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ppt_3__afirmao_da_cultura_ocidentalpptx

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A AURORA DO SABER – A FILOSOFIA COMO SINTESE DOS SABERES 
Raízes da Cultura Ocidental - 1
PLATÃO 
SÓCRATES
ARISTÓTELES
GREGOS
CRISTÃOS
MODERNIDADE
PÓS-MODERNIDADE
CULTURA JURÍDICA
ATUAL
ROMANOS
PRÉ-SOCRÁTICOS
TALES DE MILETO 565-460 a.C –
HERÓDOTO 
HOMERO
HESIODO
ANAXIMANDRO
ANAXIMENES
PITAGORAS 
HERÁCLITO
PARMÊNIDES
RAÍZES DA CULTURA MODERNA
IDEALISMO GREGO: A REPUBLICA: 
Justiça, a Razão/Filosofia. O mundo como resultado das idéias e ação. Nada está pronto.
JURIDICISMO ROMANO: O Direito: 
A Autoridade Simbólica e a Razão aplicada.Quem tem mais poder manda ou representa outros.
TEOCRATISMO CRISTÃO: Deus/Theos Único:
 Obediência, Fé e Esperança: o bem e o mal; Céu e Inferno.
HOMEM: É um ser político que pensa e entende suas necessidades e as formas de satisfazê-las. Quanto mais estende suas idéias e as concretiza na ação, mais poder tem. 
SOCIEDADE: É criação humana, uma estrutura que resulta da justa idéia e da disposição de viver juntos de modo civilizado.
OS GREGOS
PLATÃO – ARISTÓTELES – SÓCRATES: 
Conheciam as Leis criadas por Dracón e Sólon (600 A.C )- A LEX – reta razão ordenadora da vida dos membros da comunidade e da razão pública.
Princípios Gerais: a sociabilidade é natural, a questão é ordená-la; não há verdade única; acumulação de riquezas é ant-social; o divino no homem é a razão; a cidade cultiva as virtudes. O saber submete o poder.
Conceitos Canons: Filosofia , Republica, Cidadania, Democracia, Política, Justiça, Lei, Educação Escolar, igualdade, Estado, Direito, Ética, ...
Heranças Intelectivas:
- Idéias/ razão- Racionalidade: fundam a política.
- Virtude- A grande virtude do homem é ter encontrado formas de cultivar as idéias.
- Polis: cidade: fundação racional que promove a união para o bem viver e da ordem justa.
- Política: arte de administrar a justiça na polis.
- Cidadão: é o homem que se importa com sua cidade e que promove a qualidade da participação na organização da sociedade.
- Lei: textos claro e lógicos frutos da convenção maior da razão - alma da cidade.
- Justiça: tudo aquilo que permite que o homem descubra sua aptidão de aja segundo ela- agir pelo máximo que sabe sempre procurando saber mais - /atribuição e satisfação.
- Democracia: equilíbrio do poder – jogo de interesses onde prevalece a vontade universal – é preciso opinião rigorosa, palavra firme e persuasiva, a limitação do poder de grupos para que as instituições públicas não seja apanágio de ninguém.
- Filosofia – guia do povo – sabedoria – arte de cultura as idéias e de ensinar a igualdade humana.
- Escola – lugar da filosofia, do cultivo da razão pública onde se corta os vícios e exalta a virtude.
- O homem é a medida de todas as coisas.
- A ordem superior só é aprendida por quem se esforça para domar seus apetites.
- A cidade perfeita é fruto da alma bem regrada (saúde, inteligência e beleza), da boa distribuição dos bens e da possibilidade de cada um cumprir suas funções.
- O Estado tem origem no fato de o indivíduo não bastar a si mesmo.
- A educação escolar extirpa os desejos supérfluos.
- A república justa: equilíbrio da razão, da paixão e do apetite.
- O político ideal: é o sábio, o governante que governa com educação, com honra, que eleva os cidadãos à sabedoria, à participação nas decisões e à implementação das mesmas. É o sábio obedece à lei e procura sempre melhorá-la, faz da atividade do Estado uma atividade de todos e não deste ou daquele, cria estruturas em que todos possam satisfazer suas necessidades.
 A ordem Gregos Clássicos
ESTRUTURA/BASE
SUPERESTRUTURA
Filosofia/Educação
Ação Política/Cidadã 
Lei/Justiça
Cidade/Ágora
República/Estado
Democracia
Arte da Guerra
Beleza/esporte
SÁBIO
GUERREIROS
Trabalhadores
Platão -428-348 a.C
-Apresenta Sócrates como alguém que, pelo diálogo, destaca argumentos das falas que promovem reflexões;
-Combater opiniões inconsistentes;
-Buscar o que perdura entre tudo o que não é definitivo? Esta é uma obrigação de todo o intelectual, buscar o verdadeiro, submeter a experiência humana à critica;
-ACADEMIA PLATÔNICA: Primeira Ideia de Universidade: lugar de encontro dos que buscam a verdade pela argumentação. Não aprender apenas o que é conhecido. Preparar ações políticas com base na justiça.
- Tirar conclusões lógicas de abstrações? Como? (como na geometria e na aritmética?) 
-A argumentação racional: maiêutica socrática: O que é x? A pergunta é para aumentar o raciocino e não irritar...Buscar o autoconhecimento: conhece-te a ti mesmo. Parir ideias: todos que entendem que não entendem estão grávidos de ideias, é dar-se conta do que já se sabe procurando saber mais... DOXA X EPISTEME
- Dialética: Inicia pelo embate de consciência e depois debates de teses, concepções de mundo, demonstrações de conhecimentos, compartilhamento de saberes (Sabido x Sábio) para teses universais.
ARISTÓTELES – 384-322 a.C
A Lógica como instrumento para filosofar – O materialismo.
Tema principal – Ética e Política.
“ O homem é um animal Político o é um ruminante”
Romanos - 400-A.C a 400 D.C
Pragmatismo: O MITO DE ROMA. 
Império: Simbolismo da Autoridade, da ordem militar e da organização da pólis –Civitas.
Base: Lei da 12 Tábuas – Fhater familias.
O Poder: Senado, Consules, Magistrados, Guerreiros, Povo (início a política administrativa dos poderes: Deputado, prefeito, vereador...)
Imperador: César é Potestas, Autoritas, chefe das Legiões, Princípe. Preparação do Sucessor (FAMÌLIA) e Manter as Fronteiras.
Eficiencia pratica das instituições: Direito, República e Império.
Pensadores: Lucrécio, Cícero, Políbio, Tito Lívio, Sêneca, Epicuro, Zenão, Marco Aurélio...
O cidadão, o homem livre, é o pater famílias, senhor absoluto da casa, cabe-lhe representar junto aos juízes quando julgar que ele próprio, os seus ou suas propriedades sofreram algum dano, bem como exigir reparação e penas adequadas. Mais tarde, o direito se estende aos peregrinos; depois a todos os que adquirirem cidadania. O direito romano espalhou-se pelo mundo entremeados pelos caminhos do impérios. Mesmo reduzindo o espaço territorial o direito ficou onde teve o império, pois era fruto de racionalidades e se enraizou como uma forma de ordenação do mundo, regulamentando o que é e o que não é, e, ainda, propondo um dever-ser (CHATELET, 1984;23).
 Lei e Ordem para os Romanos
ESTRUTURA/BASE
SUPERESTRUTURA
A República
A Cidade de Roma
O Direito
A Arte da Guerra
O Senado
O Consulado
Artes e Ofícios
Cesar/Império
Guerreiros/Legiões
Cidadãos/estrangeiros
O problema da sucessão de César (César deveria preparar seu herdeiro), a quebra da cultura de onipotência do imperador (vindo de Cristo), a expansão territorial (conquistaram mais território do que podiam controlar) e o aumento da centralidade da Igreja Católica cristã levaram a um enfraquecimento e à dispersão do Império Romano. 
Nos anos 300 o cristianismo virou religião oficial do império. O fim do império deu-se em 410. Inicia-se, então, uma nova fase de compreensão sobre o social e o modo de conceber a ordem social, as noções de liberdade, responsabilidade e ação histórica. 
HOMEM: criatura de Deus, dependente de Sua vontade e tem uma dívida com seu Criador. Quanto mais pagar essa dívida (rezar e trabalhar: ir à Igreja e pagar o dízimo), mais chance tem de ser perdoado e voltar ao seu Criador (Céu).
SOCIEDADE-É o conjunto dos fiéis que contribuem para o sucesso da Igreja; é a rede de relações religiosas que cumprem as ordens divinas e lugar de provação.SOCIEDADE: É criação humana, uma estrutura que resulta da justa idéia e da disposição de viver juntos de modo civilizado.
CRISTÃOS
Essa nova ordem social é justificada nas proposições filosóficas de Santo Agostinho (354-430). Sua obra, carregada de expressões políticas, foi A Cidade de Deus: 
Para Santo Agostinho há dois tipos de cidades: a cidade terrestre e a cidade de DEUS. Na primeira, os seres humanos vivem no pecado e na dependência mútua , cultivam o apetite desordenado, a violência e o amor
a si mesmos até chegar ao desprezo de Deus. A segunda é uma cidade cosmopolita em que os seres humanos vivem no exclusivo amor a Deus, na fé e na humildade. Em nome dessa segunda forma de vida humana, Santo Agostinho preconiza o desapego aos negócios do mundo terrestre e a estrita observância das regras, mesmo que injustas, das instituições existentes (MONDIN, 1984: 210).
Seguiu-se a compreensão de que tudo o que existe é criação de Deus ou por sua vontade. Os preceitos teológicos do Deus Único e a concepção do homem como uma criatura de Deus vão se afirmando pela Idade Média, quando foram fundadas cidades cristãs baseadas num vínculo religioso e não nos vínculos jurídicos. Assim, as ideias aristotélicas de ação política vão ser redirecionadas para demarcar os deveres e os direitos da cristandade. 
A dimensão histórica e explicativa agora não é mais natural, mas fruto da ordem divina: Deus criou o homem. Este ato foi o começo. A morte não é o fim, mas a ressurreição. O espaço entre o nascer e o ressuscitar é da provação em que o cristão paga ao Criador a dívida pela criação. O modo de pagar é rezando e trabalhando.
A Igreja, a exemplo do Império Romano e da cultura grega, vai garantir algumas estruturas para se afirmar: o Direito Canônico, as or- dens religiosas e o exército de Cristo. Uma série de pensadores cristãos (chamados de Santos) deram o contorno desta nova forma de entender o mundo (Boécio 480-521; Santo Anselmo 1033-1099; Santo Abelardo 1079-1142; Santo Tomás de Aquino 1225-1274; São Boaventura 1221- 1274; Duns Scot 1265-1308; Gulherme de Occam 1290-1349; Nicolau de Cusa 1401-1464; Marcílio de Pádua 1275-1313...). 
 Fé e Ordem Social Teocrática
ESTRUTURA/BASE
SUPERESTRUTURA
A Palavra Sagrada
A Fé
O Direito Canônico
A Evangelização
As Ordens Religiosas
As Cerimônias
A Preparação p/ Céu
Deus/Papa
Padres / Igreja
Comunidade de Fiéis
HOMEM: É um ser natural e criador: pensa, fala e age (trabalha). Por convenção ou pacto, obedece a uma ordem criada por ele: Direito, Estado e Ciência. 
SOCIEDADE:É a organização criada pelo homem para melhor desenvolver e potencializar sua natureza: pensar,falar e agir - trabalhar/usar seu corpo. 
Assim é o conjunto dos indivíduos instituições dispostos de forma mais ou menos lógicas para se viver bem. 
MODERNOS
POTENCIALIZAR O DIREITO NATURAL
PENSAR
FALAR
TRABALHAR
CIENCIA/
ESCOLA
CONTRATO/
DIRIEO
INDÚSTRIA/
 EMPRESAS
ORDEM SOCIAL: ESTADO
A sociedade moderna consiste na crescente submissão das mais diversas esferas da vida pública e privada à calculabilidade, à impesso- alidade e à uniformidade características do formalismo burocrático sob o regime de dominação tipicamente racional-legal, como afirma Max Weber (1999a). 
A modernidade se definiu a partir de dois componentes: O primeiro princípio é a crença na razão e na ação racional: a ciência e a tecnologia, o cálculo e a precisão, a aplicação dos resultados da ciência a campos cada vez mais diversos de nossa vida e da sociedade, passam ser componentes necessários, e quase evidentes, da civilização moderna. O segundo princípio fundador da modernidade é o reconhecimento dos direitos do indivíduo, isto é, a afirmação de um universalismo que dá a todos os indivíduos os mesmos direitos. A ação racional e o reconhecimento de direitos universais a todos os indivíduos.
O pensamento social da modernidade chamado de muitas formas: racionalismo, iluminismo, jusnaturalismo, evolucionismo, contratualismo, constitucionalismo, idealismo, etc. que partia do pressuposto de que o homem é o centro de todas as coisas; de que o homem é o principal ser natural capaz de pensar, falar, agir e usar seu corpo do modo que mais lhe convier. Assim, para esta compreensão, bastava criarmos forças capazes de ordenar estas potencias naturais para criar outra potencia artificial – positivar o existente que o submeteria (o social submeteria o natural). Ou seja, a principal potência que deveria ser bem preparada seria o pensamento, pois este coordenaria as outras, a palavras e a ação (diziam os racionalistas, iluministas e idealistas – as idéias iluminarão o mundo). 
Esta compreensão levou a recuperação de outra potencia histórica necessária para ordenar o mundo: a quarta potência se tornou imprescindível, a potência da escrita, ou seja, não basta saber pensar, saber falar ou saber agir ordenadamente (racionalmente) era preciso colocar tudo isso por escrito no papel, para que todos possam seguir as melhores orientações (diziam os contratualistas, os constitucionalistas, os jusnaturalistas). Assim, para preparar as idéias e escrever o melhor delas era preciso institucionalizar a educação, que também era uma herança da cultura ocidental, ou melhor, já haviam muitas experiências de educação escolarizada, mas agora ela faz parte do mundo social e vai se tornar universal, atingir a todos os sujeitos, pois precisam ser preparados para viverem o social, sair do natural. Para assegurar que estas potências sejam desenvolvidas foram redimensionadas e fortalecidas mais duas potencias sociais, o Estado e o Direito (Santos, 2004), além das que já existiam, como mostra o esquema abaixo:
PENSADORES QUE DEFENDEM QUE A RAZÃO SE IMPÕE AO REAL 
N. MAQUIAVEL:
 1469-1527O
JOHN LOCKE: 
1632- 1704
C. MONTESQUIEU: 
1689-1755
T.HOBBES:
 1588-1679.A
J.J.ROUSSEAU: 
1712-1778
K. H.MARX: 
1818-1883
G. F. HEGEL:
1770-1831
AUGUST COMTE:
1798-1857
EMMANUEL KANT:
1724-1804
Hans KELSEN 
1881-1973
DUKHEIM
1858-1917
MAX WEBER
1864-1920
POSITIVISMO
NICOLAU MAQUIAVEL: 1469-1527O sujeito: Ação política – violência contra violência – Estado-Nação
THOMAS HOBBES: 1588-1679.A estrutura: Organizar o medo e abrir as esperanças.
CHARLES MONTESQUIEU: 1689-1755Organizar o melhor do espírito humano na lei: Criar freios para o poder – Executivo, Legislativo e Judiciário
JEAN JACQUES ROUSSEAU: 1712-1778 Proporcionar ao homem o direito de fazer pacto entre si: o Contrato; Melhorar a Vontade Geral; Desigualdade – Plebiscito
JOHN LOCKE: 1632- 1704 Garantir propriedade suficiente para cada um: Garantir os Direitos Naturais – Propriedade e Estado
EMMANUEL KANT:1724-1804 Ação Racional: Maioridade para a razão – Paz e Ética.
GEORG F. HEGEL:1770-1831 Estado Racional –Sociedade Civil, sujeito moral e dialética do pensamento
KARL HENRIQUE MARX: 1818-1883 A Teoria da Revolução: dialética da vida econômica, da política e do pensamento
AUGUST COMTE:1798-1857 Entender a sociedade de modo científico para fazer a reforma moral e ordenar a sociedade como sistema.
A sociedade moderna consiste na crescente submissão das mais diversas esferas da vida pública e privada à calculabilidade, à impessoalidade e à uniformidade características do formalismo burocrático sob o regime de dominação que ele tipificou como racional- legal... A modernidade se definiu a partir de dois componentes : 
1-A crença na razão e na ação racional. A ciência e a tecnologia, o cálculo e a precisão, a aplicação dos resultados da ciência a campos cada vez mais diversos de nossa vida e da sociedade, são componentes necessários, e quase evidentes, da civilização moderna. 
2- o reconhecimento dos direitos do indivíduo, isto é, a afirmação de um universalismo que dá a todos os indivíduos os mesmos direitos (Max Weber)
Um novo grupo social diferente do clero e da nobreza vai se apropriando dos meios produtivos, impondo uma hegemonia de valores e idéias ao controlarem os instrumentos políticos: a Burguesia.
A “alma” burguesa começa a ser reconhecidas em todos os cenários onde o dinheiro era seu fim, as empresas seu meio. A nova virtuosidade deste grupo que parecia estar acima de todos os outros grupos passa a ser velada e interpretada como se fosse o máximo entendimento humano. 
Cresce seus asseclas intelectuais que se instalam na administração das esferas públicas e vão dar roupagem científica às suas vontades e desejos, como foi a doutrina do liberalismo-individualista. O Estado, o Direito, a Burocracia, a Escola passaram a ser
redimensionadas para garantir esta nova ordenação.
O poder agora passa estar centralizado no Estado Nacional, liberal e representativo que gerencia as leis do livre mercado e das relações privadas competitivas.
A unidade política, uma elite cultural , instituições eficazes, a hierarquia da autoridade, a técnicas documentais, processuais e notariais, além de um ensino escolar organizado passou a fazer parte deste horizonte vislumbrado para a nova cultura jurídica, para a consciência de viver com bases em relações jurídicas. 
Seriam, então, libertadas as forças cognitivas acumuladas, tendo em vista a organização racional das condições de vida em sociedade. Os proponentes da modernidade cultivavam ainda a expectativa de que as artes e as ciências não somente aperfeiçoariam o controle das forças da natureza, como também a compreensão do ser e do mundo, o progresso moral, a justiça nas instituições sociais e até mesmo a felicidade humana.
Esta compreensão levou a recuperação de outra potencia histórica necessária para ordenar o mundo: a quarta potência se tornou imprescindível, a potência da escrita, ou seja, não basta saber pensar, saber falar ou saber agir ordenadamente (racionalmente) era preciso colocar tudo isso por escrito no papel, para que todos possam seguir as melhores orientações (diziam os contratualistas, os constitucionalistas, os jusnaturalistas). 
Judiciarização 
A AMPLIAÇÃO DA JUDICIALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES SOCIAIS NO PERÍODO HISTÓRICO DA MODERNIDADE SE JUSTIFICAVA PARA: 
-REGULAR AS PRÁTICAS ECONÔMICAS EM FRANCA EXPANSÃO; 
-GARANTIA DA PARIDADE NOS NEGÓCIOS; 
-AFIRMAR A NAÇÃO COMO ESPAÇO DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO; 
-PREVER E PROVER AÇÕES PLANEJADAS; 
-GARANTIR A IMPESSOALIDADE NO TRATO COM AS QUESTÕES COLETIVAS E NAS RELAÇÕES SOCIAIS; 
-UNIFORMIDADE NOS TRATAMENTOS PESSOAIS (BUROCRACIA); 
-GARANTIR O DIREITO DA PESSOA, DA PROPRIEDADE, DO LUCRO E DA ACUMULAÇÃO; 
-ENFRAQUECER O CONTROLE DA IGREJA E ADMITIR NECESSIDADE DE OUTRA CENTRALIDADE SOCIAL;
GARANTIR A SECULARIZAÇÃO DA POLÍTICA; 
REGULAR AS CONCORRÊNCIAS; 
-FORTALECER O MERCADO COMO LUGAR DE TROCAS; 
-GARANTIR A ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E INDUSTRIAL; 
-CONTROLAR AS IMIGRAÇÕES E MIGRAÇÕES POPULACIONAIS;
 -FORTALECER AS PROFISSÕES E DIVISÃO DO TRABALHO SOCIA; 
-GARANTIR O COMÉRCIO INTERNACIONAL...
FENÔMENOS SOCIAIS MARCANTES COMO RESULTADO DAS CONCEPÇÕES:
1-Revolução Industrial Inglesa: Economia e Mercado;
2-Revolução Francesa: Política e Democracia Representativa;
3-Idealismo Alemão: Razão p/ Dominar: a pesquisa científica –Hundeboldt.
4-Revolução Americana: Nacionalismo
5-Independências das Colônias: Soberania
6-Republicanismo: Sociedade Civil e Estado.
*
*
*
PROVAÇÃO
TRABALHAR
ORAR NA IGREJA
PAGAR O DÍZIMO
FIM: RESSUREIÇÃO
INÍCIO -
A CRIAÇÃO
CÉU - DEUS
INFERNO - DIABO

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