras. A atividade também promove a percepção sensorial, permitindo que as crianças explorem a sensação tátil de aplicar a tinta com o cotonete, além de experimentar o visual das cores natalinas, o que enriquece seu aprendizado.
A interação com os colegas e o professor também deve ser avaliada. Crianças que participam, trocam ideias ou pedem ajuda demonstram estar à vontade e engajadas na atividade, o que é positivo para seu desenvolvimento social e emocional. Além disso, o professor pode avaliar o progresso de cada criança ao longo da atividade, levando em consideração as diferenças de desenvolvimento motor e criatividade entre os participantes.
Objetivo Geral: Estimular o desenvolvimento do progresso motor fino, da criatividade e da percepção sensorial das crianças por meio da pintura de desenhos natalinos utilizando cotonetes.
Objetivos Específicos:
1. Desenvolver uma coordenação motora fina através da prática de movimentos de pinça e pressão, utilizando o cotonete como ferramenta de pintura.
2. Estimular a criatividade das crianças na escolha e combinação de cores para preencher os desenhos natalinos.
3. Promover a percepção sensorial ao explorar texturas e núcleos com o uso de tintas e cotonetes.
4. Fomentar a expressão artística para permitir que as crianças experimentem diferentes técnicas de pintura, como pontilhismo e preenchimento.
5. Incentivar a socialização ao proporcionar momentos de interação com os colegas e com o professor durante uma atividade.
6. Fortalecer a percepção visual e o conhecimento sobre cores ao trabalhar com tons natalinos, como verde, vermelho, dourado e branco.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Preparação:
· O professor distribui desenhos com temas natalinos, como Papai Noel, árvores de Natal, e estrelas.
· Cada criança recebe um cotonete e pequenas bandejas com tintas coloridas (verde, vermelho, dourado, branco).
2. Introdução à Técnica:
· O professor demonstra como usar o cotonete para pintar, mostrando os movimentos de pinça e a aplicação de pressão suave.
· Explica que os cotonetes podem ser usados ​​para criar pequenos pontos ou preencher áreas do desenho.
3. Execução:
· As crianças começam a pintar os desenhos utilizando os cotonetes. O professor circula pela sala, auxiliando no conhecimento dos cotonetes e incentivando a criatividade na escolha de cores.
· O professor reforça a importância do uso das cores natalinas e oferece sugestões para combinar as cores de maneira harmoniosa.
4. Exploração Sensorial:
· As crianças exploram a sensação de pintar com os cotonetes, experimentando as diferentes texturas das tintas e o controle necessário para criar os efeitos desejados.
5. Finalização:
· Ao final da atividade, os desenhos pintados pelas crianças são expostos para que elas compartilhem suas criações com os colegas, promovendo um momento de avaliação coletiva.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento e Participação:
· Avaliar o interesse e o envolvimento das crianças interessadas durante a atividade, tanto no manuseio dos materiais quanto na escolha das cores para os desenhos.
2. Desenvolvimento da Coordenação Motora Fina:
· Observe se as crianças seguram corretamente o cotonete e aplique-o de forma adequada no papel, realizando movimentos de pinça e controle de pressão.
3. Exploração Criativa:
· Analisar como as crianças exploraram sua criatividade na escolha de cores e na forma de aplicação da tinta (pontilhismo, preenchimento, mistura de cores).
4. Percepção Sensorial:
· Avaliar a ocorrência das crianças ao experimentar as texturas das tintas e o controle necessário ao pintar com o cotonete, observando o desenvolvimento de suas habilidades sensoriais.
5. Interação Social:
· Verifique como as crianças interagiram com os colegas e o professor durante a atividade, trocando ideias ou pedindo ajuda.
6. Expressão Artística:
· Observe se as crianças ficaram satisfeitas com suas criações, compartilhando seus trabalhos com orgulho, e se compreenderam o tema natalino apresentado.
Conclusão da Atividade:
A atividade de pintura com cotonetes proporciona uma experiência rica e estimulante para as crianças, promovendo o desenvolvimento da progressão motora fina, a exploração sensorial e a criatividade. As crianças demonstram grande envolvimento ao usar os cotonetes para aplicar as tintas, exercitando movimentos de pinça e controlede pressão. Uma técnica simples de pintura com cotonetes permite que elas experimentem diferentes formas de preenchimento e explorem a combinação de cores natalinas de maneira lúdica e criativa.
A interação social é fortalecida, com as crianças trocando ideias entre si e com o professor, contribuindo para o aprendizado coletivo e a colaboração. Ao final da atividade, as crianças expressam satisfação com seus desenhos, o que reforça o sucesso da proposta. Assim, a atividade alcança seus objetivos, proporcionando uma oportunidade privilegiada de desenvolvimento motor, sensorial e artístico em um ambiente alegre e festivo.
VAMOS PINTAR A RENA
PLANO DE AULA 3: ACERTE A BOCA DO NOEL
Campo de Experiência:
O EU, O OUTRO E O NÓS.
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS;
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01EO02) Perceber as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações das quais participa.
(EI01EO03) Interagir com crianças da [mesma faixa etária], de diferentes faixas etários e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
(EI01CG05) Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos;
Objetivos do Conhecimento:
Superação de limites;
Apropriação progressiva de movimentos (engatinhar, andar, correr, pular, rastejar, balançar...) controle e coordenação deles (equilíbrio, agilidade, força, movimentos); Brincadeiras;
Manipulação e exploração de objetos de diferentes cores, formas, materiais, texturas, cheiros, temperaturas, consistências...;
Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas;
Manipulação de materiais diversos aperfeiçoando habilidades de encaixar, empilhar, abrir, fechar, prender, lançar.
Materiais:
Papai Noel (papelão), caixa grande e tinta guache
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
Para realizar a atividade, o professor inicia confeccionando um grande rosto do Papai Noel em papelão ou outro material resistente, com destaque para um buraco no lugar da boca, que deve ter o formato de círculo. Esse espaço servirá como alvo para o lançamento de bolas durante uma dinâmica. Antes de começar a brincadeira, o professor convida as crianças a participarem do processo criativo, permitindo que elas ajudem a pintar o Papai Noel, utilizando tintas e pincéis. Essa etapa inicial não só estimula a criatividade das crianças, como também promove uma interação entre elas.
Após a confecção e pintura do rosto do Papai Noel, o professor organiza as crianças em uma fila, explicando as regras da próxima etapa: cada uma terá a oportunidade de lançar bolas coloridas na "boca" do Papai Noel. O professor incentiva o jogo lúdico, estimulando a coordenação motora para permitir que as crianças tentem acertar o alvo, ajustando a força e a direção do arremesso.
Durante o momento de arremesso, o professor reforça o aprendizado dos núcleos e da socialização, chamando cada criança pelo nome ao entregar a bola e destacando o cor da bola que ela está prestes a jogar. Ao final de cada jogo, o professor repete o nome da criança e a cor da bola, ajudando os pequenos a associarem tanto os nomes dos colegas quanto as cores de maneira prática e divertida.
A atividade se desenvolve de forma dinâmica e envolvente, com as crianças se revelando nos arremessos. O professor mantém o ambiente lúdico, incentivando cada direito e estimulando a participação ativa de todos.
Avaliação:
A avaliação da atividade pode ser feita com base em diferentes aspectos do desenvolvimento motor, cognitivo e social das crianças. Primeiramente, o nível de engajamento das crianças durante a pintura do Papai Noel é um indicador importante. Observe se as crianças estão envolvidas no processo de pintura, demonstrando interesse em participar e contribuir para a criação coletiva. A participação liberada sugere que a atividade foi bem-sucedida na promoção da criatividade e do trabalho em equipe.
Durante a fase de lançamento das bolas, o motor das crianças é avaliado de forma progressiva. O professor observa se as crianças controlam a força e a direção dos arremessos, ajustando suas ações para tentar acertar a boca do Papai Noel. Esse exercício é importante para o desenvolvimento motor fino e grosso, além de estimular a noção espacial. Crianças que 
demonstram progressos ao longo da atividade, melhorando seus arremessos com a prática, indicam que a atividade foi eficaz nesse aspecto.
Outro ponto a ser avaliado é o reconhecimento de núcleos. O professor deve observar se as crianças conseguem identificar corretamente os núcleos das bolas que arremessam, à medida que ele reforça os núcleos durante a dinâmica. Esse processo de reprodução ajuda a fixar o aprendizado dos núcleos de forma lúdica. Se as crianças conseguem, ao final da atividade, associar corretamente os núcleos com seus nomes, isso indica que o objetivo cognitivo foi alcançado.
Além disso, a socialização é um aspecto importante a ser avaliado. O professor observa como as crianças interagem entre si, estão atentos ao ouvir os nomes dos colegas e se iniciam a considerar os nomes dos amigos ao longo da atividade. A valorização dos nomes durante uma dinâmica estimula o desenvolvimento da identidade social e a formação de vínculos entre as crianças.
Objetivo Geral: Estimular o desenvolvimento motor, cognitivo e social das crianças por meio de uma atividade lúdica e interativa com o tema natalino, promovendo o reconhecimento de núcleos, a produtividade motora e a socialização.
Objetivos Específicos:
1. Desenvolver uma coordenação motora grossa e fina através do lançamento de bolas, incentivando o controle da força e da direção.
2. Promover o reconhecimento de núcleos ao fortalecer os núcleos das bolas utilizadas na atividade de forma lúdica e repetitiva.
3. Estimular a criatividade das crianças durante a confecção e pintura do rosto do Papai Noel, incentivando o trabalho em equipe e a expressão artística.
4. Fomentar a socialização ao chamar as crianças pelo nome e destacar os nomes dos colegas durante a atividade, ajudando-as a refletir os amigos e promovendo a interação social.
5. Incentivar a participação ativa e colaborativa, proporcionando um ambiente onde todas as crianças possam se envolver de maneira divertida e significativa.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Preparação do Material:
· O professor confecciona o rosto do Papai Noel em papelão ou outro material resistente, com um buraco no centro representando a boca.
· Prepara as bolas coloridas que serão usadas na dinâmica.
2. Pintura do Papai Noel:
· As crianças são convidadas a pintar o rosto do Papai Noel, utilizando pincéis e tintas. O professor orienta e auxilia no processo, incentivando a criatividade.
3. Explicação das Regras:
· O professor explica a próxima etapa da atividade: as crianças irão lançar bolas coloridas na boca do Papai Noel.
· Cada criança terá uma chance de arremessar e, ao pegar uma bola, o professor fortalecerá o nome da criança e a cor da bola que ela está usando.
4. Arremesso das Bolas:
· As crianças se revezam para arremessar as bolas na boca do Papai Noel. O professor reforça o nome e a cor da bola, promovendo o reconhecimento das cores e dos colegas.
· As crianças repetem a ação várias vezes, permitindo que pratiquem o alcance e melhorem sua produtividade motora.
5. Encerramento:
· O professor faz um encerramento reforçando os aprendizados sobre núcleos e nomes, além de valorizar a participação de todas as crianças.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento e Participação:
· Avaliar se as crianças se envolveram ativamente na pintura do Papai Noel e no lançamento das bolas.
· Observe a paixão e o interesse das crianças durante uma atividade.
2. Desenvolvimento da Coordenação Motora:
· Observe o progresso das crianças ao controlar a força e a direção durante o lançamento das bolas.
· Verifique se as crianças acertam o alvo commaior precisão ao longo da atividade.
3. Reconhecimento de Cores:
· Avaliar se as crianças conseguem identificar corretamente as cores das bolas durante o jogo.
· Observar se o reforço do professor está ajudando no aprendizado das cores.
4. Socialização:
· Avaliar como as crianças interagem entre si durante uma atividade.
· Observar se as crianças estão regularizando e chamando os colegas pelo nome, promovendo a socialização.
5. Satisfação e Alegria:
· Observe se as crianças demonstram alegria e entusiasmo durante toda a atividade.
· Verifique se elas mostram interesse em continuar brincando e interagindo com os colegas.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma experiência lúdica e envolvente para as crianças, permitindo o desenvolvimento da progressão motora, o reconhecimento de núcleos e a socialização em um ambiente divertido. As crianças se mostram engajadas tanto na pintura do Papai Noel quanto no lançamento das bolas, demonstrando progresso no controle de seus movimentos e na precisão dos arremessos. Além disso, o reforço constante dos núcleos e dos nomes dos colegas contribui significativamente para o aprendizado, ajudando as crianças a fortalecerem suas habilidades cognitivas e sociais.
O clima de colaboração e interação entre os participantes evidencia que a atividade não apenas promove o desenvolvimento individual, mas também cria um ambiente de integração e respeito mútuo. As crianças se divertem e se envolvem profundamente na dinâmica, demonstrando satisfação com suas realizações. A proposta atinge plenamente seus objetivos de união de aprendizado e diversão de forma eficaz.
PLANO DE AULA 4: MOSAICO: ÁRVORE DE NATAL
Campo de Experiência:
O EU, O OUTRO E O NÓS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01EO02) Perceber as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações das quais participa.
(EI01EO03) Interagir com crianças da [mesma faixa etária], de diferentes faixas etárias e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
Objetivos do Conhecimento:
Apropriação progressiva de movimentos (engatinhar, andar, correr, pular, rastejar, balançar ...) controle e coordenação deles (equilíbrio, agilidade, força, movimentos);
Manipulação e exploração de objetos de diferentes cores, formas, materiais, texturas, cheiros, temperaturas, consistências...;
Sensações e percepções;
Materiais:
Vídeo: A Primeira Árvore de Joãozinho. https://youtu.be/q_VK_gSP2t0
Eva coloridos Cola
Tesoura
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
Para iniciar a atividade, o professor organiza o ambiente de forma acolhedora, garantindo que todas as crianças estejam bem acomodadas. No centro da sala, coloca-se um recipiente cheio de papéis picados, cortados em formas de bolas, canudos, caixas de presente e outros formatos chamativos e coloridos, que despertam o interesse visual das crianças. Esse recipiente deve estar posicionado de forma estratégica: para as crianças que já se engajaram, ele está colocado um pouco mais distante, incentivando-o a se mover até ele, estimulando a cooperação motora e a exploração do espaço.
Os papéis usados ​​são variados em tamanhos, núcleos, texturas e espessuras, para que as crianças possam explorar as diferenças entre eles. O objetivo é que, ao manusearem os papéis, as crianças percebam as variações sensoriais, promovendo a curiosidade e a percepção tátil.
Com a ajuda do professor, as crianças começam a colar os papéis na árvore de Natal previamente preparados. O professor incentiva a supervisão de forma livre e criativa, orientando as crianças a escolherem os papéis e posicioná-los na árvore, deixando-a bem colorida e decorada com as diferentes formas e texturas que escolherem.
Para complementar a atividade, o professor pode sugerir a exibição do vídeo "A Primeira Árvore de Joãozinho", como forma de contextualizar e ampliar o tema natalino, mantendo as crianças engajadas e conectadas ao espírito de Natal de forma lúdica e visual
Essa atividade não apenas estimula o desenvolvimento sensorial e motor das crianças, como também promove a criatividade e o trabalho em grupo, proporcionando um ambiente festivo e educativo.
Avaliação:
A avaliação desta atividade envolve a observação de vários aspectos relacionados ao desenvolvimento motor, sensorial e social das crianças. Um dos primeiros pontos a ser avaliado é o engajamento das crianças com os materiais oferecidos, principalmente o interesse em explorar os papéis coloridos e em se deslocar até o recipiente (no caso das que engatinham). A disposição em se movimentar até o recipiente demonstra curiosidade e vontade de explorar, fatores importantes para o desenvolvimento motor.
Em seguida, é importante avaliar como as crianças interagem com os diferentes tipos de papéis (tamanhos, texturas, espessuras e núcleos). O professor observa se as crianças tocam e manuseiam os papéis, explorando as variações sensoriais. O nível de interesse e envolvimento 
com os diferentes materiais é um indicativo do sucesso da atividade em promover a percepção tátil e visual.
Outro ponto fundamental é a coordenação motora> A maneira como as crianças pegam os papéis e os colam na árvore de Natal pode ser comprovada para identificar seu progresso no desenvolvimento da progressão motora fina. O uso das mãos para manipular e colar os papéis revela o controle motor e a precisão que a criança está desenvolvendo.
A criatividade também é um aspecto relevante a ser observado. O professor avalia se as crianças fazem escolhas ativas ao decidir onde colar cada pedaço de papel, experimentando modificações de cores e formas para deixar a árvore de Natal mais bonita. Essa liberdade criativa é importante para o desenvolvimento da expressão artística e da autonomia.
Além disso, a interação social entre as crianças e com o professor deve ser observada. Crianças que interagem durante uma atividade, compartilhando materiais ou ideias, não estão apenas se divertindo, mas também desenvolvendo habilidades sociais. A capacidade de cooperar e participar de uma atividade em grupo é um sinal de progresso no desenvolvimento emocional e social.
Objetivo Geral: Estimular o desenvolvimento motor, sensorial e criativo das crianças, por meio de uma atividade lúdica de coleção com papéis de diferentes texturas e formatos, no contexto da criação de uma árvore de Natal decorada.
Objetivos Específicos:
1. Promover o desenvolvimento do progresso motor financeiro, incentivando as crianças a pegar, manusear e colar os papéis de forma independente ou com auxílio.
2. Estimular a percepção sensorial por meio da exploração de papéis com diferentes texturas, tamanhos, núcleos e espessuras.
3. Fomentar a criatividade e a expressão artística, permitindo que as crianças escolham como e onde colar os papéis, personalizando a árvore de Natal.
4. Incentivar o movimento e a progressão motora grossa, posicionando o destinatário de papéis longe para que as crianças que se engatinham se desloquem até ele.
5. Desenvolver a socialização e a cooperação, promovendo a interação entre as crianças durante a interação dos papéis e o compartilhamento de materiais.
6. Ampliar o repertório cultural infantil através do tema natalino, utilizando o vídeo “A Primeira Árvore de Joãozinho” para complementar a atividade de forma lúdica e educativa.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Preparação do Ambiente:
· O professor organiza as crianças de forma que todas tenham conforto e posição para realizar uma atividade.
· Coloca um recipiente com papéis coloridos picados em diferentes formatos (bolas, caixas de presente, canudos) no centro da sala, chamando a atenção das crianças pelos núcleos e formas.
2. Incentivo ao Movimento:
· Para as crianças que se envolvem, o recipiente com os papéis é colocado a uma certa distância, incentivando-os a se movimentarem até ele, promovendo um progresso motor grosso.
3. Exploração dos Materiais:
· O professor convida as crianças a explorar os papéis, incentivando-as a tocar e perceber as diferenças de tamanho, cor, textura e espessura.4. Colagem na Árvore de Natal:
· Com a ajuda do professor, as crianças começam a colar os papéis na árvore de Natal previamente preparados. O professor orienta a supervisão, mas permite liberdade criativa para que as crianças escolham os papéis e as posições como quiserem.
5. Complementação com Vídeo:
· Para finalizar, o professor pode sugerir a exibição do vídeo “A Primeira Árvore de Joãozinho”, contextualizando a atividade de forma lúdica e reforçando o tema natalino.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento e Interesse:
· Observe se as crianças mostram curiosidade ao explorar os diferentes papéis e se participam da investidura na árvore de Natal.
2. Desenvolvimento Motor:
· Avaliar o uso da economia motora fina das crianças ao manusear e colar os papéis, bem como a economia motora grossa para que engatinham até o recipiente.
3. Percepção Sensorial:
· Verifique se as crianças oferecem diferenciação quanto às texturas, núcleos e espessuras dos papéis, demonstrando interesse em explorar as opções sensoriais oferecidas pela atividade.
4. Criatividade e Expressão Artística:
· Avaliar se as crianças fazem escolhas criativas ao colar os papéis, experimentando modificações de formas e cores para personalizar a árvore de Natal.
5. Interação Social:
· Observar a interação das crianças entre si e com o professor, verificando se há cooperação, compartilhamento de materiais e participação ativa em grupo.
6. Satisfação e Entusiasmo:
· Avaliar se as crianças demonstram alegria e satisfação ao final da atividade, sinalizando o sucesso da proposta em engajá-las e promover uma experiência positiva e divertida.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma experiência rica em estímulos sensoriais, motores e criativos para as crianças. Ao explorar papéis de diferentes tamanhos, núcleos, texturas e espessuras, eles desenvolvem suas habilidades táteis e visuais de forma lúdica. A administração dos papéis na árvore de Natal estimula a progressão motora fina e oferece uma oportunidade para que as crianças exerçam sua criatividade, escolhendo e posicionando os papéis conforme suas preferências.
O incentivo ao movimento, ao posicionar o recipiente distante para as crianças que se envolvem, promove uma cooperação motora grossa, enquanto a interação social é reforçada pelo trabalho em grupo e pela cooperação durante a atividade. As crianças demonstram curiosidade e engajamento, respondendo positivamente aos estímulos oferecidos.
Com a exibição do vídeo "A Primeira Árvore de Joãozinho", a atividade ganha um complemento lúdico e educativo, conectando as crianças ao tema natalino de forma mais ampla. 
MOLDE ÁRVORE DE NATAL
PLANO DE AULA 4: MOSAICO: ÁRVORE DE NATAL
PLANO DE AULA 5: PORTA BOMBOM
Campo de Experiência:
O EU, O OUTRO E O NÓS.
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS;
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01EO03) Interagir com crianças da [mesma faixa etária], de diferentes faixas etários e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
(EI01CG05) Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos;
Objetivos do Conhecimento:
Manipulação e exploração de objetos de diferentes cores, formas, materiais, texturas, cheiros, temperaturas, consistências...; Coordenação das diferentes habilidades motoras, desenvolvendo ações que favoreçam a preensão e coordenação motora fina;
Materiais:
Eva: branco, preto, nude e vermelho Cola
Tesoura sem ponta
Vídeo: Papai e Mamãe Noel https://youtu.be/ZUOm9qEWtF4
vídeo musical: Papai Noel sob a Chaminé. https://youtu.be/mHgDqcxnj8s
eva nas cores:
vermelho, branco, preto, nude olhos plásticos
cola
Desenvolvimento:
ATIVIDADE DIRIGIDA
Para iniciar a atividade, organize as crianças em uma roda de conversa e comece explicando o significado do Natal de uma forma simples e acessível, ressaltando os valores de união, amor e partilha. Aproveite esse momento para engajar as crianças, incentivando-as a compartilhar o que já sabem sobre o Natal ou a figura do Papai Noel. Para complementar a explicação, o professor pode sugerir a exibição do vídeo "Papai e Mamãe Noel", promovendo ainda mais o entendimento sobre o espírito natalino de forma visual e lúdica.
Após a roda de conversa, passe para a parte prática da atividade: a confecção do porta bombom. O professor distribui para cada criança as peças de montagem do porta bombom, que podem ser previamente cortadas em EVA, papel colorido ou outro material de fácil aplicação. A atividade envolve que cada criança pegue sua peça, identificando o que cada uma representa (como o corpo do Papai Noel, o chapéu, as botas, entre outras partes), e, com o auxílio do professor, elas montam e colam as partes até formar o porta bombom completo.
Durante a montagem, o professor orienta e oferece ajuda quando necessário, mas permite que as crianças participem ativamente da construção, incentivando a autonomia e a evolução motora. Conforme as peças são montadas, o professor pode comentar sobre os elementos típicos do Natal que estão sendo usados, reforçando o tema da atividade.
Ao final, cada criança terá seu próprio porta bombom montado, podendo usá-lo como lembrança de uma ou presentear alguém especial, reforçando o espírito de generosidade e partilha característico de Natal.
Avaliação:
A avaliação da atividade de confecção do porta bombom pode ser feita observando diversos aspectos do desenvolvimento das crianças, incluindo suas habilidades motoras, a compreensão do tema natalino e o envolvimento no processo criativo.
Durante uma roda de conversa, é importante avaliar o engajamento das crianças com o tema proposto. Observe sua participação, compartilhando suas ideias e ouvindo as explicações sobre o significado de Natal. A exibição do vídeo "Papai e Mamãe Noel" também pode ser avaliada pelo nível de atenção e interesse demonstrado pelas crianças, verificando se o vídeo contribuiu para aumentar o entendimento sobre o espírito natalino.
No momento da montagem do porta bombom, a cooperação motora fina das crianças é outro ponto a ser avaliado. Observe como elas manipulam as pequenas peças para montar o porta bombom, percebendo se precisa de ajuda para segurar e colar as peças, ou se realizar essas 
tarefas de forma independente. Esse aspecto revela o desenvolvimento da destreza e do controle motor das crianças.
A autonomia e a criatividade também podem ser avaliadas ao longo da atividade. Crianças que fazem escolhas ativas sobre como montar as peças ou que tomam iniciativa para concluir o projeto demonstram maior independência e expressão criativa. Ao mesmo tempo, é importante observar se as crianças seguem as instruções do professor e colaboram na montagem do porta bombom, promovendo o aprendizado em grupo.
Além disso, a compreensão do espírito de Natal deve ser avaliada, tanto durante uma roda de conversa quanto na conclusão da atividade. Se as crianças conseguem identificar elementos típicos do Natal (como Papai Noel, presentes, e a ideia de generosidade), isso indica que o objetivo de fortalecer o significado do Natal foi alcançado.
Objetivo Geral: Estimular a compreensão do espírito natalino, o desenvolvimento da progressão motora fina e da criatividade das crianças por meio da confecção de um porta bombom, em um ambiente lúdico e colaborativo.
Objetivos Específicos:
1. Promover a compreensão do significado do Natal, explicando de forma acessível os valores de amor, união e partilha.
2. Estimular a coordenação motora fina para permitir que as crianças manuseiem pequenas peças para montar ou porta bombom, desenvolvendo habilidades de realização e montagem.
3. Incentivar a criatividade ao permitir que as crianças personalizem seu porta bombom durante a montagem.
4. Fomentar o trabalho em grupo e a socialização, promovendo a participação ativa na roda de conversa e colaboração durante a confecção.
5. Reforçar a autonomia das crianças, incentivando-as a pegar as suas próprias peças e a tomar decisões durante o processo de montagem.
6. Proporcionarum momento de interação lúdica, complementando o aprendizado com o vídeo "Papai e Mamãe Noel", para envolver e contextualizar o tema natalino de forma visual e divertida.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Roda de Conversa:
· O professor inicia uma atividade explicando para as crianças o significado de Natal, abordando valores como amor, união e partilha de forma simples e acessível.
· As crianças são convidadas a assistir ao vídeo "Papai e Mamãe Noel", que complementa o entendimento do tema natalino de maneira lúdica.
2. Distribuição das Peças:
· Após uma roda de conversa, o professor distribui para cada criança as peças possíveis para montar o porta bombom (cortadas em EVA, papel ou outro material adequado).
3. Montagem do Porta Bombom:
· O professor orienta as crianças a pegar cada peça e, com a ajuda dele, começar a montar o porta bombom.
· As crianças colam as partes com auxílio, mas têm liberdade para escolher como personalizar e posicionar as peças.
4. Apoio durante a Atividade:
· O professor auxilia as crianças que têm dificuldade em manusear as peças, promovendo o desenvolvimento da progressão motora fina.
· Durante a montagem, o professor reforça os elementos típicos de Natal, incentivando a socialização e o aprendizado.
5. Finalização:
· Ao final, cada criança tem seu porta bombom completo, podendo usá-lo como lembrança ou presenteá-lo a alguém, reforçando o espírito de partilha do Natal.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento e Compreensão:
· Avaliar o interesse das crianças durante uma roda de conversa sobre o Natal e sua participação ativa ao assistir ao vídeo "Papai e Mamãe Noel".
· Observar se as crianças compreendem o espírito natalino e identificar elementos característicos desses dados.
2. Desenvolvimento da Coordenação Motora Fina:
· Avaliar como as crianças manipulam as pequenas peças durante a montagem do porta bombom, observando sua habilidade em colar e montar de forma independente ou com ajuda.
3. Autonomia e Criatividade:
· Observe se as crianças fazem escolhas ativas durante a montagem, como posicionar as peças de forma personalizada, e se demonstram autonomia para pegar suas próprias peças e finalizar o trabalho.
4. Socialização e Interação:
· Avaliar a participação das crianças na roda de conversa e se elas interagem entre si e com o professor durante a atividade, promovendo um ambiente colaborativo.
5. Satisfação com o Resultado Final:
· Observando a ocorrência das crianças ao concluir a atividade, verificando se demonstram orgulho e satisfação com seus porta-bombas, e se estão entusiasmadas com a ideia de apresentar alguém.
Conclusão da Atividade:
A atividade de confecção do porta bombom proporciona um momento lúdico e educativo que estimula o desenvolvimento motor, a criatividade e a compreensão do espírito natalino nas crianças. Durante uma roda de conversa e a exibição do vídeo "Papai e Mamãe Noel", as crianças demonstram interesse e curiosidade, o que contribui para uma maior compreensão dos valores de Natal, como união e partilha.
A montagem do porta bombom permite que as crianças exercitem sua coordenação motora fina ao manusear e colar as pequenas peças, além de criar a autonomia ao permitir que elas façam escolhas criativas na personalização do trabalho. A socialização também é fortalecida, à medida que as crianças interagem entre si e colaboram na atividade.
Ao final, a entusiasmo e a satisfação das crianças com o resultado são claros, demonstrando que a atividade não só atingiu seus objetivos, como também proporcionou um ambiente agradável e festivo, reforçando o espírito de generosidade e celebrando o Natal.
MOLDE PORTA BOBOM PAPAI NOEL
PLANO DE AULA 5: PORTA BOMBOM
SEQUÊNCIA DIDÁTICA –PINTURA E DIFERENTES REUCURSOS
PLANO DE AULA 1: PINTURA COM AS MÃOS
Campo de Experiência:
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS. TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento: (EI01CG03) Imitar gestos e movimentos de outras crianças, adultos e animais.
(EI01TS03) Explorar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias.
Objetos do Conhecimento:
Imaginação; Imitação;
Relações Sociais com crianças e adultos de diferentes gêneros e etnias; Sofisticação dos movimentos;
Expressão Corporal; Curiosidade; Percepção musical;
Interação com os amigos
Recursos:
Sugestão de vídeo musical – Que levante a mão https://youtu.be/06-aTelwb4Q
tinta guache colorida papel Kraft
Desenvolvimento:
ATIVIDADE DIRIGIDA
Inicie uma aula formando uma roda de conversa com as crianças e seus pais, criando um ambiente acolhedor. Apresente uma música alegre que envolve movimentos com as mãos, como "Levante as Mãos", incentivando as crianças a levantar as mãos e o movimento-las de acordo com a melodia. A música serve para engajar e preparar os pequenos para a exploração sensorial que se seguirá.
Em seguida, apresenta as tintas guache em diferentes cores para as crianças. Mostre cada cor com entusiasmo, destacando suas particularidades de forma lúdica. Essa introdução às cores visa despertar a curiosidade e preparar as crianças para a atividade prática.
Na etapa de experimentação com os dedos, coloque pequenos pedaços de tinta guache em bandejas à disposição das crianças. Com o auxílio dos pais, ajude as crianças a mergulharem seus dedinhos na tinta, incentivando a exploração das cores e a mistura delas. A sensação da tinta nos dedos promove uma experiência sensorial rica e divertida.
Disponha um grande pedaço de papel Kraft no chão ou na mesa, onde as crianças poderão explorar os núcleos de maneira mais ampla. Sugira que os pais segurem a mãozinha das crianças e carimbem suavemente suas mãos no papel, criando padrões coloridos e únicos. Incentivo ao uso de diferentes núcleos para compor uma obra conjunta.
Ao final da atividade, reúna as crianças e os pais para uma breve conversa sobre as experiências vividas durante a exploração das cores. Estimule a expressão verbal ou gestual das crianças, incentivando-as a interagir com os colegas e os pais sobre o que mais gostaram ou o que descobriram durante a atividade.
Avaliação:
A avaliação da atividade pode ser feita observando o engajamento das crianças e dos pais durante uma roda de conversa e a apresentação da música. É importante perceber se as crianças estão atentas e a interação de forma lúdica com os movimentos propostos pela música. Durante a experimentação com as tintas, o foco deve estar na observação do interesse das crianças em tocar e manipular as cores, avaliando sua curiosidade e disposição para explorar diferentes texturas.
A capacidade de consideração dos núcleos também pode ser avaliada à medida que as crianças manipulam a tinta. O papel dos pais é fundamental, pois auxilia na condução da atividade, promovendo o vínculo entre pais e filhos durante a experimentação sensorial.
Por fim, na conversa de encerramento, observe como as crianças e os pais expressam seu retorno sobre a experiência. O professor pode avaliar o nível de interação entre os participantes e se a atividade conseguiu promover o desenvolvimento sensorial e motor das crianças de maneira significativa. A satisfação das crianças com a exploração das cores e a presença dos pais são bons indicadores de sucesso da proposta.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Roda de Conversa e Apresentação da Música:
· Reúna as crianças e seus pais em uma roda de conversa, criando um ambiente acolhedor.
· Apresente a música "Levante as Mãos", incentivando os bebês a levantar as mãos e a realizar movimentos coordenados, acompanhados pelos pais.
2. Apresentação das Cores:
· Mostre tintas guache de várias cores, destacando cada cor com entusiasmo. Incentivar os bebês a olharem, apontarem e identificarem as cores, criando uma introdução visual antes da experimentação.
3. Exploração com Dedos:
· Disponha pequenas quantidades de tinta guache em bandejas, acessíveis às crianças.
· Com a ajuda dos pais, ajude os bebês a mergulharem os dedos na tinta, estimulando a exploração tátil das cores e texturas. Incentivoà mistura das tintas com os dedinhos para criar novas cores.
4. Pintura no Papel Kraft:
· Coloque um grande pedaço de papel Kraft no chão ou na mesa e convide os pais a ajudar as crianças a carimbar suas mãos no papel, criando padrões e misturas de cores.
· Estimule a criatividade das crianças, incentivando o uso de diferentes núcleos e texturas para explorar a superfície do papel.
5. Conversa Final:
· Ao final, reúna as crianças e os pais para discutir as experiências vividas durante uma atividade. Incentivo-os a expressar suas percepções e compartilhar o que mais gostaram durante a exploração das cores.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento durante uma Roda de Conversa e Música:
· Avaliar os bebês e os pais participantes, prestando atenção à música e interagindo com os movimentos propostos.
· Observar se os bebês nascem imitando os gestos e movimentos com as mãos, promovendo o progresso motor.
2. Exploração das Cores e Tintas:
· Avaliar o interesse das crianças em explorar as tintas guache, observando se elas tocam nas cores e experimentar a mistura delas.
· Verifique se os bebês demonstram curiosidade e entusiasmo ao interagir com as diferentes texturas e cores.
3. Desenvolvimento Motor:
· Observar como os bebês manuseiam a tinta, utilizando os dedos para tocar e carimbar o papel, e avaliar o desenvolvimento do progresso motora fino.
· Avaliar a capacidade dos pais para ajudar as crianças a explorar os materiais de maneira segura e eficaz.
4. Interação Social e Colaboração:
· Observar o nível de interação entre os bebês, seus pais e os colegas, promovendo a socialização durante a atividade.
· Avaliar se as crianças mostram interesse em ver as obras dos colegas e em compartilhar suas próprias criações.
5. Satisfação e Expressão na Conversa Final:
· Avaliar a satisfação das crianças com o resultado da atividade, observando se expressam alegria, curiosidade ou entusiasmo ao ver suas próprias obras.
· Observar como os pais e bebês compartilham suas experiências sobre a atividade, destacando as experiências mais marcantes.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma rica experiência sensorial e motora, promovendo a exploração das cores e a interação entre bebês e pais de forma lúdica e envolvente. Uma roda de conversa com música estimula a expressão corporal e introduz um clima de descontração e curiosidade. A experimentação com tintas guache permite que os bebês explorem diferentes texturas, núcleos e pigmentos, incentivando o desenvolvimento da produtividade motora fina e da percepção sensorial.
A participação dos pais é fundamental para fortalecer o vínculo afetivo, enquanto as crianças se sentem seguras e motivadas a explorar os materiais. A criação conjunta de uma obra no papel Kraft, com as mãos carimbadas, proporciona um momento de criatividade e expressão, além de incentivo à colaboração.
Na conversa final, é possível perceber a satisfação das crianças e dos pais com o resultado da atividade, reforçando a importância da interação e do aprendizado lúdico. A atividade atinge plenamente seus objetivos ao oferecer uma experiência divertida e educativa, promovendo a socialização, o desenvolvimento motor e o fortalecimento dos laços familiares.
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PLANO DE AULA: 2 PINTURA COM PLÁSTICO BOLHA
Campo de Experiência:
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS.
TEMPO, ESPAÇOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01CG02) Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes.
(EI01ET01) Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, temperatura).
Objetos do Conhecimento:
Expressão Corporal; Curiosidade; Imaginação; Autonomia; Equilíbrio; Relações Sociais; Imitação;
Sofisticação dos movimentos.
Percepção sensorial (temperatura, texturas, em objetos, materiais diversificados; Proporcionar momentos de experimentos com as variadas sensações;
Recursos:
Tinta guache colorida Plástico bolhas
Papel Kraft
ATIVIDADE DIRIGIDA
Desenvolvimento:
Para iniciar a atividade, reúna as crianças em uma roda mágica, criando um ambiente acolhedor e cheio de energia positiva. Receba os pequenos com sorrisos e gestos animados, convidando-os a cantar canções suaves que envolvem movimentos simples das mãos. Isso ajuda a criar um clima de descontração e acolhimento, promovendo uma conexão entre as crianças e o meio ambiente. Durante essa roda de conversa, é importante criar um clima lúdico e mágico, envolvendo as crianças em gestos e expressões que estimulem a participação e o envolvimento.
Em seguida, introduza a bolha plástica, incentivando as crianças a explorarem sua textura única com as mãos. O professor orienta a brincadeira, incentivando a experimentação tátil, onde as crianças podem apertar e sentir as bolinhas estourarem. Esse momento de exploração sensorial estimula o desenvolvimento da progressão motora fina, ao mesmo tempo que oferece uma experiência divertida e de descobertas para os pequenos. As crianças são convidadas a interagir de maneira livre, podendo até mesmo pular sobre a bolha plástica, o que torna o momento ainda mais envolvente.
Após uma exploração tátil, a atividade se volta para uma conversa divertida sobre os núcleos. O professor apresenta tintas guache de diversos núcleos, mostrando cada uma com entusiasmo. Durante uma conversa, as crianças são incentivadas a nomear e identificar os núcleos, compartilhando suas preferências e associando os núcleos a objetos do cotidiano. Esse momento contribui para o desenvolvimento cognitivo, estimulando a memória e a linguagem de forma lúdica.
Logo após uma conversa, inicia-se uma nova etapa da atividade: uma "aventura colorida com os pezinhos". O professor estende a bolha plástica pelo chão e aplica pequenas porções de tinta guache nas bandejas, onde as crianças são convidadas a molhar os pés. As crianças caminham pela bolha plástica, deixando suas pegadas coloridas em folhas brancas espalhadas pelo chão. Esse momento combina a exploração sensorial com a criatividade, permitindo que as crianças explorem o toque, a textura e os núcleos de maneiras artísticas e divertidas. À medida que elas deixam suas pegadas, formam padrões únicos, o que promove a descoberta de como o corpo pode ser usado como ferramenta criativa.
No encerramento, o professor reúne novamente as crianças em um círculo de compartilhamento, onde elas podem expressar seu retorno sobre a atividade. O professor incentiva as crianças a falarem sobre o que sentiriam ao tocar a bolha plástica e ao caminhar com os pés pintados, proporcionando um momento de reflexão e interação social. Esse momento final reforça o aprendizado e oferece às crianças a oportunidade de compartilhar suas experiências com os colegas, criando um sentimento de união e reuniões da jornada sensorial e criativa vívida.
Avaliação:
A avaliação da atividade pode ser feita observando o envolvimento das crianças em cada etapa e como elas reagem aos estímulos sensoriais, motores e criativos.
Na roda de conversa inicial, é importante observar o engajamento das crianças com a música e os gestos. Avaliar se elas participam, acompanhando as canções e se sentirem confortáveis ​​e envolvidas no ambiente proposto. A disposição para imitar os gestos do professor e a curiosidade em explorar o que será apresentado em seguida são indicadores de sucesso nessa etapa.
Durante a exploração tátil com a bolha plástica, deve-se avaliar o interesse das crianças em interagir com o material. Observe se elas tocam, abrem e exploram as bolhas de forma espontânea e alegre. A resposta sensorial pode ser percebida pelos sorrisos, risos e até pulos de alegria, demonstrando que a atividade proporciona uma experiência sensorial rica. O desenvolvimento do progresso motor também pode ser observado aqui, principalmente em crianças que usam as mãos e os pés para estourar as bolhas.
Na etapa de conversa sobre núcleos, o foco é avaliar o conhecimento e reconhecimento dos núcleos. Observar se as crianças conseguem identificaralgumas cores e associá-las a objetos do cotidiano, além de demonstrar interesse e diversão ao falar sobre suas cores favoritas. A capacidade de verbalizar ou apontar os núcleos corretamente é um sinal de que a atividade está promovendo o desenvolvimento cognitivo.
Na aventura colorida com os pezinhos, deve-se avaliar como as crianças interagem com a tinta e a bolha plástica, e se demonstrar curiosidade ao ver as pegadas coloridas formadas nas folhas brancas. A coordenação motora grossa é avaliada na forma como elas caminham sobre a bolha plástica, e a diversão com a experiência sensorial pode ser percebida pelas expressões de surpresa e alegria. Também é importante observar o nível de criatividade ao experimentar diferentes cores e padrões com os pés.
No círculo de compartilhamento final, avalia-se a capacidade das crianças de expressarem seu chá sobre a atividade. Observar se elas oferecem falar sobre o que mais gostaram, o que sentiram ao tocar a bolha plástica e ao caminhar com os pés pintados. A interação com os colegas, o compartilhamento de suas criações e a satisfação com o resultado final são indicadores de que a atividade promoveu não apenas aprendizado, mas também diversão e socialização.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência sensorial, motora e criativa que estimule o desenvolvimento cognitivo e a interação social das crianças, utilizando atividades lúdicas com música, núcleos e exploração tátil.
Objetivos Específicos:
1. Promover o desenvolvimento sensorial das crianças através da exploração da bolha plástica e das diferentes texturas e sensações.
2. Estimular a coordenação motora fina e grossa, incentivando as crianças a usar as mãos e os pés para interagir com os materiais durante uma atividade.
3. Introduzir o reconhecimento das cores de maneira divertida, incentivando as crianças a identificar e associar cores a objetos do cotidiano.
4. Incentivar a criatividade para permitir que as crianças criem pegadas coloridas e padrões únicos em um ambiente de livre expressão artística.
5. Fomentar a socialização e a interação, proporcionando momentos de troca e compartilhamento de experiências entre as crianças, fortalecendo o trabalho em grupo.
6. Fortalecer a expressão verbal e emocional, incentivando as crianças a compartilhar suas emoções e sentimentos durante o círculo de compartilhamento final.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Roda de conversa e introdução:
· O professor inicia a aula com uma roda de conversa, acolhendo as crianças com sorrisos e canções suaves. Os gestos e movimentos simples, como levantar as mãos, são incentivados para criar um ambiente acolhedor e envolvente.
2. Exploração Tátil com Plástico Bolha (20 minutos):
· As crianças são oferecidas ao plástico bolha. O professor distribui peças para que elas explorem o material com as mãos e os pés, permitindo que apertem e sintam as bolhas estourarem.
· Incentiva-se que as crianças pulem ou caminhem sobre a bolha plástica, promovendo uma experiência sensorial e motora divertida.
3. Conversa sobre Cores (15 minutos):
· O professor apresenta tintas guache coloridas, destacando cada cor com motivação e incentivando as crianças a nomearem os núcleos.
· As crianças são convidadas a associar os núcleos aos objetos e elementos do dia a dia, desenvolvendo o reconhecimento das cores de maneira lúdica.
4. Aventura Colorida com os Pezinhos (15 minutos):
· A bolha plástica é estendida no chão, e as crianças pintam os pés com tintas guache. Elas caminharam sobre a bolha plástica, deixando pegadas coloridas em folhas brancas.
· Essa atividade combina movimento, coordenação motora e criatividade, enquanto as crianças exploram o toque e a cor ao mesmo tempo.
5. Círculo de Compartilhamento (5 minutos):
· Ao final, o professor reúne as crianças em um círculo para compartilhar suas experiências. Cada uma pode falar sobre o que mais gostou, o que sentiu ao tocar a bolha de plástico e ao caminhar com os pés pintados.
· Esse momento promove a socialização e o reforço da expressão verbal e emocional.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento na Roda de Conversa:
· Avaliar as crianças participantes da roda de conversa, imitando gestos, cantando e interagindo de forma positiva com o grupo.
2. Exploração Tátil e Motora:
· Observe o nível de curiosidade e envolvimento das crianças ao explorar a bolha plástica. Verifique se eles demonstram prazer ao estourar as bolhas e se utilizarem as mãos e os pés para explorar a textura.
· Avaliar o desenvolvimento da evolução motora ao ver se as crianças caminham ou pulam sobre a bolha plástica com confiança.
3. Reconhecimento de Cores:
· Avaliar se as crianças fornecem nomear e identificar as cores apresentadas. Verifique o nível de interesse e participação durante uma conversa sobre núcleos, observando se fazem associações corretas com objetos do cotidiano.
4. Criatividade e Coordenação na Aventura Colorida:
· Observe como as crianças reagem ao caminhar com os pés pintados sobre a bolha plástica e como interagem com as cores. Avaliar a cooperação motora ao deixar pegadas nas folhas brancas e a criatividade ao combinar cores e padrões.
5. Interação Social no Círculo de Compartilhamento:
· Avaliar a capacidade das crianças de expressar seus sentimentos e sentimentos sobre a atividade. Observe se participar do compartilhamento de maneira positiva, ouvindo e interagindo com os colegas.
· Certifique-se de que a atividade promoveu uma experiência satisfatória e se as crianças se mostraram animadas ao final da jornada sensorial e artística.
Conclusão da Atividade:
A atividade proporciona uma rica experiência sensorial, motora e criativa para as crianças, proporcionando uma interação com diferentes texturas e núcleos de forma lúdica e envolvente. Desde a roda de conversa até a exploração tátil da bolha plástica, as crianças se mostram curiosas e engajadas, desfrutando de cada etapa do processo. A introdução das cores de maneira divertida e o uso dos pés pintados para deixar pegadas coloridas estimulam não apenas a progressão motora, mas também a criatividade, permitindo que as crianças se expressem artisticamente.
No círculo de compartilhamento, as crianças socializam e verbalizam suas experiências, consolidando os aprendizados sensoriais e emocionais. A atividade atinge plenamente seus objetivos ao criar um ambiente de descoberta e diversão, onde as crianças exploram novos estímulos e expressam suas descobertas de forma espontânea e alegre.
PLANO DE AULA 3: PINTURA E GELO
Campo de Experiência:
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES. O EU, O OUTRO E O NÓS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01ET02) Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) na interação com o mundo físico.
(EI01EO03) Interagir com crianças da [mesma faixa etária], de diferentes faixas etárias e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
Objetos do Conhecimento:
Interação do bebê nas brincadeiras que envolvam causa e efeito;
Observação e exploração do meio físico e suas transformações.
Manipulação e exploração de objetos de diferentes cores, formas, materiais, texturas, cheiros, temperaturas, consistências...;
Interesse da exploração de diferentes brinquedos; Modo de ação com objetos – uso social;
Sensações e percepções; Brincadeiras;
Recursos: Recipientes com gelo Pequenos brinquedos Tinta guache
Desenvolvimento:
ATIVIDADE DIRIGIDA
Para iniciar a atividade, o professor prepara os "cubos de gelo mágicos" com antecedência. Pequenos brinquedos são congelados dentro de recipientes com água colorida usando corante atóxico, tornando o gelo visualmente mais atraente e lúdico para as crianças.
Durante a aula, os cubos de gelo com os brinquedos congelados são colocados numa bacia grande no centro do espaço de exploração. As crianças são incentivadas a tocar o gelo, sentir a textura fria e observar o processo de derretimento. Elas experimentam a sensação do gelo nas mãos, promovendo uma rica exploração sensorial. Conforme o gelo começa aderreter, os brinquedos escondidos ficam visíveis, o que aumenta a curiosidade e a motivação das crianças.
Ao longo do processo, o professor apresenta tintas guache em pratos rasos, estimulando as crianças a usarem as tintas para pintar os brinquedos à medida que eles vão sendo libertadores do gelo. As crianças podem explorar como os núcleos interagem com o gelo, criando padrões e misturas que enriquecem a experiência sensorial.
À medida que os brinquedos são liberados do gelo, eles são colocados em uma área de exploração separada. O professor encorajou as crianças a pegarem os brinquedos e brincarem com eles, promovendo o desenvolvimento da progressão motora fina. O ato de segurar, segurar e manusear os brinquedos contribui para o fortalecimento das habilidades motoras e também reforça a criatividade, permitindo que as crianças utilizem os brinquedos de forma lúdica e criativa.
Avaliação:
A avaliação da atividade se concentra na observação do engajamento sensorial e motor das crianças. Durante a exploração do gelo, é importante verificar se as crianças mostram curiosidades em tocar o gelo, manipular os brinquedos congelados e explorar as sensações proporcionadas pela atividade. O nível de interação com o gelo e a resposta das crianças às diferentes temperaturas e texturas fornecem um indicativo de envolvimento sensorial.
Outro ponto a ser avaliado é uma interação com os núcleos. Observe se as crianças demonstram interesse em usar as tintas guache para pintar o gelo ou os brinquedos, e se exploram a mistura das cores de maneira espontânea. O uso criativo das cores pode ser um reflexo de como a atividade estimula a percepção visual e a expressão artística.
Por fim, a estimulação motora fina deve ser avaliada pela capacidade das crianças de pegar e manipular os brinquedos após o derretimento do gelo. Observar como elas usam as mãos para 
agarrar, segurar e brincar com os brinquedos é um indicativo do desenvolvimento do progresso motor. Além disso, o professor pode avaliar a diversão das crianças ao brincar com os brinquedos após o processo de descongelamento, verificando se a atividade foi divertida e estimulante para elas.
Objetivo Geral: Proporcionar uma experiência sensorial e motora rica, explorando o derretimento do gelo e a interação com núcleos e texturas, promovendo o desenvolvimento da cooperação motora fina e o engajamento criativo das crianças.
Objetivos Específicos:
1. Estimula a percepção sensorial das crianças, permitindo que explorem as texturas e temperaturas do gelo e seu derretimento.
2. Promover o desenvolvimento do progresso motor financeiro, incentivando as crianças a pegar e fabricar os brinquedos na medida em que sejam liberados do gelo.
3. Introduzir o conceito de transformação ao mostrar o processo de derretimento do gelo e a mudança de suas formas ao longo da atividade.
4. Fomentar a criatividade ao criar as crianças a usar tintas guache para pintar os brinquedos e o gelo, explorando a mistura de cores de forma lúdica.
5. Encorajar a exploração visual e tátil, ao permitir que as crianças observem e interajam com os diferentes núcleos da água colorida, criando uma experiência visualmente estimulante.
6. Desenvolver a paciência e a curiosidade, incentivando as crianças a acompanhar o processo gradual de derretimento do gelo, descobrindo os brinquedos conforme eles se tornam acessíveis.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Preparação do Gelo Mágico:
· Antes da aula, o professor congela pequenos brinquedos dentro de recipientes com água colorida (usando corante atóxico). Isso cria cubos de gelo atrativos para as crianças explorarem.
2. Exploração do Gelo:
· Coloque os cubos de gelo com brinquedos dentro de uma bacia grande. As crianças são incentivadas a tocar o gelo, sentir sua textura e explorar como ele derrete, descobrindo gradualmente os brinquedos escondidos.
· O professor orienta as crianças a observar e descrever suas sensações ao tocar no gelo, promovendo a exploração sensorial.
3. Introdução das Cores:
· Apresente tintas guache em pratos rasos e incentive as crianças a usarem as tintas para pintar o gelo e os brinquedos à medida que eles se tornem visíveis.
· As crianças misturam cores e experimentam como as tintas interagem com o gelo, criando uma experiência sensorial única.
4. Liberação dos Brinquedos:
· À medida que o gelo derrete e os brinquedos são liberados, os brinquedos são movidos para uma área de exploração.
· O professor incentiva as crianças a pegarem e fabricarem os brinquedos, promovendo o desenvolvimento da progressão motora fina.
5. Exploração Final:
· Após o derretimento do gelo, as crianças podem continuar brincando com os brinquedos soltos, explorando suas texturas e formas agora acessíveis.
Avaliação da atividade:
1. Engajamento Sensorial:
· Avalie o nível de curiosidade das crianças ao tocar o gelo e interagir com as diferentes temperaturas e texturas. Observe se elas mostram entusiasmo e interesse em descobrir os brinquedos à medida que o gelo derrete.
2. Coordenação Motora Fina:
· Observe como as crianças manipulam os brinquedos após o derretimento do gelo. Avaliar sua capacidade de pegar e manusear os objetos, identificando o desenvolvimento da progressão motora fina.
3. Interação com as Cores:
· Verifique o envolvimento das crianças ao usar as tintas guache para pintar o gelo e os brinquedos. Avalie se elas demonstram criatividade ao explorar os núcleos e estão interessadas em experimentar misturas.
4. Observação do Processo de Transformação:
· Avalie a paciência das crianças ao acompanhar o derretimento do gelo e a liberação dos brinquedos. Observe se elas compreendem e comente sobre as mudanças que ocorrem durante o processo.
5. Curiosidade e Satisfação:
· Observe o nível de satisfação das crianças ao final da atividade, quando os brinquedos são liberados. Avalie se elas mostram diversão ao brincar com os brinquedos e se a experiência foi divertida e estimulante.
6. Socialização:
· Avalie se as crianças interagem entre si durante a atividade, compartilhando suas descobertas e brincando juntas após a liberação dos brinquedos.
Conclusão da Atividade:
A atividade de “Brinquedos no Gelo” proporciona uma experiência sensorial e motora rica e envolvente para as crianças. Durante a exploração do gelo, as crianças demonstram curiosidade e ao tocar e observar o processo de diversão de derretimento, o que promove o desenvolvimento da percepção sensorial. A introdução das tintas guache para pintar o gelo acrescenta uma camada criativa à atividade, permitindo que as crianças explorem núcleos de maneira lúdica e interativa.
Conforme o gelo fundido e os brinquedos são liberados, as crianças exercem uma motora progressivamente fina ao pegar e manusear os objetos. A atividade atinge seus objetivos ao proporcionar uma combinação de aprendizado sensorial, exploração visual e desenvolvimento motor, mantendo as crianças engajadas e estimuladas durante todo o processo. A diversão demonstrada pelas crianças ao final da atividade, ao brincar com os brinquedos descongelados, reforça o sucesso da experiência, que se mostra divertida, educativa e altamente satisfatória.
PLANO DE AULA 4: TINTA E CHUMAÇO DE COTONETES
Campo de Experiência:
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES. CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS.
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento:
(EI01ET04) Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de deslocamentos de si e dos objetos.
(EI01CG05) Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos.
Objetos do Conhecimento:
Autonomia; Brincadeiras; Curiosidade;
Apropriação progressiva de movimentos; Interesse;
Atenção; Imaginação; Concentração;
Manipulação de materiais diversos aperfeiçoando habilidades de preensão. Participação ativa na organização da sala (guardar os brinquedos e objetos após brincar);
Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades e de relações simples de causa e efeito;
Recursos:
Pratos

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