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GESTÃO INDUSTRIAL 4 SEMESTRE 2015

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
 curso de graduação em ciências contabéis
CASSIANO DE FREITAS
A Importância da Contabilidade e do Mercado Financeiro para a Gestão Industrial
Curitiba - PR
2015
CASSIANO DE FREITAS
A Importância da Contabilidade e do Mercado Financeiro para a Gestão Industrial
Trabalho apresentado ao Curso Superior Bacharelado em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Interdisciplinar Individual Tema: A importancia da Contabilidade e do Mercado Financeiro para a Gestão Industrial.
4º Semestre
Curitiba - PR
2015
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4DESENVOLVIMENTO	�
41 A Contabilidade na atualidade e a Indústria	�
51.1 Setor Industrial na atualidade.	�
51.2 A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias.	�
61.3. Demonstrativos Contábeis Obrigatórios.	�
72 Contabilidade de Custos Industriais	�
72.1 Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades.	�
92.2 Formações do Preço de Venda com base nos custos.	�
92.3 Formações do Preço de Venda com base no mercado.	�
93 O Mercado Financeiro	�
103.1 O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negócio? O que exatamente deve ser analisado?	�
103.2 Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)?	�
103.3 Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles.	�
114 A Importância da Gestão de Custos na Indústria	�
114.1. Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na Contabilidade.	�
114.2. Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo.	�
13CONCLUSÃO	�
14REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
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INTRODUÇÃO
 A contabilidade de custo trouxe inovações no meio contábil, desta forma a busca pelo conhecimento dessas novas estruturas de produção demonstra a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial. Assim o profissional da área contábil deve ater se as necessidades que essa nova contabilidade vem exigir uma capacitação constante na busca pela capacitação profissional que esteja à altura de seu público a ser atendido. Pode-se dizer que a grande evolução da contabilidade teve como objetivo estruturar as normas contábeis a contabilidade internacional. Criando desta forma um sistema de evolutivo onde a Contabilidade até então aplicada no Brasil passa por uma grande transformação e suas demonstrações contábeis, sua forma de evidenciar suas informações, passam a obedecer às regras internacionais trazendo inovações para áreas como tributação e leis de um modo geral. 
 Para que tratar sobre o tema proposto será analisadas as mudanças contábeis que estão sendo exigidas em todas as formas de lançamentos envolvendo a contabilização de custos industrial, mercado financeiro entre outros. Para entender sobre a nova contabilidade serão elaboradas algumas pesquisas envolvendo os seguintes tópicos: 
A Contabilidade na atualidade e a Indústria; 
 Setor Industrial na Atualidade.
 A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias.
 Demonstrativos Contábeis Obrigatórios.
Contabilidade de Custos Industriais;
Principais Terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades.
 Formação do Preço de Venda com base nos custos.
 Formação do Preço de Venda com base no mercado.
O Mercado Financeiro;
O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negocio? O que exatamente deve ser analisado?
 Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)?
 Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles.
 A Importância da Gestão de Custos na Indústria
Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na contabilidade. 
 Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo.
 Este Trabalho demonstra a importância da Contabilidade de Custo nas Indústrias, ajudando na tomada de decisão, pois através desta metodologia de evidenciar todo o custo de uma produção industrial torna possível ter um controle mais restrito de toda a demanda que a indústria precisará para alcançar seus objetivos finais. 
 DESENVOLVIMENTO 
1 A Contabilidade na atualidade e a Indústria 
 A Contabilidade na atualidade tem sofrido grandes mudanças, onde essas mudanças têm apresentado uma forma que é praticada internacionalmente, essa nova mudança busca uma melhor demonstração de todos os fatos envolvendo o ramo industrial, assim ela é entendida como um instrumento fundamental para a administração, sendo reconhecida como uma importante ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos gestores industriais e demais usuários. 
 Através de suas informações a contabilidade na atualidade pode contar com um aparato tecnológico, onde a informatização torna as demonstrações e lançamentos contábeis de forma rápida, trazendo um retorno em tempo real aos seus usuários, e desta forma torna-se uma ferramenta eficaz na forma de transmitir as informações necessárias para as decisões necessárias do gestor empresarial.
 Após as novas exigências contábeis, o profissional se viu obrigado a buscar meios de capacitação profissional, de acordo com as novas responsabilidades de estar demonstrando aquilo que se pede, uma constante atualização. 
1.1 Setor Industrial na atualidade. 
 A Indústria tem buscado meios de controlar melhor suas formas de gerenciamento de custos de produção de bens e serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação de todo gestor empresarial é controlar toda movimentação necessária para a execução de suas produções. Assim na atualidade as indústrias vêm contando com instrumentos que seja capaz de dar essas informações em tempo hábil, dando ênfase a Contabilidade Industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos que tem como objetivo demonstrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais. Portanto a contabilidade de custo tem como base controlar os gastos envolvidos na produção industrial, dando informações necessárias para a tomada de decisão.
1.2 A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias. 
 A contabilidade de custo é uma ferramenta destinada exclusivamente ao departamento de produção de uma indústria etc. Onde os gastos incorridos na fabricação dos produtos são contabilizados de forma rigorosa. Assim, podemos citar como exemplos de alguns custos, os salários do departamento de produção. Já quanto aos salários do pessoal do departamento de vendas são despesas operacionais. 
 Segundo Santos e Lustosa (1998, p. 4) avaliam:
A distribuição do valor adicionado equivale ao conceito macroeconômico de Renda Nacional. A transformação de recursos intermediários em produtos e serviços finais só é possível pelo emprego dos fatores de produção (trabalho, capital, governo, empresa). Em termos gerais, a remuneração destes fatores (salário, juro, aluguel, imposto e lucro) pelas empresas constitui a renda em poder da sociedade, que retorna às empresas tanto na aquisição de seus produtos e serviços como sob a forma de novos financiamentos, reiniciando o ciclo econômico. (SANTOS; LUSTOSA, 1998p, 4).
 A contabilidade tem como objetivo demonstrar passo a passo todos os custos de uma produção. Podendo através de suas análises discorrerem sobre as formas decriação de valor que pode ser realizada pela adoção de práticas racionais, ao fazer uso das ferramentas contábeis, as quais possibilitam a mensuração de toda movimentação financeira, compreendendo todas as etapas de planejamento de produção a etapa final que são os clientes finais. 
1.3. Demonstrativos Contábeis Obrigatórios. 
 Com o advento da lei 11.638/07 e 11.941/09 a contabilidade brasileira vem passando pelo processo de convergência as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), neste sentido, acompanhando a evolução do sistema contábil brasileiro o Conselho Federal de Contabilidade editou inúmeras normativas técnicas que tratam de assuntos eminentemente contábeis. Com relação às demonstrações contábeis que obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário, como regra geral destacou o conjunto completo das demonstrações contábeis que está previsto no item 10 da NBC TG 26 (Res. CFC 1.185/09):
Balanço patrimonial ao final do período;
Demonstração do resultado do período;
Demonstração do resultado abrangente do período; 
Demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
Demonstração dos fluxos de caixa do período;
Demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;
notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias; e
Balanço patrimonial no início do período mais antigo comparativamente apresentado quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis. (Redação alterada pela Resolução CFC n.º 1.376/11)
A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido.
(para as Demonstrações Contábeis dos exercícios iniciados a partir de 01 de janeiro de 2015 atentarmos para as alterações introduzidas pela NBTG 26 (R2) Apresentação das Demonstrações Contábeis).
2 Contabilidade de Custos Industriais 
2.1 Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades. 
 O conceito de contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos fenômenos patrimoniais sob a ótica empresarial. (SALOMÃO, 2013) “Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais, costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial”. O Campo de aplicação da Contabilidade de Custos abrange o Patrimônio das empresas industriais.
 A contabilidade industrial não é entendida como uma ciência autônoma é mais simplificada e entendida como estudo da contabilidade aplicada às indústrias. Desta forma conceitua-se a contabilidade industrial como sendo a parte da contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais. (SALOMÃO, 2013). O custo relacionado às Indústrias está relacionado ao conceito de “consumo de bens e serviços para a fabricação de produtos, representados por matérias-primas, mão-de-obra e despesas gerais de produção efetivamente utilizadas ou consumidas para a fabricação dos produtos”.
Terminologia Aplicada a Contabilidade de Custos: 
Custos - São gastos relativos a um bem ou serviço utilizados na produção de outros bens ou serviços 
Gastos - sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado 5 por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). 
Investimento - gasto ativado em função de vida útil ou benefícios atribuídos a futuro(s) período(s). 
Despesa - bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receita. 
Desembolso - pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço. 
Perda - bem ou serviço consumido de forma anormal e involuntariamente. 
Ganho: É resultado líquido favorável resultante de transações ou eventos não relacionados às operações normais da entidade. 
Lucro / Prejuízo: Diferença positiva e/ou negativa entre receita e despesa/custo, ganhos e perdas. 
Custeio: É o método para apropriação dos custos, diretos e indiretos, aos produtos.
Custear: “Significa coletar, acumular, organizar, analisar, interpretar e informar custos e dados de custos, com o objetivo de auxiliar a gerência da empresa”.
Custo Direto - é aquele facilmente identificado no produto. Não precisa de critérios de rateio. 
Custo Indireto - é aquele não identificado no produto. Necessita de critérios de rateios para locação. Ex.: depreciação, mão-de-obra indireta, seguros e etc.
Custo Variável - depende da quantidade produzida. 
Custo Fixo - independe da quantidade produzida. Ex.: aluguel, depreciação e etc. 
Custo semi-variável ou semifixo: varia com o nível da atividade, porém não direta e proporcionalmente. Ex.: luz, força e etc.
Custo Primário - é a soma da matéria prima, material de embalagem mais a mão-de-obra direta. 
Custo de Transformação - é a soma de todos os custos de produção, exceto a matéria-prima e outros elementos adquiridos, ou seja, é o custo do esforço realizado pelas empresas.
2.2 Formações do Preço de Venda com base nos custos. 
 Considerando que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro (Sanches, 1998), surge à necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, podendo ser pela forma que a empresa se utiliza para formar os seus preços praticados de acordo com os custos de produção.
2.3 Formações do Preço de Venda com base no mercado. 
 Segundo Peterson & Peterson (1996), deve haver uma preocupação por parte dos gestores empresarias quanto a preocupação em observar que as medidas de valor de mercado quando adicionados ao produto, podem não ser melhores que o retorno das ações. Para (Peterson & Peterson 1996); eles acreditam que para se formar o preço de venda faz se necessário um conhecimento de fatores internos produção e fatores externos aceitação de mercado, com base no mercado a ser atendido, pode-se justificar o fato de que as medidas de valor de mercado adicionado ao produto, quando aplicados de forma rígida, sem planejamento podem ser influenciadas por tamanho, peso, medida, qualidade, excesso de produção, custos desnecessários, durante a produção, mesmo quando se realizam ajustes para reduzir esta tendência de formar um preço não viável para o mercado disponível. As medidas de valor de mercado adicionado não são ajustáveis para eventos que estejam fora do controle da administração, desta forma o controle na formação desses preços de venda com base no mercado onde se deseja investir, deve ser analisado com base nas informações gerenciais macroeconômicas e microeconômicas.
3 O Mercado Financeiro 
3.1 O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negócio? O que exatamente deve ser analisado?
 Para entender o campo de atuação de uma empresa e a partir daí poder compreender qual a riqueza desta empresa, o gestor industrial deve fazer a mensuração dessa empresa pela qualidade de seus investimentos, fazer analise de mercado financeiro, que deve ser obtida pela relação de equilíbrio entre retorno e risco esperados, pois toda operação pode ter relação risco/retorno, conhecer o mercado em seus ambientes internos e externos, analisar o mercado financeiro onde se está inserido através de pesquisas mercadológicas, fazer estudo macro e microeconômico, entender sobre as margens de negociações financeiras, compreenderemo público alvo e seus concorrentes. 
 Segundo Assaf Neto (1997), destaca que “todo o arcabouço conceitual das decisões financeiras tem sua avaliação fundamentada pelos resultados operacionais” Através do desempenho operacional pode ser discutida a viabilidade econômica do empreendimento, o lucro operacional onde são definidos os limites de remuneração das fontes de capital da empresa e as decisões de investimento podem ser avaliadas por valores esperados de fluxos de caixa operacionais da empresa.
3.2 Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)? 
 Quando uma empresa apresenta lucros excedentes, ela poderá investir em expansão de seus negócios como: aquisição de maquinário, qualificação de mão de obra e o aumento de produção. Conforme artigo “Administração Financeira”; 
A existência de um saldo substancial de caixa em relação às necessidades financeiras programadas constitui experiência bastante comum para uma firma, especialmente em se tratando de empresa de grande porte. Tal situação surge periodicamente por influências de caráter sazonal; em outras palavras, registra-se no período de ritmo mais lento de produção e/ou volume de vendas mais reduzido. Saldos de caixa superiores às necessidades conhecidas podem provir da venda, pela firma, de um ativo fixo, ou do lançamento de ações ou “bonds”. 
(http://www.eee.ufg.br/~meof/documentos/UNIDADE07.doc.)
3.3 Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles. 
 O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, isso é não é capital próprio dos sócios, mas sim são financeiro vindo através de empréstimos de instituições bancárias , como a ofertas de ações por exemplo. As empresas podem fazer uso de capital de terceiro para a aquisição de materiais, produtos, ou até mesma a criação de uma rede online.
 Para que um gestor de uma indústria faça a aquisição de capital de terceiros, faz-se necessário levar em conta o custo desse capital apara a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, por exemplo, que podem acarretar um alto custo invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
 Exemplo de capital de terceiro: Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores). (só contabilidade.com.br/conteúdo/patrimônio).
4 A Importância da Gestão de Custos na Indústria 
4.1. Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na Contabilidade. 
 As indústrias buscam encontrar o ponto de equilíbrio para que possa controlar seus custos e lucros e assim alcançar seus objetivos que é o equilíbrio dos negócios da empresa. Para (JIAMBALVO, 2002), o ponto de equilíbrio e entendido como sendo o numero de unidades que precisam ser vendidas para uma organização atingirem o equilíbrio, ou seja, alcançar um resultado que não implique em lucro ou prejuízo, mas sim um resultado zero. A margem de contribuição é analisada e é feita a partir da soma do valor com que cada unidade de um produto fabricado e comercializado e este contribuem para cobrir os custos de operação (fixos) da empresa. Uma forma de obter a Margem de Contribuição é pela dedução dos custos diretos (ou variáveis) do valor de venda. Assim pode-se dizer que é uma ferramenta que disponibilizam informações gerenciais importantes é a Margem de Contribuição. 
4.2. Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo.
 Toda empresa de negócios comerciais, visa os lucros de suas operações, pode-se afirmar que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro, (Sanches, 1998), desta forma a uma necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz ou se está deixando a desejar na produção de seus bens e serviços aos seus clientes. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, uma das formas de garantir bons resultados e as ferramentas de gestão empresarial que são utilizadas, o planejamento de produção e custo de produção. A Gestão de custos precisa definir prioridade, posicionar-se em relação aos concorrentes, apresentar um plano que, se executado de modo eficaz, levará a uma vantagem competitiva e definir o aonde se quer ir e o como chegar até lá. 
 O gerenciamento do produto desde sua matéria prima até a execução final deve ser bem planejado, pois os custos de produção podem interferir no lucro final, quando se tem uma boa gestão, alguns custos podem ser minimizados, aumentando o retorno final na forma de menos custos, mais lucros. 
CONCLUSÃO
 O presente trabalho teve como objetivo identificar os conceitos e a importância da contabilidade principalmente na indústria, onde existe a grande preocupação em fazer uso de ferramentas que possam auxiliar na tomada de decisões, desta forma para auxiliarem os administradores a tomar a melhor decisão ou podendo dizer menos arriscada, desta forma a contabilidade aplicada nas indústrias, permite o acesso aos relatórios com informações mais detalhadas e atualizadas, podendo ser fundamental para o controle de produção de uma indústria.
 Portando concluímos a importância da Contabilidade de Custo, Industrial e Gerencial, que está aliada a um sistema de informação eficiente o qual pode vir a fornecer as informações precisas e distintas sobre qualquer mudança que possa ocorrer na atividade industrial da empresa, auxiliando na contenção de gastos e despesas e podendo colaborar com o crescimento das entidades. Ressaltando que a inovação da contabilidade da atualidade requer do profissional da contabilidade uma constante busca pela capacitação profissional. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Administração Financeira. Disponível em; http://www.eee.ufg.br/~meof/documentos/UNIDADE07.doc. Acesso em Março de 2015. 
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas,2003.
ASSAF NETO, A. A contabilidade e a gestão baseada no valor. Ribeirão Preto: FEA/USP, 1999. 15 p. (Texto para Discussão. Série Contabilidade).
Capital de Terceiro. Disponível em; http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio2.php. Acesso em: mar. de 2015;
LUSTOSA, Paulo Roberto B. Proposta de um modelo de DVA - Demonstração do Valor Adicionado - adequado ao novo desenho institucional e mercantil do setor elétrico brasileiro. São Paulo: Fundação Instituto de Pesquisa Econômica - FIPE, 1998. 
JIAMBALVO, James. Contabilidade Gerencial, tradutor: Tatiana Carneiro Quírico, ed. LTC, Rio de Janeiro, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8.ed. - 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
http://www.crcpr.org.br/new/content/publicacao/mailing/html/2013_06_17_informativoFiscalizacao.html.
NOGUEIRA, Daniel Ramos, Contabilidade de Custos: ciências contábeis/ Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Person Education do Brasil.2009.
PETERSON, P. P.; PETERSON, D. R. Performance de empresas e medidas de valor adicionado. Virginia: Fundação de Pesquisa do Instituto de Analistas Financeiros Certificados, 1996. p. 88.
Princípios e Preceitos da Contabilidade Industrial. Antonio Lopes de Sá
Ed. Atlas SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração contábil do valor adicionado - DVA - Um instrumento para medição da geração e distribuição de riqueza das empresas. 1999. Tese de Livre Docência - Faculdade de Economia e Contabilidade da Universidadede São Paulo, São Paulo. 
SANCHES, A. C. “Valor adicionado” como medida de desempenho de empresas. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas/UFMG, 1998. 41 p. (Monografia).
Tarifa, Marcelo Resquetti, Contabilidade Gerencial: ciências contábeis/ Marcelo Resquetti Tariffa, Luiz Fernando Soares da Silva. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

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