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HISTORIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO DE PEDAGOGIA 3º SEMESTRE
HITÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “História da educação e da Pedagogia”, sob orientação da professora-tutora presencial: 
Aquidauana MS 24|04|2014
INTRODUÇÃO
O trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento da educação através do tempo. Buscar informações importantes do processo educacional para entendermos a realidade.
Desenvolvemos a linha do tempo, fazendo um rápido resumo dos fatos e períodos que marcaram a Historia da Educação no Brasil e um breve modelo da atual Educação Brasileira, suas descobertas, falta de estrutura, e também seus avanços.
Diante dos fatos expostos na leitura do trabalho tem o propósito de refletir o processo educacional atual.
“Somos feitos de tempo”... A escrita sobre a preservação da memória histórica e a reconstituição do passado.
Historicamente, os estudos científicos e históricos demonstram que desde que surgiram os seres humanos tem passado por constantes processos de mudança, isso mostra que a raça humana é um ser histórico, pois suas ações e pensamentos ao longo do tempo mudaram, evoluíram à medida que foram observando o ambiente em sua forma e a maneira como este modificava se reproduzia, levando os seres humanos a compreenderem a forma como a natureza se equilibrava através de sua forma de reprodução e continuidades das espécies.
A partir da observação, os seres humanos começaram a evoluir, iniciando-se o processo de produção agrícola, a domesticação de animais, passando há ter mais tempo a dedicar a outras atividades, esse processo evolutivo permitiu o seu estabelecimento em um determinado lugar.
A experiência da vivência coletiva permitiu que se desenvolvessem outras habilidades, e esse processo de formação de conhecimentos sempre foi transmitidos de geração a geração pelos nossos antepassados, sendo esta uma forma de educação, onde se destaca a arte de ensinar e aprender costumes, hábitos, técnicas de sobrevivência.
Na pratica social, o ser humano e sua natureza encontram-se mergulhados num contexto histórico-social concreto, que determina suas características e modo de ser conforme seus modos culturais e costumes, e a educação participa ativamente desse processo de formação de cada sociedade e de seus cidadãos.
A questão principal a ser respondida neste texto é “somos feitos de tempo”? A História da Educação auxilia na construção da interpretação sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares, assim como as teorias que as orientem (ARANHA, 2006). 
Como seres históricos, a história surge como uma necessidade de reconstruir o passado, pois através desta ferramenta relatam-se os acontecimentos que decorreram de ação transformadora realizada por pessoas no tempo, anotando, relatando através de seleção os fatos mais importantes e que serão interpretados por diversos métodos e maneira conforme o contexto.
Portanto somos feitos de tempo, sim e a história da educação aborda esses fatos ao relatá-los, mostrando a evolução do pensamento, das teóricas que buscam explicar os fatos relacionados à educação em cada cultura, povos e etnias.
A origem da educação escolar no Brasil - a ação dos jesuítas como parte do movimento da contra-reforma católica
No Brasil, antes do descobrimento e ocupação de seu território pelos portugueses, a educação não existia um modelo educacional. Nas tribos indígenas o conhecimento era passado de geração para geração, onde os mais novos aprendiam como os mais velhos de sua tribo. Esse processo consistia em repassar a sua língua, hábitos alimentares, técnicas de caça, de pesca, de coleta e etc.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil e passaram a ocupar o território trouxeram seu próprio padrão educacional, predominante na Europa. Considerando que as populações que habitavam as terras brasileiras já possuíssem características próprias de se fazer educação. Assim com a chegada dos europeus estabeleceu um modelo educacional diferente do que praticava as populações indígenas que não tinha as marcas repressivas do modelo educacional europeu (BELLO, 2001).
O sistema educacional no Brasil tem sua origem com os jesuítas. Os jesuítas eram padres da Igreja Católica que compunha a Companhia de Jesus. A Companhia de Jesus foi fundada por um soldado espanhol.
Os jesuítas eram considerados “soldados do catolicismo” e agiam como tal, tendo um padrão hierárquico semelhante ao de um exercito, e seus soldados se submetiam as ordens de seus superiores. Formados sob rígida disciplina, os jesuítas disseminaram a doutrina católica por meio de missões de catequese que se espalharam por vários continentes do planeta.
A criação dessa Companhia logo após a Reforma Protestante ocorrida no século XVI tinha como objetivo barrar o avanço do protestantismo no mundo. Tem-se que esta ordem religiosa foi criada no contexto da Contra-Reforma Católica.
Os lideres dessa missão no novo mundo são os padres José Anchieta e Manuel da Nóbrega este eram os integrantes da comitiva de jesuítas enviados ao novo mundo, para dar seqüência ao projeto da Igreja da Contra reforma, militante e conservadora.
Os jesuítas que vieram e estabeleceram-se no Brasil tinham como objetivo, levar o catolicismo como religiões a povos que desconheciam a religião católica. Assim deste modo, seu trabalho consistia em catequizar os índios, transmitindo-lhes a língua portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica.
De acordo com Saviani (2008), nesse período instituíram-se os primeiros passos que começou o Brasil iniciou um modelo educacional.
Fundaram e criaram os primeiros colégios, as únicas instituições de ensino aberta ao público que existiram na colônia, freqüentadas pelos filhos das elites coloniais. [...] O colégio da Bahia abriu suas portas 1550 e recebeu sete órfãos de Lisboa. No mesmo ano, ergueu-se, o colégio de São Vicente, que, além da “escola de ler e escrever” contava com uma aula de gramática latina. Em 1554, o padre José Anchieta reuniu 12 missionários, para que estudassem a gramática e servissem de interprete entre os índios (LOPEZ& MOTA, 2008, p. 146).
Os jesuítas eram responsáveis pela educação dos filhos dos colonos, por moralizar os colonos, então passaram a abrir colégios em varias outras capitanias como: ilhéus, maranhão, Rio de Janeiro. 
O quadro em linha cronológica (Colônia/Império/ 1ª Republica e 2ª republica)
Nesta secção serão abordados em ordem cronológica os registros mais significativos dos primeiros estabelecimentos escolares fundados à época da Colônia, Império e República Brasileira.
Para que o país se adequasse as necessidades da estadia de D. João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, além da Biblioteca Real, o jardim Botânico e etc.; Apesar do país conquistar essas escolas seu sistema educacional continuou em segundo plano. Um exemplo é se compararmos a existência de universidades entre as colônias portuguesas e espanholas. Nas colônias espanholas “já existiam muitas universidades, sendo que em 1538 já existia a Universidade de São Domingos e em 1551 a do México e a de Lima, a nossa primeira Universidade só surgiu em 1934, em São Paulo” (BELLO, 1998). 
Historicamente, podemos acompanhar o avanço da educação no Brasil, nem sempre foi prioridade para os que ocupavam estas terras e apossavam de suas riquezas. De modo, que os fatos mostram que por todo o Império, período que inclui desde D. João VI, D. Pedro I e D. Pedro II, pouquíssimos foram os avanços feitos em prol da educação brasileira, que recebia muitas reclamações por sua baixa qualidade.
A cronologia sobre o período Colonial, Imperial e República mostrara os colégios, escolas e universidades que foram criados no Brasil no decorrer desses três períodos.
Escolas fundadas no Brasil colonial, imperial e republicano.
De acordo com vários autores, o apostolado da educaçãodeu origem aos seguintes colégios, pela ordem cronológica:
1541 - Fundação do primeiro colégio da Companhia de Jesus, em Coimbra, pelo Rei D. João, de Portugal. 
1542 - Colégio e universidade de Pádua. 
1544 - Colégio fundado por S. Francisco de Borja, Duque de Gandia. 
1545 - D. João estuda a fundação de um colégio na Alemanha. 
1546 - Santo Inácio decide fundar colégios nas principais cidades italianas. 
1547 - Abertura do colégio de Messina. 
1550 - Colégios na Índia Fundação do Colégio dos Meninos de Jesus, na Bahia. 
1552 - Primórdios do Colégio Germânico, Abertura dos colégios dos meninos órfãos no Brasil. 
1555 - Fundação das escolas jesuíticas de São Paulo de Piratininga e a da Bahia. 
1556 - Fundação do colégio jesuíta de Todos os Santos Aceitação do terceiro colégio de Ingolstadt, na Baviera Aceito o colégio de Villaume Charmont, na França. 
1557 - Fundação do colégio jesuíta do Rio de Janeiro. 
1568 - Fundação do colégio jesuíta de Olinda. 
1623 - Fundação do colégio jesuíta do Maranhão. 
1646 - Fundação do colégio jesuíta de Santo Inácio, em São Paulo. 
1654 - Criação do colégio jesuíta de São Tiago, no Espírito Santo Fundação do colégio jesuíta de São Miguel, em Santos; o de Santo Alexandre, no Pará, e o de Nossa Senhora da Luz do Maranhão 1683 Fundação do colégio jesuíta de Nossa Senhora do Ó, em Recife.Brasil no século XX: o desafio da educação
Podemos dizer que Paulo Freire é um dos grandes pedagogos da atualidade, não só no Brasil, mas também no mundo. Ele se embasa em uma teologia libertadora, preocupada com o contraste entre a pobreza e a riqueza que resulta privilégios. 
“Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo”
Escola Estadual Marly Russo Rodrigues
A Escola Estadual Professora Marly Russo Rodrigues completa vinte e quatro anos de fundação no dia 23 de agosto. O grupo gestor é composto por Heloisa Longo, e Eder Luiz Oshiro Bordon, ambos professores de Educação Física. A escola durante esses vinte e quatro anos de fundação construiu uma história de valorização, credibilidade e perseverança. Alcançou muitos avanços e sempre foi destaque nas atividades esportivas, principalmente nas modalidades voleibol e judô, inspira a cultura de valorização artística, entre elas a tradicional Peça Paixão de Cristo encenado por alunos sob a coordenação do professor Antonio Lázaro conhecido carinhosamente por “Jesus”, e as obras de arte do saudoso artista plástico Givan (in memorian) que abrilhantam as paredes da escola, desenvolve também grupos de dança dirigidos pela professora Amaiza e a Banda de percussão do Maestro Cleber Gamarra, destacando-se também em outros municípios, levam orgulhosamente o nome de Aquidauana e da Escola Marly Russo. Atraem todos os anos milhares de pessoas na tradicional “Festa da Cultura” que este ano em novembro estará homenageando a Cultura Africana. Desponta nas estatísticas que comprovam avanços na qualidade de ensino, alcançando na última avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação do MEC, a posição de segundo lugar nas Séries Finais do Ensino Fundamental e Médio das Escolas Públicas Estaduais do Município. Possui um quadro de profissionais especialistas, pós-graduados e mestres em educação, realmente comprometidos com o aprendizado e com a formação de qualidade. Ainda contamos com a Brinquedoteca e Sala de Recursos Multifuncionais. A Escola investe neste semestre através do Programa Ensino Médio Inovador 30.000,00 em recursos pedagógicos e midiáticos para capacitar nossos alunos, não somente com conteúdos voltados ao vestibular, ENEM ou ao mercado de trabalho, mas focar nas disciplinas que ampliam o entendimento do mundo em que vivem, com noções de política, filosofia, sociologia, ciências, português e matemática. “Um cidadão melhor se tornará, inclusive, bom profissional. È importante ressaltar que nesse semestre inicia a conquista do Projeto de Acessibilidade proporcionando melhor atendimento aos Estudantes com necessidades especiais. Enfim, celebra neste segundo semestre a execução de várias obras concretizando numerosos avanços para a escola: Construção do laboratório de informática com oitenta computadores, construção da biblioteca com dois ambientes com recursos do PAC, reforma dos banheiros masculino e feminino, através da Emenda Parlamentar do Deputado Felipe Orro, telagem completa da quadra de esportes, com recursos próprios, construção da quadra de vôlei de areia, criação da rádio escola, e para o ano de 2014 a ampliação de um pavilhão com três salas de aula, aprovado com recursos do Estado para atender a grande demanda do Bairro Nova Aquidauana. Finalizamos agradecendo a todos os parceiros que ajudam a concretizar esse sonho de uma escola melhor para todos, agradecer a comunidade que acredita, defende e apóia incondicionalmente a instituição, e a Família Marly Russo pela realização e concretização do trabalho desenvolvido com amor e respeito pela Educação Pública de qualidade. Parabéns Marly Russo, pelos 24 anos que nos inspira a cada instante.
HISTÓRICO DA ESCOLA
A escola foi criada pelo decreto n.º 5.205 de 23.08.1989 e o processo de criação da escola: n.º 17073189 com a denominação: Escola Estadual de Pré-escolar, 1º e 2º graus “Profª. Marly Russo Rodrigues.
 A Escola Marly Russo Rodrigues fundada oficialmente no dia 23 de agosto de 1989, situada no Bairro Nova Aquidauana, no município de Aquidauana, MS.
O termo de inauguração deu-se em 29 de outubro de 1989. O governador da época foi o engenheiro Marcelo Miranda Soares e o Secretário Estadual de Educação: o Deputado Valter Pereira. O primeiro diretor foi o prof. Adilson dos Santos.
Atualmente, funciona nos três períodos com as seguintes modalidades:
Ensino Fundamental – séries iniciais de 1º ao 5º ano, período matutino; 3º, 4º e 5º ano, 6º ao 9º ano no período vespertino. A EJA, 1º, 2º, 3º e 4º segmento no período noturno.
Ensino Médio – de 1º ano no período vespertino e 1º ao 3º ano, no período noturno.
A escola tem aproximadamente 1500 alunos, divididos em 1200 alunos na sede, e 300 alunos aproximadamente na extensão, funcionando provisoriamente enquanto aguarda a construção das salas necessárias para alocar esses alunos.
A escola possui 15 salas de aula, sendo 12 na sede e 3 na extensão.Trabalham na escola 40 professores e 20 funcionários.
A escola possui cantina, quadra de esportes coberta, pista de corrida e de salto em distancia, sala de informática com aproximadamente 30 computadores, brinquedoteca.
Os uniformes são padronizados com o brasão do estado de Mato Grosso do Sul.
A escola não possui hino. Tem em média 38 carteiras por sala, na secretaria possui arquivos de aço, prateleiras com arquivos dos registros dos alunos, mas tudo é informatizado, seis mesas com computador para os funcionários da secretaria.
Possui uma grande quantidade de troféus que foram conquistados pelos alunos da escola nos campeonatos. 
O Hal de entrada tem muitos quadros que chamam a atenção e faz com que o ambiente fique mais agradável, no corredor que da acesso a secretaria tem quadros com fotos dos formandos dos anos anteriores.
A escola esta aberta a comunidade com seus eventos, gincanas, bazar e outras atividades.
Corpo Administrativo e pedagógico atual:
 Diretora  - professora Heloisa Elisabete Longo;
Diretor adjunto - Professor Eder Luiz Oshiro Bordon;
Secretário – Antonio Nantes Gonçalves;
Coordenadoras Pedagógicas
- Período matutino – Professora Izalete Ester Valle dos Santos
- Período vespertino – Meire Aparecida Lima do Espírito Santo da Costa
- Período Noturno – Sara Ferreira Borges Soares
REFERENCIAS
ALMEIDA, J. S. G., TEXEIRA, G. R. M. A educação no período colonial: o sentido da educação na dominação das almas. Trilhas, Belém, v.1, n.2, p. 56-65, nov., 2000. Disponível em: http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/5.pdf. Acesso em: 24 abr. 2014.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e pedagogia: geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.
BELLO, J. L. P. História da Educaçãono Brasil. 1998. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb01.htm. Acesso em: 24 abr. 2014. Educação escolar no Brasil contemporâneo
BELLO, J. L. P. Educação no Brasil: a História das rupturas. 2001. Disponível: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm. Acesso em: 23 abr. 2014.
LOPEZ, A. MOTA, C. G. História do Brasil: uma interpretação. São Paulo: Editora SENAC – São Paulo, 2008.
RUCKSTADTER, F. M. M. et. al,. As origens do ensino do Ensino de História no Brasil colonial: apresentação do epítome cronológico, genealógico e histórico do padre jesuíta António Maria Bonucci. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario8/_files/u5hx7iec.pdf. Acesso em 24 abr. 2014.
SAVIANI, D. A pedagogia no Brasil: História e Teoria. Campinas: Autores Associados, 2008.
http://marlyrusso.blogspot.com.br/ em 24 de abril de 2014.
Escola Marly Russo Rodrigues visitada em 24 de abril de 2014.

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