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Consciência e Memória - TRABALHO

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CONSCIÊNCIA
Estado de consciência
R: Implica em estar ciente de si mesmo e do ambiente que o cerca.
Estado alterado de consciência
R: A consciência se altera pela percepção de uma mudança interna, tal como medo, susto, ansiedade, etc. Há também os devaneios, hipnoses e alucinações.
Alterações do sono e a repercussão no estado da consciência
R: Irritabilidade, baixa auto-estima, falta de concentração, mau-humor, lapsos de memória, aumento de peso, alto nível de estresse, hipertensão e até mesmo depressão são sintomas que representam os estados alterados da consciência, e estão cada vez mais presentes em pessoas que não conseguem dormir ou sofrem com alguma patologia.
Transtornos do sono mais comuns
R: Insônia; narcolepsia; apneia do sono; terrores noturnos; sonambulismo e sonilóquio.
MEMÓRIA
Relação percepção com memória
R: As pessoas retêm grande quantidade de conteúdo simplesmente em decorrência do ato de ver ou ouvir ou sentir o cheiro ou tocar, e isso está intrinsecamente relacionado com a percepção e sua influência na memorização.
Como podemos definí-la
R: Variados processos e estruturas envolvidos no armazenamento e recuperação de experiências.
Como se dá os três estágios da memória
R: Codificação (primeiro colocamos a informação na memória); Armazenamento (segundo mantemos informações na memória) e Recuperação (terceiro recuperamos informações na memória)
Há dois tipos de armazenamento da memória (curto prazo e longo prazo)
R: A memória de curto prazo consiste num acesso com menor esforço e na maioria das vezes armazena automaticamente. A memória de longo prazo consiste num acesso com maior esforço para evocá-la.
Como ativar a memória
R: As informações, tanto na memória de longo prazo quanto na de curto prazo, tornam-se ativas conformes a experiência do sujeito, a repetição, a significação dada ao fenômeno, bem como a associação feita com o evento.
Recuperação (acesso) a informação da memória de curto prazo e na de longo prazo
R: O sistema de curto prazo controla a recuperação de dados. Aparentemente, somos capazes de reter imagens, cheiros, gostos, sons ou outros tipos de dados sensoriais em um formato memorizado paralelo ou resumido; isto se os praticarmos ou percebermos. Na memória de longo prazo, às vezes a recuperação é fácil e automática. Além disso, é bastante semelhante ao processo de codificação, pois, quando recuperamos dados, o que aparentemente fazemos em primeiro lugar é repetir algumas das operações mentais que executamos na aprendizagem (codificação).
Esquecimento, em que momento do processamento houve falha
R: Falha na codificação.
Tipos de interferência na memória (proativa e retroativa)
R: Interferência proativa (agindo para frente) ocorre quando algo que você aprendeu antes altera sua memória de algo que você aprendeu depois. Interferência retroativa (agindo para trás) ocorre quando novas informações tornam mais difícil lembrar algo aprendido antes.
Natureza das interferências na memória (motivação, emoção)
R: Interferência é uma causa importante de esquecimento. Tem cunho emocional e motivacional (conteúdos internos) que estão presentes a todo momento durante a codificação, por essa causa pode intervir no processamento de resgate de informações.
Importância de Herman Ebbinghaus para o estudo da memória (contribuições)
R: Foi o primeiro autor que estudou a memória e a aprendizagem em seu contexto científico, além de testar a memória experimentalmente. Utilizou as sílabas “non sense” na aprendizagem e em pesquisas sobre a memória. Fez experiências laboratoriais, concluindo descrições sobre a curva da aprendizagem (consiste em que novas aprendizagens são mais eficazes quando espaçadas no espaço e tempo, cuja tendência é a estabilização, pois não adianta insistir em novas aprendizagens já que, na prática, não se aprende mais) e a curva do esquecimento (onde mostra-nos que uma grande percentagem de esquecimento ocorre logo após da apresentação das sílabas e que é atenuada ao longo do tempo sendo que, no final de todo processo de aprendizagem, apenas uma pequena porção da informação apresentada fica efetivamente retida na memória, o resto é tudo perdido ao longo do tempo).
Memória episódica (capacidade de recordar episódios específicos)
R: A memória episódica está relacionada às lembranças de um evento específico associadas ao tempo ou lugar que ocorreram. Por exemplo, as lembranças dos episódios ocorridos numa festa de infância. Está mais ligada à experiência pessoal, pois é específica para o indivíduo.
Memória semântica (capacidade de recordar conhecimentos gerais)
R: A memória semântica relaciona-se com lembranças de conhecimentos gerais e é responsável por nossos conhecimentos acerca do mundo, tais como nomes de lugares, cores, sons das letras, descrições de acontecimentos sobre o mundo, vocabulários, ou seja, conhecimentos comuns.
 Doença de Alzheimer (memória episódica prejudicada)
R: Pessoas que sofrem com a doença de Alzheimer tendem a esquecerem eventos recentes, tais como, número novo do telefone e o que comeu no almoço (que são conteúdos presentes na memória episódica).
REFERÊNCIAS UTILIZADAS
MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. p. 192-279.	
DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. p. 203-241.
COSTA, S. M. F. Herman Ebbinghaus: História da Psicologia. Universidade do Minho. Departamento de Educação e Psicologia.

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