Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAROLINA MARTELLI SOUZA VESTRI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – PEDAGOGIA: 
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS 
 
AMPLI 
PEDAGOGIA 
 
ARUJÁ SP 
2023 
 
 
 
 
 
Arujá - SP 
2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO 
ESTÁGIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: 
ENSINO FUNDAMENTAL DO CURSO DE PEDAGOGIA. 
 
 
Relatório apresentado à Ampli, como requisito 
parcial para o aproveitamento da disciplina de 
de Estágio Curricular Obrigatório II: Ensino 
fundamental anos iniciais do curso de 
Pedagogia. 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1 
1 LEITURA OBRIGATÓRIA ............................................................................................... 1 
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) .................................................................. 6 
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE 
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA .............................................................................. 8 
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC ....... 11 
5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS ......................... 14 
6 PLANOS DE AULA ....................................................................................................... 16 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 25 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 27 
 
1 
 
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem por finalidade apresentar algumas considerações a 
respeito da importância das experiências realizadas no Estágio Supervisionado em 
Docência no Ensino fundamental. O estágio é uma etapa fundamental na formação 
de um pedagogo. É por meio dessa experiência prática que o futuro profissional tem 
a oportunidade de vivenciar o ambiente escolar e colocar em prática os 
conhecimentos adquiridos ao longo do curso de pedagogia. Neste artigo, iremos 
destacar a importância do estágio em pedagogia para o desenvolvimento escolar do 
aluno. 
 É importante ressaltar que o estágio proporciona ao estudante a oportunidade 
de observar e compreender a dinâmica da sala de aula. Durante essa experiência, o 
futuro pedagogo tem a chance de acompanhar o trabalho do professor, observar as 
estratégias utilizadas para o ensino e a aprendizagem, além de identificar as 
dificuldades e desafios enfrentados pelos alunos. 
Essa vivência prática é fundamental para que o estagiário possa desenvolver 
habilidades essenciais para o exercício da profissão, como a capacidade de 
adaptação, a empatia e a capacidade de lidar com a diversidade de alunos e suas 
necessidades individuais. É no estágio que o estudante tem a oportunidade de 
aplicar diferentes metodologias de ensino, buscando sempre a melhor forma de 
transmitir o conhecimento aos alunos. 
Além disso, o estágio em pedagogia contribui diretamente para o desenvolvimento 
escolar do aluno. Durante essa experiência, o estagiário tem a oportunidade de 
auxiliar os alunos em suas dificuldades, seja no aprendizado de determinada 
disciplina, seja no desenvolvimento de habilidades socioemocionais. O estagiário 
pode atuar como um mediador entre o professor e o aluno, buscando estratégias 
personalizadas para cada caso. 
Outro ponto relevante é a possibilidade de o estagiário acompanhar o processo de 
avaliação dos alunos. Durante o estágio, o estudante tem a oportunidade de 
observar como são realizadas as avaliações, acompanhar a correção das provas e 
trabalhos, além de participar das reuniões pedagógicas para discutir o desempenho 
dos alunos. Essa experiência é fundamental para que o futuro pedagogo possa 
compreender a importância da avaliação como ferramenta de diagnóstico e 
acompanhamento do desenvolvimento escolar. 
2 
 
1. LEITURA OBRIGATÓRIA 
O artigo de autoria de Juares da Silva Thiesen, é constituído por três partes, 
ressaltando a origem e conceitos de interdisciplinaridade, um enfoque sobre a 
Epistemologia, ciência e interdisciplinaridade e as implicações da 
interdisciplinaridade no processo de ensino e aprendizagem. 
Neste sentido, destacando que a interdisciplinariedade faz parte de um processo 
evolutivo, servindo como pressuposto na organização curricular, como fundamento 
para as opções metodológicas do ensinar, ou ainda como elemento orientador na 
formação dos profissionais da educação. E sobretudo insere mudanças, que 
abrange não só a área da educação, mas também outros setores da vida social 
como a economia, a política e a tecnologia. 
Na primeira parte, Thiesen descreve que a interdisciplinaridade teve sua 
origem na segunda metade do século XX, em resposta a uma necessidade 
constatada especialmente nos campos das ciências humanas e da educação, que 
era de superar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento. Este 
desenvolvimento teve como principiais influenciadores grandes pensadores como 
Galileu, Bacon, Descartes, Newton, Darwin e outros. 
Desta forma, o grande desafio da interdisciplinaridade, como um movimento 
contemporâneo que emerge na perspectiva da dialogo ade e da integração das 
ciências e do conhecimento, seria a busca do rompimento com o caráter de hiper 
especialização e com a fragmentação dos saberes. 
No que concerne à definição de conceitos, ou de um conceito, para 
interdisciplinaridade, o autor ressalta que ainda está em construção, onde qualquer 
afirmação definitiva deve ser a princípio rejeitada, por se ratar de proposta que de 
mane ira inevitável, está sendo construída a partir das culturas disciplinares 
existentes. 
Contudo, independentemente dos diferentes conceitos trazidos por diversos 
autores, a interdisciplinaridade está sempre situada no campo onde se pensa a 
possibilidade de superar a fragmentação das ciências e dos conhecimentos 
produzidos por elas e onde simultaneamente se exprime a resistência sobre um 
saber parcelado. 
Já a segunda parte disserta sobre a Epistemologia, ciência e 
interdisciplinaridade. Destaca-se que no aspecto epistemológico (relações que se 
estabelecem entre o sujeito indagativo e o objeto inerte), este, mediado pela teoria 
3 
 
científica que dá sustentação lógica a essa relação, Thiesen aduz que a 
interdisciplinaridade necessita, acima de tudo, de uma discussão de paradigma. 
Neste contexto, para relacionar a ciência e a interdisciplinaridade, Thiesen faz 
referência a autora Olga Pombo (2004), ao ressaltar que o desenvolvimento de 
diferentes áreas científicas vem dependendo muito da relação com outras disciplinas 
Para tanto, traz como exemplo os casos concretos vivenciados no campo da 
ciência contemporânea, como o da bioquímica, o da biofísica, o da engenharia e o 
da genética, sendo que estas duas últimas áreas teriam sua mistura impensável há 
60 ou 70 anos, fato que representa a situação epistemológica atual. 
Olga ainda traz uma reflexão, na qual, segundo ela, já é possível identificar a 
existência de interciências, que seriam conjuntos disciplinares que se ligam, de 
forma descentrada, assimétrica, irregular, capaz de resolver um problema preciso, 
comum, como na união das ciências cognitivas e as ciências da computação. 
Por último, frisa-se as implicações da interdisciplinaridade no processo de 
ensino e aprendizagem, enfatizando que a escol a deve acompanhar o movimento 
das alterações que acontecem em todos os segmentos que compõem a sociedade, 
deixando o mundo cada vez mais interconectado, interdisciplinarizado e complexo. 
 Isto porque, embora seja recorrente os debates escolares acerca da 
interdisciplinariedade, especialmente nos debates sobre o projeto político-
pedagógico,ainda há bastante desafios para a reconstrução e socialização do 
conhecimento. 
Ademais, encerrando a obra, o autor enfatiza que escola deve ser, por sua 
natureza e essência, uma instituição interdisciplinar e que somente haverá 
interdisciplinaridade no trabalho e na postura do educador se este for capaz de 
compartilhar o domínio do saber, se tiver a coragem necessária para abandonar o 
conforto da linguagem estritamente técnica e aventurar-se num domínio que é de 
todos e de que, portanto, ninguém é proprietário exclusivo. 
Desta forma, conclui-se que a obra proporciona diversas contribuições para a 
formação de pedagogos/professores, uma vez que apresenta os principais autores, 
os conceitos e os principais aspectos que envolvem a interdisciplinar idade. É de se 
destacar ainda o empenho do autor em retratar nitidamente os debates da pesquisa 
científica, o que leva à compreensão das ideias básicas acerca da temática. Além 
disso, auxiliou na compreensão a respeito da interdisciplinaridade, sendo este um 
movimento fundamental para desenvolver o ensinar e o aprender A importância da 
4 
 
interdisciplinaridade no ambiente escolar é um desafio constante para os 
educadores. A busca por um aprendizado mais completo e significativo é um dos 
principais objetivos das instituições de ensino, e a interdisciplinaridade surge como 
uma estratégia eficaz para alcançá-lo. De acordo com Juares da Silva Thiesen, 
especialista na área, a interdisciplinaridade é fundamental para o desenvolvimento 
de projetos que estimulem o aprendizado dos alunos. 
 A interdisciplinaridade consiste na integração de diferentes disciplinas em um 
mesmo projeto ou atividade. Dessa forma, os estudantes são estimulados a 
relacionar conceitos e conhecimentos de diversas áreas do conhecimento, 
promovendo uma visão mais ampla e contextualizada do conteúdo. Além disso, a 
interdisciplinaridade também contribui para o desenvolvimento de habilidades como 
trabalho em equipe, pensamento crítico e resolução de problemas. 
No entanto, a implementação da interdisciplinaridade no ambiente escolar pode ser 
um desafio para os educadores. É necessário planejamento e organização, além de 
uma mudança de mentalidade por parte dos professores, que muitas vezes estão 
acostumados a trabalhar de forma isolada em suas disciplinas específicas. A 
interdisciplinaridade exige uma maior colaboração entre os docentes, que devem 
estabelecer uma comunicação eficiente e compartilhar conhecimentos e 
metodologias. 
 Os projetos interdisciplinares são uma excelente ferramenta para promover o 
aprendizado significativo dos alunos. Ao invés de focar apenas na transmissão de 
conteúdo, os projetos estimulam a participação ativa dos estudantes, que são 
desafiados a buscar soluções para problemas reais. Dessa forma, o aprendizado 
deixa de ser passivo e se torna mais envolvente e motivador. 
 A interdisciplinaridade também contribui para a formação de cidadãos mais 
preparados para o mundo atual. A sociedade contemporânea é caracterizada pela 
complexidade e pela interconexão entre diferentes áreas do conhecimento. Portanto, 
é fundamental que os estudantes desenvolvam habilidades de pensamento crítico, 
capacidade de adaptação e capacidade de resolver problemas complexos. 
 Em resumo, a interdisciplinaridade é um desafio necessário para o ambiente 
escolar. Através dela, é possível promover um aprendizado mais completo e 
significativo, estimulando o desenvolvimento de habilidades essenciais para os 
alunos. Os projetos interdisciplinares são uma excelente forma de implementar essa 
abordagem, proporcionando aos estudantes a oportunidade de aplicar seus 
5 
 
conhecimentos em situações reais. Portanto, é fundamental que os educadores 
busquem formas de integrar as disciplinas e promover a interdisciplinaridade em 
suas práticas pedagógicas. 
 
6 
 
2. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 
1- O que é o PPP, e qual a importância desse documento para o ambiente 
escolar? 
O Projeto Político Pedagógico é o documento norteador que contém 
informações sobre a escola, reflete a proposta pedagógicas, ambiente escolar, as 
metas de aprendizagem, propostas, planos de ação e demais informações quem 
envolvem o processo de ensino e aprendizagem. Este documento é elaborado 
coletivamente, onde os alunos, educadores, equipe pedagógica e a comunidade, 
procuram formas de alcançar o aprendizado efetivo de acordo com a realidade que 
aquela instituição está inserida. Garante a autonomia para as instituições de ensino 
em relação à proposta de orientação de suas práticas educacionais, estabelecendo 
os objetivos do ambiente educacional, podendo incluir desde a proposta curricular 
até a gestão administrativa no mesmo. Tem como principal meta oferecer educação 
básica de qualidade de acordo com as diretrizes curriculares. 
2- A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento 
normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem 
se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem 
organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que 
você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-
relacionam com o PPP? 
A Base Nacional Comum Curricular norteia as informações e os conteúdos 
que devem ser seguidos por todas as escolas de ensino básico, portanto o PPP 
precisa estar sincronizado com a mesma, pois sua elaboração precisa estar 
amparada nas normas solicitadas pela BNCC com o intuito de oferecer educação de 
qualidade. O PPP ao ser elaborado pela instituição escolar em ação conjunta deve 
estudar e aplicar a BNCC em seu documento, pois ela visa garantir melhorias na 
prática educativa oferecida para todas as etapas do ensino básico. O PPP escolar 
alinhado à BNCC auxilia diretores e professores em relação às atividades que serão 
implementadas pela escola ao longo do ano. Assim, ele funciona como um guia para 
conduzir a formação dos alunos de forma eficiente, pode apresentar flexibilidade e 
atender as necessidades dos alunos daquele ambiente escolar, mas sempre se 
baseando no documento norteador que é a BNCC. Baseando-se nos conceitos e 
habilidades de cada disciplina, fazendo uso da interdisciplinaridade desenvolver 
projetos que contemplem os componentes curriculares propostos pela BNCC 
7 
 
3-A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de 
ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços 
escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura 
que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de 
avaliação? 
Em uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, 
orientada por meio de registros e comunicação sobre o desenvolvimento do 
processo educativo com objetivo de revisão das práticas de ensino e 
acompanhamento dos alunos. O Projeto Político Pedagógico define o processo de 
avaliação de acordo com o ensino oferecido por cada escola, pois cada nível da 
educação básica exige um tipo específico de avaliação.Objetivando uma avaliação 
contínua, a criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante 
registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo. 
Conforme com o PPP, a escola deve levar em consideração a capacidade dos 
alunos em resolver problemas, diagnosticar avanços e dificuldades, características 
do processo de aprendizagem. Porque é norma que as avaliações não possam ser 
utilizadas para promoção ou reprovação, mas para fins de revisão das práticas de 
ensino e acompanhamento dos alunos. O Projeto Político Pedagógico define o 
processo de avaliação de acordo com o ensino oferecido por cada escola, pois cada 
nível da educação básica exige um tipo específico de avaliação. Com base nos 
aspectos cognitivos e psicossociais, a equipe pedagógica definirá métodos de 
acompanhamento e avaliação da aprendizagemdos alunos. A avaliação deve ser 
baseada em dois momentos: observação das expressões de cada criança e reflexão 
dessas expressões de acordo com o desenvolvimento do aluno. Os professores 
devem identificar a necessidade de aprimoramento nas metodologias aplicadas para 
que o aluno tenha seu desenvolvimento integral por meio da avaliação, que é 
essencial no processo de ensino e aprendizagem. 
 
8 
3. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE 
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 
1- A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a 
serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de 
aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da 
atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das 
regulamentações apresentadas na BNCC? 
O intuito da BNCC é promover e garantir e pleno desenvolvimento cognitivo, 
social e cultural dos estudantes. As escolas devem utilizar o documento para nortear 
a construção dos currículos das redes escolares nacionais. Ela é o nosso 
direcionamento, podendo ser acrescentado conteúdos similares referentes à sua 
região. Essas competências devem ser assimiladas pelos alunos durante toda a sua 
vida escolar, sendo uma forma de unir os conteúdos a serem trabalhados por todas 
as escolas. Estabelecer um espaço de aprendizagem de qualidade é um dos 
grandes desafios enfrentados no Brasil, em especial pelos professores que atuam 
em escolas públicas e se deparam, diariamente, com situações de desvalorização 
profissional, violência e falta de recursos. Para que todas as informações 
necessárias cheguem até os alunos, será indispensável uma nova forma de ensinar. 
A BNCC não mexe só conteúdo. Ela também pede um novo professor em sala de 
aula. O documento propõe uma transformação na atuação do educador. O docente 
precisa achar formas de aumentar o engajamento por parte de alunos, ministrando 
aulas mais atrativas e dinâmicas e diminuírem a evasão escolar. Além disso 
sabemos que se não criar vínculos afetivos com os alunos também não terá 
sucesso. Unimos então a afetividade, novas técnicas didáticas e novos recursos 
para um novo professor, que deixa de ser detentor do conhecimento e sim mediador 
do processo, assim e o aluno o protagonista do seu aprendizado. 
Essa mudança pedirá a adoção de novas ferramentas pedagógicas e novas 
técnicas didáticas. Nem todos os docentes do país, porém, sentem-se ou estão 
preparados para o desafio. Por isso, a escola, treinamento e formação continuadas, 
serão fundamentais para auxiliá-los. 
2-Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o 
professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e 
da Proposta Curricular. 
9 
A equipe pedagógica precisa ter uma proposta de formação e qualificação, 
para oferecer a especialização dos professores. Nas reuniões individuais ou 
coletivas precisa dar espaço para os profissionais, darem opiniões, serem ouvido, 
trocarem ideias e experiências com outros profissionais. É muito importante que os 
professores estejam alinhados com a coordenação pedagógica para se trabalhar de 
forma complementar, orientar e analisar em conjunto suas práticas pedagógicas. O 
professor é o intermediador e mentor do desenvolvimento das habilidades das 
crianças, pois e ele é quem organiza e auxilia nas suas práticas. 
3-No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a 
importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade 
dos processos educativos no contexto escolar. 
A relação da direção com a equipe pedagógica é importante para o alcance 
das metas e objetivos durante o ano letivo. De um lado, a direção é responsável por 
definir as metas e objetivos das políticas de educação traçadas pelo Poder Público 
Além de ser o responsável legal e administrativo pelo estabelecimento, o 
administrador escolar tem a missão de atuar junto ao corpo de professores e 
discente da sua instituição de ensino, coordenando as práticas pedagógicas, bem 
como acompanhando e analisando o desenvolvimento do currículo. O professor terá 
que se reinventar, ele terá de pensar de forma diferente e atrativa sem desqualificar 
o ensino básico e agregar plataformas digitais em um ambiente virtual para interação 
com seu aluno. A gestão pedagógica é considerada o pilar mais importante 
da gestão escolar. Isso porque ela está ligada diretamente à atividade-fim da escola. 
Portanto, ela atua diretamente na formação e no desenvolvimento de competências 
e habilidades pessoais e profissionais nos alunos. 
Para estabelecer um ambiente agradável, no ensino fundamental e em toda a 
educação básica, a relação entre os departamentos administrativos e a equipe 
pedagógica é muito importante que esteja sintonizada para resolução de situações, 
como por exemplo, orientar a organização de rotinas da alfabetização na perspectiva 
do letramento, orientar e acompanhar o professor sobre a importância de dispor a 
sala de aula de diferentes formas, adequar a organização da turma aos objetivos 
que precisam ser alcançados orientar para a criação de um ambiente alfabetizador e 
acolhedor, que favoreça a aprendizagem das crianças, orientar sobre a importância 
da literatura e da cultura nos anos iniciais do Ensino Fundamental, e assim planejar 
situações de uso de obras literárias. A direção e parte pedagógica de uma escola, 
10 
para que apresentem eficiência em seus trabalhos, requer um grande alinhamento 
entre as propostas, norteadas pelo Projeto Político Pedagógico. 
Diante disso, é fundamental que ambas as partes estejam em conformidade, 
no sentido de gerar melhores experiências aos próprios alunos, através de 
atividades pedagógicas mais significativas, levando a melhores desempenhos 
A figura do diretor não é só no âmbito administrativo como muitas pessoas pensam, 
o seu papel também está atrelado ao pedagógico. O diretor trabalha de forma 
coletiva com os outros atores do processo escolar. 
O diretor precisa se inteirar sobre as questões pedagógicas, o coração da 
equipe pedagógica dentro da escola são os professores e a própria equipe 
pedagógica, que vão direcionando dentro do currículo, dentro dos conteúdos a 
serem ministrados, dentro das metodologias que esse professor utiliza. 
O diretor precisa acompanhar, não só a questão das notas, das avaliações, 
mas principalmente a questão da evasão, aprovação e reprovação por conselho de 
classe. 
A equipe pedagógica e os professores trazem essas informações para o 
diretor e nesse sentido estabelecem-se estratégias para resgatar esse aluno da 
evasão, e dificuldade de aprendizagem. 
O diretor estabelece estratégias junto com a equipe pedagógica e junto com os 
professores auxiliando nessa implementação, pois não adianta somente a equipe 
pedagógica e os professores tentarem realizar essas ações, o diretor é o condutor 
de todas essas ações pedagógicas também e ele deve dar além de todo o suporte 
administrativo da estrutura pedagógica, materiais didáticos, valorização da 
biblioteca, a possibilidade de organizar essa escola dentro das metodologias da 
tecnologia da informação e da comunicação para que dentro da sua função 
enquanto diretor do escopo pedagógico possa direcionar os recursos e os 
encaminhamentos pedagógicos junto com a equipe pedagógica e com os 
professores. 
 
11 
4. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA 
BNCC 
1-Como podemos entender o termo Transversalidade? 
A transversalidade é um termo amplamente utilizado no contexto escolar, 
representando um desafio constante no processo de aprendizado dos estudantes. 
Trata-se de uma abordagem que visa integrar diferentes áreas do conhecimento, 
promovendo uma visão mais abrangente e interdisciplinar do aprendizado. 
No ambiente educacional, a transversalidade busca superar a fragmentação 
do conhecimento, que muitas vezes é apresentadode forma isolada em disciplinas 
separadas. A ideia é estabelecer conexões entre os conteúdos, permitindo aos 
alunos uma compreensão mais profunda e contextualizada do que é ensinado. Essa 
abordagem requer um olhar atento e uma postura profissional por parte dos 
educadores. É necessário que os professores estejam dispostos a sair da zona de 
conforto e buscar novas formas de ensinar, que estimulem o pensamento crítico e a 
reflexão dos estudantes. 
A transversalidade também implica em uma mudança na forma como os 
currículos escolares são elaborados. É preciso que haja uma integração entre as 
diferentes disciplinas, de modo que os conteúdos sejam apresentados de forma 
contextualizada e relacionados entre si. Dessa forma, os alunos conseguem 
perceber a relevância do que estão aprendendo e como isso se aplica em suas 
vidas. Além disso, a transversalidade também está relacionada ao desenvolvimento 
de competências socioemocionais. 
O aprendizado não se resume apenas aos conhecimentos teóricos, mas 
também à capacidade de lidar com desafios, de trabalhar em equipe, de se 
comunicar de forma efetiva e de resolver problemas de forma criativa. Para que a 
transversalidade seja efetivamente aplicada, é fundamental que haja uma 
colaboração entre os professores de diferentes disciplinas. O trabalho em equipe é 
essencial para identificar oportunidades de conexões entre os conteúdos e para 
planejar atividades que estimulem a transversalidade. 
Em resumo, a transversalidade é um conceito que busca integrar diferentes 
áreas do conhecimento, promovendo uma visão mais abrangente e interdisciplinar 
do aprendizado. É um desafio que exige uma postura profissional por parte dos 
educadores, que devem buscar novas formas de ensinar e integrar os conteúdos de 
forma contextualizada. A transversalidade também está relacionada ao 
12 
desenvolvimento de competências socioemocionais, que são essenciais para o 
sucesso dos estudantes no mundo atual. Portanto, é fundamental que os 
educadores estejam dispostos a enfrentar esse desafio e a promover uma educação 
mais significativa e transformadora. 
2-Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? 
O Tct está envolvido na definição do contexto da disciplina Mobilizar o 
interesse e o desejo dos alunos no processo de aprendizagem. e por isso ao 
estabelecer a sua nacionalidade. Esses tópicos ajudam os professores a superar a 
lógica da fragmentação e facilitam um ensino mais interdisciplinar e interdisciplinar, 
facilitando diálogos, conexões e conexões interessantes e significativos entre as 
áreas do conhecimento. Isso torna o conteúdo significativo! Além disso, por meio do 
TCT, os alunos têm a oportunidade de adquirir conhecimento usando uma 
abordagem contextual, abrangendo todos os aspectos de sua aprendizagem. 
Quando a escola trabalha os temas transversais, a escola faz a interligação 
dos conhecimento, evita a fragmentação, desperta e interage as ações de modo 
contextualizado, através da transversalidade e da interdisciplinaridade, para que 
desta forma a educação seja um meio de transformação social. Valores da 
democracia, sociedade e da cidadania são expressados pelos temas transversais, 
que também atende aos problemas urgentes da sociedade contemporânea. Meio 
ambiente, saúde, consumo consciente, orientação sexual, diversidade cultural e 
moralidade, não são temas independentes, mas tópicos interligados e que são 
tratados nas áreas de conhecimento. 
3-Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal 
no seu curso de graduação? Dos temas citados, são considerados Dos temas 
contemporâneos transversais listados, os que podem ser trabalhados de acordo com 
minha graduação são meio Ambiente, saúde, multiculturalismo, economia, ciência e 
tecnologia e cidadania e civismo pertinente saúde, multiculturalismo, meio ambiente, 
cidadania e civismo, são alguns conteúdos que são tratados na formação 
acadêmica, onde os alunos estudam esses conteúdos para que possam utilizá-los 
em sua futura atuação em sala de aula, desenvolvendo metodologias significativas e 
de qualidade. 
 4-O guia apresenta uma metodologia de trabalho para o 
desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são esses 
pilares? sobre essa metodologia. Os quatro pilares apresentados no Guia para 
13 
desenvolvimento dos TCTs são: Promoção de um processo educativo continuado e 
do conhecimento como uma construção coletiva; Superação da concepção 
fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; Problematização da 
realidade e das situações de aprendizagem; Integração das habilidades e 
competências curriculares à resolução de problemas. Este é um método de 
avaliação projetado para garantir a eficácia dos alunos criando um senso crítico e 
abrangente na área de atividade escolhida. Este método ajuda os alunos a aplicar o 
conhecimento teórico que aprendem, e os ajuda a absorver o conteúdo de maneira 
prática 
 
 
14 
5. METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS 
Solução situação-problema 
As metodologias tradicionais vêm perdendo cada vez mais seu espaço na 
educação, com o surgimento de outros métodos de ensino que envolvem o aluno no 
processo de aprendizagem, as chamadas metodologias ativas, que trazem diversos 
benefícios quando o aluno é o protagonista de sua própria aprendizagem. O 
desenvolvimento da autonomia da criança é relevante, pois a autonomia é um 
processo dialético de formação das paixões individuais, vinculado às relações 
interpessoais no espaço de convivência. 
Em um ambiente escolar, essa abordagem é usada principalmente para abordar 
algumas das dificuldades mais comuns no processo de ensino e para sugerir maior 
envolvimento do aluno, interagir com os colegas e, ainda, desenvolver projetos 
extracurriculares. 
Com base na leitura das metodologias ativas, para solucionar a Situação 
Problema, o formato que se encaixa nas necessidades expostas, rompendo com 
ciclos tradicionais de ensino e aprendizagem e buscar a aplicação de propostas 
atuais e dinâmicas que colocam o estudante no centro do processo, é a gamificação, 
a qual funciona como um processo continuo de ensino que oferece conteúdos em 
etapas, sendo eles ligados entre si e com o mesmo assunto. Ela é definida pela 
aplicação de jogos em situações de ensino e aprendizado. Podem ser jogos mais 
tradicionais, como os de tabuleiros ou de atividades físicas, até mais modernos, 
como os de computador ou de aplicativos. 
De modo geral, essa é uma metodologia que gera bastante engajamento entre 
os estudantes, que se sentem desafiados e estimulados a melhorar para atingir 
determinado nível ou obter algum ganho ou vantagem. Outra função é incentivar e 
ensinar a turma a persistir até o final. Há, então, vários modos de gamificar os 
conteúdos ensinados em sala de aula.Pode-se realizar uma dinâmica entre grupos e 
entre colegas de diferentes modos: com níveis, fases, entre outros. 
Um modo tradicional de incluir a gamificação na sala de aula é dividir a turma em 
grupos e fazer um jogo de perguntas e respostas, com prêmios e vantagens ao 
longo do jogo para a equipe que acertar. Explorar a gamificação na educação a 
partir de dinâmicas com missões ou desafios, ou até mesmo recompensas para os 
estudantes é uma das soluções para incluí-la no processo de ensino-aprendizagem 
15 
em sua escola. Uma estratégia que pode ser usada com os telefones dos alunos são 
os aplicativos de aprendizado, nos quais os professores podem acompanhar os 
alunos enquanto eles aprendem o conteúdo específico da matéria. Os alunos podem 
participar de um jogo com perguntas e respostas gratuitas ou desafiar outros alunos 
a jogarem juntos. Assim, os alunos estarão desenvolvendo aprendizagens através 
de recursos tecnológicos. Espera-se que assim os alunos tenham maior interesse 
nas práticas educativas e contribua para o desenvolvimento de suas aprendizagens 
e conhecimentos,ao cumprir com as limitações estabelecidas para o uso de 
tecnologias digitais. Entre outras vantagens, pode-se citar o aumento do interesse 
por parte dos estudantes em relação às matérias ensinadas, aquisição de 
conhecimento feita de modo mais lúdico e rápido, melhora na capacidade de 
resolver problemas de modo colaborativo. 
A introdução da gamificação na sala de aula, deve ser feita de maneira 
gradual, primeiramente o planejamento da aula em forma de projeto, de modo que o 
primeiro passo seria definir o conteúdo abordado e o tipo de jogo, a participação 
integral dos alunos em todas as etapas é fundamental, depois eles que elaborariam 
os jogos, as regras, o processo e a finalização, e assim a premiação e contagem de 
pontos. 
Na sala de aula tradicional, crianças e adolescentes costumam ficar sentados 
e quietos, enquanto ouvem o professor explicar o conteúdo. A informação, nesse 
contexto, é unidirecional: do professor para os discentes. O papel de quem ensina e 
de quem aprende são bem delimitados, assim como a dinâmica de aprender: é 
necessário estar quieto para, passivamente, “absorver” o conhecimento. 
As metodologias ativas, por sua vez, rompem essa lógica e dinâmica. Elas 
colocam o estudante no centro no processo de aprendizado, dando a ele uma 
função ativa de aprender, como sugere o nome. Só que, evidentemente, essa 
chamada para a ação deve ser organizada e sistematizada de acordo com o nível e 
os objetos pedagógicos da aula, precisando ser conduzidas por educadores e 
profissionais da área da Educação. As metodologias ativas são estratégias de 
ensino e aprendizado que colocam o estudante no centro do processo de aquisição 
de conhecimento com aulas dinâmicas e atraentes. 
16 
6. PLANOS DE AULA 
Plano de 
Aula 
 
 
Identificação 
Disciplina Lingua Portuguesa 
Série 4º ano 
Turma A 
Período Matutino 
Conteúdo 
1 REPRESENTAÇÃO DO FONEMA /Z/ (SOM ZÊ) 
2 RECORRER AO DICIONÁRIO PARA ESCLARECER DÚVIDA 
SOBRE A ESCRITA DE PALAVRAS, ESPECIALMENTE NO CASO DE 
PALAVRAS COM RELAÇÕES IRREGULARES FONEMA-GRAFEMA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos 
Objetivo geral 
 analisar as regularidades e irregularidades que compõe a escrita de 
palavras com o fonema /z/ (som Zê), utilizando o dicionário para 
verificação de hipóteses. Objetivos específicos 
 
Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema--
grafema regulares diretas e contextuais. Recorrer ao dicionário para 
esclarecer dúvida sobre a escrita de palavras, especialmente no 
caso de palavras com relações irregulares fonema-grafema. 
 
 
 
 
 
 
Metodologia 
1. Orientações: Apresente aos alunos o tema da aula, a 
brincadeira “Quem sou eu?”, pergunte se já conhecem essa 
brincadeira e diga que aqui ela terá um foco diferenciado na 
observação ortográfica de palavras escritas com o fonema /z/ 
(Som Zê). Não há necessidade de mostrar esse slide.. 
 
2. Apresente aos alunos uma lista de palavras que serão utilizadas 
na brincadeira “Quem sou eu?”. As palavras precisam apresentar 
diferentes possibilidades de grafias para a representação do 
fonema /z/. 
3. Leia as palavras em voz alta e questione a turma se conhecem o 
significado delas. Caso desconheçam, recorra ao dicionário e leia 
o verbete em voz alta para a turma. 
4. Após estarem mais familiarizados com as palavras, proponha ao 
17 
grupo a brincadeira “Quem sou eu?”, onde cada aluno receberá 
uma das palavras apresentadas e deverá descobrir qual é. 
5. Organize os alunos em roda e relembre com eles as regras da 
brincadeira original. O jogo original consiste em tentar descobrir 
qual o desenho da carta colada em sua testa (objetos, 
personalidades, alimentos, entre outros). Para isso, um de cada 
vez deve fazer perguntas aos demais jogadores, que só podem 
responder SIM ou NÃO, até descobrir o que é sua carta naquela 
rodada. 
6. Contudo, informe a turma que nessa adaptação, eles receberão 
palavras no lugar de imagens e que todas elas apresentam algo 
em comum em suas escritas. Além disso, os alunos não farão 
perguntas, mas receberão dos demais colegas pistas sobre sua 
palavra. Por exemplo, um aluno está com a palavra LIMPEZA, os 
colegas podem dizer coisas como “É importante para o ambiente 
e também para o nosso corpo” ou “Faz uso do sufixo EZA”, entre 
outras pistas. 
7. Cole com fita crepe uma palavra na testa de cada aluno para 
iniciar o jogo. 
 
8. Compartilhar com os alunos o significado de algumas palavras por 
meio do verbete de dicionário propicia um enriquecimento 
vocabular e auxilia-os a definir quais são as melhores pistas para 
auxiliar os colegas durante o jogo. 
9. Inicie a brincadeira com os alunos em sentido horário. Os alunos 
que quiserem poderão dar dicas ao colega da vez a respeito da 
sua palavra e se achar necessário, você pode ajudar dando dicas 
também. 
10. Caso observe que o aluno está com dificuldade em acertar sua 
palavra, você poderá ler novamente em voz alta o significado dela 
no dicionário. 
11. Troque as palavras dos alunos que não conseguirem acertar a 
primeira recebida, de forma a não desmotivá-los a brincar. 
12. Conforme cada aluno acertar sua palavra, o cartão deve ser 
retirado e colocado no centro da roda. 
18 
13. 
 
 
14. Seguir exemplos como os apresentados abaixo, que retratam 
uma aula baseada na abordagem da oralidade. Inicialmente, os 
alunos ouvirão um pequeno trecho de um texto oral e, em grupos, 
deverão transcrevê-lo. 
15. A partir da transcrição, serão explicadas, aos alunos, as 
diferenças entre a língua falada e a língua escrita. 
16. Após a explicação, os alunos realizarão uma atividade prática, 
em que 
17. deverão retextualizar, em grupos, o texto transcrito por eles 
anteriormente, eliminando marcas estritamente interacionais, 
hesitações e partes de palavras. 
 
19 
 .É esperado que eles percebam que todas apresentam o 
som do fonema /z/, mas que são grafadas de maneiras 
distintas. 
18. Compartilhe com os alunos que o fonema /z/ pode ser grafado por 
três letras distintas, S, Z e X. Pergunte ao grupo se eles sabem 
quando isso acontece e como sabemos que letra usar. 
19. Apresente ao grupo questões regulares do uso do fonema /z/: 
20. Em palavras derivadas de outras que utilizam o Z. Exemplo: 
Cicatriz/Cicatrizar; 
21. Os sufixos -ÊS ou -ESA são empregados quando indicarem 
procedência, origem ou nacionalidade. Exemplo: 
Camponês/Camponesa; 
22. Já os sufixos -EZ e -EZA são usados quando um substantivo 
abstrato (aquele que indica sentimento, ação, qualidade, estado) 
se origina de um adjetivo. Exemplos: Belo/Beleza - 
Rígido/Rigidez; 
23. O sufixo -ISAR é usado na formação de verbos cuja origem está 
em uma palavra que tem S na última sílaba, o sufixo -IZAR é 
usado na formação dos verbos que não têm essa letra na última 
sílaba. Exemplos: Pesquisa/Pesquisar; Atual/Atualizar; 
24. - OSO, - OSA e -ENSE, são sufixos formadores de adjetivos, e 
também devem ser escritos com S. Exemplo: Perigoso, 
Palmeirense, Charmosa; 
25. Depois de ditongos pertencentes à mesma sílaba. Exemplos: 
Coisa, Paisagem, Maisena; 
26. Em palavras terminadas em: -zinho, -zinha, -zito, -zita, -zal, -zeiro, 
-zarrão, -zona, -zorra, -zada e -zudo. Exemplo: Cafezal, 
Homenzinho. 
27. Diga a turma que quando as escritas não possuem regras claras 
como as analisadas, é necessário que os alunos consultem o 
dicionário para se certificar de qual é a grafia correta da palavra a 
ser escrita. 
 
 
 
 
 
 
Recursos 
1. Impressos 
 Apresentação de data-show 
 Palavras impressas grandes em papel cartão 
 Dicionários; 
 Fita crepe; 
 Banco de palavras para jogar. 
20 
 
 
 
Avaliação 
 
 
 Atividades 
 propondo aos alunos que digam quais palavras estão escritas erradas 
e justifiquem os motivos de acordo com as pesquisas feitas no 
dicionário. 
 avaliação ocorrerá por meio da observação dos estudantes durante a 
aula, e também por meio de atividades realizadas durante a aula. 
Exemplos: solução de situações-problema; debate;discussão roteirizada; 
lista de exercícios; análise de textos/imagens etc. 
 
 Critérios 
1. Quantidade de acertos e interação com os colegas 
 
 
Referências 
MONROE, Camila. Como ensinar as irregularidades ortográficas. 2011. 
Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2566/como-ensinar-as-
irregularidades-ortograficas Acesso em: 05 jul. 2023 
 
Plano de 
aula 
 
 
Identificação 
Disciplina Especificar disciplina 
Série 3º ano 
Turma b 
Período Matutino / Vespertino / Noturno 
Conteúdo 
Calculando por aproximação. 
 
 
 
 
 
Metodologia 
. 
Orientações: Aproveite esse momento para tirar dúvidas quanto ao 
arredondamento de numerais para as centenas mais próximas. Proponha 
que todos respondam às suas perguntas. Direcione-as individualmente 
também àqueles que porventura tenham dificuldade em fazer os 
arredondamentos. Utilize a reta numerada para esclarecer o conceito de 
arredondamento. Desenhe-a no quadro. Estimule-os a fazer o cálculo 
estimado mentalmente. Vá representando os números questionados na 
reta, e questione-os a observarem a centena mais próxima. Diga-lhes 
que aproximar números facilita os cálculos. 
Discuta com a turma: 
1. Veja na reta numerada, observe os numerais 900 a 1000 de 10 em 
10. 900 - 910 - 920 - 930 - 940 - 950 - 960 - 970 - 980 - 990 - 1000. 
2. Quando eu falo 920, o 20 está mais próximo do 0 ou do 100? Então 
arredondo o 920 para o 900 ou para o 1000? 
3. E o 590 está mais próximo de 500 ou de 600? 
4. E o 680, está mais próximo do 700 ou do 600? (Prossiga dessa forma 
com os demais números, representando-os na reta numerada). 
https://novaescola.org.br/conteudo/2566/como-ensinar-as-irregularidades-ortograficas
https://novaescola.org.br/conteudo/2566/como-ensinar-as-irregularidades-ortograficas
21 
 
Propósito: Sondar, relembrar os conhecimentos prévios dos alunos e 
antecipar o assunto da aula. 
Orientações: Aproveite esse momento para tirar dúvidas quanto ao 
arredondamento de numerais para as centenas mais próximas. Proponha 
que todos respondam às suas perguntas. Direcione-as individualmente 
também àqueles que porventura tenham dificuldade em fazer os 
arredondamentos. Utilize a reta numerada para esclarecer o conceito de 
arredondamento.Desenhe-a no quadro. Estimule-os a fazer o cálculo 
estimado mentalmente. Vá representando os números questionados na 
reta, e questione-os a observarem a centena mais próxima. Diga-lhes 
que aproximar números facilita os cálculos. 
Discuta com a turma: 
5. Veja na reta numerada, observe os numerais 900 a 1000 de 10 em 
10. 900 - 910 - 920 - 930 - 940 - 950 - 960 - 970 - 980 - 990 - 1000. 
6. Quando eu falo 920, o 20 está mais próximo do 0 ou do 100? Então 
arredondo o 920 para o 900 ou para o 1000? 
7. E o 590 está mais próximo de 500 ou de 600? 
8. E o 680, está mais próximo do 700 ou do 600? (Prossiga dessa forma 
com os demais números, representando-os na reta numerada). 
22 
2.1 
 ATIVIDADE PRINCIPAL 
Tempo sugerido: 20 minutos.(Slides 6 a 8) 
Propósito: Essa atividade tem o propósito de estimular os alunos a 
fazerem cálculos estimados desenvolvendo assim a habilidade de cálculo 
mental. 
Orientações: Divida sua turma em grupos de 4. Diga a seus alunos que 
farão uma atividade com o cálculo aproximado e que precisarão ter 
concentração e cooperação entre os membros do grupo. Lembre-os que 
em nenhum momento, poderão usar lápis e papel para calcular. 
Apresente dois quadros . O primeiro com operações de adição e 
subtração. E o segundo com as prováveis respostas. Os quadros serão 
entregues a cada grupo para que possam realizar a atividade. Os 
resultados deverão ser apresentados em fichinhas pontilhadas, que estão 
na atividade principal, para que os alunos possam recortar e anexar nos 
espaços adequados da tabela de operações. No final do jogo, elogie os 
esforços de seus alunos. Reforce a importância dos desafios enfrentados 
por eles e as possíveis dificuldades. 
Explique as regras do jogo: 1) Os membros do grupo terão 3 minutos 
para observar as operações e fazer cálculos estimados individualmente. 
2) Em seguida, junto do grupo, discutirão quais respostas foram 
consenso entre os membros, por 5 minutos. 3) Entregue o quadro de 
respostas.Sinalize quando os grupos poderão retirar os resultados do 
quadro de respostas e juntar ao quadro de operações. Destine a esse 
momento 10 minutos. 4) Ao sinalizar novamente, o grupo vai apresentar 
os resultados que conseguiram resolver. 5) O grupo que conseguir maior 
número de acertos e operações resolvidas, ganha o jogo. 
Discuta com a turma: Durante o jogo, movimente-se entre os grupos e 
faça intervenções pontuais: 
9. Você calculou primeiro antes de pegar o resultado? 
10. Consultou o grupo acerca do resultado que descobriu? 
23 
11. Todos concordam com este resultado? 
 
Propósito: Essa atividade tem o propósito de estimular os alunos a 
fazerem cálculos estimados desenvolvendo assim a habilidade de cálculo 
mental. 
Orientações: Divida sua turma em grupos de 4. Diga a seus alunos que 
farão uma atividade com o cálculo aproximado e que precisarão ter 
concentração e cooperação entre os membros do grupo. Lembre-os que 
em nenhum momento, poderão usar lápis e papel para calcular. 
Apresente dois quadros. O primeiro com operações de adição e 
subtração. E o segundo com as prováveis respostas. Os quadros serão 
entregues a cada grupo para que possam realizar a atividade. Os 
resultados deverão ser apresentados em fichinhas pontilhadas, que estão 
na atividade principal, para que os alunos possam recortar e anexar nos 
espaços adequados da tabela de operações. No final do jogo, elogie os 
esforços de seus alunos. Reforce a importância dos desafios enfrentados 
por eles e as possíveis dificuldades. 
Explique as regras do jogo: 1) Os membros do grupo terão 3 minutos 
para observar as operações e fazer cálculos estimados individualmente. 
2) Em seguida, junto do grupo, discutirão quais respostas foram 
consenso entre os membros, por 5 minutos. 3) Entregue o quadro de 
respostas. Sinalize quando os grupos poderão retirar os resultados do 
quadro de respostas e juntar ao quadro de operações. Destine a esse 
momento 10 minutos. 4) Ao sinalizar novamente, o grupo vai apresentar 
os resultados que conseguiram resolver. 5) O grupo que conseguir maior 
número de acertos e operações resolvidas, ganha o jogo. 
Discuta com a turma: Durante o jogo, movimente-se entre os grupos e 
faça intervenções pontuais: 
 Você calculou primeiro antes de pegar o resultado? 
 Consultou o grupo acerca do resultado que descobriu? 
 Todos concordam com este resultado? 
12. 
24 
 
 
 
Recursos 
 Data-show; 
 Arquivo com slides da apresentação da aula para os alunos; 
 Atividades impressas em folha; 
 Lápis, borracha, quadro, giz; 
 ). 
 
 
 
Avaliação 
 
 
 Atividades 
REsolução de situações-problema e debate sobre os resultados obtidos. 
 Critérios 
1. Exemplos: completude da proposta; quantidade de acertos; interação 
com os colegas etc. 
2. uma atividade avaliativa individual, onde mostrarão se aprenderam a 
fazer cálculos por aproximação.Fale para pensarem em tudo o 
que foi discutido durante a aula e colocar as habilidades 
adquiridas na prática. Determine que observem a operação, 
arredondem os numerais para a centena mais próxima e 
calculem mentalmente. 
 
 
Referências 
PAIS, Luis carlos. Didática da matemática. 3. ed. [S. l.], 20 mar. 2020. 
Disponível em: www.soescola.com.br. Acesso em: 10 jul. 2023. 
25 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O Estágio de observação e intervenção foi um momento de grande 
importância na minha vida profissional e acadêmica, preparada para assumir um 
papel de extrema importância. Realizar o estágio no ensino fundamental anos 
iniciais foi uma experiência que aprendi muito, auxiliando o meu processo de 
formação docente, pude vivenciar cotidiano e entender assim o contexto em sala de 
aula e a relação dialética entre a teoria e prática. Durante o estágio supervisionado é 
possível a aplicaçãoe concretização dos conhecimentos teóricos obtidos durante o 
curso é a oportunidade para os professores em formação exercitem os princípios de 
cidadania e de responsabilidade social. 
Esse momento de contato direto com o espaço escolar bem como das 
relações estabelecidas, me possibilitou refletir como se dá a atuação nos diversos 
contextos. A experiência do Estagio Supervisionado em no ensino fundamental anos 
iniciais realizado Colégio CEAI, foi grande importância, aprendi muito e acredito que 
aprendi muito sobre a pratica pedagógica relevante, foi possível colocar em pratica 
todos os conhecimentos adquiridos durante o curso de pedagogia. 
Porém, despertei mais ainda o interesse em desenvolver uma aprendizagem 
significativa, inovadora e criativa, ocupando um lugar de um a gente de 
transformações junto às crianças. Pois elas são seres sociais que nascem 
completos, isto é, com capacidades afetivas, emocional cognitiva. E essas crianças 
necessitam de todo afeto e dinamismo para desenvolver seu conhecimento e 
habilidades. Mediante a prática procurei desempenhar o papel de uma educadora, 
que busca formar cidadãos críticos e conscientes na sociedade No que se referem à 
turma estagiada, as crianças e a equipe escolar foram acolhedoras, me receberam 
bem e assim possibilitaram o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos no 
ambiente escolar. Busquei cumprir meu papel em todos os aspectos e momento 
desse processo de estágio, me dediquei, esforcei e venci barreiras. Nos dias de hoje 
exige-se muito esforço para vencer esse desafio, pois, existem as dificuldades de 
um docente que possui um emprego fora da vida acadêmica. 
É importante ressaltar que o tom de voz do artigo deve ser profissional. 
Durante o estágio, é fundamental que o estudante demonstre comprometimento, 
responsabilidade e ética profissional. É necessário agir de forma profissional em 
todas as situações, mantendo o respeito e a confidencialidade em relação aos 
alunos e colegas de trabalho. 
26 
 
 
Conclui que o estágio possibilitou ampliar meu conhecimento no campo de 
Educação básica no ensino fundamental anos iniciais e trouxe a reflexão nas 
práticas pedagógicas como educadora, complementou minha formação acadêmica 
na pratica. Dessa forma, contribuiu para minha formação integral no curso de 
Pedagogia e foi um experiência rica de aprendizagem no meu desenvolvimento 
profissional. 
 
 
 
27 
REFERÊNCIAS 
 
PAIS, Luis Carlos. Didática da matemática. 3. ed. [S. l.], 20 mar. 2020. Disponível 
em: https://www.soescola.com.br Acesso em: 10 jul. 2023. 
MONROE, Camila. Como ensinar as irregularidades ortográficas. 2011. 
Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2566/como-ensinar-as-
irregularidades-ortograficas Acesso em: 05 jul. 2023 
 
https://www.soescola.com.br/
https://novaescola.org.br/conteudo/2566/como-ensinar-as-irregularidades-ortograficas
https://novaescola.org.br/conteudo/2566/como-ensinar-as-irregularidades-ortograficas

Mais conteúdos dessa disciplina