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Fenomenologia e Psicologia: Uma Nova Abordagem

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FENOMENOLOGIA & PSICOLOGIA
Walmir Monteiro
“A vida é mesmo assim: dia e noite, não e sim” 
(Nelson Motta/Lulu Santos)
Existem três forças que constituem a Psicologia: a Psicologia Comportamental, a Psicanálise e a Psicologia Humanista. Foi a Fenomenologia que deu origem a essa terceira força que abarca a Psicologia Existencial, a Gestalt, o Psicodrama e a própria Psicologia Rogeriana, denominada “Centrada na Pessoa”. A aplicação da Fenomenologia à Psicologia começou com Husserl para superar a divisão entre as duas principais tendências da filosofia contemporânea: o racionalismo de Descartes� e o empirismo de Hume�.
A expressão fenomenologia, cuja autoria é atribuída a Hegel�, na verdade foi empregada pela primeira vez por Lambert� como doutrina dedicada ao estudo dos fenômenos. Depois, Kant� usou essa expressão para designar o estudo ou “descrição da aparência”, diferente da acepção de Hegel em sua “Fenomenologia do Espírito” (1807).
Aqui o termo designa o estudo do “conjunto das manifestações totais da vida do espírito na consciência”. Mas, neste ponto, faz-se mister esclarecer o significado particular dessas expressões em Hegel.
Por consciência Hegel entende tudo o que se refere a “experiência do mundo”, concebido como algo em constante movimento e transformação. Hegel postula então que a “consciência” carece de implicações éticas ou psicológicas, representando primacialmente qualquer coisa que não existe em si e por si, mas que se afirma justamente pela sua negação, descobrindo-se a si mesma.
A insuficiência do dualismo cartesiano e do positivismo frente a questões científicas mais complexas sobretudo no campo da Psicologia, abriu espaço para uma nova corrente de pensamento: a Fenomenologia.
Inaugurada por Husserl�, (discípulo de Brentano�, um neo-aristotélico que trazia a idéia de intencionalidade na consciência) não é um sistema filosófico, mas um conjunto de proposições para um método de pensar, apreender e investigar o mundo, tão rigorosamente quanto possível. (Forghieri, 1998).
O princípio básico do método fenomenológico é o de “ir às próprias coisas”, ou seja, de ir ao próprio fenômeno para desvendá-lo tal como ele “se mostra em si mesmo”, independentemente de teorias a seu respeito.
Uma cadeira é uma coisa-objeto? O amor é uma coisa-experiência? Tanto a cadeira quanto o amor são coisas que existem no mundo, e os seres humanos interagem com essas coisas. Interagem porque olham essas coisas com determinado significado, importância e expressão. Uma cadeira expressa aquilo que nela vejo. Pode expressar utilidade para o meu conforto, pode ser simplesmente um produto de madeira com acabamento em verniz no qual foram empregados pregos e estofamento. O fato é que a cadeira toma o seu significado daquilo que representa, naquele momento, para quem a contempla, uma vez que nossa consciência doa ao objeto o seu sentido, assim como de tudo mais que a nós se apresenta no mundo. 
Uma frondosa paineira, por exemplo, é percebida de modo peculiar, ao ser contemplada por um ambicioso madeireiro, ou por uma jovem romântica; esta a visualiza como um acolhedor abrigo para o amor, enquanto aquele a vê como um valioso objeto para ser cortado e vendido por um ótimo preço. Cada um encontra na paineira qualidades diversas, ou, em outras palavras, significados diferentes, relacionados ao seu modo peculiar de ser; cada qual tem sua própria compreensão da paineira. (Forghieri, 1999). Nossa consciência, portanto, existe a partir dos significados que damos aos objetos de nossa convivência. Para a moça o objeto paineira era amor, para o madeireiro era lucro.
Por isso é necessário refletir sobre nossa vida cotidiana, que revela a existência da nossa consciência. Assim, colocamos de fora a nossa crença na existência do mundo em si e todos os preconceitos e teorias das ciências da natureza dela decorrentes. Deixamos fora de ação, também, a consciência, considerada independentemente do mundo, e as teorias das ciências do homem, como a Psicologia, elaboradas a partir desse preconceito. Essa redução fenomenológica configura-se como uma mudança de atitude – da natural para a fenomenológica.
Mas, o que são as coisas? Qual o significado de cada coisa e de cada experiência? O que significa, por exemplo, chorar, sofrer ou se alegrar? 
Chorar, dizem, é se emocionar, ou pelo menos simboliza o emocionar-se�. Mas enquanto choro movido por alguma retumbante satisfação, outro pode chorar pelo sofrimento da sua dor. A atriz finge que chora para ilustrar alguma emoção, seja qual for, de alegria ou de dor; ou pode de fato chorar movida pela emoção de uma cena de ficção. 
Quando sentimos amor mobilizamos emoções tão fortes quanto paradoxais. Amar é bom ou ruim? O amor é um sentimento positivo ou negativo? O poeta Menotti Del Pichia� escreveu certa vez que “o amor é uma arma de dois gumes fatais: se não amar faz a gente sofrer, amar faz sofrer muito mais”. Fenomenologicamente a experiência do amor levou o poeta naquele momento a valorizar a frustração (ou a possibilidade de frustração), chegando a considerar que às vezes não vale a pena desfrutar das deliciosas emoções positivas do amor, se em seguida vem a decepção e com ela uma dor muito maior. Para Del Pichia, naquela fase, o amor era uma armadilha fatal e seu verso aconselha prudência e até mesmo abstinência. “Cuidado: o amor é um bichinho bonitinho e atraente, mas se você se distrai, ele pode dar um bote fatal�”.
Mas o julgamento é fenomenológico quando leva em conta o momento (estado de espírito de quem julga). Portanto, naquele dado momento Del Pichia estava de espírito magoado, e assim, fez essa pessimista e poética manifestação em relação ao amor.
Diante da frase fenomenológica de Anaïs Nin�: “Não vemos as coisas como elas são, mas como nós somos”, eu parafrasearia dizendo (para acentuar a força do momento) que “não vemos as coisas como elas são, mas como nós estamos”. Como nos esclarece Van Den Berg�, vemos as coisas dentro de seu contexto e em conexão com nossa própria pessoa: “poderíamos dizer que vemos (nas coisas) o significado que as coisas têm para nós. Se não vemos o significado, não vemos coisa alguma”
Voltando a Menotti Del Pichia: em outro momento, não mais “de mal com o amor”, ele afirma, explodindo em alegria: “Encontrei o sentido da vida, o amor me rodeou”. Neste novo momento, portanto, Del Pichia experienciava não só um amor positivo, mas um amor de conseqüências positivas. Alguma experiência, ou um conjunto de experiências, levou-o a compreender o amor como o sentido da própria vida. Do amor-fatalidade, do amor-arma que leva ao sofrimento e à destruição, Del Pichia descobre um amor sem o qual a vida não tem o mínimo sentido. Tudo isso são ilações que fazemos a partir do que percebemos nesses versos. Ou será que o poeta não escreveria como sente?
“O psicólogo estuda os fenômenos psíquicos vividos por ele e por outras pessoas. Para manter uma atitude científica ele os estuda em outras pessoas que passam, então, a ser os sujeitos de suas investigações.
Porém, o existir desses sujeitos não apresenta aspectos apenas passíveis de observação em suas manifestações exteriores, mas contém outros que ficam ocultos. Além disso, o existir cotidiano está repleto de aspectos contrastantes. Assim, por exemplo, somos racionais e livres, mas não podemos negar que também somos determinados pelos condicionamentos; dedicamo-nos ao bem-estar de nossos semelhantes, mas ao mesmo tempo nos empenhamos na nossa própria realização pessoal; convivemos com as pessoas, nos relacionamos com os animais e as coisas deste mundo, mas, por outro lado, nos confrontamos com a nossa solidão; experimentamos momentos felizes de grande tranqüilidade, mas não conseguimos evitar as nossas angústias e aflições”. (Forghieri, 1999)
Com efeito, vivemos mas também morremos, numa paradoxal simultaneidade, pois a cada dia que passa estamos caminhando tanto para o “viver mais plenamente” como para o “morrer mais proximamente”. O existir cotidianoimediato é vivenciado como uma totalidade e que integra todos os seus aspectos complexos e contrastantes, porém, o processo racional de teorização é parcial, delimitador. Sabemos e vivenciamos tantas coisas, mas não conseguimos explicá-las de modo preciso e completo. Assim acontece com a ternura que sentimos por alguém, a alegria que nos envolve e nos engrandece nos momentos felizes, a tristeza que nos invade e nos oprime nos momentos de aflição.
A ciência psicológica está entrelaçada à vivência do psicólogo e é dessa forma que ele vai chegando às suas preferências teóricas. A adoção de uma linha é influenciada não só pela compreensão teórica mas também pela vivência pessoal do teórico ou profissional. “É no contato com nossa própria vivência que elaboramos as noções fundamentais das quais a Psicologia se serve a cada momento”(Ponty�). Este é, portanto, um modo de fazer psicologia, como diria Spiegelberg(1975) ou uma forma de vivê-la, como afirmaria Ponty(1973).
Assim, podemos compreender que o enfoque fenomenológico é aquele que realmente abarca o existir humano em sua totalidade, abrangendo a tristeza e a alegria, a angústia e a tranqüilidade, a raiva e o amor, a vida e a morte, como pólos que se articulam numa única estrutura e cuja vivência dá a cada um dos extremos, aparentemente opostos, o seu real significado.
Sabemos, verdadeiramente, o que é a tranqüilidade ao vivenciarmos uma situação de angústia; sentimo-nos profundamente sozinhos quando já experimentamos o que é ter alguém; sabemos de fato no que consiste o infortúnio se já tivemos ocasião de nos sentirmos felizes; mas o nosso esforço é que, tanto na dor quanto no prazer, na vitória ou na derrota, buscamos viver densa e profundamente a nossa jornada de vida, provando o sabor de cada minuto, momento ou experiência, porque de viver não se sacia e... “se eu tivesse mais alma pra dar... eu daria” (Caetano/Djavan).
Forghieri� apresenta o que são, para a Fenomenologia, características básicas do existir: 
SER-NO-MUNDO – “Quando de manhã cedo um físico sai de casa para ir pesquisar no laboratório o efeito de Compton� e sente brilhar nos olhos os raios de sol, a luz não lhe fala em primeiro lugar, como fenômeno, de uma mecânica quântica ondulatória, a luz fala, sobretudo, de um mundo em que ele nasce e cresce, ama e odeia, vive e morre, a todo instante. Sem esse mundo originário, o físico não poderia empreender suas pesquisas, pois não lhe seria possível nem mesmo existir. Nem o sol está somente fora de nós, nem a luz está exclusivamente dentro de nós, porque sempre e necessariamente realizamos nossa existência na estrutura ser-no-mundo” (Heidegger�). A característica SER-NO-MUNDO fala da experiência cotidiana do existir, longe das elaborações e significações científicas a respeito das nossas experiências. A vivência cotidiana imediata é o modo primordial de existirmos; nela temos, global e intuitivamente, um sentimento e uma compreensão pré-reflexivos de nosso existir no mundo.
TEMPORALIZAR – Temporalizar é viver o tempo. Heidegger dizia que o fundamento básico da existência humana é a temporalidade; esta constitui o sentido originário do existir. Em nosso viver cotidiano podemos vivenciar o tempo como um oceano grandioso e potente, sem começo nem fim, e cheio de mistérios. Há momentos em que nos sentimos sintonizados e tranqüilos como se estivéssemos flutuando sobre suas ondas suaves e acolhedoras, sentindo o quanto é bom viver. Porém, às vezes, elas se tornam encapeladas e gigantescas e, então, ficamos inseguros e angustiados, experienciando a eminência dos enormes perigos que rondam a nossa vida, ameaçando-a de extinguir-se completamente a qualquer instante. O tempo também pode, às vezes, parecer monótono e desprovido de sentido, como se a existência fosse uma repetição contínua de momentos iguais, envolvendo-nos num insuportável tédio. Por maiores que sejam as nossas conquistas na vida, jamais conseguiremos vencer a nossa básica condição de seres finitos, e o fato de que teremos de nos defrontarmos, algum dia, com a nossa morte. Mas a plena existência implica em prosseguirmos em direção ao futuro, cujas possibilidades (ao contrário do que prega a Psicanálise) não se limitam a uma projeção do passado; tal prosseguimento requer que corramos o risco de nos soltarmos na fluidez e imprevisibilidade do futuro; e este soltar-se só pode ser encontrado na vivência imediata, pré-reflexiva.
ESPACIALIZAR – Espacializar consiste no modo como vivenciamos o espaço em nossa existência. Procuramos, racionalmente, objetivar a nossa espacialidade, localizando e denominando os lugares e as coisas que neles se encontram, considerando que ocupam espaço correspondente à sua dimensão e volume, com alguma distância entre si. Esta concepção é, também, aplicada a nós e a nossos semelhantes, como pessoas situadas num determinado local, num dado momento: residimos num certo endereço e situamos os lugares de trabalho, de lazer e outros, em nosso bairro, cidade, estado e país, e elaboramos um “mapeamento” que nos possibilite localizá-los e nos forneça uma idéia da extensão do mundo onde vivemos. Todas estas objetivações fornecem-nos importantes recursos para nos movimentarmos nos vários locais, e buscarmos as coisas que lá estão, bem como para nos encontrarmos com os nossos semelhantes. Além de se encontrar concretamente num determinado lugar, o ser humano tem compreensão de seu próprio existir no mundo. O nosso espacializar não se limita ao “estar aqui”, pois inclui o “ter estado lá” e o poder vir a “estar, no futuro, em outro lugar”, reunidos numa compreensão global. Isto significa que o nosso espacializar é passível de tal “expansividade” que ultrapassa os limites de nosso próprio corpo e do ambiente concreto que nos circunda; essa expansividade pode ser mais ampla ou mais restritiva, de acordo com a compreensão e o modo como nos sentimos em nossos existir no mundo. Assim, podemos estar andando numa enorme praça e nos sentirmos como se estivéssemos presos numa cela; ou, mesmo estando fechados num cubículo, podemos vivenciar o nosso existir com amplitude.
ESCOLHER – A existência é uma abertura à percepção e compreensão de tudo o que a ela se apresenta. Tal abertura “é a condição da liberdade humana”(Boss,1983) pois é ela que proporciona a amplitude das possibilidades de escolha, no decorrer da existência. “Apenas onde há uma multiplicidade de fenômenos, torna-se possível a escolha e a decisão...Tanto a abertura como a liberdade de escolha são fenômenos fundamentais que se revelam diretamente, não requerendo qualquer comprovação. Mas, como ambos são primordiais, é possível, para um deles, ser a condição de manifestação do outro.” (Boss,1983). Assim, a liberdade de escolher está sempre relacionada à amplitude da abertura do ser humano à percepção e compreensão de sua vivência no mundo. Todos nós já tivemos, em alguma ocasião, a experiência de nos arrependermos de uma escolha, por não nos proporcionar aquilo que dela esperávamos. Assim, também, já verificamos, ao executar nossos planos para alcançar um objetivo escolhido, o quanto eles podem ser permeados de fatos imprevisíveis, que interferem na sua realização, chegando até a impedi-la completamente. E já temos tido evidência dos riscos aos quais nos expomos ao assumirmos uma decisão...e no entanto precisamos fazer isto, a cada instante da nossa existência. “Viver é muito arriscado”, afirma um dito popular; por isso, como diz o filósofo Tillich�, é preciso ter “coragem para ser”, coragem para viver a nossa vida, diante de tantas inseguranças e desafios. A própria necessidade de escolher entre várias possibilidades já contém o fundamento da minha limitação como ser humano: indica que não posso escolher e concretizar, simultaneamente, todas as minhas possibilidades. Cada escolha efetuada implica na renúncia de um número enorme de possibilidades. Se me caso com “E” estarei rejeitando “R”. Se resolvo tornar-me psicólogo dificilmente serei um dentista. Mesmo quando somos bem sucedidos em nossasescolhas e em nossos empreendimentos, sempre nos resta algum sentimento de culpa, decorrente de algo que ficou faltando. No caso do sucesso, por percebermos que, ao fazermos uma escolha e realizarmos um projeto fomos obrigados a descartar muitos outros, entre os quais alguns jamais poderão ser retomados. A culpa é inerente ao próprio existir humano, pois nunca encontramos condições de realizar todas as nossas possibilidades. Muitas pessoas tornam-se marcadamente infelizes porque fogem da angústia que as escolhas proporcionam. Escolhem não escolher, e assim nada alcançam. Com o patológico desejo de possuir tudo, nada possuem.
� René Descartes (1596-1650)
� David Hume (Séc. 18)
� Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831).
� J. H. Lambert, Astrônomo alemão (1728-1777).
� Immanuel Kant (1724-1804).
� Edmund Husserl (1859-1938), Filósofo alemão, maior nome da Fenomenologia.
� Franz Brentano, Filósofo Alemão (1838-1917), reviveu e modernizou a teoria escolástica da “existência intencional”, ou, como ele chamou, “objetividade imanente”.
� Ver o texto “Chorar pra quê?” – W. Monteiro (2002)
� Menotti Del Pichia (1892-1988)
� Xala, Romance Teatral, de Walmir Monteiro(1992)
� Escritora Francesa (1903-1977)
� Psiquiatra holandês
� Maurice Merleau-Ponty, Filósofo Francês (1908-1961)
� Yolanda Cintrão Forghieri – Psicologia Fenomenológica
� Espalhamento de fótons por elétrons livres. O nome se deu em homenagem ao Físico americano Arthur Compton
� Martin Heidegger, Filósofo alemão (1889-1976)
� Paul Tillich, teólogo americano
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