Prévia do material em texto
INTRODUÇÃO Aumento ósseo em altura da região mandibular posterior: descrição de duas técnicas cirúrgicas Pedro Jorge Cavalcante COSTA3 Flávio Wellington da Silva FERRAZ1 Yuri Slusarenko da SILVA2 Adalmir Gonzaga dos Santos QUEIROZ1 Maria da Graça NACLÉRIO-HOMEM2 RESUMO RESUMO A correção de deficiência óssea vertical grave na região posterior da crista alveolar mandibular requer tratamento cirúrgico se os implantes forem programado e não pode ter estabilidade primária sem aumento ósseo. Durante a atrofia fisiológica, a mandíbula perde até 60% do seu volume ósseo, caracteristicamente no corpo da mandíbula posteriormente aos forames mentonianos, levando a uma distância insegura Aumento ósseo vertical da região mandibular posterior: descrição de duas técnicas cirúrgicas A correção de deficiência óssea severa em altura na região posterior do rebordo alveolar da mandíbula requer tratamento cirúrgico caso a inserção de implantes dentários seja necessária e não se pode ter uma estabilidade primária. O objetivo do presente estudo é relatar dois casos; um tratado com distração osteogênica alveolar e o outro com osteotomia segmentar associada à interposição de um enxerto autógeno, descrevendo a sequência cirúrgica, bem como mostrar os resultados e as experiências adquiridas com essas técnicas. Optamos por esses métodos para reconstruir a região mandibular posterior baseados principalmente na altura e espessura óssea remanescentes. A distração osteogênica alveolar é altamente recomendável quando essa deficiência é avançada e, se esses casos são tratados com a osteotomia segmentar e interposição de enxerto autógeno, complicações como falha do enxerto, necrose e reabsorção são mais prováveis de ocorrer devido à vascularização sua insuficiente. Após os períodos de reparação e neoformação óssea secundária à distração osteogênica alveolar e à osteotomia segmentar com interposição de enxerto autógeno, respectivamente, os dois casos relatados estavam aptos a receberem seguramente os implantes dentários. Nos casos de perda óssea em altura na região mandibular posterior, ambas as cirurgias representam, atualmente, a melhor escolha para o ganho de estrutura óssea antes da colocação dos implantes dentários e reabilitação oral, sem muita complexidade quanto à técnica cirúrgica, embora ainda sejam necessário estudos posteriores para assegurar a superioridade de uma técnica em relação a outra. Termos de indexação: Implante dentário. Osteotomia mandibular. Osteogênese por distração. Termos de indexação: Implantes dentários. Osteotomia mandibular. Distração da osteogênese. A correção de deficiência óssea vertical grave na região posterior da crista alveolar mandibular requer tratamento cirúrgico se os implantes forem programados e não puderem ter estabilidade primária. O objetivo do presente estudo é relatar dois casos; um tratado com distração osteogênica alveolar e o outro com osteotomia segmentar com interposição de enxerto autólogo, descrevendo as etapas cirúrgicas, bem como mostrar os resultados e experiências adquiridas com essas técnicas. Optamos por esses métodos para reconstruir a região mandibular posterior após perda óssea vertical notável com base principalmente na altura e espessura do osso remanescente. A distração osteogênica alveolar é altamente aconselhável quando a deficiência vertical é grave e, se esses casos forem tratados com osteotomia segmentar e interposição de enxerto autólogo, complicações como falha do enxerto, necrose e reabsorção são mais propensas a ocorrer devido à vascularização insuficiente. Após a maturação óssea e a neoformação óssea secundária à distração osteogênica alveolar e osteotomia segmentar com interposição de enxerto autólogo, respectivamente, os dois relatos de caso apresentados puderam receber implantes dentários com segurança. Em casos de perda óssea vertical da região mandibular posterior, ambas as cirurgias representam atualmente a melhor escolha para ganho ósseo antes da colocação de implantes dentários para reabilitação oral, sem desafios técnicos, embora evidências biológicas para assegurar a superioridade de uma técnica sobre a outra devam ser mais investigadas. 1 Universidade de São Paulo, Divisão de Odontologia do Hospital Universitário. São Paulo, SP, Brasil. 2 Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia, Departamento de Cirurgia Prótese e Traumatologia Maxilo-Faciais. Av. Professor Lineu Prestes, 2227, Cidade Universitária, 05508-000, São Paulo, SP, Brasil. Correspondência para / Correspondence to: YS SILVA. E-mail: . 3 Faculdade São Leopoldo Mandic, Curso de Odontologia, Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Campinas, SP, Brasil. http://dx.doi.org/10.1590/1981-8637201600030000143128 CLÍNICO | CLINICAL RGO, Rev Gaúch Odontol, Porto Alegre, v.64, n.3, p. 333-337, jul./set., 2016 Machine Translated by Google O dispositivo de distração osteogênica é pré-dobrado diretamente no osso antes das osteotomias. Essas osteotomias são duas verticais paralelas e uma horizontal colocada inferiormente, moldando um retângulo, e os cortes são perpendiculares às corticais vestibular e lingual. Elas são realizadas com uma peça de mão de serra sagital e criam a distração osteogênica do disco de transporte. O segmento da crista alveolar é mobilizado com o auxílio de formões e qualquer interferência óssea que possa dificultar o processo de OD alveolar precisa ser removida. Após o descolamento, o segmento da crista alveolar é deixado no lugar de forma semelhante ao osteotom ósseo anterior (Figura 1C,D) e o dispositivo de distração é fixado com parafusos de titânio no segmento da crista alveolar e no corpo da mandíbula. É importante planejar adequadamente as perfurações para inserção dos parafusos a fim de evitar danos ósseos excessivos e colocar as perfurações do osso abaixo do canal mandibular (Figura 2A). O retalho é reposicionado e a mucosa suturada. O pino do dispositivo de distração permanece na cavidade oral, permitindo ativações (Figura 2B). Após a latência pós-operatória, o OD inicia e o clínico ou o paciente ativa o pino do dispositivo, girando-o para a esquerda ou para a direita, dependendo das instruções do fabricante (Figura 1B). colocação de implantes. O momento ideal para remoção é quando se espera que a região tenha osso sadio, comumente do quarto ao sexto mês de pós-operatório (Figura 2C,D). À medida que o pino do dispositivo de distração é ativado, o segmento alveolar livre desliza para cima. O período de latência consiste na fase inicial de cicatrização inflamatória e varia entre 5 a 10 dias, permitindo que o osso imaturo preencha a lacuna. Nosso protocolo recomenda iniciar a ativação do dispositivo no sétimo dia da seguinte forma: um total de 0,66 mm de ativação diária, dividido em dois ciclos de 0,33 mm pela manhã e 0,33 mm à noite, por um total de 15 dias (ganho total de 10 mm de altura), interrompendo a ativação posteriormente. No presente caso, o dispositivode distração foi deixado no local por quatro meses e foi removido no momento da correção dentária. tecido simultaneamente. O dispositivo utilizado foi um dispositivo de distração alveolar de 12 mm (Figura 1A,B). O procedimento foi realizado sob anestesia geral para conforto do paciente e do cirurgião. A técnica cirúrgica consiste em uma incisão linear 3 mm abaixo da junção mucogengival da linha oblíqua da mandíbula até o dente ipsilateral com uma incisão de alívio nesta região, elevação de um retalho mucoperiosteal para expor o osso subjacente. Paciente do sexo masculino, 48 anos, foi encaminhado à Divisão de Odontologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo para correção de deficiência óssea vertical na região posterior da mandíbula esquerda, para colocação de implantes dentários. O exame intraoral revelou a presença de uma prótese parcial alongada que cobria essa área edêntula. A radiografia panorâmica demonstrou deficiência óssea vertical grave, dificultando a colocação dos implantes devido à proximidade entre a crista alveolar e o canal mandibular e nervo alveolar inferior. Foi planejada uma DO para ganho de massa dura e mole. No presente caso, o dispositivo de distração osteogênica foi removido, sob anestesia local, cerca de seis meses após a interrupção das ativações e o paciente foi encaminhado novamente RELATO DE CASO enxerto ósseo colhido de uma área intraoral, comumente o ramo mandibular ou sínfise, será colocado como um inlay neste espaço e essas estruturas fixadas com uma miniplaca ou parafuso de titânio, promovendo estabilidade para a osseointegração7. O objetivo do presente estudo é relatar dois casos, um tratado com OD e outro com osteotomia segmentar SO com interposição de enxerto autólogo , descrevendo os passos cirúrgicos, bem como mostrar os resultados e experiências adquiridas com essas técnicas. entre a crista alveolar e o canal mandibular que também impedem a inserção de implantes dentários1. Quando esses cenários ocorrem, sua correção inclui, entre outras técnicas, a distração osteogênica alveolar (DO) e a osteotomia segmentar alveolar (OS) com colocação de enxerto ósseo inlay autólogo. Ambas as terapias demonstram melhores resultados clínicos quando comparadas com outras técnicas2-4. O fenômeno da distração osteogênica alveolar consiste na aplicação de uma tração contínua lenta e de baixa intensidade em movimento oposto entre a crista alveolar osteotomizada e o osso basal, exatamente no momento em que essa lacuna é preenchida com fibras colágenas (fase inicial da cicatrização óssea), levando a um estiramento cuidadoso e delicado desse tecido prematuro5-6. A técnica de osteotomia segmentar alveolar, também conhecida como osteotomia segmentar alveolar “sanduíche”3, consiste em duas osteotomias verticais paralelas e uma horizontal colocadas inferiormente (da mesma maneira que a DO) liberando a crista alveolar osteotomizada que será deslizada superiormente até atingir o plano oclusal, criando uma grande abertura. Após isso, um bloco de osso autólogo AGS QUEIROZ et al. 334 Caso 1 RGO, Rev Gaúch Odontol, Porto Alegre, v.64, n.3, p. 333-337, jul./set., 2016 Machine Translated by Google Paciente do sexo feminino, 54 anos, encaminhada para 335 Caso 2 Aumento ósseo vertical da região mandibular posterior Figura 2. A - Dispositivo de distração osteogênica devidamente fixado; B: mucosa oral suturada e pino vertical de distração osteogênica acessível; C: radiografia panorâmica de controle precoce; D: radiografia panorâmica 3 meses após as ativações para DO. É possível notar uma radiodensidade preenchendo a lacuna, sugerindo a presença de formação óssea sadia. Figura 1. A - Radiografia panorâmica do caso 1 mostrando a dimensão vertical comprometida na região mandibular posterior esquerda; B: dispositivo de distração osteogênica; C: duas osteotomias verticais paralelas e uma inferiormente posicionada; D: descolamento de fragmento ósseo de sua posição original. Note a preservação do feixe neurovascular alveolar inferior. ao serviço de origem para colocação de implantes e finalizar o caso com reabilitação oral. RGO, Rev Gaúch Odontol, Porto Alegre, v.64, n.3, p. 333-337, jul./set., 2016 Machine Translated by Google DISCUSSÃO Após a preparação do sítio receptor, um enxerto ósseo corticoesponjoso colhido do ramo mandibular ipsilateral é interposto entre o segmento da crista alveolar destacado e o osso basal mandibular. O segmento liberado, o enxerto inlay e o osso basal são fixados todos juntos com um parafuso de 1,5 mm de comprimento e 15 milímetros de comprimento que cruza essas três superfícies, garantindo a estabilidade necessária para o enxerto interposicional (inlay) (Figura 3B). Ao inclinar a tela ligeiramente obliquamente, o cirurgião evita o canal mandibular e, consequentemente, o feixe neurovascular alveolar inferior. Após a fixação do parafuso, o retalho gengival é reposicionado e suturado. Teoricamente, o parafuso interfragmentário pode ser removido de quatro a oito semanas após sua colocação para garantir a cicatrização óssea, mas pode ser sensato esperar até que os implantes dentários tenham sido colocados, geralmente do quarto ao sexto mês pós-operatório para permitir osso sadio para estabilidade do implante, bem como garantir um único procedimento. O osteotom é idêntico à técnica OD (ver Caso 1), mas foi realizado com uma peça de mão de broca redonda. O segmento da crista alveolar é destacado e liberado com formões, seguido pela remoção de qualquer interferência óssea. Divisão de Odontologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, para correção de deficiência óssea vertical na região mandibular posterior direita, para colocação de implantes dentários. O exame intraoral revelou ausência de todos os dentes molares inferiores. Radiograficamente, foi observada deficiência óssea vertical na região mandibular posterior direita e imagem sugestiva de deficiência de espessura na região mandibular posterior esquerda (Figura 3A). Foi planejada uma OS com a interposição de um inlay de enxerto autólogo , colhido do ramo mandibular ipsilateral. Também conhecida como osteotomia alveolar segmentar em “sanduíche”3 , o procedimento também foi realizado sob anestesia geral para conforto do paciente e do cirurgião. A técnica consiste em uma incisão linear 3 mm abaixo da junção mucogengival, semelhante à incisão empregada na técnica OD, com um desenho de retalho de envelope para expor o osso subjacente. A inserção gengival do aspecto lingual deve ser preservada para manter suprimento sanguíneo adequado ao enxerto e à área receptora. No presente caso, o parafuso foi removido, sob anestesia local, cerca de seis meses após sua fixação e os implantes foram colocados simultaneamente a este procedimento com sucesso. AGS QUEIROZ et al. RGO, Rev Gaúch Odontol, Porto Alegre, v.64, n.3, p. 333-337, jul./set., 2016 Entretanto,o enxerto autólogo ainda é a melhor escolha para a reconstrução óssea da região mandibular posterior antes da colocação de implantes dentários e reabilitação protética8 . A osteotomia segmentar alveolar com enxerto inlay é indicada quando a deficiência óssea vertical varia entre 4 a 9 mm. Junto com o ganho ósseo vertical, o paciente também pode se beneficiar do ganho de espessura, embora o tecido mole permaneça inalterado9 . O protocolo cirúrgico indicado para o OD sugere uma ativação do dispositivo de 1 mm ao dia, mas esse protocolo é classicamente usado para distração de ossos longos. Quando o OD é usado na crista alveolar, a ativação diária de 1 mm pode levar à falha da distração e complicações. Menos ativação do dispositivo é mais segura, evitando perfuração da mucosa oral e, consequentemente, exposição óssea, bem como instabilidade e falha do hardware. Todas as cirurgias requerem técnicas meticulosas para a realização das osteotomias, a fim de evitar o aquecimento ósseo excessivo e preservar o feixe neurovascular alveolar inferior9 . No entanto, a necessidade de uma área doadora aumenta a morbidade cirúrgica que pode ser superada com a interposição de um enxerto homólogo, como um osso humano liofilizado. A distração osteogênica alveolar (DO) é indicada para tratar defeitos ósseos verticais graves (ou deficiências) maiores que 9 mm; no entanto, defeitos menores também podem se beneficiar deste procedimento3 . Esta técnica oferece uma estimulação favorável para o crescimento simultâneo do osso e do tecido mole5-6. Por outro lado, a osteotomia segmentar alveolar (OS) com enxerto autólogo inlay é de baixo custo e não possui o inconveniente pino intraoral do dispositivo de distração osteogênica, o que também demanda ativação diária da distração que está diretamente relacionada à quantidade e qualidade do ganho ósseo. A OD é altamente aconselhável quando a deficiência vertical da região alveolar é grave e se esses casos forem tratados com SO e enxerto inlay, complicações como falha do enxerto, necrose e reabsorção são mais propensas a ocorrer secundárias à vascularização insuficiente. Pode ocorrer deiscência de sutura da mucosa gengival, facilitando a exposição do enxerto, infecção e perda do enxerto4 . No relato de caso 2, uma deiscência de sutura com exposição mínima do enxerto ocorreu alguns dias após a cirurgia e foi tratada cautelosamente com clorexidina tópica a 0,12% por 21 dias. Essa manobra foi suficiente para promover a granulação do tecido gengival e a recuperação da cobertura do enxerto, mantendo sua viabilidade. Embora os pacientes estivessem sob anestesia geral para os procedimentos, essas cirurgias podem ser realizadas sob anestesia local em ambiente ambulatorial, com ou sem sedação consciente. 336 Machine Translated by Google para eles. 3. Mazzonetto R, Allais de Maurette M. Distração osteogênica alveolar. In: Mazzonetto R. Reconstruções em implantodontia, protocolos clínicos para o sucesso e previsibilidade. Nova Odessa: Napoleão; 2008. p. 268-87. Dis Ortop Inst. 1988;48(1):1-11. 9. Bormann KH, Suarez-Cunqueiro MM, von See C, Kokemüller H, Schumann P, Gellrich NC. Osteotomia sanduíche para aumento vertical e transversal da mandíbula posterior. Int J Oral Max Surg. 2010;39:554-60. 2. Kueppel LE, Nóia CF, Mazzonetto R. Osteotomia segmentar com enxerto interposicional. In: Mazzonetto R. Reconstruções em implantodontia, protocolos clínicos para o sucesso e previsibilidade. Nova Odessa: Napoleão; 2008. p. 248-66. Aprovado em: 20/5/2016 8. Kueppel LE, Nóia CF, Mazzonetto R. Osteotomia segmentar com enxerto interposicional. In: Mazzonetto R. Reconstruções em implantodontia, protocolos clínicos para o sucesso e previsibilidade. Nova Odessa: Napoleão; 2008. p. 248-66. 5. Ilizarov GA. Os princípios do método Ilizarov. Bull Hosp Jt 7. Nóia FC, Andrade CV, Lopes OR, Mazzonetto R. Distração osteogênica alveolar e osteotomia segmentar com enxerto interposicional: revisão de literatura e considerações clínicas. 4220(92)90370-6 Rev Elet Facimed. 2011;3:322-31. Versão final reenviada em: 28/4/2016 Recebido em: 03/07/2016 6. Ilizarov GA. O efeito tensão-estresse na gênese e crescimento dos tecidos. Parte I. A influência da estabilidade da fixação e preservação do tecido mole. Clin Orthop Relat Res. 1989;238:249-81. doi: 10.1097/00003086-198902000-00029 4. Simion M. Distração osteogênica vs enxertos ósseos onlay e regeneração óssea guiada: o que sabemos e o que supomos. J Oral Maxil Surg. 2002;60(6):722-23. doi: 10.1053/ 1. Ulm CW, Solar P, Blahout R, Matejka M, Watzek G, Gruber H. Redução das substâncias ósseas compactas e esponjosas da mandíbula edêntula causada por reabsorção. Oral Surg Oral Med Oral Pathol. 1992;74(2):131-6. doi: 10.1016/0030- 337 Concluímos que, em casos de perda óssea mandibular vertical, a OD e a SO representam atualmente, embora as evidências biológicas que asseguram a superioridade de uma técnica sobre a outra não estejam bem estabelecidas. RGO, Rev Gaúch Odontol, Porto Alegre, v.64, n.3, p. 333-337, jul./set., 2016 CONCLUSÃO Colaboradores REFERÊNCIAS AGS QUEIROZ, cirurgia completa e produção textual. YS SILVA, produção textual, revisão do inglês e submissão do manuscrito. PJC COSTA, participação das cirurgias e produção textual. FWS FERRAZ, cirurgia completa e aquisição de imagens. MG NACLÉRIO-HOMEM, produção textual. Figura 3. A - Radiografia panorâmica do caso 2 demonstrando deficiência óssea vertical na região mandibular posterior direita; B: fragmento ósseo liberado após osteotomias. O fragmento foi destacado com formões, mantendo o contato do periósteo lingual; C: o parafuso atravessa as três estruturas ósseas (superior para inferior): segmento da crista alveolar (osteotomizado), enxerto autólogo inlay e osso basal mandibular. Foi levemente inclinado para o aspecto lingual a fim de evitar o canal mandibular; D: pós-operatório imediato. Aumento ósseo vertical da região mandibular posterior Machine Translated by Google