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Juliana Cavalcante Turma 14 
FICHA CLINICA 
 
1.DADOS PESSOAIS 
Dados do paciente como, Nome completo, Data de nascimento, Endereço, Ocupação e Ultimo controle. 
 
2.ANAMNESE 
Interrogatório e visualização que se faz ao paciente com a finalidade de conhecer o problema que levou a consulta, 
permitindo assim orientar a solução e diagnostico do problema. 
Motivo da consulta: anotar conforme o vocabulário do paciente, ex: dor de cabeça, dor no meio da cabeça, olhos 
doem com a claridade, coceira e vermelhidão nos olhos... 
Doença atual: anotar o nome cientifico dos sintomas ou patologias... ex: cefaleia, dor pariental, fotofobia, prurido, 
hiperemia... 
Antiguidade da Doença: há quanto tempo sente esses sintomas... ex: há uma semana, três meses... 
 
Antecedentes pessoais 
Antecedentes Sim Não Descrição 
Oculares Usa algum tipo de óculos, lentes de contato e há quanto tempo 
Sistêmicos Tem alguma patologia... ex: diabetes, hipertençaõ, glaucoma, lúpus... 
Farmacológicos Faz uso de algum medicamento, principalmente corticoides.. 
Cirúrgicos Fez algum tipo de cirurgia e qual... 
Traumáticos Sofreu alguma lesão, onde e há quanto tempo.. 
Outros Anota-se alguma observação, se houver. 
Antecedente familiar 
Se tiver algum parente que sofre ou sofreu algum tipo de patologia. Ex: Diabetes, Hipertensão, Glaucoma, entre 
outros... 
 
3.FORMULA EM USO 
Tipo da lente: visão simples, bifocal, progressiva. 
Material: poly, resina, trivex... 
Cor: incolor, rosa, cinza... 
Tratamento: foto, anti-reflexo... 
Uso: continuo, esporadicamente. 
Observação: algo não dito aqui. 
 
 4.ACUIDADE VISUAL Optotipo: qual o tipo, quantos metros... 
É o poder discriminativo do olho de observar um objeto no espaço. Levando em consideração o mínimo visível e o 
mínimo separável. 
 
A.V divide-se em: 
Central- Teste de A/V gerais 
Periférica- C.V por confrontação e o campo visual Computadorizado 
Cromática e de Contraste- Teste de visão de cores e sensibilidade ao contraste 
 
O que é Visão? É a resposta ao estimulo luminoso apropriado, que atravessa a camada transparente da retina ao 
nível dos cones e bastonetes, desencadeando reações químicas, transformadas em impulsos nervosos, transmitida 
pelas fibras opticas ao centro cerebrais superiores. 
 
Faz-se o PH quando a visão para longe 
for menor que 20/40 ou quando com 
correção é menor que 20/20, após o 
exame refrativo. 
 
 
 ESF CIL EIXO PRISMA BASE 
VL 
OD 0,00 -1,00 180° 
OE 0,00 -0,75 10° 
VP 
OD 
OE 
ADD: 
 LONGE PERTO PH 
SC 
Olho Direito 20/70 Furo estenopeico é um 
disco opaco c/ furo 
central, melhora a A.V e 
diminui a luz, a 
refração, os halos 
coloridos... 
Olho Esquerdo 20/50 
Ambos os Olhos 20/30 
CC 
Olho Direito 20/20 J1 
Olho Esquerdo 20/20 J1 
Ambos os Olhos 20/20 J1 
Juliana Cavalcante Turma 14 
5.MOTILIDADE OCULAR 
Hisherberg 
Avalia alinhamento dos eixos visuais. A partir do posicionamento dos reflexos corneanos. Estrabismos. 
Realizado: Binocular, há 40 cm, septo nasal e com luz. Verificando se esta: Centrado ou Descentrado, 
nasal, temporal, superior ou inferior. C, 7°, 15°, 30°, 35°, 45°... 
Kappa 
Avalia o ângulo formado entre o eixo visual e eixo pupilar. Micro estrabismo. Realizado: Monocular, 
oclusor, septo nasal, 40 cm e luz. Verificar se esta: (0) centrado, (+) nasal, (-) temporal. OD e OE 
Duções 
Exame para detectar paresia total ou parcial de algum músculo extraocular (MEO). Realizado: 
Monocular, Oclusor, Luz, 40cm e movimentos em forma de *. Verificando se tem: MSC (movimentos 
suaves contínuos ), Paralisia total ou Paresia parcial. OD: MSC OE:MSC 
Versões 
Exame realizado para detectar, Hiper ou Hipo função de algum musculo extra ocular (MEO). 
Realizado: Binocular, 40 cm, Luz, Septo nasal em forma de H. Anotando-se da seguinte forma: 
(+) para o musculo que esta sendo segurado, tracionado. (-) para o musculo que esta exercendo a 
menor força. (√) para o musculo exercendo seu movimento normal. 
- leve = moderada ≡ severa ≡paralisia 
 
Exemplo: Hirschberg 
 
Exemplo: Kappa 
 
 
 
Forometria: Exame que avalia tropias ou forias. Realizado: Cover test alternante e Cover uncover para saber se tem 
movimento. Vericando: Foria ou Tropia, Endo ou Exo. Realizado: Monocular, Luz, Oclusor, Objeto real, Vareta de 
madox e Prisma de Risley. 
Distancia: 6 m, 40 cm e 20 cm (E, X, Hipo, Hiper foria e total de prismas). Orto ( sem movimento) 
Teste utilizado: cover teste alternantes, (para saber se tem movimento de onde vem), cover uncover, (para saber se 
é foria ou tropia) e prisma cover (quantos prismas o desvio precisa para parar). 
 
 Sem correção Com correção 
Estudante Docente Estudante Docente 
Longe Ø (ort. sem movimento 
40 cm Ø (ort. sem movimentos) Com luz 
20 cm E (endo), X (exo) Total de prismas 
PPC 
Ponto próximo de convergência. Avalia a capacidade máxima que o olho consegue convergir mantendo a 
fusão. Observando se a miose, convergência e acomodação. Realizado: OR(objeto real) motora, LUZ (luz) 
sensitiva e F.V (filtro vermelho no olho dominante) neurológica . 
OBS: O primeiro valor quando rompe a fusão ou vê dois. O segundo valor, quando recupera. Ex: 18/16 ou 
Nariz. 
 
 
Juliana Cavalcante Turma 14 
6.EXAME PUPILAR 
Monocular ( reflexos pupilar são respostas de um sistema específico diante a um estimulo esterno) 
Fotor Motor Direito 
Avalia a reação pupilar diante a um 
estimulo luminoso. 
Em condições normais, com luz 
temos: contração, miose – SNP e SNS 
Consensual 
Avalia a reação pupilar através do 
estimulo luminoso colocado no 
outro olho. 
Verificando as vias aferentes e 
eferentes. 
Acomodativo 
Verifica a reação pupilar com a 
aproximação de um objeto. 
Em condições normais temos: 
convergência, acomodação e miose. 
OD: P presente/Ausente OE: P/A OD: P/A OE: P/A OD: P/A OE: P/A 
Balanço de lanterna: Reflexo utilizado para avaliar, a 
presença e transparência da córnea. Anotando-se: 
Negativo ou positivo. (Resultado bom – Negativo) 
Purking: Através do balanço de lanterna, verifica-se os 
reflexos. Anotando-se da seguinte forma: 4 reflexos ou 
seja quantos reflexos que vê. 
 
7 INSPEÇÃO OCULAR EXTERNA: Biomicroscopia ou Lampada de fenda 
 
ESTRUTURA OD OE 
Cílios Direção, cor, crosta, secreção, blefarite, mandaroses, triquíases, distriquiases.... 
Não tendo nem uma alteração: Completos e uniformes 
Sobrancelhas Direção, cicatrizes, forúnculo, alopsia, vitiligo, tumores, coloboma... 
Não tendo nem uma alteração: Completos e uniformes 
Pálpebras Crostas, ulceras, endema, trauma, hiperemia, tumores, ressecadas, ptoses, se tem dobras.... 
Não tendo nem uma alteração: Lisa e sem rugas 
Conjuntiva Inflamações, tumores, depósitos, transparência, rigidez, plerígios, pinguela... 
Não tendo nem uma alteração: Transparente 
Esclerótica Vasos, transparência, tumores, esclerites, branca, amarela, azul.. 
Não tendo nem uma alteração: Branca e vascular 
Córnea/Limbo Transparência, panos leucomas, cicatrizes, avascular, curvatura, camadas... 
Não tendo nem uma alteração: Transparente e avascular 
Íris Redondas, pigmentação igual, arquitetura, inflamação, nervos, iridectomia, heterocromia, 
fincter... Não tendo nem uma alteração: Redondas e isocronicas (as íris estão da mesma cor) 
Pupila Miose, midríase, reação a estímulos, tamanho, redonda ou ovalada, integridade.... 
Não tendo nem uma alteração: Redondas, reação a estimulo e isocoricas (estão da mesma cor) 
Cristalino Opacidade, sinéquia, localização, capsula... 
Não tendo nem uma alteração: Transparente 
Câmera anterior 
Transparência, células, membranas, detalhes/profunda ou rasa. Luz pela temporal: muita luz-
profunda, pouca luz-rasa. 
Obs: Quando a luz consegue atravessar a câmara e iluminar a borda da íris (com a fenda da retina) é 
porque ela é profunda. Se não iluminar, é porque ela é rasa e não deixa penetrar a luz.É chamado de 
dispersão esclero corneal, ou, retro-iluminação (ilumina a córnea de trás para frente, avaliando a 
transparência e profundidade da câmara). A técnica de Van Herick , avalia a profundidade da câmara 
anterior 
Observações Limbo: integridade, vasos, transparência. Lagrimas: but, menisco lacrimal, movimento dos 
resíduos. Pontos lacrimais. 
Resultados considerados normais, anotar: Sem alterações evidentes, avaliadas, uniformes, completas, tecido 
uniforme sem alterações em sua superfície ... 
 
 
 
 
 
Juliana Cavalcante Turma 14 
8.OFTALMOSCOPIA 
Exame que avalia o fundo de olho situa e descreve qualquer tipo de lesão. Avalia: papila, vasos, relação papilar-
escavação, áreas centrais e periféricas, alterações na coroide... 
Detecta opacificações (catarata), através do retino, como também pode avaliar estruturas externas como: 
sobrancelhas, cílios, pálpebras... 
Obs: A papila é sempre nasal. Tamanho da papila= 1,0mm e da mácula= 5,0mm. Portanto, a mácula é 5 vezes maior 
que a papila. Quem alimenta a mácula é a coroide. 
 
Aspecto Olho Direito Olho Esquerdo 
Cor Vermelha, alaranjada, rosada, escura.. 
Papila Redonda, ovalada, se tem manchas... 
Escavação 0,3/0,5/0,8/0,9 obs: o normal seria 0,3 
Relação Artéria/Veia 2-1/3-1/4-1 obs:2-1 normal; 3-1 PIO elavada; 4-1 possível derrame, infarto... 
Mácula Fóveal Região macular, fóvea, fovéola, umbo. Avalia-se a presença ou não de vasos. (Ela é 
avascular) 
Brilho Fóveal Se tem brilho, se tem reflexo quando emitido luz. 
Diagnóstico: brilho foveal presente ou ausente. 
Fixação Centrada, supra / infra, nasal / temporal 
Observações Glaucoma: PIO alta, escavação alta, baixa A.V periférica, N.O 
 
Determinar a posição em que a lesão se encontra. 
Na conjuntiva, em número e na córnea, em horas. 
 
 
 
 
9.CERATOMETRIA 
Medida da córnea em dois meridianos principais (horizontal e vertical), numa área de 2 a 3mm apical (central). 
Com o resultado desse exame se pode confirmar um astigmatismo corneal, suspeitar de miopia, hipermetropia, 
astigmatismo e ceratocone. Pode-se também realizar o exame de But e iniciar uma Topografia corneal. Com o 
resultado desse exame podemos também saber a curva base (C.B) para o uso de lentes de contato. 
 
Obs: Faz-se a medida central, temporal, nasal, superior e inferior (5). A maior diferença é onde se encontra o 
astigmatismo ou ceratocone. 
OD 40,00/41,00 x 180° (suspeita de astig) 38,00/40,00 x 90° (suspeita de hiper). Pois o 1 valor é baixo 
40,00/40,75 x 10° (suspeita de astig) 45,00/50,00 x 180° (suspeita de miopia). Pois a ceratometria é 
alta 41,00/46,00 x 90° (suspeita de ceratocone) pois tem diferença maior que 4 . 44,00 (n. tem astig) 
OE 
Observações: 
Astigmatismo corneal é a diferença entre as ceratometrias (meridianos). Acima de 4, suspeita de ceratocone. A partir 
de 45,00: miopia, menos de 40,00: hipermetrope. 
No caso da ceratometria no valor: 41,00/46,00 x 90°, como o 1 meridiano (41,00) não é alto e nem baixo, suspeita-se 
que é plano. Ficaria da seguinte forma: 0,00 -5,50 x 90°, pois aumenta-se 0,50 do astigmatismo do cristalino. 
 
10.REFRAÇÕES 
Mudanças de direção que a luz sofre ao atravessar meios com índices de refração diferentes. 
Retinoscopia é o método objetivo para investigar, diagnosticar e avaliar os erros refrativos do olho, realizado com 
base no principio dos focos conjugados da retina do paciente e o ponto nodal do examinador. 
Em forma de fenda luminosa permite observar com maior clareza o eixo do astigmatismo. 
Tamanho: nos erros refrativos altos ou médio, o reflexo é menor que o diâmetro pupilar. No ponto de neutralização 
a pupila fica cheia ( como a lua cheia). 
Intensidade: em ametropias altas o reflexo é confuso e tênue. 
Velocidade: em ametropias altas o deslocamento através da pupila é lento. A medida que se aproxima do ponto de 
neutralização, aumenta sua velocidade. 
Direção: movimento contra: MIOPIA / movimento a favor: HIPERMETROPIA 
 
 
 
Juliana Cavalcante Turma 14 
Retinoscopia Estática A.V Subjetivo A.V 
 OD 
Lente + positiva, o deixa ver 20/200. 
Grau mais positivo que há estática. Faz massagem 
do cristalino (sobe 0,25 mais positiva e desce 0,50 
menos positiva, deixa vendo 20/40 nítido. Depois faz 
o Dial astig., Duocromo, CCJ e Cruz + CCJ 
 OE 
Observações: 
Determina a refração objetiva para visão de longe, mantendo a acomodação em repouso. 
 
Retinoscopia Dinâmica A.V Afinação A.V 
OD 
Usa-se uma tabela de acordo com a idade em 
crianças estrábicas faz-se somente a ret. Dinâmica. 
 
OE 
Observações: Pega o resultado da Estática, pois é 
monocular. 
 
Determina a refração objetiva para visão de perto, mantendo a acomodação ativa, fixando a uma distância próxima. 
Tabela de compensação de acordo com a idade (MERCHAN/AD) 
 
 Nossa função = melhor acuidade 
visual, com a menor potencia 
possível. Adiçao – Binocularidade 
 
AD: é o valor acrescentado da 
dioptria de longe para obter a 
melhor acuidade visual de perto. 
 
11.ADIÇÃO 
Usar a tabela de compensação de acordo com a idade Perto = Adição + Longe 
 A.V 
É o valor que soma a de longe para se obter a dioptria de perto. 
 
12.AMBULATORIO 
Prova subjetiva binocular, realizada para determinar o grau de aceitação da correção tentativa, com base no 
conforto visual, com o objetivo de provar a tolerância por parte do paciente à fórmula tentativa. 
 
 Tempo: 10 seg Resultado: se adapitou bem 
Com a armação de prova, leva em consideração: distância pupilar, distância vertical, angular pantoscópico, altura da 
ponte, comprimento das hastes.... 
 
TESTES ADICIONAIS 
 
13.VALORAÇÃO ACOMODATIVA 
Amplitude de Acomodação (monocular) 
Obs: Não faz se tiver feito cirurgia de catarata. 
Diagnostico = exame de acomodação ou Insuficiência de Ac. 
Capacidade de ativar a acomodação. É a dioptria até o qual o 
olho pode alterar sua refração acima da sua melhor acuidade 
visual de perto. Monocular, Oclusor, 40cm, com compensação e caixa de prova. 
Usa lentes negativas a partir de -0,25 até o paciente não conseguir ler mais. Soma-se o valor da lente colocada, mas 
a distância do trabalho +3,00. Consultar a tabela para analisar no resultado. Adiciona 3,00 ao valor encontrado. 
OD 
Paciente deve ter visão binocular, objeto fixo 
a 6 metros, examinador a 40cm, lente de 
trabalho +2,00 (retino) p/ relaxar a 
acomodação e a assim verifica os dois 
meridianos, se ha faixa a favor ou contra. Usa 
lentes positiva, negativa e cilíndricas. 
OE 
Observação: Se o paciente tem so um olho ou 
estrabismo não faz há estática 
OD 
40cm, usa-se lentes negativas para 
movimentos a contra ou positivas para 
movimento a favor. De 0,25 a 0,25 ate 
neutralizar. 
OE 
Observações: Monocular, paciente olhando pra luz. 
 
IDADE COMPENSAÇÃO 
Menos de 40 anos 1,25 
40-44 anos 1,50 
45-48 anos 1,75 
49-52 anos 2,00 
53-56 anos 2,25 
57-60 anos 2,50 
61-64 anos 2,75 
Mais de 64 anos 3,00 
OD Ex: +2,00 J1 
OE Ex: +2,00 J1 
Observações: 
Método: Snellen p/ perto Nível visual: J2 
OD -10 
OE -9 
Juliana Cavalcante Turma 14 
Flexibilidade de Acomodação (monocular) 
Saber até onde o paciente acomoda e relaxa 
10 ciclo tá boa. 
Capacidade de ativar e relaxar a acomodação em um 
determinado espaço de tempo acima da sua melhor 
acuidade visual de perto. Monocular, Oclusor, 40cm, com compensação e caixa de prova. Começa com as lentes 
+3,00 /-3,00, consegui ler para. Primeiro a positiva, vai diminuindo se caso não conseguir ler. Anotam-se os valores 
que o paciente conseguiu ver. Se caso o ciclo por minuto estiver menor que 10, tem: *Deficiência na facilidade. 
*Inflexibilidadede acomodação ( resultado +3,00, abaixo) * Infacilidade na acomodação ( resultado abaixo de -3,00) 
IDADE 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 
V.NORMAL 18 16 14 12 10 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,5 1,75 1,00 0,75 0,25 
 
14.RESERVAS FUNSIONAIS (Binocular) 
Método usado Vergência suaves – Risley Vergência prismas em barra 
RFN: Reservas funsionais negativa VL: ex: 10/4 VP:ex: 12/18 
RFP: Reservas funsionais positivas VL: ex: 18/12 VP: ex: 30/16 
Capacidade máxima de realizar fusão. 
Mede a amplitude de fusão, tanto em convergência como em divergência do paciente. 
Realizado com régua de prismas, binocular, com luz (sempre) e com compensação. 
Valor de longe: 6m Valor de perto: 40cm 
Verifica-se o paciente vê uma ou duas luzes nos prismas. 
RFP: BASE PRISMA TEMPORAL RFN: BASE PRISMA NASAL 
(Sintomas de RFN baixa: cefaleia, lacrimejamento, astenopsia (cansaço visual). Tratamento ortóptico: trabalhando a 
acomodação monocular até igualar em ambos os olhos.) 
Obs: Não se faz em quem tem estrabismos, pois não tem fusão, binocularidade. 
 
15.VISÃO CROMATICA 
Monocular (Teste que avalia como está a visão do paciente em relação às cores). Determina o estado da visão 
cromática do paciente no seu aspecto fisiológico e patológico: 
Determina também a quantidade da visão cromática para atividade laboral que realize o paciente e o seu 
desempenho cotidiano. 
Teste utilizado Teste de Ishihara, teste de Famsworth, Lãns de Holmgren, tabelas pseudoisocromáticas, 
anomatoscópio de Nagel... 
OD: ex: visão normal OE: ex: visão normal 
Interpretação: visão normal p/ cores, daltônica para cor azul... 
Obs: Ler todas as placas. So conseguiu ver as cores até 400 nm á 700 nm, se não ver alguma cor coloca qual a cor. 
 
16.CAMPO VISUAL (monocular) 
Avalia o campo visual central (periférico). Utilizando a tabela de Asmler. Pede para o paciente observar o ponto 
central sem mover o olho nem a cabeça e responder as seguintes perguntas: 
- Pode ver o ponto central ? 
- Pode ver quatro cantos? 
- As linhas estão bem definidas ou falta algum pedaço delas? E onde? 
- Os quadros tem o mesmo tamanho ou há alguma maior? 
REPITA O PROCEDIMENTO PARA O OUTRO OLHO. 
Interpretação: Se o paciente responder ver os quadros perfeitamente, não tem escotoma. 
Ver borroso alguma parte do quadro e conseguir ver linhas distorcidas, encontra-se ante um escotoma relativo. 
Não ver alguma parte do quadro e consegue ver linhas distorcidas, encontra-se ante um escotoma relativo. 
Não ver algum dos quatro cantos, encontra-se ante um escotoma periférico. 
Campo visual por confrontação (monocular) 
Avalia o campo visual periférico. 
OD: ex: normal (40cm, ponta da caneta, sem correção, oclusor) preservado ou normal 
OE: ex: normal 
-Coloque um objeto (ponta da caneta), a distancia de seu braço lateralmente e em posição horizontal. 
-Peça ao paciente que avise o momento em que vê o objeto, sem que deixe de fixar seu olho. 
-Repita o procedimento nas oito posição de mirada. 
Método: Nível visual: 
OD Ex: +3,00/-3,00 10 cpm 
OE Ex: +0,50/-2,75 10 cpm 
Juliana Cavalcante Turma 14 
17.AVALIAÇÃO DE LAGRIMA (monocular) 
BUT: avalia a qualidade da lágrima OD: OE: 
SCHIRMER 
Mede a quantidade de lágrima 
Anestesia 
 Sim ( ) Não ( ) 
OD: 
15MM ( BOA) 
OE: 
Obs: Pisca toda hora – Lefarorespaço. Usa tempo de 0 segundo – De 10 segundos pra cima é boa. 
Lente rígida antes de 10 seg. Gelatinosa depois de 10 seg. 
BUT: exame ou teste do filme lacrimal que avalia a quantidade da lagrima através do tempo de rompimento do filme 
lacrimal. Realizado com ceratômetro através das qualidades das miras, posso fazer com a lâmpada de Burton e 
fluoresceína. Ambiente de pouca luz. Monocular, 5 minut, com fita no canto lacrimal, 5mm largura e 40mm compri. 
SCHIRNER: teste para avaliar a quantidade de lagrima. Avalia-se o filme lacrimal através de um filtro de papel. 
Menor que 10mm: insuficiente Da 10 a 15mm: intermediário Maior que 15mm: boa 
 
18.TONOMETRIA ( monocular) 
É um exame que permite a medida da pressão intra-ocular. Fundamental para diagnostico e acompanhamento do 
paciente com glaucoma. Afere a PIO 
Método: objetiva ou subjetiva Bidigital Tonómetro: aparelho que apere a PIO (pressão intra-ocular) 
Hora: OD: OE: 
Obs: Subjetiva: com dedos da mão (tensão ocular-digital) Objetiva: fornecida pela tonometria 
Realizado sem dor com dor, com resistência ou sem resistência. 
 
19.FORMULA FINAL 
Distancia Vertex 
RX LONGE ESFÉRICO CILINDRO EIXO PRISMA BASE AV 
OD 0,00 -1,00 180° 20/20 
OE 0,00 -0,75 90° 20/20 
RX PERTO 
OD 
OE 
ADD 
TIPO DA LENTE: visão simples FILTRO/COR: anti-reflexo 
MATERIAL: resina simples DNP: OD: 30 OE: 30 USO: contínuo 
OBSERVAÇÃO: 
 
20.DIAGNOSTICO 
Resultado que cheguei depois de feito e analisado todos os exames. (Nomes científicos). 
1. Refrativo: astig. Hipermetropico composto a favor da regra. 
2. Motor: Exotropia direita tipo insuficiência de convergência. 
3. Patológico: Pterígio GII nasal, olho direto – Dizer o que ele tem, em forma de escrita e numerada 
Obs: Falar o que o paciente tem. 
21.CONDUTA 
Que conclusão chegou. Ex: usar lentes de contato e óculos, usar somente óculos, encaminhar pra tratamento 
ortopico.... 
22.CONTROLE 
Quanto tempo tem que voltar para fazer um novo exame. 
 
 
 
 OPTOMETRISTA ASSINATURA PACIENTE 
 
 
Documento:______________________________________ 
 
Obs: É muito importante que o paciente assine a ficha optometrica. Significa que o paciente esta ciente de todo o 
exame, que o profissional Optometrista explicou passo a passo e não tendo nem uma duvida de seu atendimento. 
 
Recebeu educação sobre o cuidado visual e foi explicado o resultado e tratamento. 
Juliana Cavalcante Turma 14

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