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INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA

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II.2 – INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA 
 
II.2.1 – Análise, determinação e medida 
 
Análise: Uma análise é um processo que fornece informações 
químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou 
sobre a própria amostra. 
 
Ex: Análise de glicose em uma amostra de sangue 
 
Analitos: são os constituintes de interesse na amostra. 
 
Matriz: Todos os constituintes da amostra com exceção dos 
analitos. 
 
Determinação: Análise de uma amostra com a finalidade de 
encontrar a identidade, concentração ou alguma propriedade 
do analito. 
 
Medida: determinação experimental de uma propriedade 
química ou física do analito. 
 
EXEMPLO: A CAERN analisa amostras de água para 
determinar a concentração de coliformes fecais pela medida 
do número de colônias de bactérias que se formam após um 
período específico de incubação. 
 
II.2.2 – Técnicas, métodos, procedimentos e protocolos 
 
Técnica: uma técnica é um princípio químico ou físico que 
pode ser usado para analisar uma amostra. 
 
Exemplo: Titulometria de neutralização, espectrofotometria de 
absorção molecular, fotometria de chama, etc. 
Método: é a aplicação de uma técnica para a determinação de 
um analito específico em uma matriz específica. 
 
Exemplo: Determinação do teor de vitamina C em suplementos 
vitamínicos por titulometria de oxi-redução. 
 
Procedimento: é um conjunto de diretivas escritas, que 
detalham como aplicar um método para uma amostra 
particular, incluindo informações sobre amostragem adequada, 
eliminação de interferências e validação de resultados. 
 
Exemplo: determinação de vitamina C segundo procedimento 
do Instituto Adolfo Lutz 
 
Protocolo: é um conjunto escrito de orientações estritas, que 
detalham um procedimento que deve ser seguido para a 
aceitação da análise pelo organismo oficial que estabeleceu o 
protocolo. 
 
Exemplo: Determinação de um medicamento segundo 
procedimento da farmacopéia brasileira. 
 
EXEMPLO: técnicas, métodos, procedimentos e protocolos. 
 
II.2.3 –Classificação de técnicas analíticas quanto ao sinal 
gerado 
 
Quando se analisa uma amostra através de uma técnica, 
gera-se um sinal químico ou físico cuja magnitude é 
proporcional à quantidade de analito na amostra. 
Um sinal pode ser qualquer parâmetro que possamos 
medir: massa, volume, corrente, absorbância, condutividade, 
etc. 
As técnicas analíticas podem ser classificadas em dois 
tipos segundo o sinal gerado: técnicas de análise total e 
técnicas de concentração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II.2.4 –Selecionando um método analítico 
 
As análises químicas, de forma geral, existem para 
fornecer informações úteis na resolução de problemas. 
Podemos simplificar a abordagem analítica para a resolução de 
problemas da seguinte forma: 
 
 
 
 
 
 
 
 
II.2.5 –Critérios usados na seleção de um método analítico 
 
Na escolha de um método analítico devemos considerar os 
seguintes critérios: exatidão, precisão, sensibilidade, 
seletividade, robustez, escala de operação, tempo de análise, 
disponibilidade de equipamento e custo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II.2.6 – Desenvolvendo um procedimento analítico 
 
Após a seleção de um método é necessário desenvolver o 
procedimento. Nesta etapa devemos dar atenção à 
compensação de interferências, calibração de equipamentos, 
padronização, amostragem e validação do método. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II.2.7 – Erros em análise química 
 
 
Toda medida possui alguma incerteza, que é chamada de 
erro experimental. As conclusões podem ser expressas com 
um alto ou baixo grau de confiança, mas nunca com completa 
certeza. O erro experimental é classificado como sistemático ou 
aleatório. 
 
a) Erro sistemático: também chamado de erro determinado, 
surge devido a uma falha de um equipamento ou na falha no 
projeto de um experimento. Se realizarmos o experimento 
novamente, exatamente da mesma maneira, o erro é 
reprodutível. A princípio, o erro sistemático pode ser 
descoberto e corrigido, embora isso possa não ser fácil. 
 
 Ex: o uso de um medidor de pH, utilização de uma bureta 
não-calibrada. 
 
b) Erro aleatório: também chamado de erro indeterminado, 
resulta dos efeitos de variáveis que não são controladas nas 
medidas. A probabilidade de o erro aleatório ser positivo ou 
negativo é a mesma. Ele está sempre presente e não pode ser 
corrigido. 
 
 Ex: à leitura de uma escala, ruído elétrico em um 
instrumento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO: Um técnico de laboratório executou uma 
análise de ferro em uma água natural utilizando dois 
métodos analíticos diferentes, em triplicata, e obteve os 
seguintes resultados: 
 Método A: 2,5 ppm; 2,4 ppm e 2,6 ppm 
 Método B: 3,0 ppm; 2,0 ppm e 2,5 ppm 
 Sabendo-se que o valor verdadeiro para a 
concentração de ferro na amostra é igual a 2,5 ppm, 
assinale a alternativa correta: 
 
a) O método A é mais preciso que o método B, porém é 
menos exato que B 
b) O método A é mais preciso que o método B e 
apresenta a mesma exatidão do método B. 
c) O método B é mais preciso que o método A, porém é 
menos exato que A 
d) O método B é mais preciso que o método A e também 
mais exato que A 
e) Nenhuma das alternativas.

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