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A TECNOLOGIA COMO FATOR FUNDAMENTAL DE INCLUSÃO SOCIAL PARA OS EDUCANDOS DA EJA NO ENSINO PROFISSIONAL Jacques de Lima Ferreira1 Joscely Maria Bassetto Galera, Dr2 Margarete Virgínia Gonçalves Silva3 RESUMO: Este artigo pretende evidenciar a importância da tecnologia, em especial o uso do computador, o qual poderá ser utilizado como ferramenta de auxílio na educação de jovens e adultos principalmente no ensino profissionalizante, tornando-se assim, um instrumento de inclusão social. O mesmo pretende refletir sobre o histórico da educação de jovens e adultos no Brasil, a exclusão social e educacional destes jovens e adultos e o uso das tecnologias na educação. PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia educacional; educação profissionalizante de jovens e adultos; inclusão social. 1. INTRODUÇÃO As mudanças ocorridas no último século, principalmente em relação às inovações tecnológicas, caracterizaram, em particular, os meios de comunicação como um meio de transmissão de informações para todo o mundo em velocidade surpreendente. Estes avanços da tecnologia propiciaram a criação de equipamentos e instrumentos extremamente sensíveis que auxiliarão pesquisas e novas descobertas. 1 Professor da rede estadual de ensino; pós-graduando do Programa de Formação de Professores-UTFPR (drjacqueslima@hotmail.com) 2 Professora titular da UTFPR da graduação e do Programa de Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia (joscely@utfpr.edu.br) 3 Professora da rede estadual de ensino; pós-graduanda do Programa de Formação de Professores- UTFPR (margaretevg@gmail.com) De todas as inovações da tecnologia, um grande salto seria dado pela educação, possibilitando a inserção de grande número de pessoas excluídas: educacional ou socialmente. Por meio do uso do computador e outras tecnologias, a educação à distância contribuiria para a educação profissionalizante, de modo especial, em um grupo específico de pessoas excluídas: os jovens e adultos. Nota-se que estes jovens e adultos são aqueles que, por um motivo ou por outro, não tiveram acesso ao ensino regular em idade própria. Estes atendem às especificidades etárias e culturais próprias. São trabalhadores rurais ou trabalhadores de ocupações urbanas não qualificadas que, desde a infância, exerceram funções remuneradas para composição da renda familiar. 2. Breve histórico da educação de jovens e adultos Até os anos de 1990, a educação de jovens e adultos (EJA) era conhecida como ensino supletivo e possibilitava a inclusão no sistema educacional de alunos que não puderam, em época própria, freqüentar a escola. A educação de jovens e adultos contemplaria os domínios da cultura letrada, das operações matemáticas, da evolução histórica da sociedade humana, da diversidade do espaço físico e político mundial e da Constituição da sociedade brasileira e, principalmente, privilegiaria a formação do cidadão responsável e preparado para uma nova sociedade, onde a tecnologia teria importante papel. Até 1994, os esforços de inclusão destes sujeitos abrangiam o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), criado em 1967, e a Fundação EDUCAR, sucessora do Mobral e criada em 1985, que foi extinta no ano de 1990. Entre os anos de 1990 e 1995, a EJA foi regida por ações dispersas de municípios, estados e entidades não-governamentais, algumas delas vinculadas às igrejas. Esses segmentos adotavam metodologia e material próprio e a ação federal ficou resumida a apoio financeiro em parceria com FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento). O governo federal, instituído em 1995, promoveu um apoio mais ordenado à educação de jovens e adultos, mas esbarrou na falta de material pedagógico e metodológico atualizado e adequado à realidade do país. A partir daí, o Ministério da Educação consultou os materiais utilizados em todo o país e selecionou os que tiveram melhores resultados. Assim, para a avaliação de competência e aprendizagem foi selecionada a experiência da prefeitura municipal de Curitiba, sendo que este teve que ser “nacionalizado”, pois abordava a realidade local. Já para a elaboração da metodologia de ensino foi selecionada a experiência da Universidade Católica do Rio de Janeiro. Esses materiais foram editados pelo Ministério da Educação em 1996 e colocados à disposição de Estados, Prefeituras, Entidades não-governamentais e Empresas. Para incrementar o uso desses materiais e com o objetivo de que toda a força de trabalho do país possuísse, no mínimo, o nível equivalente à quarta série do ensino fundamental, foram instituídos o Programa de Educação para a Qualidade no Trabalho e o Prêmio Educação para a Qualidade do Trabalho. Em 1997, para consolidação destas ações foram elaboradas mais duas publicações: a Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos para o primeiro segmento do ensino fundamental e o Manual de Orientação para a Implantação do Programa de Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental. Em 2002, o Ministério da Educação disponibilizou a Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos para o segundo segmento do ensino fundamental, visando à melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Em parceria, o Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação, elaboraram as Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos que, dentre todos os objetivos, destacava a importância social dessa modalidade de ensino. Mas, em contrapartida, exclui a Educação de Jovens e Adultos do FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério). 3. Tecnologia a serviço da educação: o desafio para a educação profissional de jovens e adultos O mundo vive uma revolução tecnológica que traz como bagagem a transformação do pensamento, da ação e do comportamento. Presencia-se a criação de um novo cenário mundial. Neste novo cenário que se desenha, a tecnologia tem papel de destaque e o uso dela passou a ser corriqueiro. Dentro da educação, o uso da tecnologia é evidenciado e banalizado. Mas, além de infra-estrutura adequada de comunicação, de modelos sistêmicos bem planejados e projetos teoricamente bem formulados, o sucesso de qualquer empreendimento nesta área depende, fundamentalmente, de investimentos significativos que deverão ser feitos na formação de recursos humanos, de decisões políticas apropriadas e oportunas, amparadas por forte desejo e capacidade de realização (MORAES, 1998, p. 1). A educação com lápis, papel e borracha de um lado, quadro negro e giz de outro, ou seja, a educação tradicional é confrontada com a obsolescência do conteúdo programático e a dificuldade em manter a atenção do aluno em uma aula clássica. Para Chaves (1999, pág. 1), “o termo tecnologia é tudo que foi inventado em termos de artefatos como de métodos e técnicas, para estender a sua capacidade física, sensorial, motora ou mental”. O uso da informática incrementaria o ensino, tornando-o mais dinâmico promovendo um aprendizado mais significativo e desenvolvendo a motivação pelo ensino. As novas tecnologias da informação e comunicação prometem gerar uma transformação radical da vida em sociedade ao permitir de todos falem e se façam ouvir, condição-chave para a construção de uma sociedade participativa e igualitária a todos os cidadãos. Por este motivo, a necessidade de oportunizar o acesso ao mundo digital e virtual a todos, sem exclusão (CONFORTO; SANTAROSA, 2002, p. 88). A educação à distância (EaD), é aquela que ocorre quando o ensinante (aquele que ensina) e o aprendente (aquele a quem se ensina) estão separados por tempo e espaço, mas a mediação ocorre por meio de alguma tecnologia (CHAVES,1999, p. 7). Algumas linhas de pensamento alegam que a EaD não propicia a aprendizagem visto que o componente básico parao aprendizado, o diálogo entre ensinante e aprendente, não acontece. Ora, as novas tecnologias nas quais é possível a interação em tempo real põem por terra este argumento. Para Chaves (1999, p.8), os defensores da EaD apresentam inúmeras vantagens para a sua utilização como o alcance, a razão custo/benefício e a flexibilidade. Mas, dentre todas, com certeza destaca-se a personalização e a individualização. Há muito se tem falado da consideração sobre as diferenças e necessidades educacionais individuais, mas pouco se tem realizado até agora. Esta dificuldade de individualização e personalização também é creditada ao grande número de alunos que, por vezes, uma sala de ensino tradicional apresenta. O Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), instituído pelo Decreto Nº 5840 em 13 de julho DE 2006, é criado para formação inicial e continuada de trabalhadores e educação profissional técnica de nível médio (MEC, 2006). Dessa forma, observa-se que o programa lançado pelo governo federal, PROEJA trouxe para a educação de jovens e adultos um lugar de merecimento na política educacional federal, ou seja, a ampliação do direito à educação básica, que compreende o ensino fundamental e o ensino médio. Visto que os educandos da EJA já fazem parte do mercado de trabalho e necessitam de qualificação profissional, este programa viria de encontro às próprias expectativas destes alunos. Mais que qualificação profissional, o educando da EJA se tornaria um produtor de conhecimento pela pesquisa. 4. O PROEJA e a inclusão digital Ao serem indagados pelos motivos que os fizeram retornar a escola, grande número de alunos da EJA aponta como principal motivação às expectativas de conseguir um emprego melhor. Aliada a isso se encontra aqueles que querem adquirir conhecimento para se tornarem independentes. A EJA acolhe alunos trabalhadores que se dispõe a freqüentar a escola no período noturno que buscam ter acesso a outros graus de ensino e habilitações profissionais, uma vez que crescem as exigências educativas na sociedade contemporânea. O mundo do trabalho tem novas exigências, como: novas qualificações, o desenvolvimento de novas competências, aquisição de novas habilidades, facilidade de comunicação, compreensão de textos e raciocínio lógico (GADOTTI, 2000, p. 230). Apesar de todas as dificuldades apresentadas pelo educando da EJA, estes estão expostos às tecnologias avançadas e já fazem uso delas, ainda que tímido. O sistema de produção atual exige cada vez mais capacitação e ao mesmo tempo em que existem países que já entraram na era da informação, impulsionados pela "indústria do conhecimento", há mais de 100 milhões de crianças e adultos que não conseguem ter acesso às informações, aos conhecimentos mínimos indispensáveis para enfrentar a vida (MORAES, 1998, p. 3). Segundo o IBGE, Censo 2000, apenas 10,6 % dos domicílios possui computador nem contexto em que menos de 40 % deles possui telefone fixo (SILVEIRA, 2005, p.423). Mas, nem mesmo a falta de um telefone fixo impede o acesso à rede mundial: bibliotecas e lan houses disponibilizam o aceso por onde quer que se vá. A utilização em larga escala de computadores pela sociedade moderna representa uma etapa na evolução histórica da utilização de tecnologias. Segundo Pierre Lévy (1999, p. 38), o homem transforma o mundo através do emprego e da técnica, e mais que isso, revoluciona as formas culturais e sociais. A sociedade atual é significativamente apoiada nos modernos recursos tecnológicos, observados no cotidiano pessoal e profissional dos indivíduos. De todas as tecnologias, o computador é um dos mais presentes, pois é à base da maioria dos recursos tecnológicos modernos (CARDOSO, 2004). Atrelando a educação formal com a informática educacional, os gestores da Educação de jovens e adultos criariam ambientes adequados nas escolas, capacitando professores para aliar aprendizagem e informática (LIMA, 2000 p. 38). A sociedade pós-moderna e necessita de cidadãos alfabetizados e com o mínimo de conhecimento em informática para ingresso no mundo capitalista. A escola e a sociedade precisam ter uma visão holística sobre as tecnologias a favor da educação (GADOTTI; ROMÃO, p. 43, 2000). A EJA favorece a integração do discente ao ensino e a cultura social, a tecnologia serve de eixo para a prática social e o bem estar social. Atualmente, a sociedade moderna utiliza as tecnologias a favor do seu desenvolvimento e crescimento (RIBEIRO, 2005). A formação de uma geração sintonizada na comunicação faz-se necessário à formação de todo um aparato educacional que dê suporte a essa união entre a escola e a informática (EJA, 1997). A inclusão social dos alunos da EJA na informática é um desafio para as escolas, mais isso não deve ser fator desmotivador para os docentes e sim o desafio de vincular os conhecimentos necessários da educação da EJA com o uso do computador. Mudanças devem acontecer no cenário educacional para que alunos não se tornem infoexcluídos, a inclusão deve ser a forma de mudar a realidade social e educacional (FRESCHN, 2005, p 59). Incluir na EJA, a educação profissionalizante à distância seria a melhor maneira de introduzir os educandos no mundo do conhecimento e da tecnologia. Todas as iniciativas do tipo “democracia eletrônica”, são dirigidas para uma minoria muito elitizada, que tem padrões europeus de acesso e uso de serviços e informações via Internet (TAKAHASHI, 2005, P.56). Promover a educação de jovens e adultos é importante para responder aos imperativos do mundo atual e também para garantir melhores condições educativas para as próximas gerações (BOVO, 2002, p.107). Para Takahashi (2005, p. 434), três são os focos principais da inclusão digital: a ampliação à cidadania, inserção das camadas pobres da população no mercado de trabalho na era da informação e a formação sociocultural dos jovens para a inserção autônoma do país na sociedade informacional. Na Conferência Mundial de Educação para Todos (Jontiem, Tailândia), uma das metas estabelecidas é a ampliação dos serviços de educação básica e capacitação de pessoas jovens e adultas e a proposta da UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) sugere a ampliação das oportunidades escolares e extra-escolares para jovens e adultos (HADDAD; DI PIERO, 2000, p. 29). A maior dificuldade da educação de jovens e adultos esbarra no fator tempo e espaço, já que devido às necessidades do trabalho esses educandos não dispõem de tempo fixo disponível. O ciberespaço rompe com a idéia de tempo próprio para aprendizagem (GADOTTI, 2000, p. 250). A disponibilização do acesso a recursos tecnológicos possibilitaria a continuidade do processo educativo, a formação continuada. Para Gadotti (2000, p. 250): A educação a distância com base na Internet dever ser interativa, usar multimídia, permitir a pesquisa on line, ser globalmente acessível, independemente da distância de tempo, ser distribuída para todo o mundo, usar recursos on line variados, permitir a interação entre culturas e ser controlada pelo aprendiz. Diante, disso concorda-se com o autor,quando fala na possibilidade de evidenciar a tecnologia como um recurso acessível à pesquisa principalmente no caso do adulto, o qual já vem sendo excluído da escolaridade básica desde sua infância. 5. Conclusão É inegável a importância da educação, assim como a inserção da tecnologia em nosso dia. Na sociedade pós-guerra, pensando na construção de um novo mundo, idealizou- se o acesso à cidadania e igualdade de direitos a todos. Infelizmente, o modelo econômico capitalista demonstrou ser excludente. É premente a necessidade de formação profissional e a educação a distância poderia suprir as necessidadesde grande número de jovens e adultos que almejam essa profissionalização. O PROEJA vem de encontro a essas necessidades e poderia ser ampliado com a utilização da EaD. O papel da escola necessita urgentemente ser revisto porque o acesso a todos é claramente limitado. Os conteúdos e metodologias são pré-determinados, independente do aluno que se atende. Ora, os alunos são diferentes, tem necessidades, interesses e aptidões diferentes. A educação regular caminha a passos lentos na direção da inclusão digital, e assim mesmo inclui-se nessa caminhada os alunos do ensino regular. Os educandos da EJA acabam sendo novamente excluídos dos programas de inclusão digital, visto que até mesmo a educação básica ainda lhe é dificultada. A parcela do contingente humano que almeja a educação é considerável e se faz mister a resolução das suas dificuldades educacionais. Assim, um programa que contemplasse a educação e a tecnologia atuaria como facilitador dessa tarefa que é de todos, um compromisso dos cidadãos para a construção da cidadania de todos. Agentes facilitadores de inclusão digital seriam a diversificação de lugares para acesso a redes, além das escolas, bibliotecas, quiosques, totens ou orelhões de Internet. A possibilidade de acessar a Internet e, por conseguinte, uma sala de aula remota, de qualquer lugar onde se esteja, eliminaria os fatores tempo e espaço que são fatores limitantes na educação de jovens e adultos. Portanto, acredita-se ser fundamental discutir e refletir sobre a possibilidade do adulto ter acesso ao conhecimento através do uso das novas tecnologias educacionais rumo ao ensino profissionalizante. Referências BRASIL, Secretaria de Educação a Distancia. Brasília: MEC, 2008. BRASIL. 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