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Portifólio Mônica

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Sumário
31	INDRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Estrutura do mercado do setor supermercadista do rio grande do sul e identificação do seu grau de concentração	�
52.2	Estrutura oligopólio	�
72.3	Analise estática da concentração	�
92.4	Estabilização da inflação	�
92.5	Método quantitativo aplicado na gestão empresarial	�
92.5.1	Medidas Descritivas	�
92.5.2	Medidas de Tendência Central	�
102.5.3	Medidas de Dispersão	�
102.5.4	Tendência de Amostragem Probabilística	�
112.5.5	Números – Índice	�
112.6	Os fundamentos da crise atual do capitalismo	�
122.7	Não há solução para a crise	�
143	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
�11REFERENCIAS	�
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INDRODUÇÃO
O seguinte trabalho tem por objetivo analisar e verificar a evolução da concentração setor Supermercadista do Rio Grande do Sul compreendendo o período entre 2003 e 2012 através do calculo do índice de concentração, de determinada estrutura de mercado do setor que pode ser verificada pela analise das principais características do mercado. A hipótese inicial é que o setor apresenta alta concentração, em especial devido as recentes requisição da gigante Wal-Mart, e de seu funcionamento organiza-se em torno de oligopólio.
È importante salientar, contudo, que o mercado nem sempre geram prejuízos a sociedades. Firmas com maior parcelas do mercado costumam gerar lucros extraordinários que podem ser reinvestido na criação de inovação para as indústrias. 
Estaremos conhecendo e apresentado os conceitos do Método Quantitativo Aplicado á Gestão de Empresa, e também sobre a crise do Capitalismo.
desenvolvimento
ESTRUTURA DO MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL E IDENTIFICAÇÃO DO SEU GRAU DE CONCENTRAÇÃO
Através da abordagem conhecida como Estrutura-Conduta Desempenho. o objetivo é que a organização industrial consiga determinar o desempenho das empresas a partir da análise da estrutura de mercado, bem como da conduta adotada pelas firmas inseridas nessas estruturas.Em outras palavras, o que determina as atuações das firmas é a estrutura da mercado e a conduta praticadas pelas firmas inserida neste mercado.
Simão (2006) define estrutura de mercado como conjunto de características existentes que determina as relações entre compradores e vendedores, tanto os já estabelecidos como os potenciais. Assim, os agentes que constituem as estruturas, são tanto o que já está presente de alguma forma, quanto aqueles desejosos de entrar no mercado.
São varias as características relevantes para análise da estrutura de uma indústria. A primeira delas é o grau de concentração das firmas, pois influencia significativamente a intensidade e a efetividade da competição entre as firmas. De uma forma geral, as indústrias podem ser monopolista, oligopolista ou automatizada, de acordo com o grau de concentração dos vendedores (BRUMER, 1981).
Outra característica relevante da estrutura é o grau de concentração dos compradores. Assim como os vendedores, os compradores de uma determinada indústria também pode-se organizar de forma e tentar estabelecer preços e quantidades que beneficiem. Segundo Sant’ Anna (2010), a relação entre o grau de concentração dos vendedores e o grau de concentração dos compradores é o principal determinante do desempenho das firmas.
O grau de diferenciação do produto também é um dos fatores que influenciam na estrutura de mercado. Essa diferenciação referem-se a produtos da mesma industria, que podem ser considerados diferentes entre si em algum grau. Outro fator que caracteriza a estrutura é a condição de entrada que o mercado apresenta. O mais comum é que as empresas já estabelecidas no mercado criem barreiras à entrada de novas firmas, como, por exemplo, a existência de economia de escalas.
Além das economias de escalas, Kon (1994) estabeleceu outros fatores que podem representar barreiras à entrada de novas firmas, tais como os custos irrecuperáveis de investimentos, a diferenciação de produtos, o acesso a canais de distribuição, as desvantagens de custo de produção, as políticas governamentais, a localização estratégicas, as felicidades dos consumidores, as ameaças de retaliação e as necessidades de capitais elevados, para investir, por exemplo em marketing e pesquisa.
Baseada em Bain Sant´anna (2010) estabeleceu cinco características de conduta de mercado no tocante ao preço. São elas:
Os objetivos da firma ao definirem suas políticas de preços – como a maximização de lucros;
O método usado para atingir o objetivo proposto - como sistemas de preço discriminatório;
A política dos produtos a serem comercializados;
Política de promoção da própria firma e de seus bens;
Metas de coordenação para alcançar seus objetivos – cada firma deve estabelecer se tomara suas decisões de forma independente ou coordenada com as outras firmas.
Para avaliar o desempenho da firma, podem-se analisar questões como eficiência produtiva, a diferença entre o preço do mercado e o custo de longo prazo da firma a dimensão da quantidade ofertada pela indústria em relação do seu custo marginal de longo prazo, a magnitude das promoções frente aos custos de promoção, as características dos produtos e a taxa de crescimento e de progresso tecnológicos. É evidente que a importância de cada fator varia de acordo com a indústria em questão. Note-se que o desempenho da firma é sempre uma variável ex-post, pois compreende a avaliação dos resultados de suas escolhas (SIMÃO, 2006).
ESTRUTURA OLIGOPÓLIO
O oligopólio consiste em uma estrutura caracterizada pela existências de poucas firmas no mercado . Essa estrutura abrange um conjunto de firmas que produzem produtos substitutos perfeitos , ou mesmos substitutos próximos (KON, 1994).
Sobre um aspecto microeconômico, esta estrutura define-se por condicionar as escolhas às decisões das demais firmas do setor. Existem vários modelos microeconômicos que procuram sintetizar o padrão de comportamento das empresas oligopólio.
A teoria de barreiras é a principal importância para o estudo da formação dos oligopólio e serve como base a formação do paradigma Estrutura-conduta e desempenho.
A teoria de barreiras à entrada premissa de que existe um preço adotado pelas empresas do ramo, o que evitara a entrada de novos concorrentes. Para determinar esse preço, Bain estabeleceu alguns fatores importantes; economia de escalas, vantagens absolutas de custo, vantagens de diferenciação dos produtos, vantagens de caráter institucional e integração vertical (Kon,1994). Para marinho (2001), pode-se verificar o nível das barreiras á entrada a partir da capacidade que das firmas do setor tem de elevar os preços , com isso, atrair concorrentes.
 A partir das idéias de Bain; Carvalho (2000), estabeleceu quatro tipos de oligopólios:
Oligopólio concentrado – tipo de oligopólio em que os produtos são essencialmente homogêneos e no qual a competição entre as firmas é feita através dos investimentos, e não através de preços . Elevadas economias de escalas, controle das fontes de insumos, entre outros fatores, são responsáveis pela alta concentração desses oligopólio . Como a relação capital/produto é geralmente elevada, a escala de investimento também costuma funcionar como barreira á entrada.
Oligopólio diferenciado - nessa categoria enquadram-se oligopólio em que a firmas competem através da diferenciação dos produtos. Ou seja, os produtos são substitutos imperfeitos entre si. Apesar de possível, a competição via preço não é comum, pois poderia por em risco a existências das firmas. As barreiras à entrada estão ligadas ás economias de escalas de diferenciação vinculada à manutenção de hábitos e de marcas.
Oligopólio diferenciado - concentrado- essa estrutura combina característica do oligopólio concentrado
e do oligopólio diferenciado Essa forma os produtos são diferenciados, e competitivos, requer uma escala mínima de eficiência. As barreiras à entrada provem tanto das economias de escala característica do oligopólio concentrado, quanto das economias de diferenciação que caracterizam os oligopólios diferenciados;
Oligopólio competitivo - esta estrutura de mercado tem como característica principal, a elevada concentração. Nesse oligopólio, não há economia de escala importante, e os produtos são poucos diferenciados. Como as barreiras à entrada são pouca expressivas, as margens de lucro,são limitadas.
ANALISE ESTÁTICA DA CONCENTRAÇÃO
Essa será uma análise da concentração de mercado no ano da série proposto entre 2003 e 2012. Em outras palavras será feita uma avaliação da concentração de mercado para cada ano da serie, de forma estática, a partir do calculo da Razão de Concentração do índice de Hirschmam-Herfindahl ajustado e o índice de Entropia de Theil no período estudado.
Quadro 1: Índice de concentração de mercado: C4; C8; HHI e ET, e números de firmas entre 2003 e 2012.
	 ANO
	 C4
	 C8
	 HHI
	 ET
	N° de firmas
	 2003
	 0,6147
	 0,6913
	 0,6134
	 2,8142
	 100
	 2004
	 0,6232
	 0,6940
	 0,1714
	 2,8020
	 107
	 2005
	 0,6397
	0,7075
	0,1581
	 2,8487
	 120
	 2006
	 0,6515
	 0,7149
	 0,1633
	 2,8751
	 160
	 2007
	 0,6344
	0,6985
	0,1556
	 2,9656
	 176
	 2008
	 0,6113
	0,6813
	0,1423
	 3,0601
	 185
	 2009
	 0,6249
	0,6936
	0,1465
	 3,0100
	 207
	 2010
	 0,5940
	0,6659
	0,1294
	 3,2593
	 328
	 2011
	 0,5799
	0,6539
	0,1209
	 3,1421
	 376
	 2012
	 0,5962
	 0,6709
	0,1259
	 3,2586
	 322
Para o ano de 2003, inicio da serie, Razão de Concentração das quatros maiores empresas do setor Sonae – Zaffari, Comercial Unida e importados e Exportadora de Cereais S.A.- ficou em 0,6174.Dado a referencial teórico analisado pode se dizer que essa Razão de Concentração das oitos maiores empresas do setor, nesse mesmo ano é de 0,6913, o que representa um grau de concentração apenas moderadamente baixo.
A Razão de Concentração para as quatro maiores empresas do setor em 2005 ainda indica um grau de concentração moderadamente elevado. Contudo pela primeira vez, a Razão de Concentração das oito maiores empresas passa de 0,7, sendo considerado também moderadamente elevada. É importante salientar que esse resultado, não se deve ao fato de o C8 ter se elevado mais do que C4.pelo ao contrario ,o crescimento do C4, de 2,64% , foi mais elevado do que o crescimento do C8 , que foi de 1,95% em relação ao ano anterior.
O índice de Hirschman-Herfindahl ajustado no ano de 2005 apresentou queda de 7,76% em relação do ano de 2004, mas continuou em um patamar que indica um moderado grau de concentração.
No ano de 2006, o grupo Sonae, então maior supermercadista do Rio Grande do Sul, foi comprado pelo Norte-Americano Wal-Mart, que se estabeleceu como líder do grupo com mais de 35% do mercado. Nesse ano, houve uma elevação no Hirschiman-Herfindahl ajustado de 3,33%, mas o índice permaneceu indicado a um moderado grau de concentração do setor como um todo.
A analise de concentração supermercadista do Rio Grande do Sul não se constitui em uma estrutura de concorrência perfeita, pois, algumas firmas que permite algum controle do setor, de forma que as características da concorrência perfeita, como preços dados pelo mercado, e lucro econômico nulo no longo prazo,,não sejam observados.
Das vantagens competitivas dos maiores supermercados do Rio Grande do Sul, provem, em especial, da economia da escala de distribuição existente no setor e da diferenciação dos produtos, ou seja, da diferenciação dos serviços oferecidos por cada supermercado. Alem disso, grandes supermercado se destacam através do marketing, gerando economia de diferenciação que se consolidam pela fidelização dos clientes às marcas.
ESTABILIZAÇÃO DA INFLAÇÃO
O plano real em 1994, foi um sucesso estabilizando a inflação, trouxe grande alivio ao setor supermercadista do Rio Grande do Sul e de todo o Brasil, pois não só reduzia os custos com alterações constantes de valores dos produtos, mas também garantia à economia a necessária estabilidade para o planejamento de investimento a médio e longo prazo até então, impossível. De 1993 a 1994 as vendas do setor de supermercado cresceram 15% no estado mantiveram sua trajetória ascendente ate os dias de hoje.
MÉTODO QUANTITATIVO APLICADO NA GESTÃO EMPRESARIAL
Medidas Descritivas
Medidas Descritivas ou Estatísticas Descritiva e a informação advinda dos dados colhidos em uma pesquisa. Segundo Spiegel (19985), no sentido mais restrito, o termo Estatística é usado para designar os próprios dados ou números deles derivados como, por exemplo, médias, organizando os dados, em conformidade com a população e/ou com a amostra em estudo.
Medri (2003) ensina que na pesquisa científica coletam-se as características de pessoas, animais, empresas, indústrias, sistemas de produção, fenômenos físicos ou químicos. Com a finalidade de verificar as hipóteses lançadas sobre uma população, coleta essa, feita com base em uma amostra (STEVENSON, 1981).
Medidas de Tendência Central
A média, assim como a mediana e a moda são medidas de tendência central, ou seja, são usadas para indicar um valor que tende a tipificar, ou a representar melhor, um conjunto de números, conforme STEVENSON (1981).
Costa (p. 56) prefere conceituar as medidas de tendência central como estatísticas, cujos valores estão próximos do centro de um conjunto de dados.
Já Medri (p. 22) prefere afirmar que as medidas de tendência central são aquelas que produzem um valor em torno do qual os dados observados se distribuem, e que visam sintetizar em um único número o conjunto de dados.
Analisando essas três definições, a última, que remete ao aspecto da distribuição dos dados, parecem ser a mais correta, porque as medidas de tendência, não necessariamente representam melhor o conjunto, ao final de uma análise e porque a noção de centro, não significa necessariamente proximidade.
Medidas de Dispersão
Apurado um valor médio para os elementos de um rol torna-se necessário examinar as medidas de dispersão dos demais elementos em relação à tendência central, como meio de definir a variabilidade que os dados apresentam entre si. Essas medidas são chamadas de Medidas de Variabilidade (COSTA, 1992).
Medri (2003) nos ensina que, não haverá dispersão quando todos os elementos do rol forem iguais. Dessa maneira as medidas de dispersão, apresentam o grau de agregação dos dados.
Nem todas as séries analisadas serão claras, tornado necessário calcular outros elementos de apoio matemático para que se possa precisar, no mais das vezes, qual a série ou conjunto de dados mais estável, isto é, que apresenta a menor dispersão entre os seus elementos.
As medidas descritivas mais utilizadas são: amplitude total; variância e desvio padrão.
Tendência de Amostragem Probabilística
Amostragem Probabilística envolvem o acaso, e a probabilidade de seleção de um elemento é conhecida, diferente de zero e permite inferência. O que pode garantir a fidelidade à amostra, sem a interferência no processo de seleção dos elementos, é que cada um tem a chance de ser sorteado em primeira escolha.
Para conhecer melhor esse estudo de amostra, é necessário conhecer a população e suas características que elas representam. O acaso é garantido pelo processo de seleção, que deve ser feito de forma aleatória, por meio da manutenção dessas características.
Números – Índice
Os números de índices são medidas usadas para comparar grupos de variáveis que possuem algum relacionamento entre si de tal forma que seja possível a obtenção de um quadro organizado dos comportamentos das variáveis dentro
desse grupo selecionado, sendo utilizado em várias áreas, tais como: administração, economia, contabilidade, engenharia, etc., para fazer comparações de alterações em variáveis específicas num dado espaço de tempo.
Essas variáveis se tratam de: preço, quantidades, volume de produção entre outras, de um elemento qualquer ou de vários elementos tomados para comparação.
Para uma análise envolvendo o salário da população, como capacidade de compra, com certeza utilizaremos números índices como forma de comparação.
Para que se possa fazer uma análise histórica da variação de preços de vários itens da cesta básica de consumo da população, utilizamos o índice de preços ao consumidor (IPC). Os números índices, ao se referirem a um único elemento em períodos distinto são conhecidos como números índices simples e quando envolve mais elementos, são os números índices compostos.
OS FUNDAMENTOS DA CRISE ATUAL DO CAPITALISMO
O momento atual de crise do capitalismo deve ser entendido em toda sua dimensão. Primeiro é preciso destacar que as crises no capitalismo são cíclicas, porém vivemos no imperialismo, fase superior e particular do capitalismo, que se caracteriza por ser monopolista, parasitário e em decomposição, além de ser também capitalismo agonizante.
No imperialismo, o domínio do capital financeiro se estendeu a todos os setores da economia, e além da exportação de mercadorias, realiza também a exportação de capitais. Essa busca insana pelo domínio dos mercados pelos monopólios já fez com que se processasse a partilha e repartilha do mundo entre os países imperialistas e seus monopólios. Isso fez com que o mundo fosse dividido em um punhado de nações desenvolvidas e opressoras e uma grande maioria de nações oprimidas. No imperialismo, a guerra é uma necessidade, seja para dirimir contradições ínterim perialistas, seja para avançar na política colonial, provocando nova partilha do mundo e obrigando a que toda a sociedade seja conduzida à extrema militarização.
A história das crises cíclicas do capitalismo é a história da exploração do proletariado. É nela que vamos encontrar a essência de toda uma variedade de aparências através das quais os economistas burgueses tentam camuflar as crises do capitalismo. Ultimamente as crises têm sido explicadas através do surgimento de bolhas. Assim tivemos a bolha das empresas Ponto Com e, agora, a bolha das hipotecas. Outra moda entre os economistas burgueses e que tem sido muito papagueada pelos monopólios de comunicação e a separação entre uma economia virtual e uma economia real. De início há toda uma torcida para a crise da economia virtual não atingir a economia real, em seguida, vem a "triste" constatação que a crise é uma só.
NÃO HÁ SOLUÇÃO PARA A CRISE
Também tem sido parte da história do desenvolvimento capitalista o fato de que a solução temporária de uma crise engendra de forma potenciada uma nova crise.
Assim, com o estouro da bolha das empresas Ponto Com e a ameaça de uma recessão houve a necessidade de baixar os juros e colocar dinheiro barato nas mãos dos consumidores. Para que? Para que estes consumidores pudessem adquirir toda uma parafernália de mercadorias estocados na indústria (e também o setor de serviços) que precisavam ser desovados para que a indústria pudesse continuar a produzir e, assim, proporcionar ao capitalista a sua meta precípua, ou seja, a obtenção do lucro através da extração de mais-valia da força de trabalho.
Vejamos, por exemplo, a crise que está em curso, sobre a qual tem sido atribuída aos bancos a irresponsabilidade de haverem criado derivativos de papéis hipotecários, decuplicando virtualmente seus valores. Estes são os sinais aparentes da crise e foram os primeiros a aparecer nas manchetes da imprensa dos monopólios. Logo, com o aprofundamento da crise, a sua essência começa a surgir de corpo inteiro: no USA, a Chrysler, a Ford e a GM vão ao congresso pedir um socorro de 50 bilhões de dólares para evitar a quebra das maiores montadoras do imperialismo ianque; no Brasil, os pelegos encastelados nas centrais sindicais oportunistas juntam-se ao patronato para reivindicar do governo um socorro ao imperialismo, liberando dinheiro para os bancos das montadoras. Montadoras que já iniciaram a dar férias coletivas e colocarem em prática os famigerados PDVs (programa de demissão voluntária), para não aumentar mais ainda os estoques.
Do que extraiu Lenin com sua análise do imperialismo e de sua caracterização como fase superior do capitalismo, ressalta que é também fase particular. Mostrou suas três particularidades: que é capitalismo monopolista, parasitário e em decomposição e capitalismo agonizante. Quanto às duas primeiras não há ninguém com um mínimo de lucidez que possa refutá-lo. Afirma que para solucionar suas crises de grandes proporções o imperialismo só tem saída na guerra imperialista de partilha entre as potências e de rapina sobre o resto do mundo. Mao Tsetung aprofundou Lenin e mostrou que a lei do imperialismo é "criar distúrbios e fracassar, voltar a criar distúrbios e fracassar novamente..." Quer dizer que o imperialismo não sucumbirá por conta de suas crises, precisa ser derrubado e destruído como modo de produção historicamente superado pela força organizada dos explorados e oprimidos.
 
Considerações finais
O presente trabalho buscou analisar e a interpretar a concentração de mercado do setor Supermercadista do rio Grande do Sul no período de 2003 a 2012, bem como analisar sua estrutura Dada sua concentração do setor pode ser verificada a presença de economia de escalas e a diferencia de produto pode-se afirmar que o setor se estrutura como um oligopólio diferenciado e concentrado.
Nos temas abordados vimos também números e dados que os gestores utilizam e dominam para melhor gerenciar os Métodos Quantitativos e estatística de sua organização.
Para finalizar, foi citado a crise do capitalista que se caracterizou por ser monopolista e fez com que o mundo fosse dividido em varias nações.
REFERÊNCIAS
BORK, R. H. The antritrust paradox: a policy at war with itself. New York: Basic Books, 1978. 
BRUMER, S. Estrutura, conduta e desempenho de mercado na indústria metal – mecânico gaúcha – 1977. Porto Alegre: Fundação de Economia e estatísticas 1981.
COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística (com muito humor!). 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1992.
GUERRA, M. J; DONAIRE, D. Estatística Indutiva - teoria e aplicações. 3ª ed. São Paulo: LCTE, 1986.
LEMOS, A. A. HIGUCHI, F. FRIDMAN, Salomão. Matemática. São Paulo: Moderna, 1976.
LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. 4ª ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1993.
KON, A. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994).
MEDRI, Waldir. Métodos quantitativos aplicados à Contabilidade. Londrina: UEL, 2003. 
OLIVEIRA, F. E. M. de. Estatística e Probabilidade - Exercícios resolvidos e propostos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1995
 __________. Estatística e Probabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SALOMÃO F. C. Direito concorrencial: as condutas. São Paulo: Malheiros, 2003.
SANT’ ANNA, L. R. Analise da concentração na indústria automobilística brasileira nas décadas 1990 a 2000. Departamento de Ciências econômicas – UFRGS, 2010.
 SPIEGEL, M. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1985. 
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. 1ª ed. São Paulo: 1981
MÔNICA INÁCIA DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Cornélio Procópio
2015
MÔNICA INÁCIA DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Trabalho de apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina Portfólio Individual.
Orientador:
Prof.:. Leuter D. Cardoso Jr.; Paula Klefens; Maria Carolina de Araújo Antônio; Maria Elisa Pacheco; Wilson Sanches.
Cornélio Procópio
2015
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
bacharelado em administração
2º semestre

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