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Alice contratou José, advogado, para ajuizar ação contra determinada empresa. À época da contratação, José informou a Alice que a jurisprudência não seria favorável ao direito pretendido; contudo, Alice insistu no ajuizamento da ação e respectvos recursos, cujo patrocínio foi aceito por José. Julgado improcedente o pedido em sentença, José perdeu o prazo para a interposição do recurso de apelação e, por esse motivo, a decisão transitou em julgado.
Considerando essa situação hipotética, discorra sobre a forma e os limites para aplicar a responsabilidade civil pela perda de uma chance em decorrência da perda do prazo, pelo advogado, para a interposição do recurso de apelação.

Defina, de acordo com a doutrina, o instituto jurídico da posse e aponte as diferenças existentes entre posse e propriedade.

Em janeiro de 1996, Abel adquiriu de Breno a posse de um terreno de 5.000 m2. O adquirente, que não obteve o justo título da área, não deu nenhum tipo de destinação ao imóvel, dada sua intenção meramente especulativa, haja vista a localização do imóvel, situado em área que seria urbanizada no futuro.
No presente, Abel deseja adquirir a propriedade do imóvel por meio de usucapião. Em face dessa situação hipotética, responda, de forma fundamentada, os seguintes questionamentos: – Que modalidade de usucapião deve ser pleiteada por Abel? – A usucapião é forma originária de aquisição da propriedade ou forma derivada? – Nessa modalidade de usucapião, há incidência de imposto de transmissão? – Qual é o prazo necessário para Abel adquirir o domínio da área, e, assim, requerer a propriedade do imóvel por usucapião?

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Questões resolvidas

Alice contratou José, advogado, para ajuizar ação contra determinada empresa. À época da contratação, José informou a Alice que a jurisprudência não seria favorável ao direito pretendido; contudo, Alice insistu no ajuizamento da ação e respectvos recursos, cujo patrocínio foi aceito por José. Julgado improcedente o pedido em sentença, José perdeu o prazo para a interposição do recurso de apelação e, por esse motivo, a decisão transitou em julgado.
Considerando essa situação hipotética, discorra sobre a forma e os limites para aplicar a responsabilidade civil pela perda de uma chance em decorrência da perda do prazo, pelo advogado, para a interposição do recurso de apelação.

Defina, de acordo com a doutrina, o instituto jurídico da posse e aponte as diferenças existentes entre posse e propriedade.

Em janeiro de 1996, Abel adquiriu de Breno a posse de um terreno de 5.000 m2. O adquirente, que não obteve o justo título da área, não deu nenhum tipo de destinação ao imóvel, dada sua intenção meramente especulativa, haja vista a localização do imóvel, situado em área que seria urbanizada no futuro.
No presente, Abel deseja adquirir a propriedade do imóvel por meio de usucapião. Em face dessa situação hipotética, responda, de forma fundamentada, os seguintes questionamentos: – Que modalidade de usucapião deve ser pleiteada por Abel? – A usucapião é forma originária de aquisição da propriedade ou forma derivada? – Nessa modalidade de usucapião, há incidência de imposto de transmissão? – Qual é o prazo necessário para Abel adquirir o domínio da área, e, assim, requerer a propriedade do imóvel por usucapião?

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Questões de prova oral da CEBRASPE – organizadas por pontos do TJBA
Alice contratou José, advogado, para ajuizar ação contra determinada empresa. À época da
contratação, José informou a Alice que a jurisprudência não seria favorável ao direito pretendido;
contudo, Alice insistu no ajuizamento da ação e respectvos recursos, cujo patrocínio foi aceito por
José. Julgado improcedente o pedido em sentença, José perdeu o prazo para a interposição do
recurso de apelação e, por esse motvo, a decisão transitou em julgado. Considerando essa situação
hipotétca, discorra sobre a forma e os limites para aplicar a responsabilidade civil pela perda de
uma chance em decorrência da perda do prazo, pelo advogado, para a interposição do recurso de
apelação.
- SEM RESPOSTA
17 Posse
Defensor Público Estadual - DPE-PE - 2018 - CESPE - Direito Civil - Considere a seguinte situação
hipotétca: Uma assistda compareceu ao atendimento de unidade da Defensoria Pública
solicitando orientação jurídica para defender-se de pedido de reintegração de posse do seu único
imóvel, onde reside com os flhos. Tal imóvel havia sido cedido a seu ex-marido em comodato pela
igreja, autora do pedido, da qual ele era pastor. Conforme a assistda, seu ex-marido abandonou
injustfcadamente o lar conjugal há mais de dois anos e, há mais de oito anos, se desfliou da igreja.
Desde então, ninguém mais reivindicou a posse do imóvel. Nesse período, a assistda agiu como se
fosse dona do imóvel, tendo inclusive pagado todas as contas de luz e água e as taxas e os tributos
com seus próprios recursos. Entre os documentos relatvos ao imóvel apresentados pela assistda,
inclui-se o carnê do IPTU, em que constam “área do terreno: 120 m2” e “área construída: 90 m2”. A
assistda indagou ao defensor em nome de quem o imóvel poderia ser registrado, se for possível a
usucapião. Em face dessa situação hipotétca, na qualidade de ttular da referida Defensoria
Pública, oriente a assistda quanto à ocorrência da usucapião, respondendo aos seus
questonamentos. Aborde necessariamente a fundamentação consttucional e legal, bem como a
diretriz jurisprudencial do STJ sobre o assunto.
- Resposta: O candidato deverá responder que poderá ser alegada, como matéria de defesa na ação
de reintegração de posse movida pela igreja, a ocorrência de usucapião consttucional especial
urbano. Veja-se que, no início, havia contrato de comodato que conferia ao ex-marido da assistda
apenas a detenção de que trata o art. 1.198 do Código Civil: “art. 1.198. Considera-se detentor
aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome
deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas”, e não a posse. Todavia, a partr do
momento que o ex-marido solicitou o desligamento do quadro de pastores, deixando de seguir as
ordens da agremiação religiosa, e contnuou a residir no local (por mais de cinco anos), houve
transmudação de sua detenção em posse, em razão da modifcação nas circunstâncias de fato que
o vinculavam à coisa. Pode-se aventar aqui a ocorrência do insttuto da interversão da posse com
base no art. 1.203 do Código Civil: “art. 1.203. Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse
o mesmo caráter com que foi adquirida” e do Enunciado n.º 237 da III Jornada de Direito Civil do
CJF: “É cabível a modifcação do ttulo da posse — interversio possessionis — na hipótese em que o
até então possuidor direto demonstrar ato exterior e inequívoco de oposição ao antgo possuidor
indireto, tendo por efeito a caracterização do animus domini”. O referido insttuto, apesar
de não estar ainda consolidado na doutrina e na jurisprudência, é de extrema pertnência e
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Questões de prova oral da CEBRASPE – organizadas por pontos do TJBA
utlidade no exercício diário das funções de defensor público. Na situação hipotétca em análise, o
“ato exterior” está bem caracterizado pela formalização do ato de desligamento da igreja pelo ex-
marido da assistda. Há, também, diretriz jurisprudencial do “TJ aplicável ao caso: 1. “Considera-se
detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em
nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas”. (Código Civil, art. 1.198.) 2. Na
hipótese, o réu foi ordenado e designado para atuar na Comunidade Evangélica de Cachoerinha, na
condição de pastor da IECLB, e justamente nessa qualidade é que se vinculava ao patrimônio da
Igreja; isto é, exercia o controle sobre o imóvel em nome de outrem a quem estava subordinado,
caracterizando-se como fâmulo da posse. 3. A partr do momento em que pleiteou o seu
desligamento do quadro de pastores, contnuando nas dependências do templo, deixando de
seguir as ordens do legítmo possuidor, houve a transmudação de sua detenção em posse,
justamente em razão da modifcação nas circunstâncias de fato que vinculavam a sua pessoa à
coisa. Assim, perdendo a condição de detentor e deixando de resttuir o bem, exercendo a posse de
forma contrária aos ditames do proprietário e possuidor originário, passou a cometer o ilícito
possessório do esbulho, sobretudo ao privá-lo do poder de fato sobre o imóvel. 4. Desde quando se
desligou da insttuição recorrida, rompendo sua subordinação e convertendo a sua detenção em
posse, fez-se possível, em tese, a contagem do prazo para fns da usucapião — diante da mudança
da natureza jurídica de sua apreensão. Precedente (...)”. (“TJ, ‘Esp 1188937/RS, Rel. Ministro Luis
Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 11/3/2014, DJe 2/4/2014.) Ademais, o candidato deve
tecer considerações sobre o fundamento consttucional da usucapião especial de imóvel urbano,
previsto no art. 183 da Carta Magna de 1988: “árt. 183. Aquele que possuir como sua área urbana
de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição,
utlizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja
proprietário de outro imóvel urbano ou rural” e sobre o fundamento legal do mesmo tpo de
usucapião no art. 1.240 do Código Civil: “árt. 1.240. Aquele que possuir, como sua, área urbana
de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos ininterruptamente e sem oposição,
utlizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja
proprietário de outro imóvel urbano ou rural”. Na situação hipotétca proposta, não cabe qualquer
dúvida sobre o tamanho do imóvel enquadrar-se na previsão de usucapião especial urbano, pois
tanto a área do terreno quanto a sua área construída são inferiores a 250 m2, conforme o carnê do
IPTU exibido. Além do mais, a assistda informou que não tem outro imóvel (Ver situação
hipotétca: “(...) defender-se de pedido de reintegração de posse do seu único imóvel, onde reside
com os flhos...”), bem como que a interversão da posse teria ocorrido há mais de 8 anos (Ver
situação hipotétca: “(...) seu ex-marido [...], há mais de oito anos, teria se desfliado da igreja”), ou
seja, há posse ad usucapionem por oito anos, prazo superior aos cinco anos exigidos
consttucionalmente. A respeito da indagação sobre em nome de quem o imóvel poderia ser
registrado, caso haja a possibilidade de usucapião, o candidato deve responder que poderá ser
registrado exclusivamente no nome da própria assistda, caso a prescrição aquisitva seja
reconhecida e declarada judicialmente, e desde que provado por ela que o ex-marido abandonou
injustfcadamente o lar conjugal, utlizado pela assistda para sua moradia e de sua família (seus
flhos), por aplicação analógica do art. 1.240-A do Código Civil: “árt. 1.240-A. Aquele que exercer,
por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel
urbano de até 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-
cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utlizando-o para suamoradia ou de sua família,
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Questões de prova oral da CEBRASPE – organizadas por pontos do TJBA
adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou
rural”, incluído pela Lei n.º 12.424/2011, bem como também pelo art. 1.243 do mesmo Código Civil,
relatvo ao somatório das posses da assistda e de seu ex-marido: “árt. 1.243. O possuidor pode,
para o fm de contar o tempo exigido pelos artgos antecedentes, acrescentar à sua posse a dos
seus antecessores (art. 1.207), contanto que todas sejam contnuas, pacífcas e, nos casos do art.
1.242, com justo ttulo e de boa-fé”.
(QUESTÃO PERTINENTE AO DIREITO DE PROPRIEDADE TAMBÉM) Notário - TJMT - 2018 - CESPE -
Direito Civil - Defna, de acordo com a doutrina, o insttuto jurídico da posse e aponte as diferenças
existentes entre posse e propriedade.
-SEM RESPOSTA
Defensoria Pública Estadual - DPDF - Ano: 2014 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - Discorra
sobre a utlização da usucapião como instrumento de defesa em ações pettórias e possessórias.
-SEM RESPOSTA
18 Direitos reais: disposições gerais; propriedade; superfície; servidões; usufruto; uso;
habitação; direito do promitente comprador.
DPE-AL - 2018 - CESPE - Direito Civil - Discorra, de maneira fundamentada, sobre o insttuto da
usucapião, indicando qual é a distnção legal entre a usucapião ordinária e extraordinária, inclusive
em suas hipóteses de tempo reduzido, de bens imóveis.
- SEM RESPOSTA
DPE-AL - 2018 - CESPE - Direito Civil - Discorra, fundamentadamente, sobre a possibilidade de
associação de moradores de conjunto habitacional horizontal realizar a cobrança de taxa de
manutenção dos moradores locais, sejam eles associados ou não.
-SEM RESPOSTA
Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - O que é a
usucapião coletva?
- SEM RESPOSTA
Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - "nO que é
patrimônio de afetação?"n
-SEM RESPOSTA
Magistratura Estadual - TJPA - Ano: 2013 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - Em janeiro de
1996, Abel adquiriu de Breno a posse de um terreno de 5.000 m2. O adquirente, que não obteve o
justo ttulo da área, não deu nenhum tpo de destnação ao imóvel, dada sua intenção meramente
especulatva, haja vista a localização o imóvel, situado em área que seria urbanizada no futuro. No
presente, Abel deseja adquirir a propriedade do imóvel por meio de usucapião. Em face dessa
situação hipotétca, responda, de forma fundamentada, os seguintes questonamentos. – Que
modalidade de usucapião deve ser pleiteada por Abel? – A usucapião é forma originaria de
aquisição da propriedade ou forma derivada? – Nessa modalidade de usucapião, há incidência de
imposto de transmissão? – Qual é o prazo necessário para Abel adquirir o domínio da área, e,
assim, requerer a propriedade do imóvel por usucapião? – Em que ano Abel preencherá o requisito
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	DIREITO CIVIL
	17 Posse
	Defensor Público Estadual - DPE-PE - 2018 - CESPE - Direito Civil - Considere a seguinte situação hipotética: Uma assistida compareceu ao atendimento de unidade da Defensoria Pública solicitando orientação jurídica para defender-se de pedido de reintegração de posse do seu único imóvel, onde reside com os filhos. Tal imóvel havia sido cedido a seu ex-marido em comodato pela igreja, autora do pedido, da qual ele era pastor. Conforme a assistida, seu ex-marido abandonou injustificadamente o lar conjugal há mais de dois anos e, há mais de oito anos, se desfiliou da igreja. Desde então, ninguém mais reivindicou a posse do imóvel. Nesse período, a assistida agiu como se fosse dona do imóvel, tendo inclusive pagado todas as contas de luz e água e as taxas e os tributos com seus próprios recursos. Entre os documentos relativos ao imóvel apresentados pela assistida, inclui-se o carnê do IPTU, em que constam “área do terreno: 120 m2” e “área construída: 90 m2”. A assistida indagou ao defensor em nome de quem o imóvel poderia ser registrado, se for possível a usucapião. Em face dessa situação hipotética, na qualidade de titular da referida Defensoria Pública, oriente a assistida quanto à ocorrência da usucapião, respondendo aos seus questionamentos. Aborde necessariamente a fundamentação constitucional e legal, bem como a diretriz jurisprudencial do STJ sobre o assunto.
	(QUESTÃO PERTINENTE AO DIREITO DE PROPRIEDADE TAMBÉM) Notário - TJMT - 2018 - CESPE - Direito Civil - Defina, de acordo com a doutrina, o instituto jurídico da posse e aponte as diferenças existentes entre posse e propriedade.
	Defensoria Pública Estadual - DPDF - Ano: 2014 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - Discorra sobre a utilização da usucapião como instrumento de defesa em ações petitórias e possessórias.
	18 Direitos reais: disposições gerais; propriedade; superfície; servidões; usufruto; uso; habitação; direito do promitente comprador.
	DPE-AL - 2018 - CESPE - Direito Civil - Discorra, de maneira fundamentada, sobre o instituto da usucapião, indicando qual é a distinção legal entre a usucapião ordinária e extraordinária, inclusive em suas hipóteses de tempo reduzido, de bens imóveis.
	DPE-AL - 2018 - CESPE - Direito Civil - Discorra, fundamentadamente, sobre a possibilidade de associação de moradores de conjunto habitacional horizontal realizar a cobrança de taxa de manutenção dos moradores locais, sejam eles associados ou não.
	Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - O que é a usucapião coletiva?
	Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - "O que é patrimônio de afetação?"
	Magistratura Estadual - TJPA - Ano: 2013 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Civil - Em janeiro de 1996, Abel adquiriu de Breno a posse de um terreno de 5.000 m2. O adquirente, que não obteve o justo título da área, não deu nenhum tipo de destinação ao imóvel, dada sua intenção meramente especulativa, haja vista a localização o imóvel, situado em área que seria urbanizada no futuro. No presente, Abel deseja adquirir a propriedade do imóvel por meio de usucapião. Em face dessa situação hipotética, responda, de forma fundamentada, os seguintes questionamentos. – Que modalidade de usucapião deve ser pleiteada por Abel? – A usucapião é forma originaria de aquisição da propriedade ou forma derivada? – Nessa modalidade de usucapião, há incidência de imposto de transmissão? – Qual é o prazo necessário para Abel adquirir o domínio da área, e, assim, requerer a propriedade do imóvel por usucapião? – Em que ano Abel preencherá o requisito temporal para usucapir o imóvel?

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