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direito das coisas II-01-12

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02/08/2012
Direito das Coisas II
Jose Ribeiro
joseribeiroadv@terra.com.br
fone comercial: 3232-7665
celular: 9115-8238
Bibliografia:
Carlos Roberto Gonçalves
Caio Mario
Silvio Venosa
Arnaldo Rizzardo
Chamada:
Final da aula.
Não abona faltas.
DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS
Introdução
Espécies:
Direitos reais de gozo ou fruição:
Superfície
Servidões prediais
Usufruto
Uso
Habitação
Concessão de uso especial para fins de moradia
Concessão de direito real de uso
Direitos reais de garantia
Penhor
Hipoteca CC 1225
Anticrese
Alienação fiduciária de bem móvel: DL 911/69 e CC art. 1361 e 1368-A
Alienação fiduciária de bem imóvel
CC. art. 1225, 1417 e 1418
DL
 58/37 e DEC 3079/38 (loteamento) 
Lei 6766/79 (loteamento urbano)
Lei 4591/84Direitos reais de aquisição: lei 9514/97
Promessa de compra e venda, irretratável, de imóvel
Cessão da promessa 					
Promessa de cessão da promessa
Introdução
O patrimônio de uma pessoa é formado por 2 categorias de direitos (pessoais e reais), nosso direito adotou esta dicotomia.
Como diferenciar? 
Ex: direitos reais eles são:
Limitados, não podem ser criados pelos particulares. Para ser direito real tem que ter norma jurídica dizendo que é. Caracteriza-se pelo poder direto e imediato que a pessoa tem com exclusividade e contra todos.
Não têm sujeito passivo determinado, é um sujeito passivo universal. Na hora que um desta coletividade violar, daí sim terá um titular.
Já no direito pessoal:
São ilimitados
Podem ser criados pelas partes, desde que não contrarie lei e bons costumes.
É um direito de pessoa contra pessoal, decorrente da relação jurídica que estas realizaram.
Não se exigem maiores formalidades.
Art 1225 tem todos os direitos reais, mas se resume a estes, pois existem leis esparsas, esta lei deve dizer se é ou não direito real.
O direito real de propriedade é o mais amplo que o legislador nos concede. Direitos da propriedade: usar, gozar, dispor e reaver. Sou proprietário pleno, quando estão nas mãos de uma mesma pessoa e quando o proprietário desagrega algum destes poderes ele passa a ter uma propriedade limitada e com esta desagregação é que temos a formação do direito real sobre coisa alheia.
Para formar qualquer um dos direitos reais é preciso que seja proprietário, ex. quem tem promessa de compra e venda não é proprietário. 
Conceito de Direito real: consiste na desagregação que o proprietário faz de um ou alguns dos seus atributos dominiais e os transfere a terceiro criando um direito real sobre coisa alheia.
Espécies:
Direitos reais de gozo ou fruição: pq é direito real que se concede a outra pessoa e esta vai desfrutar de alguma utilidade. 
São de gozo porque o titular do direito vai tirar algum proveito da coisa alheia
Superfície: o que recebe vai desfrutar o que construir no terreno alheio, ex: plantar em terreno alheio
Direito que o proprietário concede e enquanto perdurar a pessoa tem direito a construção, é como se fosse separado o solo do imóvel.
É permitir que uma pessoa construa no meu terreno e ele fica dono da casa, mas um dia a casa vai voltar para mim. É um direito temporário, a casa volta e se integra ao solo.
Servidões prediais
É quando um imóvel serve outro imóvel diretamente e só diretamente o dono do imóvel. Ex. servidão de passagem. Quem for morar naquele imóvel continua com o direito de passagem.
Usufruto: 
É a composição do uso e gozo, sede para alguém que passa a ter a posse o uso e gozo, enquanto que o proprietário fica com o direito de reaver e dispor.
Uso:
Usuário só pode utilizar até satisfazer as suas necessidades e de sua família. Ex: chácara, só pode produzir para si e sua família. 
É menos que usufruto.
Habitação:
Uso mais restrito ainda, é so para habitar, quem concede? Tem que conceder um imóvel tenha casa/apartamento.
É menos que uso.
Concessão de uso especial para fins de moradia
Só incide sobre bens públicos. Forma que se criou para famílias que ocupam bens públicos. É usucapião disfarçado. Ex: quem mora embaixo do viaduto por mais de 5 anos, ele ganha o direito de moradia em outro local, não pode simplesmente tirar.
Concessão de direito real de uso
Pode abranger tanto bem publico como particular. O mais comum dos direitos , o município começa a crescer mais para um lado e o prefeito resolve urbanizar outro lado, ele pode conceder a pessoa para fazer loteamentos... 
Direitos reais de garantia, o titular do direito não tira proveito da coisa alheia, o direito fica apenas garantindo o cumprimento de uma obrigação. O credor que recebeu o bem em garantia não pode utilizar o bem, única finalidade garantir obrigação. Portanto todos os direitos reais são acessórios
Penhor, dar em garantia uma coisa móvel. Ex: automóvel, semovente.
Art. 1225Hipoteca : mais comum imóvel, mas temos para navios, aeronaves.
Anticrese: uso ao contrario. Só abrange imóvel, uso $ dele e ele usa o imóvel e tudo que ele retirar do imóvel abate na dívida. 
Alienação fiduciária de bem móvel: DL 911/69 (processual) e CC art. 1361 e 1368-A
Alienação fiduciária de bem imóvel: lei 9514/97
Hoje praticamente substitui a hipoteca.
É rápido, extrajudicial.
Toda execução é perante o registro de imóveis.
Direitos reais de aquisição, na verdade estes 3 também são de gozo. Ele está adquirindo aos poucos que o bem vai se tornar dono ele tem algo a mais.
CC. art. 1225, 1417 e 1418
DL
 58/37 e DEC 3079/38 (loteamento rural) 
Lei 6766/79 (loteamento urbano)
Lei 4591/64Promessa de compra e venda, irretratável, de imóvel
Somente se aplica a bem imovel
Cessão da promessa 					
Promessa de cessão da promessa
Modos de constituição do direito real
Por contrato: o contrato por si só não gera direito real nenhum, podemos fazer um contrato hipoteca, mas não é ainda direito real, o que precisa é o registro de imóvel. Art. 1227 CC, diz que os direitos reais por intervivos só se adquire com o registro. E não adquire oponibilidade contra todos.
Se dor móvel, só nasce direito real após a tradição. Art. 1226.
Testamento: o que deixou no testamento já passa para os herdeiros independente de partilha e inventário.
O direito real surge com o falecimento.
Pela própria lei e independem de atos das pessoas: ex: os pais tem direito legal sobre usufruto enquanto os filhos são menores, basta ser pai o filho menor... todos os frutos são dos pais.
Cônjuge: no momento que um falece e o bem é único e habitável e se este cônjuge não quiser sair, tem o direito de habitação.
Terras ocupadas pelos indígenas: são da união.
Usucapião: direito real de gozo ou fruição
09/08/2012 – não teve aula
16/08/2012- Dani
DIREITO DE SUPERFÍCIE – art 1369
De imóvel urbano (2001) Lei 10.257/01 (Estatuto da Cidade).
De imóvel rural (2003) C. Civil – que trata também do imóvel urbano.
Anguns acham que o estatuto da cidade está revogado, mas ainda não tem nada legalizado.
Quando há conflito entre o Estatuto da Cidade e o Código Civil, aplica-se o CC, conforme Enunciado 93 CEJ/ CJF. 
Sumário
Conceito – separa a propriedade do solo, o direito real sobre a coisa alheia, se torna proprietário, titular do domínio da casa que construir, ou plantação que realizar no terreno alheio.
É sempre temporário.
Suspensão ou interrupção da eficácia da acessão. 
Se eu construir em uma propriedade superficiária se tiver em contrato e registrado no registro de imóveis dá a propriedade superficiaria.
Direito de Propriedade é um direito real sobre coisa alheia que permite ao superficiário, construir e ou plantar em terreno alheio e tornar-se proprietário resolúvel da construção e ou da plantação feita em solo alheio.
Não se torna o proprietário do terreno só do direito de superfície.
É uma espécie de propriedade resolúvel, não é definitiva, permanente.
Mais vantajoso que um aluguel por ex. porque que é direito real oponível contra todos, o proprietário pode vender o terreno mas o Dto a superfície permanece.
Partes
Concedente ou fundeiro o que concede a propriedade para construir ou plantar.
Superficiário ou concessionário o que recebe.
Modos de construção
Contrato (escritura pública) gratuito ou onerosoSendo oneroso tem que constar no contrato se é parcelado ou pago de uma única vez só.
Testamento
A pessoa vai fazer seu testamento e declara que deixa a propriedade do solo para uma pessoa e da superfície para outra pessoa.
Usucapião
Tem a ordinária e a extraordinária, alguns doutrinaria não admitem nenhuma dessas formas, outros só não admitem na forma extraordinária. 
Na forma ordinária é possível, porque existe justo titulo, boa-fé e 10 anos, com posse mansa e pacifica, a hipótese que estamos falando nesses caso é de quem concedeu o uso da propriedade que não é o dono, ou teve alguma fraude, falsificada, a “non domino”, ele tem o justo título e não sabia da fraude. 
Mas caso haja um contrato de dto de superfície não há nenhuma possibilidade dele conseguir a usucapião.
Prazo
No urbano: Pelo estatuto da cidade prazo indeterminado (por não estar definido ainda)
 Pelo CC prazo determinado
	No rural não cabe porque se rege pelo CC.
Objeto
É sempre imóvel urbano ou rural e conforme Carlos Roberto Gonçalves sozinho que não tenha outra construção no terreno e se tiver tem que destruir.
Abrangência
Pelo CC não pode conceder o só do solo e espaço aéreo e não do subsolo.
Quanto ao estatuto da cidade que ao conceder concede tudo, solo, espaço aéreo e subsdolo.
Em uma construção pode conceder do solo e do espaço aéreo e subsolo só no que é inerente a obra, ex: fundação e altura da casa. Para cima e para baixo continua o concedente proprietário.
Transmissibilidade – pode transferir a propriedade superficiária por ato intervivos e se transmite também por morte. Morto superficiário se ainda estiver em vigor o ato superficiário passará ao seus herdeiros.
Encargos e Tributos
Corre por conta do superficiário.
Preferencia
É recíproco, se for vender ou dar em pagamento tem que dar a prioridade ao fundeiro ou concedente e a recíproca é verdadeira em igualdade de condições a que daria a terceiros.
Mas o CC e nem o est da cidade, diz o prazo que tem para se manifestar, Venosa diz que o prazo que o preferido tem é de 60 dias, aplica por analogia com o art 516. Se não se manifestar o que deu a preferência pode vender a quem queira.
Arnaldo Rinardo e Marcos Aurélio Viana diz que é 30 dias pela lei do inquilinato.
Não sendo dado o dto de preferência, pode anular a venda e concede a adjudicação em 180 dias.
Extinção
Pelo descumprimento das obrigações por qualquer das partes pela recisão judicial
Pelo prazo determinado
Prazo indeterminado pelo estatudo da cidade é por notificação, prazo razoável, 30, 60 dias, depende do caso.
Distrato
Renuncia.
Confusão, quando as duas propriedades a do nsolo e da superfície. Ex: o prop do solo compra a prod do superficiario, ou o contratio.
Sempre que a propriedade do solo e de propriedade estiver na mão de um só.
Perecimento da coisa.
Desapropriação
Averbação
Faz-se o cancelamento do registro. 
Efeitos da extinção
O averbamento produz o efeito de que a obra construída ou a plantação se incorporam ao solo e passam a ser de propriedade do concedente. E sem pagar indenização alguma na omissão do contrário, salvo quando houver convenção entre as partes diferentemente.
Cisão – não consta separação, construção do solo, funciona como cisão quando se concede o dto de superfície de uma obra que já existe. 
Pode ser também quando concede o dto da prop para um e de superfície para outro.
Não está previsto no CC e nem no estatuto da cidade.
Sobrelevação o chamado dto de laje, quando alguém já tem um dto para construir de superfície e concede para outro o dto de superfície para construir para cima da sua casa. Laje sobre laje. Superfície sobre superfície. Não tem regulamentação também no Cc e nem no Estatuto da Cidade.
23/08/2012
SERVIDOES
Consiste em que um prédio serve outro prédio diretamente e só indiretamente que serve a pessoa.
A palavra prédio em direito significa solo. Então significa que pode ser apenas um terreno solo, sem construção, pela servidão o proprietário sede parte de seus poderes para quem quer que seja, para tantas transferências necessárias, sempre será beneficiário quem estiver no prédio.
Exige no mínimo 2 prédios e que este não seja o mesmo proprietário.
 
Conceito: É um direito real de gozo ou de fruição sobre coisa alheia que por força de lei ou da vontade das partes impõe um ônus ou um encargo num prédio que se denomina serviente em beneficio de outro prédio que se denomina dominante prédio estes de proprietários diferentes ou diversos.
Tem por finalidade dar mais utilidade ou maior comodidade para o prédio dominante e como consequência disto traz uma desvalorização do prédio serviente e traz uma valorização para o prédio dominante. Normalmente oneroso.
SUMÁRIO
Introdução
Finalidade
Caracteres:
Indivisibilidade: não tem nada haver com os prédios. Esta indivisibilidade é do direito real, é um todo que não se adquire por partes e não se perde por partes. Mesmo que o prédio gravado seja subdivido em outros lotes a servidão por ser uma só passa a gravar cada um dos imóveis, a menos que esta fique locada apenas um só dos lotes.
Se projeta em cada uma das partes.
Exceção: 1 condomínio não pode dar a sua parte ideal para servidão, não pode conceder sobre o todo e nem sobre a parte dele. 
Exceção: Se o proprietário concedeu usufruto sobre o imóvel, não pode conceder servidão sem anuência do usufrutuário.
Perpetuidade: alguns dizem que é indefinida porque não tem prazo. Quer dizer que é indefinida no tempo, muito embora há quem defenda como exceção que alguém pode determinar sobre prazo determinado.
Inalienabilidade: diz respeito a não poder ser transferido o direito real do bem. Não é possível ao dono do prédio dominante estender a utilização para outro prédio seu ainda que seja vizinho. Não pode ampliar o direito. Não pode associar ninguém neste direito. Se for vendido o prédio dominante, a servidão vai junto, da mesma forma ao contrario. Acompanha a coisa. 
Acessoriedade: servidão deve ser registrada. No dominante, se faz uma averbação. Não pode comprar só o beneficio da servidão. 
É dependente do direito real de propriedade, não é possível haver servidão se as pessoas não forem proprietários, não pode haver se a outra pessoa detiver apenas posse.
Imprevisibilidade (corolários)
Não se presume. A sua interpretação é sempre restritiva. Ou existe servidão ou não existe.
Elementos ou requisitos: 3 requisitos essenciais.
Os prédios dominantes e o prédio serviente devem pertencem a proprietários diferentes.
Haja num destes prédios um grave especifico, ex: ou é servidão de transito, de água, de eletricidade, o contrato deve determinar o tipo de gravame. 
Este encargo que se impõe no prédio serviente tem que ser favor do outro prédio.
Classificação
Quanto a natureza dos prédios:
Rústico/rural: de pastagem, de água..
Urbano: não construir em certo lugar do outro prédio, certa altura...
Quanto ao modo de exercício:
Contínuas: quando não se exige a atuação do direito pessoal. Servidão de aqueduto (águas canalizadas) . ex: não quero perder uma visão e contrato com o vizinho para ele não construir acima de x.
Descontínuas: quando o exercício do direito depende de atuação pessoal. Ex: servidão de transito. São exercidas de forma intermitente. Ex: pastagem durante um período e depois retiro. Ex: servidão de água e a vou buscar a água no rio do prédio serviente, a cada ida estou fazendo ato de intermitência.
Positivas: quando a atuação do prédio dominante que é o titular do direito real que pratica ato dentro do prédio superveniente.
Pratica atos dentro da propriedade gravada.
Negativas: ocorre uma abstenção do dono do prédio gravado. Ex: não construir acima de certa altura. Não construir em determinado ponto.
Quanto a exteriorização:
Aparentes: que apresenta vestígios externos permanentes da sua existência, é possível ver a olho nu. Ex: servidão de transito por caminho demarcado. 
Ex: aqueduto se a canalização for aparente.
Não aparentes: consta no registro. Só podemos saber se tiver no registro e se não tiver não vale contra terceiro.
Quantoa origem:
Legais: ex: quem tem prédio sem saída ou saída penosa é considerado prédio encravado e o dono do prédio vizinho é obrigado a ceder.
A lei determina. 
Passagem de canos e tubos de serviços públicos. Ex: sanepar
Naturais:. 
Já não esta prevista na lei, mas a própria natureza criou.
Convencionais: contratuais, formadas pelas vontades das partes.
Modos de constituição
Por contrato: quando as partes fazem um contrato, se tiver acima de x salários deve ser feito por escritura publica, e o casado que vai conceder deve ter anuência do cônjuge.
Exige da parte do dono duas capacidades:
Genérica (18 anos)
Poder de dispor do bem.
Por testamento: é um ato jurídico unilateral. 
Por usucapião: do direito servidão predial, não exclui o direito de propriedade de quem tem o prédio.
Modalidades: ordinário (10 anos) e extraordinário (20 anos)
Por sentença judicial, CPC 979, II, 980, p-2, III: se trata de divisão de bem comum. Ex: herdeiros /fazenda... juiz já estabelece servidão de água..
Por destinação do proprietário: não está previsto em lei nenhuma. 
Requisitos: tem que ser serventia aparente, tem que haver venda de um ou 2 prédios para pessoas diferentes sem exclusão da serventia. Quem comprar um dos prédios passa a ter direitos automaticamente.
Direitos e deveres
Ações relativas as servidões
Registro
Extinção
30/08/2012
Servidões
Ações relativas à servidão:
Interditos possessórios: 
Manutenção
Interdito proibitório: ameaça
Esbulho: tirada, reintegração de posse.
Qualquer uma destas 3 açoes podem ser utilizadas ... se esta havendo por parte de alguem ameaça de turbar ou esbulhar a posse a ação é de interdito proibitorio.
Só se pode defender uma servidão pelas ações possessórias se for servidão aparente. Não precisa sequer que esteja registrada, defende-se a posse.
Se for não aparente, só se tiver registrada no registro de imóveis.
Ação confessória: de caráter petitória que pode ser utilizada pelo titular da servidão, quando alguém esteja negando esta ação ou...
Do lado passivo pode ser o dono do prédio serviente.
...
Ação negatória: é a única que não protege servidão, é única que cabe ao dono do prédio serviente. Esta ação tem objetivo negar .
Ação de nunciação de obra nova
Ação demolitória: não tem prazo de prescrição, enquanto a obra não estiver concluída.
Ação de usucapião: se tenho só a posse. Ex: reintegração de posse..
Direito e deveres 
Dono do prédio dominante (servidão acessória): 
Direito 
Usar e gozar da servidão;
Realizar obras necessárias; Servidões acessórias adminicula servituti
Conservas as obras; 
Escoamento de produtos industriais ou agrícolas, tem direito de exigir maior largueza da servidão. Ex: precisa passar com um caminho e precisa alargar a estrada.
Renunciar a servidão predial, é um ato unilateral
Remover a servidão devendo preencher os requisitos: e não pode haver impugnação.
A remoção traga para o dono do prédio dominante traga considerável incremento de utilidade para o prédio serviente
Não traga mais gravame ao prédio serviente
Despesas desta remoção são por conta do removente
Deveres (obrigação)
ex: servidão de transito fazer uma barreira para conter erosões.
Dono do prédio serviente 
Direito:
Cancelar registro de servidão ocorrendo qualquer das causas de extinção e libera o imóvel do gravame
Direito a remoção,mas tem que realizar todas as despesas por conta dele, não pode trazer prejuízo ao prédio dominante. 
As obras que devam ser realizadas para a servidao, isto é ônus do prédio dominante, mas é norma supletiva, significa que as partes podem estipular no contrato forma ao contrario, mas se o custo esta se tornando muito caro, entra o direito assegurado no código e este pode abandonar para o dono do prédio dominante e as despesas passam a ser do prédio dominante. Isto não significa que quem fizer as obras se torne proprietário do imóvel, pois abandono não é forma de aquisição de imóvel.
Deveres (obrigação) 
Respeitar o uso regular e legitimo da servidão
Permitir que o dono do prédio serviente ingresse no seu terreno para realizar ou conservar as obras
Registro:
Moveis: tradição
Imóveis: registro
É necessário que o dono do prédio dominante registre o titulo do registro imóveis . art. 167 . 
Para defender a não aparente, tem que ter o registro.
Extinção da servidão: a tendência é ser perpetua a servidão.
Pela confusão: quando a propriedade dos 2 predios se concentrar nas mãos de um só, pois a servidão é d. real de coisa alheia. E quem é dono dos 2 predios pode utilizar da forma que quiser. E o proprietário único deve cancelar perante o registro de imóveis.
Pelo resgate: readquirir o direito, liberar do gravame. Sempre é oneroso, tem que pagar. É preciso que as partes tenham convencionado os critérios para resgate.
Pela renuncia: é ato unilateral, tem que fazer por...
Pelo não uso por 10 anos contínuos: pressupõe quem esta sem usar é porque deixou de ser útil, é uma prescrição do direito
Pela cessão, para o prédio dominante, da utilidade ou comodidade : ex: servidão de pastagem e não precisa mais.
Perecimento do prédio dominante ou do serviente: Ex: Itaipu x alagamento do imóveis.
Perecimento de quem concedeu a servidao: significa que quem concedeu era proprietário resolúvel EX:compra com causala se não pagar uma das parcela e negocio é defeito, ele perde a propeirdadee a servdiao conciedia fica extinta. 
Perecimento do objeto: ex: tirar água da fonte e esta seca. 
Resolução do Dominio de quem concedeu a servidão;
 Decurso do Prazo: é raro, porque o normal é prazo indefinido, mas não há proibição.
Implemento de condição Resolutiva: a que tiver sido imposta na própria servidao. Aqui não se trata de proprietário resoluvel.
Supressão das obras, nas aparentes, por efeito de contrato, ou outro titulo expresso; 
Todas as causas acima, enquanto não cancelar registro continuam produzindo todos os efeito.
Desapropriação : aqui não precisa cancelar o registro.
 
Superfície e servidão (trabalho em equipe até 5 pessoas)
13/09/2012
Prova: 27/09
USUFRUTO
Quer dizer usufruir dos frutos, desfrutar de um bem alheio tirando todos os frutos que ele produz. Direito real mais praticado no âmbito familiar.
Com usufruto no nosso direito positivo o direito de propriedade é composto de 4 poderes/atributos/faculdades. Art. 1228 CC que são: usar, gozar, dispor e reaver. Quem tem em suas mãos os 4 atributos nosso direito dizemos que tem uma propriedade plena. Quando um destes direitos estão na mão de outra pessoa, dizemos que temos uma limitação.
Usufruto é direito real que se forma pela desagregação retirando o uso e gozo e transferindo temporariamente para outra pessoa e ficam 2 titulares de direito real. Um deles fica com o direito de dispor e reaver e o outro com uso e gozo.
Por estar impossibilidade de usar e gozo é chamado de nu proprietário. fica dono da nua propriedade, fica sem uso e gozo.
Outro proprietário que tem o uso e gozo ou exploração econômica este é denominado é denominado usufrutuário.
Direito real de gozo ou fruição pelo qual o proprietário transfere temporariamente ao usufrutuário os poderes de uso e gozo da coisa para que o usufrutuário retire os frutos sem alterar a substancia da coisa.
Porque extinto o usufruto deve ser devolvida a coisa sem desfalque.
Finalidade alimentar, assistencial.
Características: 
Nenhum deles é perpetuo, com tempo indefinido, quando se constitui o usufruto o dono fica com direito de reaver e dispor e expectativa de uso e gozo.
Prazo pode ser definido com data, vitalício ou condicionado a uma condição.
Inalienável: a pessoa do usufrutuário será sempre a mesma, não pode passar para outra pessoa.
Exceção inalienabilidade: Existe uma única exceção desta possibilidade de ser transferido o direito de propriedade se for para o nu proprietário.
Hj predomina o fato do legislador não ter inserido esta exceção, não significa que esta exceção não é mais valida. 
Consolidação é forma de extinção do usufruto.
Instransmissibilidade: não passa para segunda geração, mesmo que pactuado. Extingue-se o usufruto com a mortepor exemplo do pai.
Direito real é impenhorável , pois se não pode ser alienável não pode ser penhorado.
Pode ceder, inclusive a titulo oneroso. Ou pode ceder o exercício gratuitamente fazendo empréstimo a alguem que foi dado a mim em usufruto. Quem exerce em meu lugar não tira o direito. A cessão do direito é pessoal, não tira o direito real. 
Se é possível ceder o exercício é possível penhora dos frutos. É possível penhorar os frutos que a coisa produz desde que tenha expressão econômica. Ex: se a própria pessoa mora, neste caso não se penhora, agora se o usufrutuário já alugou ou se arrendou e esta recebendo, nestes casos é possível a penhora do valor do aluguel/renda desde que não seja para subsistência.
O que pode ser dado em usufruto?
Coisa móvel, imóvel livro, iate, fazenda, apartamento... pode ser dado um patrimônio inteiro de uma pessoa ou cota parte (ex: 20%), pode ser dado também uma universalidade (ex: rebanho), galeria de artes (universalidade), pode ser dado direitos de creditos desde que sejam transmissíveis.ações, fundos de comercio, títulos de credito de modo geral.
Resumindo: coisa corpórea e incorpórea (marcar, patentes, invenções...)
Sumário:
Introdução
Partes
Caracteres:
Temporariedade
Inalienalidade
Intransmissibilidade
Impenhorabilidade
Objeto
Espécies
Modos de constituição
Usufruto sucessivo, usufruto simultâneo e direito de acrescer
Casos especiais de usufruto
Aquisição simultânea da nua propriedade e do usufruto
Alienação e penhora da nua propriedade
Espécies de usufruto:
Quanto a origem:
Legal: quando existe norma jdca que cria usufruto em favor de alguem. Ex. pais tem direito de usufruto sobre os bens de filhos menores (poder familiar). Pressuposto, não precisa ato nenhum, basta ter filhos menores, estes tenham bens, ter poder familiar. Não precisa registrar, decorre simplesmente da lei.
Alguns autores dizem que é uma forma de compensar os pais pelas despesas educação, saúde...
Convencional: contrato e testamento.
Quanto a extensão, quanto a amplitude
Universal: pode ser do patrimônio todo ou parte, geralmente surge na herança. Universalidades de fato. Ex: usufruto de rebanho, empresa, biblioteca... sempre que abranger vários bens.
Particular: quando recai sobre uma ou varias coisas mas devidamente especificados no ato do usufruto. Ex: vários bens especificados continua sendo particular.
Pleno: quando o usufrutuário desfruta de tudo o que a coisa é capaz de produzir, sem restrição, pois para isto é necessário clausula especifica. 
Restrito: ex: fazenda mas vc não pode utilizar a pastagem. Proibido de fazer uso de partes da coisa fruída. 
Quando for bem imóvel se não houver clausula em contrario estão incluídos todos os acessórios e acrescidos (acessão de ilhas, aluvião, ... qualquer acréscimo por fenômenos naturais) deste imóvel.
Quanto a duração: nenhum pode ser por tempo indefinido
A termo:É quando as partes fixam no ato o dia que vai extinguir.
Sob condição resolutiva: ex: dá apartamento enquanto solteiro, biblioteca até que se gradue. Dependem de condição futura e incerta.
Vitalício: quer dizer que usufruto vigorara até viver o usufrutuário. Porque morrendo a morte é causa de extinção do usufruto, não passa para os herdeiros. Na pratica não precisa escrever que é vitalício, chega-se a conclusão por exclusão dos demais, se não tem data certa ou condição.
A morte extingue sempre independe de condição ou termo. Se a morte preceder a condição resolutiva ou termo extingue o usufruto. Morte do proprietário não extingue o usufruto.
Pessoa jurídica: pode ser concedido ou recebido por pessoa jurídica. Quando for pessoa jurídica o tempo Maximo de vigência é de 30 anos. Se empresa usufrutuário se extinguir ates dos 30 anos, a extinção da PJ equivale a morte, ou seja, não importa o modo pelo qual foi extinta a PJ se foi por cisão, ... é como se tivesse morrido.
Modos de constituição:
Legal: independe de qualquer ato , surge da própria norma jurídica. Ex: CC 1652, I. art 1689, I CC, usufruto indígena CF art 231, p. 2., DL 3200/41 art. 17, chamado este de vivual só existe no caso de viuvez.
Contrato: não esquecer se for bens imóveis e acima de 30 salarios min. Deve ter registro, se for menos de 30 pode ser por instrumento publico.
Precisa ter capacidade civil e se for casado em regime que não seja o absoluta de bens precisa anuência do cônjuge.
Exige, poder de dispor, capacidade e anuência no caso de cônjuge...
Capacidade: 18 anos.
Pode surgir de duas formas: 
O proprietário pode doar a nua propriedade e reserva para ele o usufruto. 
Doa ou institui o usufruto e reserva para si a nua propriedade.
Testamento: unilateral, revogável, sem anuência do cônjuge, só terá efeitos com a morte do testador.
Capacidade: 16 anos.
3 formas de constituir:
Ex: deixo para Andre o usufruto sobre determinados bens. Quem é o dono da nu propriedade? Sera o herdeiro. 
Ex: deixo nu propriedade AP na praia para Andre. Ta,bem é dos herdeiros
Ex: deixo para Andre e usufruto para Pedro.
Subrogação real: forma de constituir usufruto sobre outro bem, pressupondo a existência de ... 
Substituir uma coisa por outra coisa. Quando bem perece e esta no seguro e o valor dos rendimentos..
Usucapião:
na forma ordinária e exige justo titulo e boa-fé, prazo de 10 anos
na forma extraordinaria: 15 anos, sem justo titulo e boa-fe
Sentença judicial. CPC. Art. 716 a 724.
Caso em que há execução e deve ser feita pelo modo menos gravoso... poderá ser requerido ao juiz
20/09/2012
Usufruto
Usufruto sucessório: é aquele em que no ato da constituição do usufruto coloca-se uma clausula dizendo que ...ex: concede usufruto para Antonio e na morte deste concede para Joao. Em nosso ordenamento é proibida
Pois é instransmissibilidade, a morte é causa de extinção do usufruto sempre.
Se fizer com esta clausula, vale apenas em relação ao primeiro usufrutuário.
Riscar simbolicamente.
Usufruto simultâneo e direito acrescer
Plural, pressupõe 2 ou mais simultâneos ao mesmo tempo, se constitui em favor de 2 ou mais pessoas que vai usufruir de acordo com a sua fração do bem,exercem em comum.
É bastante comum.
No caso de falecimento de um usufrutuário, o nu proprietário adquire esta parcela, o mesmo adquire total quando todos morrerem.
Se constar o direito de acrescer não ocorre a extinção de partes, se um deles morrer, acresce esta parte aos demais usufrutuários e não ao nu proprietário.
Usufruto de títulos de credito:
Quando titulo vencer o usufrutuário tem direito de receber e se o devedor não pagar ele tem legitimidade ativa.
Quando receber, tem o dever de aplicar em mesmo titulo ou ...
Tem direito aos juros, rendimentos, frutos.
Se não fizer a aplicação quando recebe os títulos, o nu proprietário pode pedir a extinção do usufruto.
Usufruto de rebanho
Quando concede uso e gozo do rebanho, este tem direito a todas as utilidades que o rebanho produz. Ex: lã, leite.
As crias que este animais produziram são frutos, pertencem ao usufrutuário.
Única obrigação se algum animal morrer, ele deve devolver/substituir por outra.
Usufruto de floresta e recursos naturais
É uma forma excepcional de usufruto, pois estes não produzem frutos e sim produtos e usufruto é usufruir de frutos e não produtos.
Ex: quem recebe um sitio com pé de laranja, consome as laranjas, mas as laranjeira continuam. Em compensação na floresta quando retira madeira, há desgaste.
As partes devem especificar qual a extensão que o usufrutuário pode explorar. Ex: 10% da floresta ou mina.
Usufruto de bens consumíveis
Código atual não preve mais usufruto de bens consumíveis apenas, mas preve que pode em conjunto ter bens consumíveis.
Ex: fazenda e dentro te bens consumíveis, no final ele devolve a fazenda e com relação ao bens consumíveis, devolve os que sobraram e devolve do mesmo gênero qualidade e quantidade ou $.
Hj só é possível se estiver entre os bens inconsumíveis e infungíveis.
Aquisição da nua propriedade e do usufruto simultaneamente
Transmissão simultânea
Alienação e penhora da nua-propriedade
Usufruto é alienável e impenhorável.
Mas pode ser penhoradoo exercício do usufruto se tiver expressão econômico, ex: aluguel, desde que este valor não seja essencial a sua subsistência.
Em relação ao nu-proprietario, ele pode penhorar, dar, dar em pagamento, vender, transferir de forma definitiva a nu propriedade.
Possível alienação da nua-propriedade.
 Todos os novos proprietários devem respeitar o usufrutuário até a sua extinção.
Dtos e deveres
Direitos:
Art. 1394 CC posse, uso, administração e percepção dos frutos.
Para poder exercer é essencial que tenha posse legitima e direta, titulada, derivada...
Nu-proprietário: fica com a posse indireta.
Uso- inerente a exploração econômica do bem, pode ser pessoal como pode usar através de 3º pessoa (arrendar)
Administração: administrar toda atividade econômica, todo bem.
Tendo posse e administração tem a percepção dos frutos, e os frutos que a coisa produz podem ser classificados como:
Naturais Industriais pendentes: pertencem ao usufrutuário sem qualquer custo que o nu-proprietario pagou, recebe livre de despesas, exceto se o nu-proprietario já tinha vendido anteriormente.
Quando for extinto os frutos pendentes: pertencem ao nu-proprietário.
Civis: ex: rendimentos de títulos de creditos, de aluguel, de arrendamento. Os frutos civis consideram ser vencidos dia-a-dia.
Há posse direta transferida ao usufrutuário: este pode defender a posse pela defesa física.. pelas ações possessórias (reintegração da posse, manutenção ou interdito proibitório), ele faz independente de anuência do nu-proprietario e pode utiliza-lo contra este próprio. Além das ações possessórias há ações petitórias que podem ser utilizadas. Ex: já constituído o usufruto, mas o nu-proprietário não entrega. Quem se nega a entregar a posse é possível entrar com ação de imissão da posse. 
Quando alguem contesta a legitimidade do titulo, duvida sobre a validade do titulo: pode entrar com cão declaratório petitória para obter sentença que reconheça se o seu titulo é falso ou não.
Usufruto universal e usufruto universalidade (todo patrimônio, universalidade, caso do rebanho, biblioteca), quando o usufrutuário tiver usufruto de uma universalidade e se em alguns ou algum dos bens que compõem, for encontrado tesouro, de quem seria? Se for universal, a metade do tesouro é a quem encontrou e a oura metade passa a ser do usufrutuário.
Direito de vizinhança: direito de adquirir a parede, o que for pago pelo vizinho, pela meação da parede ou pelo muro, pelo vale, metade deste valor pago pertence ao usufrutuário se for usufruto de universalidade, se for particular, seria do nu proprietário.
Deveres:
Prestar caução: o código prevê que o usufrutuário deve prestar caução que pode ser fidejussória, real ou penhor, anticrese, o objetivo é garantir que vai devolver no mesmo estado que recebeu, só vai prestar caução se for exigida.
Se nascer dentro de uma doação, o doador não pode exigir, pois por liberalidade já transferiu.
Não se presta caução dos pais sobre os filhos menores enquanto estiver sobre o poder dos filhos.
Fazer inventário detalhado dos bens recebidos em usufruto descrevendo a condição atual de cada um.
Restituição da coisa assim que extinguir o usufruto no estado que a recebeu
Dever de conservação da coisa, que implica despesas sendo assim responsabilidade do usufrutuário as despesas ordinárias de conservação e que de for de preço baixo (custo módico, que não ultrapassar a 2/3 do rendimento liquida anual da coisa, se exceder é do nu-proprietário). Se for despesa extraordinária é do nu-proprietario.
Se for usufruto universal e entre os bens tiver dividas, empréstimos, hipoteca, o juro desta divida são de responsabilidade do usufrutuário, somente o juro, não a prestação.
Tem que pagar os tributos incidentes sobre a posse e frutos.
Extinção: não será cobrado na prova.
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DIREITO DAS COISAS II- 2º bimestre
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04/10/2012
Extinção do usufruto
Morte do usufrutuário: sempre extingue com a morte.
Extinção da pessoa jurídica, se usufrutuária
Se for pessoa jurídica, seja qual for a forma de... cisão, incorporação, não importa, extinta a pessoa jurídica extingue o usufruto.
Se não tiver prazo menor que 30 anos se extingue.
Vencimento do prazo
Se não tiver prazo ou condição, será vitalício, até a morte
Implemento de condição resolutiva imposta pelo usufrutuário
Ocorrendo a condição o direito do usufrutuário se extingue.
Cessação da causa que originou o usufruto
Ex: pais perderam o poder familiar
Perecimento da coisa, se não houver subrogação
Perecimento objeto perece o direito, se a coisa pereceu e estava no seguro, o seguro pagou neste caso não extingue o usufruto, passa a valer sobre o capital aplicado. Se a coisa for destruída por terceiro. Pega o $ aplica e passa a ser sobre o rendimento, isto é subrogação um coisa passa ser substituída por outra.
Desapropriação também não extingue,$ deve ser aplicado e usufrutuário passa a receber juros.
Agora se não tem seguro, ou não tem culpado, extingue.
Consolidação
Significa a reunião nas mãos de uma só pessoa dos 4 atributos do domínio.
Ou o nu proprietário adquire o uso e gozo e extingue o usufruto, ou o usufrutuário adquire do proprietário o direito de dispor e reaver.
Não uso ou não fruição da coisa
A partir que deixa de usar a coisa o nu proprietário pode extinguir o usufruto.
Carlos Roberto Gonçalves entende que não uso por 10 anos, a maioria não entende desta forma, basta abandonar e não precisa esperar 10 anos, basta provar o não uso.
Culpa do usufrutuário, quando aliena, deteriora ou deixa arruinar a coisa
E responde ainda por perdas e danos
Resolução do domínio do nuproprietário
Não se confundo com o item 4. 
Aquele que concedeu o usufruto, resolvido o domínio dele (perdido o direito de propriedade), todos os direitos que ele concedeu ex: locação... aqui resolve o direito de propriedade de quem concedeu o usufruto, tudo o que ele fez.. não importa o titulo do direito, este desaparece.
O usufrutuário perde o seu direito.
Se no usufruto de títulos de credito, o usufrutuário não aplica os valores do títulos, recebidos.
Se durante a vigência do usufruto este títulos vencerem ele pode cobrar, se ele receber ele tem o dever de aplicar em títulos da mesma espécie ou aplicar, o nuproprietario pode pedir a extinção.
11/10/2012 – 2º bimestre
USO – CC arts. 1412 e 1413
Conceito
Partes
Quem recebe, se chama usuário.
Quem concede: nuproprietário ou constituinte
Limitada a necessidade dele e da família, a família tem um conceito mais amplo porque considera-se família: o cônjuge do usuário se for casado, se união estável o companheiro, os filhos solteiros que residir com o usuário, as pessoas que prestam serviço doméstico ao usuário. Se filho caso, os frutos da coisa não podem ser destinados a este caso. Nossa doutrina já se posicionou que se o usuário que tiver morando com ele e dependa, ex: pai dele, então pode retirar os frutos da coisa para este.
Necessidades são variáveis. Ex: casal com filhos que não estão na escola, pode aumentar a quantidade de frutos para satisfazer esta necessidade, se nos filhos não estudam mais, pega menos. Sempre limitado as necessidades
Caracteres
Temporário: mediante fixação de um prazo certo, por constituir sob condição resolutiva, morte extingue sempre
Intransmissível: não pode ser transmitido aos herdeiros por morte. 
Inalienável
Incessível o exercício, não pode ser cedido, tem que ser pelo próprio usuário.
Personalíssimo: enquanto viver o usuário no máximo
Gratuito ou oneroso
Objeto:
Coisa móvel, desde que infungível e inconsumível.
Coisa imóvel.
Constituição:
Contrato, ato intervivos, se o for imóvel o objeto e for valor superior a 30 salários mínimos este contrato deve ser feito por escritura publica.
Se tiver até 30 salários, as partes podem optar por escritura particular ou escritura publica.
Mas ambos, devem ser registrados no registro de imóveis.
Outra forma de constituir é o testamento.
Através da usucapião, estaé a terceira forma.
Causas de extinção: morte, renuncia... todas que detalhamos na aula passada
Habilitação CC. Arts. 1414 a 1416
Conceito:
É considerado usufruto menor, aqui direito do habitador consiste em habitar em casa alheia gratuitamente. Aqui não pode ser oneroso
Direito real pelo qual o proprietário concede direito de habitação para fins de residência, não existe para fins comerciais.
Fianlidade principal é morar.
Objeto
Imóvel construído ou AP.
Caracteres:
Temporário: mediante fixação de um prazo certo, por constituir sob condição resolutiva, morte extingue sempre
Instransmissivel: não pode ser transmitido aos herdeiros por morte. 
Inalienável
Incenssivel o exercício, não pode ser cedido, tem que ser pelo próprio usuário
Personalíssimo: enquanto viver o usuário no máximo
gratuito
Constituição
Contrato, ato inter vivos, se o for imóvel o objeto e for valor superior a 30 salarios mínimos este contrato deve ser feito por escritura publica.
Se tiver até 30 salarios, as partes podem optar por escritura particular ou escritura publica.
Mas ambos, devem ser registrados no registro de imóveis.
Outra forma de constituir é o testamento.
Através da usucapião, esta é a terceira forma.
Causas de extinção: morte, renuncia... todas que detalhamos na aula passada
Habitação por lei:
CC art. 1831: cônjuge legal, quando morre o cônjuge .. enquanto sobreviver , mesmo que venha a se casar, desde que seja o único imóvel que era residência da familia
Lei 9278/96. Art. 7º, p. único
Companheiro sobrevivente tem direito enquanto viver e não constituir união ou casamento.
Podemos dizer que o uso e habitação nada mais são do que duas espécies de usufruto com condições específicas.
Habitação é usufruto restrito de morar de graça em casa de outro.
DIREITO REAL DE USO
Dec. Lei 271/67, que teve alteração pela lei 11481/2007.
É resolúvel, por prazo determinável ou determinado. Bens imóveis por particular ou de poder publica. Só pode ser bem IMOVEL.
Finalidade:
Regularização fundiária
Urbanização
Industrialização
Edificação
Cultivo da terra
Aproveitamento sustentável das várzeas
Preservação das comunidades tradicionais e seus meios de subsistência
Constituição transmissibilidade
Se for bem publico pode ser conceder através de termo administrativo
Por instrumento particular independentemente do valor do imóvel, não prcisa de escritura publica
Se transmite por inter vivos e herança, salvo se houver na concessão disposição em contrario.
CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA 
MP 2220/91 
Lei 9636/98- bens da união 
Só se refere a bens imóveis para fins de residência, excepcionalmente fins comerciais
É usucapião disfarçado, mesmos requisitos do usucapião especial urbano.
Aquele que estiver na posse bem publico por 5 anos, cujo prazo complete no dia 30/06/2001 para imóveis dos municípios e estado.
E 5 anos completos ate 27/04/2006, bens da união.
Veio para atender situações pretéritas.
Individual: 5 anos, não pode ser superior a 250m2, este imóvel deve estar sendo utilizado como a moradia da pessoa ou sua família, posse pessoal, não pode ser proprietário de qualquer imóvel urbano ou rural e nem ter tido outra concessão.
Acesso possessiones, aquele estava na posse podem continuar na posse pelo tempo restante, desde que estejam morando na propriedade
Coletivo:
Grupo coletivo, pessoas de baixa renda, local de mais de 250m2, a concessão é feita em comum a todos atribuindo a cada um deles a sua fração ideal, mas não superior a 250m2.
Aqui existe acessão de posse, aqui pode pela simples transferência de posse. Aqui não interessa se é parente... morar.. 
Comercial: de forma excepcional.
Aqui a lei faculta, nos dois casos anteriores é obrigado.
Aqui existe acessão de posse, aqui pode pela simples transferência de posse. Aqui não interessa se é parente... morar.. 
Forma de concessão
Pede-se por requerimento ao poder publico, se conceder...
Se poder publico negar, mas o possuidor preenche todos os requisitos ele pode requerer judicialmente e o juiz vai dar sentença declaratória e sai mandado judicial para registro de imóveis fazer aquela concessão.
Gratuidade: só pode ser gratuito 
pode ser concedido ao homem ou mulher independente do estado civil.
Transmissibilidade : 
Se transmite pela morte ou pode ser transmitida...
Acessão de posse
25/10/2012
DIREITOS REAIS DE GARANTIA
INTRODUÇÃO
4 direitos reais, hipoteca, anticrese, alienação fiduciária...
Desde o inicio da civilização houve evolução. No inicio não havia direito real, quem garantia era a pessoa/devedor e seus familiares. Ex: egípcios se o devedor não cumprisse era feita a adjudicação do próprio devedor ao seu credor. Ex: entre os hebreus se não honrasse o compromisso assumido ele e sua família eram adjudicados eram transformados em escravos. O período mais funesto era entre o romanos, lei das 12 tabulas, havia a previsão na hipótese de não ser honrada obrigação este podia vender ou matar o devedor e se houvessem vários credores, neste caso se instaurava um macabro e esquartejava o devedor e cada um ficava com uma parte do corpo.
Ano 326 AC, através da lei chamada Lex preteria , humanizou a execução, o devedor a partir desta lei teria seu patrimônio como garantia. Nossa realidade hj, quando todo patrimônio está garantindo a dividida, chamada garantia pessoal mas as vezes se frustra o credito.
Garantia fragilizada e por isto se criou os direitos reais de garantia, pois aqui o credor que exija garantia real, ele vai buscar o bem que compõe o patrimônio. Esta garantia real tem como característica aquela vinculação. Mesmo que este bem seja doado, vendido... etc o bem será perseguido.
Nada mais é que o poder que o legislador confere ao credor com garantia real de pagar-se com o produto o valor da venda do bem dado em garantia ou dependendo da garantia com o valor do rendimento do bem.
Pelo produto, se dá pela anticrese, só recai sobre bens imóveis frutíferos, pois o devedor entrega a posse para que o credor explore e o credor vai quitando a divida, isto é uso ao contrario.
NORMAS GERAIS, se aplicam a todos os direitos reais.
CARACTERES
SEQUELA: se não houver o pagamento da divida o credor vai executar a garantia ele vai executar e se o bem que está vinculado o credor vai buscar o bem com o ultimo dono para responder na execução daquela garantia.
OPONIBILIDADE: tem a preferência como característica , esta é praticada no caso de falência ou insolvência do credor. 
Se chegar até esta categoria paga-se a totalidade o primeiro credor, se sobrar paga o segundo credor, se não tiver mais $ não pagar o 3º e fica este como credor quirografário.
Esta característica não existe no único direito real de garantia que á anticrese, pois nesta o direito é de retenção da posse até que tire o que é devido.
VINCULAÇÃO
PREFERÊNCIA
ACESSORIEDADE
Dependem de uma obrigação principal.
 Se a obrigação principal for declarada nula, ou extinta... afeta a garantia acessória que é a garantia real.
Se a garantia real for declarado nulo ex: incapacidade de quem der o bem como hipoteca, continua... sem a garantia real
INDIVISIBILIDADE (EXCEÇÕES = CC ARTS 1434 , 1488)
É do próprio direito real, da hipoteca, da alienação fiduciária...
Não é regra imperativa, pode ter clausula em contrario, ex: medida que vai pagando vai se liberando o bem dado em garantia, mas se não for estipulado, não importa o que foi pago, 90%, a garantia continua 100%.
Se houver vários devedores que deram em garantia, se um condômino quita a sua quota se não tiver expresso, continua garantindo a parte dos outros condôminos.
Exceções: 1434- penhor incidir sobre vários bens e alguns deles já são suficientes para o pagamento e pode pedir ao juiz, por haver excesso de garantia.
Art. 1488- hipoteca: se o bem dado em hipoteca e este foi loteado ou transformação em condomínio edilício pode ser requerido ao juiz que se divida pelo valor da divida e libera ex: restante dos lotes..
LEGITIMIDADE PARA DAR EM GARANTIA
Esta regra ela se desdobra em duas proposições no próprio art. 
So as coisas que puderemser alienados é que podem ser dados em hipoteca, penhor e alienação fiduciária e o desdobramento, só quem pode dar a alienação.
Aqui esta a capacidade de dispor e adequação da coisa que pode ser transferida.
GARANTIA DADA A “NOM DOMINO”
Garantia dada a quem não é dono. Tenho uma garantia não nula, mas ineficaz em relação ao primeiro dono, se antes de acontecer a recuperação da coisa pelo verdadeiro dono , retroage a data da garantia. Não precisa praticar ato nenhum, passa a ser dono, basta ele tornar-se dono.
GARATIA DADA POR CONDOMÍNIO
Antes os condôminos teriam que arguir, mesmo não sendo da sua parcela.
Hj se o condômino vai dar em garantia na sua fração ideal não precisa da anuência dos outros condôminos. Independente do bem ser divisível ou não.
Se for dada a em garantia a totalidade, tem que ter a anuência.
PRINCÍPIOS REGENTES
1 – o da especialização, que significa a individualização do ou dos bens dados em garantia, mas a individualização e a identificação das partes credor e devedor. Pq precisa identificar valor, data certa... porque outra pessoa poder um credito do mesmo devedor e ele tem que saber até quanto e quando ele está comprometido.
2- publicidade: tem que coexistir os 2 para que a garantia se de. Só se dá através do registro publico.
CAPACIDADE
São 2, a capacidade genérica de obrigar-se ou especifica, aquele bem tem que ser alienável.
PACTO COMISSÁRIO OU CLAUSULA COMISSÁRIA
Significa escrever que se o devedor não pagar o credor fica automaticamente dono do bem.
Posso me tornar dono.
So não vale quando inserida em contratos relativos a direito de garantia, mas o chamado pacto comissório e este funciona como condiçao resolutiva , neste caso tem validade porque não é garantia real. Seria o equivalente a clausla resoltiva.
VENCIMENTO ANTECIPADO 
CC ARTS. 333 II, diz que se o bem dado em hipoteca ou dada em garantia, se este bem for penhorado este ...
 1445, varias causas, é motivo de vencimento antecipado..
1475 P. ÚNICO, caso especifico da hipoteca.
SALDO DEVEDOR QUIROGRAFÁRIO
Quando se executa garantia real aliena-se o bem e o valor não é suficiente para saldar o credito. Este saldo credor sem garantia é chamado de quirografário. 
PROVA: 2ª avaliação 6/12
01/11/2012
ALIENAÇÃO FIDUCIARIA EM GARANTIA
Origem e conceito
Direito romano, duas espécies de fidúcia, um amico não era garantia , prrprietario transferia para um amigo e este amigo ficava sendo o proprietário temporariamente, mas não como garantia nenhuma. Segunda modalidade fidúcia cuncreditoria , aqui o devedor transferia bens ao devedor como garantia de uma divida, quando este pagasse este devolvia o bem.
Conceito: negocio jurídico em que o devedor ou alguém por ele transfere ao credor a propriedade resolúvel de bem móvel ou imóvel com o escopo de garantir o pagamento da dívida.
Quando este contrato é registrado surge a propriedade fiduciária.
Temos 2 momentos, o do contrato e segundo: registro do contrato. E direito real esta sobre o bem que já é do credor.
Partes
O dono do bem que o transfere ao credor denomina-se devedor fiduciante.
Credor: credor fiduciario
Caracteres
Consensual: porque basta o acordo de vontades das partes
Oneroso: traz sacrifício para ambas as partes
Bilateral: nascem obrigações para ambas as partes
Comutativo: as partes já podem antever a equivalência entre a sua prestação e como esta será feita.
Solene: sempre solene, não aplica-se art. 128 CC, pode ser apenas por instrumento particular, mesmo sendo imóvel.
Tem que ser registrado
Forma e registro
Objeto
Bem móvel fungível ou infungível: DL 911/69. Alt pela lei 10931/04
No cartório de títulos e documentos do domicílio do devedor
Bem móvel infungível. Cc arts 1361 e 1368 –A
Se for automóvel, deve ser registrado no DETRAN
O registro em relação ao imóvel, apenas no registro competente, dentro do seu território.
Só era possível alienação de coisas moveis infungíveis até 69, após 04, passou a ser coisa móvel fungível. Apenas aplicável a instituições jurídicas que se enquadrem como instituições financeiras.
Mas CC 2002 regulamentou sobre bens móveis e ele deve ser infungível e este admite que pessoas particulares ou jurídicas podem fazer desde que sejam bens INFUNGÍVEIS.
Nos 2 casos o credor fiduciário quando faz o registro do contrato torna-se proprietário resolúvel, porque a resolubilidade esta ligada ao pagamento que venha a fazer.
É transferência temporária.
Bem imóvel – lei 9514/97
Propriedade plena
Bem enfitêutico, (hj somente para bens públicos (transferência de domínio útil)
Dto de uso especial para fins de moradia
Dto real de uso, desde que alienável
Propriedade superficiária: quem tem direito de superficie
Direitos das partes
Não pagar, bens moveis se o bem não for suficiente , pode executar o saldo
Bens imóvel: não norma clara que se o bem suficiente para pagar a divida cobrar o restante
Direito do credor como ele tem propriedade resolúvel e posse indireta ele tem o direito de defender a posse contra terceiros e mesmo contra o próprio devedor.
Credor tem obrigações: 
se ele vende o bem, paga-se se sobrar saldo ele é obrigado a restituir ao devedor
não turbar o esbulhar a posse enquanto estiver o contrato sendo cumprido.
Restituir o bem imediatamente se pagar a divida
Execução:
Bem móvel pelo DL 911/69, apenas instituição financeira
Se faz judicialmente após mora 
Ação cabível se o devedor não entrega o bem, pode a credora mover ação de busca de apreensão, ação autônoma, é exauriente, já é principal. Se apreendido o bem, a credora efetua a venda judicial ou extrajudicial independente de leilão.
Se ocorrer na ação de busca e apreensão o bem não estar na posse do devedor, a lei permite no mesmo processo de ação de busca e apreensão permite conversão em ação de deposito
Se o credor souber que o bem não esta mais com o devedor ele pode entrar com a execução da divida e na execução pode penhorar tantos bens quanto necessarios
O DEVEDOR FICA COM A RESPONSABILIDADE DE DEPOSTITARIO
Na ação de busca e apreensão o juiz pode conceder uma liminar e o devedor tem 7 dias para pagar tudo, não pode ser parcial. Senão a pagar/purgar a mora há consolidação automática para o credor.
Bem móvel pelo c.c
A coisa tem que ser infungível, o CC não preve ação de busca e apreensão, ele tem que procurar obter a posse pelos meios ordinários através da reintegração de posse ... depois de retomada a coisa ele pode colocar a coisa a venda.
Se o devedor entregar ele pode vender independente de leilão
No máximo ação de deposito
Execução bem imóvel
Execução toda extrajudicial, perante registro de imóveis onde esta registrada a propriedade.
Tem que constituir em mora
Quando o credor não recebe uma parcela ele faz um requerimento ao registro de imóveis que notifique o credor para que pague as parcelas que deve e o que dever até o dia do pagamento, não há extinção da garantia, não há vencimento antecipado.
O devedor ao receber a notificação tem 15 dias para purgar a mora.
Se ele não paga nem para o registro de imóveis e nem para o credor, o credor faz novo requerimento, o credor para o imposto de transmissão e tem que pagar o imposto, requer consolidação , tem que provar que pagou.
Não é mais propriedade resolúvel
Não pode ficar dono da coisa
Ele tem que em 30 dias após esta consolidação para promover a venda por leilão publico.
No primeiro leilão o lance tem que ser de valor igual ou superior ao imóvel
Tem que levar para segundo leilão e o lance deve ser no valor igual ou superior a divida
Se não houver 
Mora
Procedimento
Anticrese
Conceito
Partes
Objeto e finalidade
Dto de retenção
Prazo
Modo de constituição
Dtos e deveres do credor
08/11/2012
HIPOTECA
Conceito
Partes
Bens hipotecáveis – art 1473
Espécies de hipoteca
Pluralidade de hipotecas e troca de graus
Efeitos da hipoteca:
Deveres do devedor
Dtos do devedor
Dtos do credor
Registro
Remição
Execução de hipoteca
Extinção
Pode dar em hipoteca o direito de uso, decreto lei. 271.
E a propriedade superficiaria, pode alienar, com rerssalva se o direito de superfície com prazo certo, desaparece a hipoteca,esta subonrdinado ao prazo da superfície concedida.
Temos ainda 3 espécies de hipoteca
Convencional: surge do livre acordo entre as partes e para esta é necessário que o devedor hipotecante tenha capacidade genérica para pratica de atos da vida civil, pode dispor do bem, se casado deve ter anuência do cônjuge mesmo se regime separação absoluto. Sendo bem imóvel, após o registro terá a garantia real. Se o devedor hipotecante for falido, tem que ter autorização judicial, se menor autorização....
Legal: já nasce em razão de uma norma de direito. Foi criada para ser utilizada em determinadas situações previstas na lei e para atender determinados credores que merecem esta situação. Casos estão relacionadas art. 1489.
Ilícito civil não está protegido, apenas o penal
Em se tratando de hipoteca é possível o devedor dar o mesmo bem em várias hipotecas para o mesmo credor ou diversos. 
Se identifica a hipoteca em graus. 1º grau
2ª grau= subipoteca
3º grau
4º ....
...
É diferenciada por graus pq da 2º em diante, são considerados credores quirografários em relação a primeira. No registro de imóveis, a alteração de graus é feita autormaticamente... vai se retrocedendo conforme vai pagando. Estes graus podem ser permutados entre os credores.
Gerais:
Oponibilidade contra todos, todo direito real por ato inter vivos, através de registro é que é constituito, passa a ter o poder de sequela, com o direito real nascido, passa a gerar efeitos entre as partes contratantes.
Para o lado do devedor tem o dever de conservar o bem, se não o conservar, pode executar a hipoteca.
Não so conservar, mas não pode praticar atos tais como demolir... não pode fazer este ato sem autorização do credor e sem esta anuência pode executar hipoteca.
Direitos do devedor:
Permanece na posse plena, não há separação da posse direta e indireta, permanece nas mãos do hipotecante
Direito a exploração econômica do bem 
Tem direito de vender o bem
É nula de pleno direito a clausula de proibição de venda
Pode o credor constar clausula que se vender, vence antecipada a hipoteca
Perceber todos os frutos, produtos que a coisa hipotecada produzir porem se houver execução a partir da penhora ele perde a posse e poder de dispor do bens e dos frutos
Direitos do credor:
Pode exigir que o devedor conserve.
Ceder o credito a terceiros sem precisar da anuência do devedor e quando cede credito hipotecário vai junto na garantia
Opor o seu direito de garantia contra todos inclusive contra o estado juiz e daí decorre 2 direitos:
Se outro credor tiver executando o mesmo devedor e nesta execução for feita esta penhora do bem dado em hipoteca e o credor da hipoteca não for intimado, todos os atos serão nulos. O credor pode entrar com ação anulatória. Se o juiz percebe ... tem obrigação de intimar o credor e este tem 2 caminhos: 1 º pode embargar aquela execução que não é parte para liberar aquela penhora o bem que garante o seu credito. Tem o ônus de provar o devedor tem outros bens livres no mesmo município e são suficientes para pagar a divida feito isto o juiz vai julgar procedente os embargos de 3º. Se no caso concreto não for provar que outros bens... só resta ao credor ingressar naquele processo com seu contrato de hipoteca com o montante do seu credito e pedir ao juiz que conceda garantia do seu credito. Feito isto o $ que entrar pagar-se-á todo o credito do credor hipotecário e se sobrar quem moveu é que recebe. Se o credor não se manifestar, ele fica como mero credor quirografário.
22/11/2012
HIPOTECA
Registro da hipoteca: 
Para atender principio da publicidade
Importante em relação a terceiros
Este registro é feito de acordo com a natureza do bem dado em garantia. 
Locais de registro:
Se é imóvel é feito no registro de imóveis competente daquele território (principio da territorialidade)
Quando for estrada de ferro esta hipoteca ela vai ser registrada no cartório competente da primeira estação inicial da comarca competente. Não importa se esta dando como hipoteca parte da estrada, é sempre o inicio onde foi registrada.
Aeronave livro próprio.
Se for hipoteca de navio registra-se no tribunal marítimo.
Para fazer o registro é preciso ter um título.
As hipotecas convencionais tem um contrato
E se passar de determinado valor deve ser art. 108 CC, registro...
Se for hipoteca legal qual o titulo? Cria-se titulo perante o juiz diante da especialização (principio da especialização), feito isto o juiz ou expedira o mandado ou expedira uma carta de sentença.
Se for hipoteca judicial se garante o cumprimento desta sentença e se faz perante o juizo , tem que ter uma carta de sentença ou mandado, não pode ter apenas um oficio.
Registro após decretada a falência:
Lei 2015 diz textualmente é nulo de pleno direito depois de decretada a falência, salvo se o titulo foi apresentado antes da decisão de quebra.
Se apresentar depois da quebra o registro não tem validade
Perempção da hipoteca:
Se for hipoteca convencional neste caso vale o registro só ate 30 anos, as partes podem mediante simples requerimento averbar as provocações desta hipoteca, mas só até 30 anos, em 30 anos este perde a eficácia e se a dvida existir é necessário fazer outro registro e nova hipoteca.
Se for hipoteca Judicial: 20 anos. A obrigação continua existindo deve fazer nova especialização e novo registro.
Remição:
Significa o resgate do imovel hipotecado mediante o pagamento.
Pessoas que podem fazer remição:
Adquirente do imóvel, ate 30d após registro pode fazer proposta ... se for para leilão e ele der o mesmo valor do maior lance ele tem preferência. Neste caso, ocorre a extinção da hipoteca.
Credor subhipotecario: só se estiver vencida, tem que entrar com pedido judicial para que o devedor venha a juizo e notificar o primero credor, se o devedor pagar....objetivo é forçar o primeiro, quando ele paga não extingue a primeira hipoteca, ele passa a ser credor das 2.
Se o devedor paga, ele extingue a hipoteca
Se o primeiro credor já tiver iniciado a execução o segundo pode remir, desde que pague custas, honorários...
Pode remir massa falida em insolvência, deve ser pago o valor igual a avaliação do bem
Nesta hipótese, o credor pode pedir a adjudicação do bem, desde que de quitação da divida.
Devedor, seu cônjuge/companheiro, descendente ou ascendente.. os colaterais não entram aqui, e p/ qualquer pessoa exercer deve ser após a praça e antes da assinatura do auto .. ou adjudicação antes da publicação desta sentença. Supondo que não houve lançador quem pedir a remição... ...........
Loteamento e condomínio edilício – art. 1488
É possível tanto no loteamento(com ruas) como desmembramento (sem ruas). .. condominio edilício. Nestes casos pode o devedor, credor hipotecario, ou ou compradores de parte do condomínio podem requerer que seja feita a divisão. Com isto garante apenas parte da divida, proporcional ao valor da garantia em relação aos bens.
Se não fizer isto, cada pessoa que compra AP este ira garantir a divida toda.
Quando utilizar a palavra subdivisão é ....
Sumula 308 stj
É exceção ao principio da oponibilidade erga omnes. 
No caso de compradores em condomínio estes estão liberados, esta hipoteca antes ou depois, não atinge o comprador, só vale para incorporações...
Execução de hipoteca
Espécies conforme tipo de hipoteca:
Referente sistema financeiro de habitação: neste caso só pode ser executada ou pela lei especial (lei 5741/71) ou pelo DL 70/66
Credores de instituições financeiras ou companhias de seguro a execução se faz ou pelo CPC ou DL 70/66
Credores que não se enquadrem nestas situações PJ ou PF a execução é apenas pelo CPC.
Extinção
Desaparecimento da obrigação principal, se extingue em razão de ser acessório.
Destruição da coisa: perecimento da coisa, aqui apenas se for total, se for parcial não extingue. Se for parcial notifica o credor´para que ele reforce, é feita antecipação da divida e pode executar
Resolução do domínio: nos leva a pensar que o devedor q deu em hipoteca deu uma propriedade com condição resolúvel, só que antes de pagar/vencer a hipoteca ele perde o domínio,com isto resolve a hipoteca porque o bem volta para o antigo dono.
Renuncia: tanto extingue a hipoteca mas continua existindo a divida ou pode ter a renuncia do credito também, pode ser estas duas opçoes
Remição ou resgate
Sentença transitada em julgado
Prescrição: seja por não cobrar a divida seja por ....
Arrematação ou adjudicação (lei exceção): cuidado!! quando se expede a carta de arrematação ou adjudicação automaticamente o registro de imóveis vai cancelar, mas pode ter outras hipotecas, se esta arrematação foi feita e os outros credores não foram notificados não extingue a hipoteca.
Consolidação: se da quando se reúne nas mãos da mesma pessoa na qualidade de credor e proprietário do bem. Qdo credor adquire o bem que foi dado como garantia. Ou alguem que adquire o bem e a divida.
Aqui extingue a hipoteca, mas não a obrigação principal.
Confusão= cancelamento do registro : quando se reúne nas mãos da mesma pessoa de devedor e credor. Ex: pai deve para filho e o pai falece, neste caso há confusão... 
Qualquer causa destas, só vão produzir efeitos após cancelamento no registro de imóveis.
PENHOR SUMÁRIO
Conceito
Partes e coisa
Caracteres
Classificação quanto a origem/fonte
Espécies:
Penhor comum
Penhores especiais
Rural
Industrial e mercantil
De direitos
De títulos de credito
De veículos
legal
29/11/2012
PENHOR
CONCEITO:
Incide sobre coisas moveis, com exceção de aeronaves e navios que estes são hipotecáveis.
Penhor embora seja fundamentalmente sobre coisa moveis existem direitos que podem ser transferidos.. 
Sobre coisas moveis ou sobre direitos ...
... dar em garantia este direito/móvel desde que seja possível ser alienável.
PARTES E COISA
Devedor: pignoratício ou apenhante ou empenhante.
Coisa: empenhada, apenhada ou coisa da em penhor.
CLASSIFICAÇÃO
QTO A FONTE:
LEGAL: penhor a própria lei já criou aquela garantia para proteger determinadas pessoas
CONVENCIONAL: demais são convencionais, nascem de contrato. Este contrato é formal, tem que ser reduzido a um escrito que pode ser particular ou publico. independente do valor, as partes podem escolher publico ou particular.
Não se precisa da anuência conjugal.
QTO AS ESPÉCIES:
PENHOR COMUM OU TRADICIONAL
Não esta e sujeito a regras, este so se aperfeiçoa quando o bem dado em garantia é efetivamente dado ao credor.
Penhor comum so se completa com a entrega da coisa
PENHORES ESPECIAIS
Tem alguma peculiaridade
RURAL:
AGRÍCOLA: art. 1442, os únicos bens que podem ser dados são estes deste artigo.ex: pá, animais utilizados para serviços agrícola..
OBJETO: as plantações são bens imóveis, mas não se dá em hipoteca esta plantação ela se da em penhor.
PRAZO: não há prazo máximo, não há condicionamento. Mas na agrícola, há prazo Maximo de 3 anos que pode ser prorrogado por no Maximo até mais 3. Com isto pode vigorar no Maximo por 6 anos. Não pode fazer contrato já com 6 anos, e não pode deixar com prorrogação automática. Não vale prorrogação antecipada.
SAFRA FRUSTRADA:
Regra especial que dá ao devedor que se ele não consegue colher nada ou insuficiente, pede outro financiamento para nova safra, se o banco que já é credor conceder novo empréstimo, somam-se os empréstimos e este é garantido pela nova safra e deve pagar as duas dividas como se fosse única.
PECUÁRIO:
Não é todo e qualquer animal, deve ser o que o código permite. São os que pastam, de laticínios e estes são denominados de gado
Gado:
	Vácuo
	Cavalar
	Muar
	Ovideo
	caprido
OBJETO: apenas os expressos.
PRAZO: máximo: 4 anos, que também pode ser prorrogado uma so vez. Mesma regra anterior.
DEFESA DO CREDOR: se o devedor ameaçar vender ou causar prejuizo por sua culpa, ex: não trata dos animais.. a lei permite ou retirar os bens do devedor e entrega para 3º ou credor pode fazer vencer antecipadamente seu credito e promover a execução.
SUBROGAÇÃO: automática dos animais que foram adquiridos dos que morreram, basta não ter clausula excluindo esta situação. As novas automaticamente substituem as que morreram.
ADITIVO: para valer contra 3ª deve ter aditivo e leva este aditivo leva ao registro de imóveis para que averbe .. e 3º não possa executar
DE CREDITO:
Não se confunde com penhor de titulo de credito.
Este é um direito de credito que alguém tem contra outra pessoa referente a um bem móvel, ele tem um credito de um bem.
Se consistir em prestação pecuniária, dou em garantia o meu direito, este meu credor vai receber o credito .. há transmutação.., recebendo este $ tem que depositar este $ a aplica-lo com juros, qdo vencer a divida.. levantar a divida
DE TITULO:
Ex: cheque...promissória. todo titulo tem vida autônoma. Neste caso recai sobre o próprio titulo. 
A cautela é a mesma, neste caso deve ser feita a entrega do titulo, tem que notificar o devedor que ele é o credor e portanto ele deve pagar a quem esta fazendo a notificação.
DE VEÍCULOS
Não é qualquer veiculo que pode ser dado como penhor especial, transporte de passageiros ou de cargas, o taxi, van, caminhão de transporte de cargas, onibus...
Avião, navio mas não pode, estes 2 são hipoteca.
A posse continua com o devedor.
É pré-requisito que seja feito previamente o seguro contra:
Furto
Avaria
Perecimento
Acidente e prejuizo contra terceiros, sem o seguro não tem validade
Prazo: não pode ser superior a 2 anos, podendo ser prorrogado por mais 2, mas não pode ser automático e nem clausula de renovação autoamtica.
A posse do bem, fica com o devedor. O registro: vai para títulos e documentos com a anotação no DETRAN.
Mudança do veiculo: descaracterizar o veiulo, gera antecipação da divida.
MERCANTIL E INDUSTRIAL: não vai cair na prova
LEGAL: não vai cair na prova
OBJETO
FORMA
DTOS E DEVERES DO CREDOR:
art. 1433 (direitos) e 1435 (obrigações)
posse direta: o dono da coisa dada em garantia ele desdobra a posse indireta...
direito de vender antecipadamente se estiverem a prestes a perecerem ou deteriorar-se, devedor pode substituir o imóvel ou dar garantia...
principais deveres: credor tem o dever de custodia, atua como depositário, tem obrigação de defender a posse, tem o dever de defender esta posse (esbulho, turbação e ameaça)
obrigação>: pagar e receber a coisa novamente
se executada a divida e entra $ decorrente da alienação do bem em hasta publica, separa o seu credito e o que sobrar tem que devolver
POSSE DOS BENS: quando for o penhor comum sempre o devedor pgnoraticio a posse dos bens são entregues ao credor que fica como depositário.
Penhor rural, mercantil, ... a posse dos bens ficam com o devedor e fica como depositário.
REGISTRO: 
Especificação do bem e publicidade: através do registro.
Onde se registra:
	Comum e titulo de credito e credito: registro de títulos de documentos do domicilio do ...
	Veículos: títulos de documentos e faz anotação no DETRAN (registrar no DETRAN)
	
EXTINÇÃO

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