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ITINERÁRIO FORMATIVO Laboratório Educacional de Informática (LEI) Elmano de Freitas da Costa Governador Jade Afonso Romero Vice-Governadora Eliana Nunes Estrela Secretária da Educação Maria Jucineide da Costa Fernandes Secretária Executiva de Ensino Médio e da Educação Profissional Helder Nogueira Andrade Secretário Executivo de Ensino Médio e da Educação Profissional Oderlânia Leite Secretária Executiva de Gestão da Rede Escolar Emanuelle Grace Kelly Santos de Oliveira Secretária Executiva de Cooperação com os Municípios Stella Cavalcante Secretária Executiva de Planejamento e Gestão Interna Vagna Brito de Lima Coordenadora Estadual de Formação Docente e Educação a Distância Ideigiane Terceiro Nobre Coordenadora de Gestão Pedagógica do Ensino Médio Todos os direitos reservados à Secretaria da Educação do Estado do Ceará - Centro Administrativo Governador Virgílio Távora. Av. General Afonso Albuquerque Lima, S/N – Cambeba, Fortaleza-CE - Cep: 60.822-325. Ano de Publicação: 2023. Dispositivos Móveis para a Educação AUTORA: Germânia Kelly Ferreira de Medeiros Módulo I Tecnologias na Educação: Caminhos e Possibilidades UNIDADE IV DISPOSITIVOS MÓVEIS PARA EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO Atualmente, estamos tão conectados às tecnologias da informação, que já não nos damos mais conta desse fato. Acessamos a nossa conta bancária de um terminal de computador ou celular, sem que seja preciso nos deslocarmos até a agência. Compramos em lojas virtuais pela internet, fazemos amigos em redes sociais, mantemos conversas frequentes e diárias com vários grupos através de mensagens eletrônicas, estudamos pela rede mundial de computadores, dentre outras atividades cuja tecnologia funcione como meio. Ações tão corriqueiras que foram incorporadas aos nossos hábitos, às quais nem percebemos o componente tecnológico. Estamos sempre conectados, seja por pontos de wi-fi ou pacotes de dados contratados para tecnologia móvel. Estar presente ao mesmo tempo e em todos os lugares é a dimensão da ubiquidade, termo utilizado para designar o cenário de conectividade em que vivemos frente às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação - TDICs. ...... Wi-fiWi-fi é uma abreviação de “Wireless é uma abreviação de “Wireless Fidelity”, que significa fidelidade sem fio,Fidelity”, que significa fidelidade sem fio, em português. em português. Wi-fiWi-fi, ou , ou wirelesswireless é uma é uma tecnologia de comunicação que não faztecnologia de comunicação que não faz uso de cabos, e geralmente é transmitidauso de cabos, e geralmente é transmitida através de frequências de rádio,através de frequências de rádio, infravermelhos, etc.infravermelhos, etc. ...... Os notebooks, tablets e agora, mais marcadamente, os smartphones têm papel potencializador nesta realidade onipresente. Todos esses dispositivos podem contribuir de forma efetiva com os processos de ensino e aprendizagem. O smartphone, em especial, dado o seu preço de aquisição, tornando-se um equipamento popular e também a sua capacidade de armazenamento de vídeos, textos, livros ou mesmo objetos de aprendizagem, podem ser acessados a qualquer momento. - O "blended learning", ou - O "blended learning", ou b-learningb-learning, é um derivado do , é um derivado do e-e- learninglearning, e refere-se a um sistema de formação no qual a maior, e refere-se a um sistema de formação no qual a maior parte dos conteúdos é transmitida em curso a distância,parte dos conteúdos é transmitida em curso a distância, normalmente pela internet. Entretanto, inclui necessariamentenormalmente pela internet. Entretanto, inclui necessariamente situações presenciais, daí a origem da designação situações presenciais, daí a origem da designação blendedblended, algo, algo misto, combinado.misto, combinado. - "Mobile Learning" ou - "Mobile Learning" ou m-learningm-learning é uma modalidade de ensino e é uma modalidade de ensino e aprendizagem relativamente recente, que permite a alunos eaprendizagem relativamente recente, que permite a alunos e professores a criação de novos ambientes de aprendizagem aprofessores a criação de novos ambientes de aprendizagem a distância, utilizando dispositivos móveis com acesso à internet.distância, utilizando dispositivos móveis com acesso à internet. Quando surge uma dúvida, podemos, rapidamente, pesquisar na internet, por meio do smartphone, passar uma mensagem ou e-mail para o professor e interagir com os colegas de classe. E mais! Como quase sempre ficamos on- line, a resposta às dúvidas geralmente vem rápido, mantendo aquecido nosso momento de estudo. A professora portuguesa Adelina Moura (2010) relata, em sua pesquisa de doutorado, que quando trabalha com os alunos da modalidade presencial, o estudo da língua francesa com apoio do smartphone, eles entravam em contato pelo celular para tirar dúvidas e ela respondia a estes em francês, seja por mensagem de texto, seja por voz. Com isso, os alunos podiam, além de tirar dúvidas, exercitar um pouco mais o idioma estudado. Percebemos que, com a possibilidade do uso do smartphone com fins educativos, o tempo relativo de contato entre aluno e a matéria de estudo aumenta, pois esta fica, literalmente, ao alcance da mão. Para tanto, há de se fortalecer, entre alunos e professores, as possibilidades de uso dos dispositivos móveis no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, fazendo dessa tecnologia um aliado no cotidiano do professor. 1.1 M-learning e B-learning Imagine uma dúvida de um exercício de matemática, física ou química, com todas as fórmulas e símbolos a que se tem direito... Digitar todo o desenvolvimento do raciocínio só para enviar ao professor, com intuito de esclarecimentos, iria demandar tempo e paciência para além do que estamos habituados na era digital. Muitos recursos digitais seriam necessários e o tempo despendido para tal levaria o aluno a desistir de tirar a dúvida naquele momento, deixando o esclarecimento necessário para um encontro presencial com o professor ou alguém que lhe tire a dúvida. Neste ínterim, o estudante poderia perder o impulso curioso atiçado no momento do estudo da matéria, desmotivando-o. O quadro aqui ilustrado pode ser resolvido facilmente com o uso do smartphone. Basta tirar uma fotografia da página do caderno onde se encontra o cálculo e enviar através do smartphone ao professor, que corrigirá a atividade e a devolverá, fazendo uso do mesmo recurso, ou seja, retornará a atividade com os acertos e as considerações necessárias, esclarecendo, assim, os equívocos cometidos pelo aluno. Engana-se quem imagina que as TDICs só beneficiam a modalidade de educação a distância. O b-learning na educação é uma tendência, um caminho sem volta. Cada vez mais se fazem presentes no cenário educacional, seja na modalidade a distância ou mesmo na presencial. Mais e mais educadores se beneficiam de videoaulas, blogs e páginas web indicadas a seus alunos para que estes possam avançar em seus estudos. As tecnologias móveis, ancoradas na ideia do m-le arning, vem desempenhando um papel fundamental para a disponibilidade irrestrita a tempo e lugar para a integração destas ferramentas com foco na educação. Vale ressaltar que m-learning é mais que acessar material de um curso e-learning por dispositivos móveis. Não é o uso do dispositivo que caracteriza o e-learning com suporte no m-learning, e sim as circunstâncias e possibilidades envolvidas no processo. É um mito afirmar que a tecnologia substituirá o professor, muito pelo contrário, ela só amplia suas possibilidades de ajudar o aluno a encontrar alguns caminhos que o levem ao conhecimento. Os modelos tradicionais de exposição do conhecimento, semuma participação ativa do educando, historicamente, não surtem efeitos positivos. O aluno precisa estar envolvido no processo de aprendizagem. Uma dúvida, um impulso criativo pode surgir fora da sala de aula. Estar conectado pode fazer a diferença para dar suporte ao que pode ser a pedra de toque que motivará o aluno no desejo de estudar. Gauthier, Bissonnette e Richard (2014), falando sobre a arquitetura cognitiva do cérebro humano, afirmam que: O ser humano possui três tipos de memória: uma memória sensorial relacionada aos órgãos dos sentidos, uma memória de trabalho que processa informações de curto prazo e uma memória de longo prazo, com capacidade infinitamente elástica, onde ficam armazenada as informações que serão os pontos de ancoragem ao conhecimento do indivíduo (p. 66 – 68). Para que o conhecimento possa ser guardado na memória de longo prazo, faz-se necessário que seja significativo, exercitado pelo educando e que possa ser mobilizado por ações que se tornem peculiares a este. O smartphone, por fazer parte da realidade na sociedade da informação, pode ser um recurso utilizado pelo professor no intuito de que seus alunos venham a exercitar de forma criativa e atual uma atividade educacional. Como exemplo, podemos citar o emprego do QR code e realidade aumentada para tornar as aulas mais dinâmicas e interativas. Aqui entra a criatividade do professor para desenhar uma aula com recurso de QR code, a fim de que a turma se envolva, pesquisando em páginas e assuntos planejados e direcionadas à aprendizagem de temas específicos. Para isto, o professor gera os códigos referentes a cada página com o conteúdo a ser trabalhado pelos grupos de alunos. Estes, por sua vez, terão que utilizar o leitor de QR code que vem com o smartphone, ou que pode ser gratuitamente baixado para este dispositivo móvel e, assim, encontrar a página com o tema ou atividade proposta pelo professor. Os QR Codes são códigos de barras bidimensionais usados para vincular informações. O QR code é gerado a partir de aplicativos gratuitos que podem ser baixados gratuitamente para o smartphone. A imagem ao lado é de um QR code que direcionará a uma página destinada ao detalhamento de como utilizar essa ferramenta na educação. Basta apontar o leitor de QR code que vem no seu smartphone, ou que se pode baixar gratuitamente para este dispositivo e ele lhe levará até a web página. A forma de entrega do trabalho pode ser um QR code que direcionará o professor para o trabalho realizado pelos alunos, trabalho este que pode ser na forma de blog, por exemplo. O professor pode ler o trabalho dos alunos no próprio smartphone, com calma e tempos programados, sem a necessidade de uma pilha de papel sobre a mesa. Para que você entenda melhor: ao fazer a simples leitura do QR code aqui apresentado, você será direcionado para o texto disponível no site da Universia Brasil. Vejamos no quadro a seguir: Fonte: Universia Brasil Disponível em: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/06/1095968/entenda-qr- -code-pode-usado-educaco.htm Entenda como o QR Code pode ser usado na educação 06/05/2014 Conhece os QR Codes? São códigos de barras que vinculam informações no meio digital. Aprenda a criar os seus e saiba como usá-los na educação. Você já ouviu falar dos QR Codes? Eles são códigos de barras bidimensionais usados para vincular informações, como textos e cartões de visita, no meio digital. Você provavelmente já viu algum. Para fazer um QR Code, você pode usar sites gratuitos, como o QR Code Generator e o QR Stuff. Neles, basta selecionar uma imagem, link ou contato e clicar em “generate QR Code” para gerá-lo. Simples, rápido e eficiente. O melhor de tudo é que você, professor, pode usar esse recurso na educação. Não acredita? Descubra a seguir de que forma os QR codes podem melhorar a experiência do aprendizado: 1 – Relacionar conteúdo nas aulas - Numa aula sobre a Proclamação da Independência, por exemplo, você pode colocar um QR Code que redirecione o estudante para sites de educação com os fatos históricos que a antecederam. Dessa forma, ele conseguirá relacionar fatos e consequências e criará a sua própria linha de raciocínio. 2 – Exercícios complementares - Que tal dar uma aula e, no final, passar uma lista de exercícios complementares usando o QR Code? Isso será bem mais rápido e eficiente do que listar tarefas manualmente em lousa, uma a uma. 3 – Material interativo - Numa aula com slides, coloque QR Codes de materiais interativos que complementem o assunto, tais como vídeos e áudios. Assim, os alunos que se interessarem pelo tema dado poderão saber mais sobre ele. http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/06/1095968/entenda-qr- http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/06/1095968/entenda-qr- http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/06/1095968/entenda-qr- Fonte: Universia Brasil Disponível em: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/06/1095968/entenda-qr- -code-pode-usado-educaco.html Entenda como o QR Code pode ser usado na educação 4 – Informações - Você pode usar os QR Codes para dar informações importantes do curso, as regras, lista de leitura obrigatória e até mesmo feedbacks aos seus alunos. 5 – Contato com os pais - Cartões de visita no papel são ultrapassados! Relacione suas informações de contato, tais como e-mail e telefone profissional, em um QR Code e mostre-o aos pais. Dessa forma, eles terão à mão todos os dados que precisam para esclarecer eventuais dúvidas e a comunicação será mais fácil. 6 – Divulgação de documentos - Criou um documento importante? Não o imprima: coloque um QR Code nele e peça para que seus estudantes o visualizem e façam o download. 7 – Lições interativas - Quando você passar exercícios aos seus alunos, experimente pedir para que fotografem as respostas e entreguem apenas o QR Code (junto aos seus nomes, claro). Muitas vezes, a diferença entre uma sala de aula entusiasmada e uma desanimada está no uso de tecnologias simples, como essa. http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/06/1095968/entenda-qr- http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/06/1095968/entenda-qr- Outra forma de trabalhar é com pequenos textos, tal como a poesia de Fernando Pessoa, que surge a partir da leitura da imagem do QR code aqui apresentado. Os professores poderão trabalhar literatura, história, desafios matemáticos, imagens relacionadas à matéria em questão, datas e períodos importantes, dentre outras situações criativas que tirem os alunos da passividade de meros expectadores. Outra ferramenta muito interessante é a realidade aumentada, um tipo de interação entre objetos virtuais em 2D ou 3D com elementos do mundo verdadeiro e em tempo real. A realidade aumentada vem ganhando espaço no contexto educacional, pois além de fazer com que as aulas sejam mais interessantes, permite ampliar o campo visual dos estudantes pela interação com objetos virtuais. O link mostra exemplos e aplicações àv=SqpHIf0iOM> mostra exemplos e aplicações à realidade aumentada.realidade aumentada. Já no link podemos ver o exemplo dav=s8mkAU5qFN8> podemos ver o exemplo da aplicação da realidade aumentada no ensino de física,aplicação da realidade aumentada no ensino de física, química, biologia e padrões matemáticos, entre outros.química, biologia e padrões matemáticos, entre outros. Neste outro link: , temos exemplos dawatch?v=pr8QJLVVSII>, temos exemplos da aplicação da realidade aumentada na educação paraaplicação da realidade aumentada na educação para os alunos de medicina, nas séries iniciais deos alunos de medicina, nas séries iniciais de alfabetização.alfabetização. Imagine um aluno comum átomo na mão, o núcleo e todos os elétrons em volta... Ou fazer uma dissecação completa em um animal sem ter que matar um ser vivo... Para que você entenda melhor, acesse a matéria disponível na página do site "Cana do Ensino - Guia de Educação". Vejamos no quadro a seguir o texto que acompanha o relato. Olá, leitores do Canal do Ensino! A Educação tem sido um dos itens mais modificados pelo surgimento da Web social. A web pode ser consolidada como uma plataforma poderosa, que acabaria de uma vez por todas com velhos paradigmas associados com informações tendenciosas, fato que, sem dúvida, afetou o processo educacional. A Realidade aumentada permite a geração da realidade física, que combina a realidade virtual através de um processo de computador. A utilização de tecnologias para a produção de objetos tridimensionais tem sido utilizada em vários campos: industrial, comercial, arquitetura, medicina e engenharia. Na educação, tem um grande potencial, especialmente com a motivação que pode resultar nos alunos. Em suma, a realidade aumentada será implementada em todos os processos educativos, no futuro. Sem dúvida, a combinação da realidade e do ambiente virtual, otimiza o aprendizado e as áreas ativas do cérebro essenciais para minimizar a ineficiência dos sistemas educacionais tradicionais. Uso da Realidade Aumentada na educação Alguns exemplos: Fonte: Cana do Ensino - Guia de Educação Disponível em: http://canaldoensino.com.br/blog/uso-da-realidade- aumentada- -na-educacao. http://canaldoensino.com.br/blog/uso-da-realidade-aumentada- TagTag, , em inglês, significa rótulo, rotular, etiqueta,em inglês, significa rótulo, rotular, etiqueta, etiquetar, etiquetar, é a designação de uma linguagem deé a designação de uma linguagem de marcação ou conjunto de comandos de programaçãomarcação ou conjunto de comandos de programação que direcionam a um aplicativo, geralmente, naque direcionam a um aplicativo, geralmente, na internet.internet. EEsses aplicativos podem ser encontradossses aplicativos podem ser encontrados gratuitamente na "Play Store"gratuitamente na "Play Store" do smartphone comdo smartphone com sistema operacional Android.sistema operacional Android. Outro aplicativo para leitura de realidadeOutro aplicativo para leitura de realidade aumentada, utilizado em smartphone e em tablet é oaumentada, utilizado em smartphone e em tablet é o Augment, veja o vídeo no link .augmentedev.com/trackers. php>. Estes aplicativos, em sua maioria, são baixados gratuitamente para smartphone. O único inconveniente é que, diferente do QR Code, ainda não se tem um padrão universal para as tags geradas, portanto faz-se necessário indicar ao aluno qual o aplicativo leitor deve ser usado. Um aplicativo simples para gerar as cenas para realidade aumentada no smartphone é o “Cool AR Gerador”, a cena ou objeto que é fornecida pelo aplicativo deve estar associada a uma imagem criada pelo usuário que pretende criar a realidade aumentada. Para visualizar o elemento de interação criado, devemos utilizar o aplicativo “Aurasma”, ou seja, este é o Leitor da tag65 criada para a cena da realidade aumentada. Direciona-se a câmera do smartphone para o símbolo ou imagem associada e, imediatamente, podemos visualizar o(s) objeto(s) com movimento e som interagindo com o mundo real. Outra possibilidade advinda do uso do smartphone no contexto educacional é não ter que levar os alunos ao laboratório para trabalhar pesquisas de páginas web com o assunto proposto pelo professor, ou mesmo para empreender situações de utilização de objetos de aprendizagem, webquest, questionários on-lines, videoaulas e outros. Hoje, ao salvarHoje, ao salvar ou editar umou editar um vídeo, já temos avídeo, já temos a opção de escolher umaopção de escolher uma extensão para facilitar a visualização por dispositivos móveis. Inclusive, quandoextensão para facilitar a visualização por dispositivos móveis. Inclusive, quando acessados do acessados do YoutubeYoutube, apresentam como detentora de serviço o , apresentam como detentora de serviço o GoogleGoogle. Esse. Esse ambiente disponibiliza um repositório de vídeos que podem ser acessadosambiente disponibiliza um repositório de vídeos que podem ser acessados pelos dispositivos móveis. Muitos professores vêm utilizando-se desses meiospelos dispositivos móveis. Muitos professores vêm utilizando-se desses meios gratuitos para dinamizar suas aulas, com blogs, formulários para desafios comgratuitos para dinamizar suas aulas, com blogs, formulários para desafios com seus alunos, grupos de estudo, promovendo encontros virtuais com temasseus alunos, grupos de estudo, promovendo encontros virtuais com temas predefinidos para discussão, ou gravando as aulas para que os estudantespredefinidos para discussão, ou gravando as aulas para que os estudantes possam reprisá-las até que o conteúdo seja compreendido.possam reprisá-las até que o conteúdo seja compreendido. Sem contar que, quando se fala de aulas gravadas, tem-se a vantagem de o professor poder liberá-las durante sua aula, observando o nível de atenção dos alunos e sem a interrupção do momento expositivo ou, se for o caso, com paradas controladas. O aluno que chegar atrasado poderá ficar com fones para assistir o que foi ministrado e assim estará apto a entrar no clima da aula. Como o professor tem o tempo do vídeo, pode se programar em suas ações pedagógicas no tempo restante da aula, exercitando atividades de fixação dos conteúdos com seus alunos, e aproveitando para tirar dúvidas sobre o que não ficou claro. Alguns professores ainda acrescentam vídeos no Youtube com as dúvidas dos alunos e as respectivas respostas a estas. O relato de quem vem adotando essas estratégias é que o rendimento e o interesse dos alunos, em relação às aulas, vem melhorando significativamente. Para fazer uso dessas ferramentas, o professor precisará apenas ter uma conta no Gmail (conta de e-mail) e, imediatamente, passa a adquirir vários serviços, entre eles o G+, no qual poderá fazer o Hangout que, automaticamente, será encaminhado para sua conta no Youtube. Como se pode notar, as tecnologias móveis, e mais especificamente os smartphones, vieram para ajudar a quem deseja estudar ou potencializar o desejo de quem quer aprender e utilizar as facilidades do "universo digital" conectado à internet. Mostrando exemplos bem sucedidos destes recursos com uso do smartphone em sala de aula, temos três casos apresentados no site "Ferramenta do Professor". Como trabalhar o celular na sala de aula? Como trabalhar o celular na sala de aula sem complicações: 26/10/2014 A tecnologia avança e os educadores precisam estar preparados para lidar com ela. A utilização do celular é algo que já está em evidência e os alunos, cada dia, mais conectados com o mundo, mas você me pergunta: Como incorporar o celular à pratica pedagógica? Como inserir esse recurso, essa ferramenta na sala de aula sem complicações? Sem perder o foco dos conteúdos e sem tirar a atenção dos alunos? O fato é que, em muitas cidades, já há professores preocupados e interessados com essa realidade e, principalmente, fazendo a diferença em suas aulas aliando o celular aos conteúdos curriculares. Posso citar nesta postagem três experiências de professores, veja: 1. Professora usa o celular na sala de aula . 2. Quando o celular não atrapalha . 3. O celular como ferramenta de ensino e aprendizagem . E para esta terceira e última, faço aqui um breve comentário: A professoraClarice Meneses compartilha sua experiência e como ela conseguiu inserir o celular na sala de aula com seus alunos. Clique no link abaixo e leia a postagem da professora, que nos encanta com sua belíssima história à qual nomeou de “Memórias de trabalho”. Fonte: Ferramenta do Professor Disponível em: http://ferramentasdoprofessor.com.br/como-trabalhar-o- celularna-sala-de-aula/. REFERÊNCIAS BARROS, Monalisa Alves. Ferramentas Interativas na Educação a Distância: benefícios alcançados a partir da sua utilização. ISSN 1981 - 3013. BARTOSZECK, A. B. Neurociência na Educação. Professor visitante, Laboratório de Neurofisiologia, Instituto de Saúde Dr. Bezerra de Menezes, Faculdades Integradas Espirita, Curitiba, Brasil. GAUTHIER, Clemont; BISSONNETTE, Steve; RICHARD, Mario. Ensino Explícito e Desempenho dos Alunos: A Gestão dos Aprendizados. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. HAMAWAKI, Marina Hideko; PELEGRINI, Camila de Maria. As Ferramentas do Ensino a Distância e suas Contribuições para a Eficácia no Processo de Aprendizagem do Aluno. CEPPG – Nº 21 – 2/2009 – ISSN 1517-8471 – Páginas 84 à 91. 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