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Portifolio Individual Leila 1° semestre

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL	�
42.1.1	3 Princípios de Ford	�
52.1.2	Fordismo Informal X Trabalho Informal	�
52.2	Comunicação e LinguageM	�
52.2.1	O Colaborador, suas necessidades no trabalho	�
72.2.2	Fordismo na atualidade: Mc Donald’s	�
82.3	Homem, Cultura e SociedadE	�
82.3.1	Ideologia de Marx	�
92.3.2	Relação entre Trabalho e Capital	�
112.4	COMPORTAMENTO organizacional	�
112.4.1	Processos Comunicacionais nas Organizações	�
122.4.2	Novas Exigências	�
14CONCLUSÃO	�
15REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho é analisar e aprofundar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional. E através dessa pesquisa desenvolver os conceitos relacionados ao fordismo na atualidade, exigências da comunicação no mercado, ideologia de Marx, comportamento dos colaboradores da empresa e o cenário atual do mercado.
DESENVOLVIMENTO
“Quem avança confiante na direção de seus sonhos e se empenha em viver a vida que imaginou para si, encontra um sucesso inesperado em seu dia-a-dia.” (Henry Ford)
FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
3 Princípios de Ford
O que Henry Ford fez de revolucionário foi aplicar, em sua empresa, conceitos que a levaram a excelentes índices de eficiência. Essa estratégia tinha um objetivo, divulgado já nas primeiras propagandas: "Construir e comercializar um automóvel especialmente projetado para o uso e abuso de todos os dias - nos negócios, na área profissional, na família. 
Ford adotou três princípios básicos, que revolucionaram os tempos antigos e até hoje encontramos nas organizações modernas:
- Princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração como emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida colocação do produto no mercado.
- Princípio de economicidade: consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. Por meio deste princípio conseguiu fazer com que o trator ou automóvel fossem pagos a sua empresa antes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida, bem como do pagamento de salários. A velocidade de produção deve ser rápida. Diz Ford, em seu livro: "O consumidor, na Terça-feira, à tarde".
- Princípio da produtividade: consiste em aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem.
Sua fórmula baseou-se especialmente naquilo que Taylor, o pai da administração científica, preconizava: dividir as funções, numa fábrica, em dois níveis, o do planejamento e o da execução. Ford cercou-se dos melhores profissionais para planejar sua indústria e administrá-la e, nas fábricas, promoveu a segmentação máxima do trabalho.
Fordismo Informal X Trabalho Informal
O Trabalho Informal é o Fordismo Informal, um trabalho feito por conta própria, com características Fordistas. No texto encontramos o exemplo dos vendedores ambulantes no semáforo, onde o objetivo era atender o maior número de carros no menor tempo possível, outro bom exemplo de Fordismo Informal está no serviço de manicures e pedicures autônomas, elas geralmente vão nas casas de seus clientes, fazem seu trabalho padronizado, buscam sempre agradar a clientela, procuram ser mais rápidas, geralmente o tempo é calculado para atender mais clientes até o fim do dia, algumas até procuram fazer a cliente gastar mais oferecendo outros produtos como os vendedores ambulantes, e assim como no Fordismo os movimentos repetitivos tornam-se mecânicos com o passar do tempo e vão se aperfeiçoando dia após dia, fazendo seu trabalho cada vez mais rápido, atendendo mais clientes e ganhando mais dinheiro. 
Comunicação e LinguageM
O Colaborador, suas necessidades no trabalho 
Antigamente as pessoas sempre se perguntavam por que as pessoas trabalham? O que buscam? Quais seus motivos, motivações? Foi pensando nisso que o psicólogo americano Abraham H. Maslow fez uma proposta diferente para aquela época, uma que predomina até os dias atuais, a famosa hierarquia de necessidades de Maslow, ela baseia-se na ideia de que cada ser humano se esforça muito para satisfazer suas necessidades pessoais e profissionais. É um esquema que apresenta uma divisão hierárquica em que as necessidades consideradas de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Segundo esta teoria, cada indivíduo tem de realizar uma “escalada” hierárquica de necessidades para atingir a sua plena auto realização, que só é alcançada após muito trabalho e tempo dedicado.
Para tanto, Maslow definiu uma série de cinco necessidades do ser, dispostas em uma pirâmide e onde existem as necessidades primárias (básicas) que são as fisiológicas e as de segurança e as necessidades secundárias, que são as sociais, estima e auto realização. A seguir a explicação de cada uma e como se aplica no trabalho.
1 – Necessidades fisiológicas: São aquelas que se relacionam com o ser humano como ser biológico. São as mais importantes: necessidades de manter-se vivo, de respirar, de comer, de descansar, beber, dormir, etc. No trabalho: necessidade de horários flexíveis, conforto físico, intervalos de trabalho etc.
2 – Necessidades de segurança: São aquelas que estão vinculadas com as necessidades de sentir-se seguros: sem perigo, em ordem, com segurança, de conservar o emprego, etc. No trabalho: emprego estável, plano de saúde, seguro de vida, boa remuneração, condições seguras de trabalho etc.
3 – Necessidades sociais: São necessidades de manter relações humanas com harmonia: sentir-se parte de um grupo, ser membro de um clube, receber carinho e afeto dos familiares, amigos e pessoas do sexo oposto. No trabalho: necessidade de conquistar amizades, manter boas relações, ter superiores gentis, etc.
4 – Necessidades de estima: Existem dois tipos: o reconhecimento das nossas capacidades por nós mesmos e o reconhecimento dos outros da nossa capacidade de adequação. Em geral é a necessidade de sentir-se digno, respeitado por si e pelos outros, com prestígio e reconhecimento, poder, orgulho, etc. Incluem-se também as necessidades de autoestima. No trabalho: responsabilidade pelos resultados, reconhecimento por todos e pelo trabalho prestado, promoções ao longo da carreira, feedback, etc.
5 – Necessidades de auto realização: Também conhecidas como necessidades de crescimento. Incluem a realização, aproveitar todo o potencial próprio, ser aquilo que se pode ser, fazer o que a pessoa gosta e é capaz de conseguir. Relaciona-se com as necessidades de estima: a autonomia, a independência e o autocontrole. No trabalho: desafios no trabalho, necessidade de influenciar nas decisões, autonomia, etc.
Hoje em dia não é tão diferente. A Hierarquia de Maslow influenciou inúmeros estudos importantes para os dias atuais, temos hoje os Direitos dos Trabalhadores, Segurança do Trabalho (ensino técnico muito bem visto pelo mercado), entre outros. O indivíduo sempre vai trabalhar de alguma forma, remunerado ou não, para satisfazer suas necessidades, sejam elas apenas por bens materiais ou motivos sociais, se relacionando com pessoas ao seu redor onde quer que ele vá, mas sempre em busca de satisfazer seus desejos, as vezes até sofrendo para alcança-los em pesadas jornadas de trabalho cansativo, sem segurança ou conforto, causando inúmeras doenças e prejuízos a saúde, e até ao ego, do indivíduo. Algumas empresas de hoje buscam apenas produção e resultados e exploram o seu colaborador indiretamente, é o caso da maioria dos vendedores informais, eles trabalham apenas recebendo comissão, sem nenhum vínculo empregatício com a empresa, ou seja, ele ganha em cima do que produz, caso não produza não ganha nada, seu único vínculo com a empresa fica sendo apenas entregar ovalor e pegar sua parte, sem receber mais por isso.
Fordismo na atualidade: Mc Donald’s
Podemos afirmar que o sistema taylorista/fordista se caracteriza pelo: padrão de produção em massa, objetivando reduzir os custos de produção, bem como ampliar o mercado consumidor; produção homogeneizada e enormemente verticalizada obedecendo à uniformidade e padronização, onde o trabalho é rotinizado, disciplinado e repetitivo; parcelamento das tarefas, o que conduzirá o trabalho operário à desqualificação. 
Não resta dúvida da relevância das novas tecnologias dentro desse quadro emergente na década de sessenta e que prevalece até os dias atuais. Isto não significa que esteja associando as novas tecnologias com a pós-modernidade. O projeto fordista de consumo de massa ataca a organização do cotidiano ... para a indústria de bens de consumo. No modelo McDonald’s de produção e de relações de trabalho, tanto o fordismo-taylorista quanto à flexibilidade do toyotismo japonês, são contemplados no paradigma produtivo e na mecânica de treinamento da empresa, na qual o fenômeno da reestruturação produtiva vem desenvolvendo-se de forma peculiar, coexistindo formas industriais e pós-industriais de trabalho. De um lado, observamos o modelo de produção em série e de outro a acumulação flexível, fundada nas bases de desregulamentação do mercado de trabalho. As empresas contemporâneas primam por estabelecerem-se em países onde seus custos com trabalhadores, cargas tributárias e garantias sociais sejam menores, é neste sentido que o McDonald’s expande seus negócios em território brasileiro, pois além de suprir as necessidades de um público ávido por consumo moderno, encontra uma grande reserva de mão-de-obra a custos baixos.
Homem, Cultura e SociedadE
Ideologia de Marx
Ideologia é um termo que possui diferentes significados e duas concepções: a neutra e a crítica. No senso comum o termo ideologia é sinônimo ao termo ideário (em português), contendo o sentido neutro de conjunto de ideias, de pensamentos, de doutrinas ou de visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas. Para autores que utilizam o termo sob uma concepção crítica, ideologia pode ser considerado um instrumento de dominação que age por meio de convencimento (persuasão ou dissuasão, mas não por meio da força física) de forma prescritiva, alienando a consciência humana.
Para alguns, como Karl Marx, a ideologia age mascarando a realidade. Os pensadores adeptos da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt consideram a ideologia como uma ideia, discurso ou ação que mascara um objeto, mostrando apenas sua aparência e escondendo suas demais qualidades. Já o sociólogo contemporâneo John B. Thompson também oferece uma formulação crítica ao termo ideologia, derivada daquela oferecida por Marx, mas que lhe retira o caráter de ilusão (da realidade) ou de falsa consciência, e concentra-se no aspecto das relações de dominação.
Para Marx os trabalhadores estariam dominados pela ideologia da classe dominante, ou seja, as ideias que eles têm do mundo e da sociedade seriam as mesmas ideias que a burguesia espalha. O capitalismo seria atingido por crises econômicas porque ele se tornou o impedimento para o desenvolvimento das forças produtivas. Seria um absurdo que a humanidade inteira se dedica a trabalhar e a produzir subordinada a um punhado de grandes empresários. A economia do futuro que associaria todos os homens e povos do planeta, só poderia ser uma produção controlada por todos os homens e povos. Para Marx, quanto mais o mundo se unifica economicamente mais ele necessita de socialismo.
Relação entre Trabalho e Capital
Ideologia e cultura estão interligadas entre si, podem ser definidas como o conjunto mais ou menos sistemático e coerente de crenças políticas de determinada parcela da sociedade. É através delas que se dá sentido ao mundo, que se procura explicar as condições atuais da sociedade e orientar o esforço, por transforma-las. O termo tornou-se corrente com Marx, que o empregou para designar as visões de mundo, crenças próprias de diferentes classes sociais, principalmente da capitalista ou burguesia. A ideologia burguesa seria uma falsa consciência, uma representação distorcida da realidade, e se opõe a perspectiva científica, associada a consciência verdadeira, própria da classe trabalhadora. O termo as vezes é confundido com ideias políticas construídas de forma sistemáticas ou rígidas e extremistas, em oposição a regimes mais moderados e flexíveis. E dentro da cultura burguesa temos o acúmulo de capital. De acordo com Marx, capital e trabalho apresentam um movimento constituído de três momentos fundamentais:
Primeiro, “a unidade imediata e mediata de ambos”; significa que num primeiro momento estão unidos, separam-se depois e tornam-se estranhos um ao outro, mas sustentando-se reciprocamente e promovendo-se um ao outro como condições positivas;
Em segundo lugar, “a oposição de ambos”, já que se excluem reciprocamente e o operário conhece o capitalista como a negação da sua existência e vice-versa;
Em terceiro e último lugar, “a oposição de cada um contra si mesmo”, já que o capital é simultaneamente ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo trabalho (acumulado); e o trabalho, por sua vez, é ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo mercadoria, isto é, capital.
Já a alienação ou estranhamento é descrita por Marx sob quatro aspectos:
1. O trabalhador é estranho ao produto de sua atividade, que pertence a outro. Isto tem como consequência que o produto se consolida, perante o trabalhador, como um “poder independente”, e que, “quanto mais o operário se esgota no trabalho, tanto mais poderoso se torna o mundo estranho, objetivo, que ele cria perante si, mais ele se torna pobre e menos o mundo interior lhe pertence”;
2. A alienação do trabalhador relativamente ao produto da sua atividade surge, ao mesmo tempo, vista do lado da atividade do trabalhador, como alienação da atividade produtiva. Esta deixa de ser uma manifestação essencial do homem, para ser um “trabalho forçado”, não voluntário, mas determinado pela necessidade externa. Por isso, o trabalho deixa de ser a “satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer necessidades externas a ele”. O trabalho não é uma feliz confirmação de si e desenvolvimento de uma livre energia física e espiritual, mas antes sacrifício de si e mortificação. A consequência é uma profunda degeneração dos modos do comportamento humano;
3. Com a alienação da atividade produtiva, o trabalhador aliena-se também do gênero humano. A perversão que separa as funções animais do resto da atividade humana e faz delas a finalidade da vida, implica a perda completa da humanidade. A livre atividade consciente é o caráter específico do homem; a vida produtiva é vida “genérica”. Mas a própria vida surge no trabalho alienado apenas como meio de vida. Além disso, a vantagem do homem sobre o animal – isto é, o fato de o homem poder fazer de toda natureza extra-humana o seu “corpo inorgânico” – transforma-se, devido a esta alienação, numa desvantagem, uma vez que escapa cada vez mais ao homem, ao operário, o seu “corpo inorgânico”, quer como alimento do trabalho, quer como alimento imediato, físico;
4. A consequência imediata desta alienação do trabalhador da vida genérica, da humanidade, é a alienação do homem pelo homem. “Em geral, a proposição de que o homem se tornou estranho ao seu ser, enquanto pertencente a um gênero, significa que um homem permaneceu estranho a outro homem e que, igualmente, cada um deles se tornou estranho ao ser do homem”. Esta alienação recíproca dos homens tem a manifestação mais tangível na relação operário-capitalista.
É dessa forma, portanto, que se relacionam capital, trabalho e alienação, promovendo a coisificação do mundo, isto é, tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente pelos seus componentes. A tomada de consciência de classe e arevolução são as únicas formas para a transformação social.
COMPORTAMENTO organizacional 
Processos Comunicacionais nas Organizações
A Tecnologia de Informação (TI) alterou profundamente o ambiente organizacional, principalmente a relação entre trabalho e trabalhador, e as relações entre pessoas e grupos. Parece claro que impactos sobre as relações de poder entre as pessoas também foi alterado drasticamente. A organização busca utilizar a tecnologia e as informações para aumentar sua influência, pois com o sistema informatizado obtêm-se acesso a todas as informações. Merece destaque a contratação de uma assessoria externa para dar suporte ao sistema, este sim, gerando uma relação de dependência com os funcionários. A TI impactou sobre a estrutura e processos organizacionais e, consequentemente, afetou as relações entre pessoas e grupos. Podemos notar isso através de alguns fatos, principalmente, a nível gerencial: 
− A TI possibilitou que as informações chegassem diretamente à direção, sem necessidade de níveis médios, abalando as relações entre gerentes e funcionários; 
− A redução dos níveis hierárquicos com a aproximação dos demais níveis favoreceu o contato direto entre alta direção e funcionários sem a necessidade de intermediários, reduzindo, assim, a influência dos gerentes;
− A nível gerencial, com a diminuição da supervisão, os gerentes perderam relativa influencia por não mais controlar diretamente seus subordinados, uma vez que o próprio computador e a direção se encarregavam de parte desta função; 
− A TI possibilitou também aos gerentes que antes possuíam o controle sobre todas as informações do campo e, com a informatização, houve uma centralização das informações no sistema da organização, que passou a controlar muito mais o trabalho dos gerentes e de toda a organização. 
− O mercado passou a exigir mais da empresa devido a qualidade e quantidade de informações fornecidas pela organização que passaram a ser mais precisas, seguras e rápidas.
Novas Exigências
Globalização, público mais exigente, preocupação com o meio-ambiente, sindicatos trabalhistas, esses são alguns dos fatores que fizeram com que as empresas atentassem para maiores investimentos em comunicação. Em tempos difíceis da economia, as empresas precisam de saídas criativas para resolver seus problemas, e a comunicação toma uma importância muito grande, aparecendo como alternativa para essa situação. A empresa busca atingir a ideal performance da comunicação provendo as pessoas de informações corretas, no lugar certo, no tempo exato e na forma apropriada em todos os níveis, áreas ou setores. Teoricamente, aquela que não desenvolve estas funções de forma adequada tende a perder visibilidade, transparência, oportunidades, novos canais de comunicação, negócios e, principalmente, clientes em potencial.
O uso da informação como ferramenta de gestão é eficaz e defendido pela Comunicação Empresarial, mas possui, no Brasil, um agravante: além da dificuldade de implementação de política de comunicação dentro das empresas, a produção nacional de Comunicação Empresarial ainda é escassa se comparada à americana. Podemos atribuir tal escassez aos períodos de ditadura e mercado fechado por quais o país passou nas décadas de 60 e 70. O mesmo não aconteceu com os países considerados de "Primeiro Mundo", onde há muito a comunicação é utilizada pelas empresas de vanguarda como instrumento estratégico para atingir resultados de negócios.
Vale ressaltar que os corpos de conceitos destas áreas adequaram-se, gradativamente, às necessidades de crescimento empresarial. À Propaganda coube o papel de responsável pelo desenvolvimento do segmento comercial, sofisticando sua matricial ramificação ideológica. Já as Relações Públicas, esta assumiu feição de complexo sistema de influências, criando sólidos vínculos entre organização e seus públicos, contribuindo para manter clima de favorecimento em torno das atividades empresariais.
Entretanto, ao mesmo tempo em que o mundo ganha velocidade, interligado por avançadas tecnologias de comunicação, aumentam também o potencial de danos provocados por comunicações malfeitas. A boa nova era a de que os executivos podiam, se assim desejassem, conversar com o seu público (clientes, empregados, fornecedores) em muitos locais e ao mesmo tempo através do uso da Internet. A má notícia é que os riscos aumentaram e, que ele também, se não preparado adequadamente, pode ser visto hesitante e atrapalhado, fazendo declarações frívolas no noticiário das seis.
Devemos lembrar que, antes das mudanças, o empresário deve se perguntar se elas são uma oportunidade ou uma ameaça. Há enormes vantagens em eficiência com base nas novas tecnologias, a otimização da comunicação é apenas uma delas. Porém, inovação é, hoje, sinônimo de mudança gerenciada.
A Internet é, sem dúvida, a mais bem-sucedida das tecnologias de informação, além de uma das grandes invenções das telecomunicações. Possibilita o contato entre pessoas, empresas, universidades e todo o tipo de instituições nos vários pontos do globo, juntando diferentes culturas, rápido, e melhor ainda, possibilita a promoção de seus produtos sem gastos como impressão de catálogos, envelopes, selos. Permite ainda, assim que a empresa desejar, fazer vendas através da rede.
CONCLUSÃO
O trabalho serviu como base para aprender, entender, pesquisar e analisar de forma mais aprofundada a influência do Fordismo nos tempos atuais e sobre a decisão dos consumidores e quais as ferramentas e estratégias utilizadas pelas organizações com as novas exigências no ramo da comunicação e linguagem. A análise também mostra como informatização contribui para o processo de crescimento das empresas, e qual a importância das novas tecnologias para a organização.
E preciso manter-se atualizado nas novas formas de administrar as organizações, o mercado está ficando cada vez mais exigente e o público cada vez mais busca por satisfação de suas necessidades e ambições. A informação tecnológica se mostrou uma ferramenta de extrema necessidade para a transformação das empresas do mundo globalizado.
Esse tipo de trabalho ajuda o aluno, pois lhe dá a oportunidade de vivenciar na prática as dificuldades e obstáculos de administrar uma organização em um mercado inovador e competitivo com o devido conhecimento.
REFERÊNCIAS
 FRAGA, Alexandre. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria. Revista habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais – IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p.36-43, 30 mar. 2006. Anual. Disponível em: <www.habitus.ifcs.ufrj.br>. Acesso em: 01 de maio de 2015.
Henry Ford. Disponível em <http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/henry-ford/10906/> Acesso em: 01 de maio de 2015
ARRUDA FONTENELLE, Isleide, Professora da FGV-EAESP, CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO DE FRONTEIRAS E IDENTIDADES ORGANIZACIONAIS: HISTÓRIA E DESAFIOS DO MCDONALD’S, Artigo recebido em 19.12.2005. Aprovado em 28.06.2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rae/v47n1/a06v47n1.pdf> Acesso em: 01 de maio de 2015
MAXIMILIANO DIAS DOS REIS, Antero, RELAÇÕES DE TRABALHO NO MUNDO JUVENIL: O CASO DA CORPORAÇÃO MCDONALD’S, FLORIANÓPOLIS, 2000-2006. Disponível em: <http://snh2007.anpuh.org/resources/content/anais/Antero%20M%20Dias%20dos%20Reis.pdf> Acesso em: 09 de maio de 2015
PERIARD, Gustavo, A Hierarquia De Necessidades De Maslow – O Que É E Como Funciona, 30 de maio de 2011. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/a-piramide-hierarquia-de-necessidades-de-maslow/> acesso em 09 de maio de 2015.
ALBIAZZETTI, Giane; ALMEIDA, Márcia Bastos de; BATTINI, Okçana. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Páginas consultadas: 69 a 73.
Karl Marx. Filosofia, atualizado em 30 de abril de 2015, 07:38. Disponível em: <https://sites.google.com/site/filosofiapopular/filosofos/karl-marx> Acesso em: 10 de maio de 2015.
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MOREIRA, Adriana. O segredo não é mais a alma do negócio 
Comunicação empresarial e as novas tecnologias da informação. Universidade Católica de Pernambuco. Disponível em: < http://bocc.ubi.pt/pag/moreira-adriana-comunicacao-empresarial.html> Acesso em: 10 de maio de 2015.
 
João Francisco P. Cabral. CAPITAL, TRABALHO E ALIENAÇÃO, SEGUNDO KARL MARX. Disponível em: < http://www.brasilescola.com/filosofia/capital-trabalho-alienacao-segundo-karl-marx.htm> Acesso em: 10 de maio de 2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em administração
Leiliane Teixeira de oliveira
produção textual individual
Taiobeiras
2015
Leiliane Teixeira de oliveira
produção textual individual
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional.
Orientador: Profª. Grace Kelly Novais Botelho
		Profª. Karen Hiramatsu Manganotti
		Prof. Antonio Lemes Guerra Junior
		Profª. Maria Eliza Correa Pacheco
		Profª. Ana Celi Pavão
Taiobeiras
2015

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