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Trabalho Ind ALINE 2015 - 1 e 2

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................13
REFERÊNCIAS.......................................................................................................14
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1 INTRODUÇÃO
As empresas possuem necessidades de aprimoramento constante de suas atividades e somente a visão empreendedora muitas vezes não basta para a ascensão econômica, é nesta etapa que se apresenta a contabilidade gerencial, pois esta pode proporcionar aos gestores relatórios efetivamente confiáveis e condizentes com a conjuntura econômica em que se encontra a empresa.
Com o passar do tempo tem passado por grandes evoluções, e a contabilidade acompanha este desenvolvimento. O empresário que quer resolver tudo sozinho não terá muito êxito. Para o desempenho eficiente a empresa precisa do contador que é visto como um membro importante para auxiliar os gestores na tomada de decisão.
Pode-se evidenciar que nenhuma empresa nos dias de hoje tem condições de se manter no mercado sem um controle de um gestor financeiro, um líder que se empenha em buscar soluções para a empresa.
Neste âmbito, analisa-se que a sobrevivência das empresas dependem do grau de erros e acertos dos gestores financeiros, em empresas de micro porte estes acertos são mais imprescindíveis, devido ao nível escasso dos recursos financeiros existentes.
A função mais difícil nesta fase se constitui em evidenciar aos gestores que a não observação dos princípios contábeis e a separação negligente das contas e patrimônios dos sócios e da empresa trazem prejuízo aos resultados apresentados. O sucesso de qualquer atividade está ligado a informações corretas, atualizadas e eficientes, para que os gestores possam tomar decisões em tempo hábil. 
A alta competitividade em tempos de mudanças torna essencial um posicionamento perfeito das empresas diante dos consumidores e concorrentes. Tudo isso ocorre devido ao mercado globalizado exige uma nova postura empresarial. 
O estudo tem como referência a sociedade contemporânea na visão de Zygmunt Bauman.
2 DESENVOLVIMENTO
	Com o impacto da globalização sobre as informações da contabilidade, quais as mudanças foram industrializadas na contabilidade devido à Lei n° 11.638/2007 para adequar a Contabilidade Brasileira às Normas Internacionais de Contabilidade.
	Numa economia globalizada, a contabilidade deve estar preparada para proporcionar suporte à tomada de decisões da alta administração da empresa. Para exercer essa atividade, além do conhecimento específico o profissional desta área deve buscar a atualização constante nos novos sistemas de gestão. 
	A contabilidade deve atender a todos os segmentos hierárquicos da empresa, e isso se reflete na forma de utilização da informação contábil, como ferramenta de auxílio à administração, em todas as facetas operacionais. “[...] são benefícios econômicos futuros prováveis, obtidos ou controlados por uma dada entidade em conseqüência de transações ou eventos passados” (HENDRIKSEN; VANBREDA, 1999, p. 25).
Como se percebe a contabilidade se torna uma das informações mais importantes e fundamentais para que uma empresa se mantenha ativa, buscando bons resultados baseada numa contabilidade mais eficiente.
Para que a informação contábil seja usada pelos administradores, é necessário que essas informações contábeis sejam úteis e desejáveis. Para os administradores que buscam a excelência empresarial, e por isso a informação contábil será utilizada somente quando e conseguida a um custo adequado e que seja interessante para a entidade.
Padoveze (1994, p. 33) afirma:
A informação deve ser tratada como qualquer outro produto, que esteja disponível para consumo. Ela deve ser desejada, para ser necessária. Para ser necessária, deve ser útil. Cabe a nós, contadores gerenciais, construir essa mercadoria com qualidade e custos competitivos, já que temos plena consciência de sua utilidade e, portanto, de sua extrema necessidade para o gerenciamento dos negócios. 
A necessidade como informação deve ser tratada como produto, deve ser determinado pelos usuários finais dessa informação, por seus consumidores. Temos plena consciência de sua utilidade, e de sua extrema necessidade para o gerenciamento dos negócios.
A contabilidade, enquanto área de conhecimento tem o papel de mensurar a criação do valor dentro da organização e embora ainda não prossigam estudos com este fim, sua constituição esta baseada na linguagem universal dos negócios.
O processo de convergência as normas internacionais de contabilidade reflete o momento de globalização que estamos vivendo. A economia globalizada esta forçando a contabilidade e suas práticas a também serem globalizadas.
Neste contexto é publicada a Lei 11.638 que altera, revoga e inclui artigos da Lei 6.404/76, atendendo a necessidade e a tendência da convergência as Normas Internacionais de Contabilidade.
As Demonstrações Financeiras levam as informações acerca da situação da entidade aos usuários da informação contábil por meio de diversos relatórios, cada qual retratando um aspecto. Tendo este papel não poderia ficar de fora das mudanças propostas pela nova Lei (DIAS; CALDARELLI, 2008).
Reconhecendo esta importância o presente artigo busca identificar as principais alterações ocorridas nas Demonstrações Financeiras, por meio de pesquisa nos mais diversos meios como livros, revistas, apostilas, sites, entre outros, com o intuito de esclarecer quais delas são obrigatórias, quais foram substituídas e incluídas, esclarecendo seu significado para melhor compreensão (RIBEIRO, 2008, p. 37).
As mudanças relativas às demonstrações financeiras substituem a Doar (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos) pela DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) e incluem a DVA (Demonstração do Valor Adicionado).
A partir de 1° de janeiro de 2008 as Demonstrações Financeiras exigidas por lei são: Balanço Patrimonial (BP); Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstrações de Fluxo de Caixa (DFC); Demonstrações do valor Adicionado (DVA) (DIAS; CALDARELLI, 2008).
Conforme o Portal de Contabilidade (2011) ativo são todos os bens, direitos e valores a receber de uma entidade. Contas do ativo têm saldos devedores, à exceção das contas retificadoras (como depreciação acumulada e provisões para ajuste ao valor de mercado).
Mas deve-se sempre lembrar que a contabilidade não deve ser vista somente para atender as exigências e as cobranças do governo, mas sim em ajudar no crescimento e desenvolvimento da empresa perante as suas tomadas de decisões que serão mais seguras e confiáveis.
A contabilidade sempre teve suas finalidades fundamentais voltadas para controlar o seu patrimônio e sua devida comparação dos resultados obtidos nos períodos determinados dentro da situação econômica, financeira e patrimonial para assim poder interpretar e analisar os resultados com maior confiabilidade, com controle e planejamento dentro das administrações das empresas. 
	O mercado consumidor atual e o da época das Teorias Clássicas e Científica tem diferenças e mudança no mercado consumidor influenciou na globalização.
Hoje vive-se em um mundo competitivo e com mudanças a todo instante, portanto as empresas precisam buscar cada vez mais a perfeição e boas estratégias, juntamente com plano de negócio bem elaborado e planejamentos eficientes. Como a atual conjuntura econômica demonstra que as empresas não podem parar no tempo e permanecer agindo sem a consciência de evoluir, antes de colocar qualquer atividade em prática deve-se ter em mãos um estudo para saber quais as ameaças e oportunidadese se será viável (JEVONS, 1987).
Conforme Bauman (2015), as mudanças experimentadas pela sociedade modificaram a forma de interpretar o mundo e, consequentemente o consumo. O modo de vida produzido pela pós-modernidade desvencilha-se de todos os tipos tradicionais de ordem social. O mundo contemporâneo passa a ser marcado pelo fim dos padrões, da estabilidade, da segurança e das certezas.
O mundo tradicional do trabalho presumia que o propósito da administração era controlar e limitar as pessoas, cumprir as regras e os regulamentos, buscar estabilidade e eficiência, elaborar uma hierarquia de cima para baixo para dirigir os funcionários, e alcançar resultados. O novo local de trabalho e o paradigma da administração emergente reconhecem que os gerentes de hoje precisam de habilidades diferentes para engajar o coração e a mente dos trabalhadores, tão bem quanto aproveitar a seu trabalho físico (SILVA, 2002). 
Os economistas clássicos teorizaram que os preços eram determinados pelos custos de produção. A crítica que os economistas marginalistas enfatizaram sobre a teoria clássica, era de que os preços também dependiam de um certo grau da demanda, que por sua vez dependiam da satisfação dos consumidores em relação às mercadorias serviços, individualmente.
Mostraram também que em uma economia aberta, os fatores de produção (terra, mão de obra e capital) têm retornos equitativos às suas contribuições para a produção, este princípio foi, algumas vezes, utilizado para justificar a existência de distribuição de renda: os agentes ganhavam exatamente o que contribuíam para a produção.
Henri Fayol desenvolveu uma teoria chamada Teoria Clássica. Sua preocupação básica era aumentar a eficiência da empresa por meio da forma, mas também disposição dos órgãos componentes da organização (departamentos) além das suas inter-relações estruturais. Daí a ênfase na anatomia (estrutura) e na fisiologia (funcionamento) da organização. 
Predominava a atenção para a estrutura organizacional, com os elementos da administração, com os princípios gerais da administração, com a departamentalização. Esse cuidado com a síntese e com a visão global permitia a melhor maneira de subdividir a empresa sob a centralização de um chefe principal. Foi uma corrente eminentemente teórica, mas também administrativamente orientada. A ênfase na estrutura é a sua principal característica (CHIAVENATO, 1999).
Na teoria Científica no despontar do século XX, um engenheiro apresenta o primeiro trabalho a respeito da administração. Um americano, chamado Frederick Winslow Taylor, que veio a desenvolver a chamada Escola da Administração Científica, preocupando em aumentar a eficiência da indústria, por meio, inicialmente, da racionalização do trabalho do operário. A preocupação básica era aumentar a produtividade da empresa por intermédio do aumento de eficiência no nível operacional, isto é, no nível dos operários. 
A abordagem da administração científica é uma abordagem de baixo para cima (do operário para o supervisor e gerente) e das partes (operários e seus cargos) para o todo (organização empresarial). Predominava a atenção para o método de trabalho, para os movimentos necessários à execução de uma tarefa, para o tempo padrão determinado para sua execução (CHIAVENATO, 1999).
Taylor conseguiu revolucionar os processos tradicionais dos métodos de trabalho, através da aplicação de métodos científicos a muitas empresas norte-americanas. Além de proporcionar maiores lucros aos patrões e de valorizar o trabalho dos operários, assegurou a todos uma prosperidade mútua, que se refletiu satisfatoriamente na própria riqueza do país. (SILVA, 2002).
A administração científica foi desenvolvida por Frederick W. Taylor no início do século XX, para ele a única maneira correta de fazer o trabalho era redesenhando as tarefas para alcançar a eficiência máxima (MORGAN, 2006).
Conforme Chiavenato (2002, p. 24), Taylor considerou alguns aspectos, que estabeleceu como básicos:
- A seleção do operário.
- A padronização dos métodos de produção.
- A remuneração adequada.
- A análise das tarefas e sua ordenação em passos simplificados.
O trabalho freqüentemente é organizado detalhadamente, procurando os procedimentos mais eficientes, sob forma de tarefas especializadas e pessoas treinadas para desempenhá-las de maneira muito precisa. Taylor foi um dos teóricos mais criticados, mas também foi um dos mais influentes (MORGAN, 2006).
Chiavenato (2002, p. 25), aborda os princípios da administração científica. Para Taylor, à gerência eram impostas novas atribuições e responsabilidades descritas pelos quatro princípios:
Princípio do planejamento: aplicação de métodos científicos em substituição à improvisação e empirismo. 
Princípio do preparo: seleção dos trabalhadores, cientificamente, de acordo com suas aptidões, e preparação e treinamento dos mesmos.
Princípio do controle: verificação do trabalho para checar se ele estava sendo executado de acordo com as normas e planos previstos.
Princípio da execução: distribuição de atribuições e responsabilidades com vistas a que o trabalho seja executado de forma bem disciplinada.
Diante de tais fatos é considerado o pai da administração.
	Os aspectos econômicos no cenário da globalização e explicar que mudou no ambiente dos negócios bem como as políticas que deverão ser implantadas no Brasil para que o país esteja apto economicamente para atuar no contexto da economia globalizada.
	Nos dias atuais onde a globalização está presente nas organizações, não significa apenas fazer negócios além das fronteiras nacionais, significa também aumento da competição para quase todo tipo de organização. 
	Bauman destaca que a nova configuração da sociedade, apresenta uma mudança extremamente significativa no comportamento e nos desejos do indivíduo. Que este ambiente existencial tornou-se conhecido como “sociedade de consumidores” e distingue-se por uma reconstrução das relações humanas a partir do padrão, e a semelhança, das relações entre consumidores e os objetos de consumo.
	Neste contexto, a economia tem passado por mudanças. O mesmo tem acontecido com as organizações, que estão se tornando mais flexíveis e suscetíveis a seus ambientes. A eficácia gerencial e administrativa está relacionada à organização das metas de um administrador no que diz respeito ao direcionamento da organização.
A difusão da globalização dos mercados econômicos e os fatores ambientais contribuem para que os gestores demonstrassem maior preocupação com a movimentação financeira das empresas, que por conseqüência exigem relatórios gerenciais mais dinâmicos.
	As organizações precisam ser administradas por profissionais qualificados, capazes de solucionar e resolver problemas de forma racional e criativa, buscando o equilíbrio e harmonia entre sua equipe.
Segundo Maximiano (2002, p. 26) “administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos”.
Toda organização deve desempenhar e tomar decisões conduzir pessoas de forma que envolva os mesmos para uma melhor produtividade em qualquer situação de forma que se possibilite para atingir os objetivos.
	Em qualquer organização, há um grupo de pessoas que tem como responsabilidade principal tomar decisões sobre a formulação de objetivos e a utilização de recursos, ou seja, sua responsabilidade principal é a administração (MAXIMIANO, 1989).
	Através das organizações busca-se a eficiência nos processos e métodos utilizados para alcançar com eficácia o trabalho realizado empresas, ou seja, a produtividade, trazendo melhorias nos resultados e ações internas. Busca-se também a coordenação das pessoas através de suas qualidades e habilidades garantindo assim alcançar os objetivos da organização (ROBBINS, 2001). 
	Esse comportamento em tempos passados fazia sentido na sociedade dos produtores, que acreditava na prudência e na segurança, sobretudo na durabilidade em longo prazo. Mas, a transição dessa concepção da `sociedadedos produtores´ para a nova configuração da sociedade, apresenta mudança extremamente significativa no comportamento e nos desejos dos indivíduos (SILVA, 2015).
Nas organizações atuais, a busca pelas constantes melhorias relacionadas a produtos, serviços e na estrutura organizacional, faz com que se busque gestores eficientes, que sejam empreendedores, pois os indivíduos estão cada vez mais voltados ao consumo .
	Conforme Zygmunt Bauman (2015), a passagem da sociedade de produtores para a de consumidores. Os consumidores segundo o autor, são bombardeados de todos os lados por sugestões de que precisam se equipar com um ou outro produto fornecido pelas lojas se quisessem ter a capacidade de alcançar e manter a posição social que desejam desempenhar, suas obrigações sociais e manter a autoestima.
	Conhecer o perfil de cada consumidor é importante para poder identificar quais os fatores que os levam a aquisição de um produto, entre esses fatores estão relacionados: ordem social, ambiental, cultural e psicológico, conseguindo agrupar todos esses itens dica fácil de realizar um levantamento sobre as necessidades do cliente o que se torna crucial para conquistar a preferência do consumidor (CHIAVENATO, 2000).
Baumann faz um diagnóstico instigante deste modelo apressado e artificial que se apresenta na forma de sociedade de consumidores. A vida de consumo não pode ser outra coisa senão uma vida de aprendizado rápido, mas também precisa ser uma vida de esquecimento veloz. Muitas vezes esse contexto implica sensação de inadequação, de deslocamento, de inconformidade com seu espaço e tempo.
	O mercado atual passa por um processo de crescimento, o que se torna interessante tanto para organização quanto para o consumidor.
O ponto social colocado pelo autor do texto refere-se como as pessoas são forçadas a uma situação na qual têm de gastar o pouco de dinheiro ou os poucos recursos que dos quais dispõem com objetos de consumo sem sentido, e não com as necessidade básicas.
Deste modo, pode-se observar que uma das formas das empresas alcançarem sucesso sobre as concorrentes pode estar relacionada com a implantação de controles gerenciais. Pois estes podem auxiliar na melhor utilização e eficiência dos recursos que a empresa possui, atingindo melhores resultados.
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3 CONCLUSÃO
Em toda e qualquer organização é muito importante implantar uma dinâmica de melhoria contínua para reduzir os desvios e encontrar oportunidades de diferenciação e cada organização poder seguir com seu ritmo de empreendimento. 
A contabilidade é um dos fatores mais importantes em uma análise, não se pode abrir mão de decifrar o que se passa no mercado, disto depende a direção básica da empresa e de seus recursos, capazes de propiciar o êxito do negócio.
No mundo moderno a informação, os fatores econômicos, a contabilidade tornam as empresas mais competitivas, sendo tão importantes, quanto a lucratividade, bem como para se obter expansão e domínio de mercado competitivo atual.
A melhoria contínua não conhece nenhum limite, pois ela diz respeito a cada um e a cada processo, e as possibilidades de criar vantagens competitivas são infinitas, pois a sociedade está cada vez mais voltadas ao consumo.
Segundo Bauman, criar o excesso de mercadorias projeta aumento das incertezas das escolhas para os indivíduos.
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REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, I. Recursos humanos na empresa. São Paulo: Atlas, 2004.
_____. Recursos humanos na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
DIAS, Adriana Marques; CALDARELLI, Carlos Alberto. Lei 11.638: uma revolução na contabilidade das empresas. São Paulo: Ed. Trevisan, 2008.
HENDRINKSEN, Edson S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
JEVONS, Willian Stanley. A teoria da economia política. 2. ed. São Paulo 1987.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002.
_____. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2000.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2006.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. São Paulo: Atlas, 1996.
RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações financeiras: mudanças na lei das sociedades por ações: como era e como ficou. São Paulo: Saraiva, 2008.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2001.
SILVA, André. A sociedade contemporânea: a visão de Sygmunt Bauman. Revista Nexi. Disponível em:HTTP//revistas.pucsp.br/índex.php/nex/article/view/4199. Acesso: Abr. 2015.
SILVA, Reinaldo O da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ALINE DRUZIAN
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
 
									 1º e 2º SEMESTRES
Chapecó
2015
ALINE DRUZIAN
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.
Prof. 
Chapecó
2015

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