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ATPS de História da Educação e da Pedagogia

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UNIVERSIDADE PLÍNIO LEITE
PEDAGOGIA – LICENCIATURA 
História da Educação e da Pedagogia
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA
Elizabeth Jardim RA: 7119505633
Trabalho do 3º semestre do Curso de Pedagogia (Licenciatura), apresentado para avaliação parcial da disciplina de HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA, ministrada pela Prof.ª Dra. Camila Beltrão Medina, realizado sob orientação da Tutora Dayane Cabral Leite.
Niterói, 13 de abril de 2014.
INTRODUÇÃO
 O estudo da história consiste em buscar informações de nosso passado para o entendimento do presente, podendo construir assim perspectivas para o futuro. Com a ciência da história da educação edificamos claramente o andamento social que afeta nossos tempos. Dentro do trabalho efetuando nessas laudas, vamos nos aprofundar no entendimento da vivência que foi e esta sendo praticada em nosso cotidiano. Nesta atividade nos focaremos no desenvolvimento educacional de nossa pátria, mesmo assim, serão presenciados relatos da história do mundo. Obviamente, já que o acontecimento de um tempo é veiculo que evade em todas as direções e sentidos. Deste modo desenvolveremos a compreensão necessária para que logremos com o aprendizado colhendo os benefícios construídos e evidenciando os deméritos, para a evolução da sociedade.
 Observaremos a chegada da premissa educação formal em nosso país, através dos jesuítas que desembarcam por intermédio de nossos colonizadores portugueses, onde a educação é tratada, de modo que veremos por diversas vezes na história de nossa nação, para que haja a manutenção do sistema vigente. Sendo naquela época o retrato de poder sagrado pela Igreja Católica Cristã que envia os seus missionários (os jesuítas) para que se mobilize ainda mais a disseminação da doutrina religiosa citada.
 No período Imperial, a caminhada para o crescimento educacional foi bem precária como constataremos. Na realidade, com a vinda da República desenvolvemos as faculdades básicas em nossa educação, ao menos no ideal, todavia iremos constatar a educação elitizada, onde a maioria do povo apenas observa o crescimento daqueles que obtiveram o poder.
 Com a vinda da ditadura de Getulio Vargas, visualizamos, uma vez mais, a manipulação do serviço institucional do educandário para a manutenção e sustentação do sistema vigente. E reveríamos ainda em nossa pátria um regime totalitário igualmente restritivo sendo elaborado “pelas mãos dos militares”. E após décadas de reclusão, diante um poder autoritário, eis que surge a ideia próspera de redemocratização da educação.
 
· Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo
“A preservação da memória histórica, a reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e em todos os lugares.”
 O homem torna-se um ser histórico, pois é constituído de representações. Podemos afirmar, segundo Aranha (2006, p. 19), que esse resultado deve-se a um intenso e eterno movimento de ações no tempo, interpretações e ressignificações para que se construa o passado. Isso é feito por meio de relatos dos acontecimentos principais que resultam em atos transformadores dos indivíduos e isso é de extrema importância para contextualizar e entender o panorama atual, enxergando-o como resultado dessas transformações.
 Podemos afirmar que o homem busca no passado meios de contextualizar o presente e entender as suas ações que vivencia no cotidiano e, a partir de então, construir o seu futuro. Como dizia o célebre mentor da educação, Paulo Freire, que “todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje, temos que saber o que fomos para saber o que seremos”, as gerações, bem como cada sociedade em suas peculiaridades, buscam assimilações em seus antepassados para entenderem a si mesmos e traçarem métodos de mudança, ou seja, estarem inseridos no tempo, onde o presente não se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Pensar o passado, porém, não é um exercício de subestimação, curiosidade ou uma instrução vasta adquirida pela leitura, o passado não está morto, porque nele se fundam as raízes do presente. A memória da história é herança de uma geração para outra geração. Se não existisse uma história ou uma preservação da mesma, como saberíamos quem foram nossos antepassados? Como eles viviam? E qual era a cultura em que acreditavam? Cada povo tem sua herança cultural do passado e estabelece metas e mudanças, pois o que era bom no passado pode ser ruim no presente, portanto, nossas metas e planos para o futuro podem ser mudados e reescritos.
 A história não é idêntica em todos os lugares, pois a cada dia surgem novos acontecimentos diferentes, por isso, também, não é a mesma em todos os tempos. Se, resultarmos desse movimento incessante, é impossível pensar em uma natureza humana com características universais e eternas. Não há um conceito de “ser humano universal” que sirva de modelo em todos os tempos, não nos compreendemos fora de nossa prática social, porque, esta por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto. Com a história da educação, construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem a sua cultura e criam as instituições escolares junto com as teorias que as orientam.
 A história parte da necessidade de ser interpretada por uma dada sociedade e cultura. Talvez daqui a alguns séculos, ela terá novos conceitos, novas formas de pesquisa e um olhar mais critico e centralizador do que possuímos na atualidade. Para Aranha (2006, p.19), cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudança, ou seja, está inserida no tempo. E, contudo, a Educação não é um fenômeno neutro, alheio a isso, uma vez que ela também sofre os efeitos da ideologia, cultura e política dos povos. Assim, o objetivo da história é iluminar o passado para entender o presente e construir o futuro. Uma sociedade inculta, incapaz de entender e analisar a sua história, não consegue enxergar a si própria, não estando apta para construir o seu futuro de maneira estruturada e organizada.
· A origem da educação escolar no Brasil – a ação dos jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica
“Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica.”
“Educar torna-se uma questão de moda e uma exigência, conforme a nova concepção de ser humano" (ARANHA, 2006, p. 125).
 Com o fim da Idade Média e início do Renascimento, ocorrem várias transformações e estas resultam em modificações na sociedade política e também na educação. Nesse contexto da educação, a ideia que só os nobres podiam estudar é desfeita, ocorre o aparecimento dos primeiros colégios e, também, a ideia dos cursos de formação profissional. No século XVI, a união cristã europeia foi quebrada com o movimento da reforma protestante, regida pelo monge Martinho Lutero, apoiado por vários religiosos como João Calvino. Esse movimento foi uma revolução religiosa, onde o poder total da igreja foi questionado e dessa situação fez-se surgir novas religiões, fazendo com que a religião cristã começasse a sofrer divisões. 
 Com a expansão dos protestantes Luteranos e Calvinos, a Igreja Católica provocou uma intensa reação conhecida como Contrarreforma para diminuir os abusos da Igreja e para definir com clareza a doutrina, organizou-se então o Concilio de Trento, com principal objetivo de deter o avanço do protestantismo e recuperar o poder da Igreja Católica, traçando vários objetivos, dentre eles o de catequizar as terras descobertas por intermédio dos jesuítas. O Brasil, por sua vez, foi uma delas.
 Por volta de março 1549 chegaram ao Brasil o primeiro grupo de jesuítas, liderados pelo Padre Manuel de Nóbrega, e acompanhado pelo primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa que fundou a cidade de Salvador. Os jesuítas foram os pioneiros responsáveis pela educação no Brasil, eles se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo, foram os responsáveis pela catequizaçãodos índios e a educação nesse contexto tinha um papel de agente colonizador. Os jesuítas catequizavam os índios de maneira a fazer com que eles deixassem seus ritos, costumes, ideais e vivessem de maneira “correta” seguindo os preceitos e ordens colocadas pela igreja católica. Conseguindo efetivar essa catequização, tinham os índios como aliados para melhor explorar o Brasil e ao mesmo tempo os encucavam o catolicismo, não correndo o risco de que eles seguissem outros tipos de “religião”. Os jesuítas queriam desfazer a importância dos caciques e assim fazer os índios desvincular de suas crenças, ritos e origens. O alvo “mais fácil” nesse sentido eram as crianças, que no modo de vista dos jesuítas eram mais fáceis de serem manipuladas e assim cumprir o propósito de mudanças de comportamentos e de valores por parte das tribos, prosseguindo assim com seus objetivos de catequização e exploração. É importante destacar que além de catequizar os índios, os jesuítas também eram os responsáveis pela educação dos filhos dos colonos, formação de sacerdotes e filhos da elite.
· Quadro representativo dos estabelecimentos escolares fundados à época da Colônia, Império e República brasileiros.
	INSTITUIÇÕES ESCOLARES BRASILEIRAS DO PERÍODO COLONIAL ATÉ A 
SEGUNDA REPÚBLICA:
O QUE MUDOU NA EDUCAÇÃO FORMAL?
	 COLÔNIA 
	IMPÉRIO 
	PRIMEIRA 
REPÚBLICA 
	SEGUNDA REPÚBLICA 
	1549 - Período Jesuítico: Funda-se, na cidade de Salvador, a primeira escola elementar. 
	1822 - O Decreto de 1º de março criava no Rio de Janeiro uma escola baseada no método lancasteriano ou de ensino mútuo. 
	1893 - É criado, em São Paulo, o Instituto Adolfo Lutz e a Escola Politécnica. 
	1930 - O educador Fernando de Azevedo cria a Biblioteca Pedagógica Brasileira. 
	
1556 - É fundado o colégio jesuíta de Todos os Santos. 
Começa a vigorar as "Constituições da Companhia de Jesus”. 
	
1832 - Convertem·se em Faculdades de Medicina, as Academias Médico-Cirúrgicas do Rio de Janeiro e da Bahia. 
	
1895 - É criada a Escola de Engenharia do Mackenzie College, em São Paulo. É fundada a Academia Brasileira de Letras por Machado de Assis. 
	
1934 - Por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira foi criada a Universidade de São Paulo. A Primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931. É fundada a Universidade de Porto Alegre. 
	
1570 - O Brasil conta com cinco escolas elementares (Porto Seguro, Ilhéus, São Vicente, Espírito Santo e São Paulo de Piratininga) e três colégios (Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia). 
	
1835 - É criada uma escola normal em Niterói. A primeira do Brasil. 
	
1901 - É criado, no Rio de Janeiro, o Instituto Soroterápico Federal, ou a escola de Manguinhos, dirigido por Oswaldo Cruz. É criada a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba. 
	
1935 - O Secretário de Educação do Distrito Federal, Anísio Teixeira, cria a Universidade do Distrito Federal, com uma Faculdade de Educação na qual se situava o Instituto de Educação. 
	
1699 - É fundada na Bahia 
a Escola de Artes e 
Edificações Militares. 
	
1838 - O Colégio
 Pedro II é fundado
 no Rio de Janeiro. 
	
 1902 - São criadas, em São Paulo, as Escolas de Comércio Álvares Penteado e do Mackenzie College. 
	
1772 - Período Pombalino: É fundada, no Rio de Janeiro, a Academia Científica. 
	
1874 - É criada a
 Escola 
Politécnica. 
	
1914 - É fundado o Centro de Estudos Sociais por José Oiticica e Fábio Luz. 
· Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL HENRIQUE LAGE (Barreto, Niterói – RJ).
Histórico
A ETE Henrique Lage foi fundada em 1923, no contexto histórico da Primeira República, pela Sociedade Escola Técnica Fluminense, e, no início, era chamada de Escola Profissional Washington Luiz. Oferecia os cursos em Artes e Ofícios, funcionando no bairro de Santa Rosa e na Alameda São Boaventura, em Niterói-RJ. Em janeiro de 1926, foi incorporada à Rede Estadual de Ensino pelo então Governador Feliciano Sodré e, em 1931, se funde à Escola Profissional Visconde de Moraes passando a ser chamada de Escola do Trabalho do Rio de Janeiro. Neste período, a escola começa a funcionar na Rua Guimarães Júnior, nº 182, Barreto, onde permanece até hoje. No início dos anos 40, em homenagem ao industrial Henrique Lage, o Governador Amaral Peixoto resolve homenagear um dos maiores empreendedores do país e a escola troca mais uma vez de nome e passa a se chamar Escola Profissional Henrique Lage. 
Destacando-se como escola técnica de referência no Estado do Rio de Janeiro, no início dos anos 70, o Colégio Industrial Henrique Lage, assim nomeado em 1964, passou a contar com os Cursos Técnicos em Edificações, Máquinas Navais, Estruturas Navais, Eletrotécnica, Telecomunicações e Estradas, além dos Cursos de Auxiliar Técnico em Mecânica e Eletrônica. Com a criação da Faetec, a escola se incorporou à rede de ensino da Fundação vinculada à Secretaria de Ciência e Tecnologia, em 1996 e passa a ser chamada de Escola Técnica Estadual (ETE) Henrique Lage.
A Escola possui 2390 alunos nos cursos Técnicos de Edificações, Eletrônica, Eletrotécnica, Construção Naval e Máquinas Navais, nas modalidades concomitante e subsequente ao Ensino Médio.
A ETEHL possui, ainda, uma Banda Musical que foi criada em 16 de junho de 1946 e conta hoje com 90 integrantes. De acordo com as informações do Maestro Lenilton Penha, regente da Banda, a missão inicial de ensinar o manejo dos instrumentos aos alunos coube ao Tenente Áureo Pinto a pedido do coronel Leopoldo Teixeira de Melo, assistente do Governador Amaral Peixoto. A Banda já participou de diversos eventos pelo estado e por todo o país reunindo diversos prêmios, como troféus e medalhas e seu repertório compreende os diversos gêneros popular, erudito, folclórico e clássico. Segundo o Coordenador do Centro de ensino técnico e profissionalizante, Marcio Jose de Amorim Gomes: Somos uma Escola Técnica Pública e temos passado por muitas transformações e desafios ao longo de nossa História. Como Escola Técnica Pública, atuamos na formação profissional, cônscios e estamos inseridos em um Estado importante da Federação. A prática de ensino que aplicamos é a que desenvolve o indivíduo como um todo para a sua vida cotidiana e para o mercado de trabalho, melhorando assim, sua existência enquanto ser social. Vamos nos empenhar na formação de cidadãos conscientes dos papéis que devem representar na sociedade competitiva atual, intuídos de questionamentos construtivos, e a ideia de que é possível construirmos um país melhor. O objetivo central do trabalho de toda equipe é o de se empenhar na excelência do ensino profissional e médio, focando sempre o aluno, que vai atuar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e ao buscar, sempre, melhores condições de trabalho para os professores e funcionários. Acreditamos que só através da Educação e da Cultura será possível liquidar as desigualdades e a injustiça, formando cidadãos que não pensem apenas em si, mas no grande país em que vivemos e do qual não queremos apenas ser atores, mas autores.
Estrutura Física
 
25 Salas de aula; Sala de Diretoria; Sala de Professores; Sala de orientação e Supervisão; Auditório; 1 Sala de Audiovisual; e 1 Sala para o DP; 1 Sala do Patrimônio;
Outros Recursos
ATPS de História da Educação e da Pedagogia	Página 1
Alimentação escolar para os alunos; Cozinha;
Televisão; DVD;
Computadores; Dependências adequadas; 
Quadra de esporte cobertae descoberta; Campo de futebol gramado; e Esgoto em rede pública; Energia em rede pública; Coleta de lixo periódica;
Sanitário dentro do prédio;
	
 Recursos Humanos
 232 Professores;			
 19 Inspetores;
 14 Agentes Administrativos;
 10 Orientadores Educacionais;
 8 Instrutores;
 8 Funcionários de Serviços Gerais;
 7 Supervisores Educacionais;
 6 Operadores de Micro;
 6 Serventes; e
 1 Artífice. 
TOTAL: 311 funcionários.
Hino do Colégio Industrial Henrique Lage
Na Escola aprendemos com amor
A honrar e servir o Brasil
O trabalho é o nosso penhor
E exemplo de fé juvenil
Mocidade que estuda e trabalha
Vida e glória de nosso país
O destino da Pátria não falha
Quando o povo o trabalho bendiz 
Fotos representativas:
 
 (Imagem 1) (Imagem 2) 
 
 (Imagem 3) (Imagem 4)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Concluindo, a História da Educação Brasileira não é uma História difícil de ser estudada e compreendida, ela evolui em rupturas marcantes e fáceis de serem observadas. Podemos dizer que a Educação Brasileira tem um princípio, meio e fim bem demarcado e facilmente observável. E é isso que tentamos passar nesta ATPS de História da Educação e da Pedagogia. 
       Cada página representa um período da educação brasileira cuja divisão foi baseada nos períodos que podem ser considerados como os mais marcantes e os que sofreram as rupturas mais concretas na nossa educação. Está dividida em texto e cronologia, sendo que o texto refere-se ao mesmo período da Cronologia. A cronologia é baseada na Linha da Vida ou Faixa do Tempo. Neste método é feita uma relação de fatos históricos em diferentes visões. No nosso caso, realçamos fatos da História da Educação no Brasil, fatos da própria História do Brasil, que dizem respeito direto à educação.  Estes períodos foram divididos a partir das concepções do autor em termos de importância histórica. Se considerarmos a História como um processo em eterna evolução não podemos considerar este trabalho como terminado. Qualquer crítica ou colaboração será sempre bem vinda.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· ARANHA, M. L. de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. 3. Ed. São Paulo: Moderna, 2006.
· BARROS, Aline Mide Romano de. História da Educação e da Pedagogia. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. P. 1-230. Disponível em: http://www.anhanguera.com Acesso em: 02 jan. 2014
· http://www.zun.com.br/reforma-protestante-e-contra-reforma-catolica-resumo/
· História da educação no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia 
pt.wikipedia.org/wiki/História_da_educação_no_Brasil.‎ 
· HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 
http://<www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb01.htm> Acesso em 21 de abril de 2014‎.
· http://<www.suapesquisa.com /protestante> Acesso em 21 de abril de 2014.
ATPS de História da Educação e da Pedagogia	Página 11

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