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his idade media ocidental

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Lupa
	 
	
		
	CEL0493_SM_201501182722 V.1
quinta-feira, 10 de setembro de 2015 (15:11)
	   »  de 40 min.
	Aluno: GEISA DA SILVA DOREA
	Matrícula: 201501182722
	Disciplina: CEL0493 - HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 
	Período Acad.: 2015.3 EAD (G) / SM
	
	
		1.
		Os estudos recentes sobre a Idade Média avaliam esse período da história como um(a):
		Quest.: 1
	
	
	
	
	época que pode ser chamada de "Idade Negra" em razão do predomínio das religiões pagãs, que, com sua ideologia, afastavam o homem do Cristianismo e insituiam o culto à natureza.
	
	
	época que pode ser chamada de "Idade das Trevas", em razão do predomínio da Igreja, que, com sua ideologia, contribuiu para a estagnação cultural, a opressão política e o fanatismo religioso.
	
	
	período de dez séculos durante o qual houve intensa atividade industrial e comercial, sendo a cultura intelectual exclusividade dos mosteiros e da Igreja.
	
	
	período de obscurantismo e atraso cultural conhecido como "a longa noite de mil anos" em virtude do desprezo dado à herança intelectual grega e romana da época precedente.
	
	
	época que não se constitui uma unidade: em sua primeira fase, houve retrocesso cultural e econômico, porém, posteriormente, ressurgiu a vida econômica e houve grande florescimento cultural.
	
	
		2.
		Como a Historiografia entende a Idade Média contemporaneamente?
		Quest.: 2
	
	
	
	
	A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, mas concorda que se tratou de um momento com pouco progresso humano e sem desenvolvimentos científicos e culturais.
	
	
	A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, possui seu próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. As instituições surgidas nessa época (políticas, econômicas, religiosas... etc), tiveram sua própria especificidade e valor.
	
	
	A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, que possui seu próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. No entanto, as instituições surgidas nessa época (políticas, econômicas, religiosas... etc), não tiveram sua própria especificidade e valor, visto serem reproduções fiéis do período anterior, a Idade Antiga.
	
	
	A historiografia continua a entender a Idade Média como um período de decadência entre a Idade Antiga e Moderna, sendo classificado como uma interrupção no progresso humano, sem desenvolvimentos científicos e culturais.
	
	
	A historiografia entende a Idade Média como um período importante, porém inacabado. Devido a imprecisão das datas e a carência de documentação, a Idade Média é vista como difícil de ser pesquisada.
	
	
		3.
		"Já que quase todas as nações bárbaras beberam sangue romano e rasgaram nossas entranhas, por que será que nosso Deus entregou o mais poderoso dos Estados e o povo mais rico, que leva o nome de romano, ao forte domínio de inimigos que eram tão fracos? Por que? A menos que reconheçamos [...] que é uma questão de mérito, e não de força [...]." 
(Biblioteca de História Universal LIFE. Os Povos Bárbaros na História, 1970.) 
O texto refere-se à hostilidade dos romanos em relação aos povos bárbaros e à idéia de que os bárbaros representavam castigo divino pelos pecados de Roma. Marque a assertiva correta sobre o contexto apresentado pelos historiadores em relação às invasões bárbaras.
		Quest.: 3
	
	
	
	
	Com o aumento do número de soldados, algumas fronteiras ficaram desprotegidas o que facilitou a penetração de povos bárbaros no território romano.
	
	
	Os romanos chamavam de bárbaros todos os povos que viviam fora de seu território independente de falarem também o latim
	
	
	Os hunos, diferentemente dos germanos, entraram de forma pacífica nos limites do Império Romano, sendo inclusive, alguns deles, aceitos como soldados.
	
	
	Os bárbaros foram tão importantes para a formação da Europa atual que muitos lugares ainda têm nomes originários dos grupos que os ocuparam, a exemplo dos francos que formaram a atual França.
	
	
	Os germanos - subdivididos em anglo, saxões, lombardos, francos e muçulmanos foram o principal e mais numeroso grupo bárbaro a invadir o Império Romano.
	
	
		4.
		O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição da Antigüidade para a Idade Média foi a:
		Quest.: 4
	
	
	
	
	instauração de monarquias germânicas.
	
	
	associação do vigor físico à classe nobiliárquica.
	
	
	substituição do poder imperial pelo poder papal.
	
	
	investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos.
	
	
	decadência de todas as formas de autoridade.
	
	
		5.
		A organização visigótica no século VII é um bom exemplo de organização de reinos germânicos em que se destacam:
		Quest.: 5
	
	
	
	
	Fragilidade política e social, gerando uma intensa fuga para o campo
	
	
	Guerra civil constante e ininterrupta
	
	
	Aproximação entre episcopado e elite local influenciando as formas políticas dos reinos
	
	
	Ausência do juramento de fidelidade e crescimento urbano
	
	
	A busca de restituirem o Império Romano, busca de todos os monarcas germânicos
	
	
		6.
		"Neste tempo [governo de Ramismundo], Ajax, de origem gálata, feito apóstata ariano, surgiu entre os suevos, com a ajuda de seu rei, como inimigo da fé católica e da divina trindade, levando a região galiciana dos godos este pestífuro vírus e contagiando toda a terra dos suevos com esta enfermidade moral. Depois de muitos reis dos suevos permaneceram com fé na heresia ariana, Teodomiro restabeleceu a potestade verdadeira." 
(Tradução livre) 
O trecho acima nos remete a chamada disputa pelo poder religioso no reino suevo. Os embates de Igreja nicena, ou católica, e os grupos chamados de heréticos, ou heterodoxos, formato constante durante a organização dos reinos germanos em toda a Europa Ocidental. Podemos exemplificar como característica da relação da Igreja e as lideranças políticas dos reinos germanos ao longo dos séculos VI e VII:
		Quest.: 6
	
	
	
	
	A fragilidade dos reinos, incapaz de se opor a força da Igreja.
	
	
	Perseguições religiosas constantes e vigorosas.
	
	
	Separação do poder laico e poder religioso.
	
	
	Conversão das lideranças como marco de aliança
	
	
	Ruralização do cristianismo e seu desaparecimento das cidades.
	
	
		7.
		"Quando Carlos [Magno] se levantou, [o bispo de Roma] Leão - de forma inesperada, segundo parece - colocou-lhe uma coroa sobre a cabeça. A congregação romana aclamou-o como Augusto, e Leão adorou-o, ou seja, lançou-se a seus pés, como teria feito perante o seu antigo senhor, o Imperador de Constantinopla. Com o gesto, o papa tentava ter uma palavra a dizer no reconhecimento, nos seus próprios termos, do vasto poder 'imperial' que se desenvolvera, fora do seu controle, em Aachen [palácio de Carlos Magno]."
(BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999. p. 292) 
Marque a alternativa que contenha a afirmação correta sobre a atitude de Leão III descrita no texto:
		Quest.: 7
	
	
	
	
	Leão III cedeu a coroa a Carlos Magno e reverenciou-lhe por reconhecer que seu poder era inferior ao do rei franco.
	
	
	Leão III fracassou em impedir a ascensão de Carlos Magno ao trono franco e, por isso, teve de aceitá-lo a contragosto.
	
	
	Leão III coroou e reverenciou Carlos Magno como maneira de expressar o reconhecimento da sua autoridade.
	
	
	Leão III adorou a Carlos Magno, demonstrando que percebia o rei como santo e seu poder como divino.
	
	
	Leão III reconheceu o poder imperial construído por Carlos Magno para
tentar controlar seu desenvolvimento.
	
	
		8.
		A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve).  Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio?
		Quest.: 8
	
	
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio cristão.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os cristãos.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã.
	
	
		9.
		Ao estudarmos a Idade Média certamente nos depararemos com um território chamado "Germânia". Esta região era um espaço que, apesar de ter pertencido ao domínio de Carlos Magno, situava-se para além do Danúbio. Sobre as populações que habitavam esta região, podemos afirmar que:
		Quest.: 9
	
	
	
	
	populações representantes dos carolíngios e locais, tais como, alamanos, frísios, eslavos e outros.
	
	
	era de base bastante homogênea, o que comprova a tese dos germanos puros
	
	
	era composta exclusivamente por germanos da linhagem pura dos vândalos
	
	
	a heterogeneidade estava presente, mas os povos frísios formavam a maioria
	
	
	populações locais, tais como, alamanos, frísios, eslavos e outros e a maior parte de bizantinos
	
	
		10.
		A partir do século IX o cristianismo começou a ganhar espaço entre as populações que ocupavam o norte da Europa, os escandinavos. Esta ampliação da religião cristã não se deu através de uma dominação violenta ou opressora, mas como o resultado do início de um processo de diálogo e aproximações. Assim, estes grupos viam a aceitação do cristianismo como uma forma de:
		Quest.: 10
	
	
	
	
	promover a paz no continente europeu
	
	
	contar com o apoio dos clérigos contra Carlos Magno
	
	
	se ligar ao poder mais forte dos carolíngios
	
	
	se opor ao crescente poderio da Igreja
	
	
	inserir-se nas questões dogmáticas exclusivas dos ocidentais

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