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Resumo - Regulamentos de Tráfego Aéreo

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Assuntos tratados pela ANAC: 
Licenças para pilotos, mecânicos, aviação aero desportiva, 
registro / vistoria de acft, tarifas, investigação e prevenção de 
acidentes aeronáuticos. 
 
Unidades Regionais – (Substituíram as GER/SERAC) 
 
Aeródromos: Militares 
 Civis: públicos e privados. 
Aeroportos - Internacional 
 - Internacional de alternativa 
 - Domésticos 
 
Aeródromos 
Privados : São registrados 
Públicos : São homologados 
 
Distâncias declaradas de pista: 
TORA - Piso disponível para decolagem 
LDA - Distância utilizável para pouso 
TODA - Distância utilizável para decolagem 
ASDA - Distância utilizável para parada de decolagem 
 
Resistência dos pisos 
ACN - Número de classificação da aeronave 
PCN - Número de classificação do pavimento 
 ACN PCN 
Pavimento - “R” / “F” 
Resistência - A, B, C e D 
Pneus - W, X, Y e Z 
 
Teste de clareza ( Radiotelefonia ) 
Clareza UNO - Ininteligível 
Clareza DOIS - Inteligível por vezes 
Clareza TRÊS - Inteligível com dificuldade 
Clareza QUATRO - Inteligível 
Clareza CINCO - Perfeitamente inteligível 
 
Luzes aeronáuticas de superfície 
I – Iluminação da pista principal e da pista de táxi 
Liga-se 15 min antes da decolagem ou do pouso da aeronave 
II – Farol rotativo de aeródromo 
* Se ligado durante o dia indicará que o aeródromo está 
operando IFR e VFR Especial 
 
Horário utilizado - UTC 
Operação contínua - H24 
Período diurno - HJ 
Período noturno - HN 
Horas do serviço não determinadas - HX 
Svç disponível durante as horas dos vôos regulares - HS 
 
Indicadores de localidades 
SB Ad com serviço fixo aeronáutico 
SS, SD, SW, SN, SI, SJ Ad sem serviço fixo aeronáutico 
Relacionados no ROTAER – Manual de Rotas Aéreas 
Ex.: SSOG – Arapongas / SWRD – Rondonópolis 
SJTI – Tibagi – Faz. Iapo / SISY – Piraquara 
 
Classificação das aeronaves – ACFT 
Militares 
Civis : Públicas 
 : Privadas 
 
Prefixo das aeronaves - ACFT 
Nacionalidade - PP, PT, PR e PS 
Matrícula - GMA, MAD, VRG 
Helicópteros - HMB, YDZ 
Desenvolvimento - ZAA à ZZZ 
Leves e experimentais - PU-AAA à PU-ZZZ 
CINDACTA – É o órgão competente para autorizar vôos de 
Lançamento de objetos ou pulverização, reboque de acft ou 
Faixas, lançamento de paraquedas e vôos acrobáticos. 
ANAC - É o órgão competente para autorizar vôos de 
formação. 
 
Luzes de Navegação : Verde, vermelha e branca 
Luzes anticolisão : Branca estroboscópica 
 
Aproximação de frente : Ambas devem alterar seus rumos 
para a direita 
Rumos convergentes : A que tiver a outra acft à sua direita 
cederá passagem e as acft mais 
pesadas que o ar cederão passagem 
aos dirigíveis, que cederão passagem 
aos planadores que cederão 
passagem aos balões 
Ultrapassagem : É aquela acft que se aproxima por 
trás com ângulo inferior a 70 graus 
com o plano de simetria da aeronave 
à frente. A acft ultrapassadora não 
tem preferência e deverá manter 
distância segura na ultrapassagem. 
 
Vôos VFR dentro de TMA e ou CTR não devem cruzar as 
trajetórias dos procedimentos de saídas e ou descidas IFR em 
altitudes conflitantes e nem bloquear os auxílios-rádio sem 
autorização dos respectivo ATC (Órgão de Controle). 
 
Critérios para realizar vôos VFR 
1: Manter referência com solo ou água de maneira que as 
formações abaixo do nível voado, não obstruam mais de 
metade da área de visão do piloto e distância mínima 
vertical das nuvens de 1000 pés e 1500 metros 
horizontalmente. 
2: Voar abaixo do FL 150. 
3: Velocidade máxima de 380 knot. 
4: Exceto se autorizado pelo ATC em atendimento a VFR 
ESP o teto no aeródromo deve ser no mínimo de 1500 pés 
e a visibilidade de 5000 metros. 
5: Exceto nos casos de DEP e ARR, não se fará vôos VFR 
sobre cidades, povoados, grupos de pessoas ao ar livre em 
altura inferior a 1000 pés acima do mais alto obstáculo 
num raio de 600 metros em torno da aeronave. 
6: Em lugares desabitados, sobre água, etc. não se fará vôo 
em altura inferior a 500 pés sobre o mais alto obstáculo 
num raio de 600 metros em torno da aeronave. 
7: Não serão permitidos vôos VFR em awy se a acft não 
dispuser meios de estabelecer comunicação com o órgão 
ATC. 
8: É proibida a operação de acft sem rádio ou com este 
inoperante nos aeródromos providos de TWR ou AFIS, 
exceto planadores e acft sediados no aeroclube local e vôo 
de translado de acft sem rádio previamente coordenado. 
 
Classes de Espaço Aéreo ATS 
A IFR 
B IFR e VFR sujeitos ao ATC 
C IFR e VFR ATC / VFR de VFR FIS e aviso para evitar 
tráfego, quando solicitado pelo piloto. 
D IFR de IFR ATC / IFR de VFR FIS / VFR de VFR FIS e 
aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo piloto. 
E IFR e VFR / IFR de IFR ATC / 
F IFR (assessoramento) / FIS para VFR e IFR 
G FIS para IFR e VFR 
 
Divisão do Espaço Aéreo 
Inferior - GND/MSL até o FL245 inclusive 
Superior - do FL245 exclusive à ilimitado “UNL” 
Carta Inferior - ERC L1, L2, L3 e L4 
Carta Superior - ERC H1, H2, H3 e H4 
 
 
 
 
Níveis de Vôo 
Até 3.000 pés altitude 
De 360º a 179º Impar + 500 pés 
De 180º a 359º Par + 500 pés 
 
Espaços Aéreos Condicionados 
SBP: Proibido SBP-610– Proibido sexto COMAR área 10 
SBR: Restrito SBR-517– Restrito quinto COMAR área 17 
SBD: Perigoso SBD-525–Perigoso quinto COMAR área 25 
 
Designadores de rotas ATS 
Internacionais estabelecidas pela ICAO A, B, G, L e R 
Rotas domésticas W 
Rotas superiores acrescenta-se U 
Rotas para helicópteros K 
Rotas de Navegação Aérea Z 
Rotas Supersônicas SST 
 
Designação de Espaço Aéreo 
FIR Serviço prestado: Informação de vôo ACC 
ATZ Serviço prestado: Controle de vôo TWR 
CTR Serviço prestado: Controle de vôo APP 
TMA Serviço prestado: Controle de vôo APP 
CTA/UTA Serviço prestado: Controle de vôo ACC 
 
Indicativo de chamadas 
TWR - Torre 
APP - Controle 
ACC - Centro 
AFIS - Rádio 
 
Dimensão das Aerovias Inferiores – AWY 
Vertical: Início 500 pés abaixo do FL mínimo indicado na 
ERC até o FL245 inclusive 
Lateral: 16NM largura estreitando-se 54NM antes do 
auxílio rádio, ficando sobre este com 8NM. 
* entre dois auxílios rádios distantes até 54NM, 
terão 11NM de largura em toda a sua extensão. 
Dimensão das Aerovias Superiores – AWY 
Vertical Inicia-se no FL245 exclusive até o UNL 
Lateral 43NM de largura estreitando-se 216NM antes de 
um auxílio rádio, ficando sobre este com 21,5NM. 
* entre dois auxílios rádios distantes até 108NM, 
terão largura de 21,5NM em toda a sua extensão. 
 
As awy inferiores são classe D até o FL145 inclusive e classe 
A do FL150 e acima. As awy superiores são classe A. 
 
ATIS – Serviço Automático de Informação Terminal. As 
informações são em ordem alfabética a partir das 00:00 UTC. 
Ex. Informação Alfa, etc. O piloto deverá acusar o 
recebimento no primeiro contato com o órgão ATS. 
 
Exemplo: Londrina informação alfa, vento zero nove zero 
graus, quatro nós, rajada dois zero nós, visibilidade oito zero 
zero zero metros, RVR uno mil metros pancada de chuva, 
quatro oitavos cúmulus – nimbos uno mil pés, ajuste uno zero 
uno zero, temperatura uno nove graus, cúmulus-nimbos setor 
este/sudeste espere procedimento VOR/NDB/DME RWY13, 
pouso pista uno três, decolagem pista uno três, informe se 
recebeu informação alfa. 
 
Áreas do aeródromo 
Área de pouso -Parte da área de movimento destinada 
ao pouso e decolagem de aeronaves. 
Área de manobras - Parte da área do AD envolvendo a área 
de pouso e pista de táxi, excluindo-se os 
pátios. 
Área de movimento - Área do AD envolvendoárea de 
pouso, área de manobras e os pátios. 
 
Elementos básicos do circuito de tráfego 
Perna contra o vento / perna de través / perna do vento / perna 
base e reta final 
* Reportar trem baixado e travado na perna base 
 
As autorizações de tráfego deverão ser “cotejadas” pelo piloto. 
Ex.: Entrar e cruzar a rwy em uso, autorização ARR e DEP, 
autorização condicional, autorização de nível ou altitude, 
autorização de proa e velocidades, ajuste do altímetro (QNH) 
e código transponder (SSR). 
 
Mínimos do aeródromo para operação VFR Especial 
Teto: - 1000 pés (300m) 
Visib. - 3000m / valor da SID, o que for maior 
Autorizado pelo APP, somente local, até 27nm no AD, dentro 
da CTR ou TMA e no período diurno. 
 
Posições críticas: 
Onde as acft no circuito de trafego ou na área de manobras do 
AD, normalmente recebem autorização da TWR via rádio ou 
via sinais luminosos. 
1 - Acft partindo ou para dirigir-se a outro local do AD, 
chama para o táxi. Serão dadas as informações da pista em 
uso e a autorização de táxi, quando for o caso. 
2 - Acft que vai partir será mantida neste ponto a 90º com a 
direção do pouso. Os motores serão testados. Duas ou mais 
acft manterão 45º com a direção do pouso. 
- Pista com comprimento de 900m ou mais, acft mantém-se 
a 50m da lateral da pista. 
- Pista com comprimento inferior a 900m, acft mantém-se a 
30m da lateral da pista. 
3 - Autorização para decolagem será dada neste ponto caso 
não tenha sido feito na posição 2. 
4 - Nesta posição será dada autorização para pouso ou o nº na 
seqüência para pouso. 
5 - Nesta posição será dada a hora do pouso e autorização 
para o táxi até o pátio. O transponder será desligado. 
6 -Será dada, nesta posição, a informação para o 
estacionamento. 
 
Código transponder 
2000 - Antes de receber instrução do ATC 
7500 - Interferência ilícita 
7600 - Falha de comunicações 
7700 - Emergência ou interceptação 
Discretos - Terminados diferente de 00 
Indiscretos - Terminados em 00 
Separação radar mínima - 5 milhas 
 
Check de transponder somente será realizado se solicitado e 
autorizado pelo controlador de vôo, na seguinte seqüência: 
1 - Stand by 
2 - Normal 
3 - Ident 
 
Categoria de esteiras de turbulência 
H Pesada - 136.000 kg ou mais 
M Média - maior de 7000 kg abaixo de 136.000 kg 
L Leve - 7000 kg e abaixo 
Separação 3 min entre acft pesada e leve ou média pousando 
Separação 2 min entre acft pesada e leve ou média decolando 
 
Ordem de prioridade para decolagem 
D O E S P O T 
Defesa Militar Enfermo SAR Presid Militar Todas 
aeroes Guerra Grave Manobra acft 
 
Ordem de prioridade para pouso 
P E S O P O T 
Plana Enfermo SAR Militar Presid Militar Todas 
dor Grave Guerra Manobra acft 
 
Emergência Informação do piloto 
Socorro - Mayday, Mayday 
Urgênica - PAN, PAN 
121,50 MHZ Freqüência internacional de emergência 
 
Sinais luminosos emitidos pela torre de controle 
Diurno - 2,7NM / 5 KM 
Noturno - 8 NM / 15KM 
 
Luzes emitidas aeronave no solo 
Verde contínua - Livre decolagem 
Verde intermitente - Livre táxi 
Vermelha contínua - Mantenha a posição 
Vermelha intermitente - Abandone o local e ou pista 
Branca intermitente - Regresse ao estacionamento 
 
Luzes emitidas aeronave em vôo 
Verde contínua - Livre pouso 
Verde intermitente - Regresse e pouse 
Vermelha contínua - Mantenha-se no circuito 
Vermelha intermitente - Aerodromo impraticável não pouse 
Branca intermitente - Pouse neste aeródromo e dirija-se 
ao estacionamento 
Vermelha pirotécnica - Não obstante qualquer instrução 
anterior não pouse por enquanto 
 
As aeronaves acusarão o recebimento dos sinais luminosos 
durante o dia balançando as asas em vôo e no solo movendo 
o leme ou ailerons. Durante a noite, com sinais intermitentes, 
2 vezes com faróis de pouso ou apagando e acendendo duas 
vezes as luas de navegação. 
 
Sinais de urgência: Acft com dificuldade, necessitando 
pousar, devem apagar e acender sucessivamente os faróis ou 
as luzes de navegação. 
 
Fases de perigo 
INCERFA Incerteza -dúvida..ou 30min após estimada 
de chegada 
ALERFA Alerta - Apreensão...Após 5min de auto- 
rizada a pousar, não o fizer, e... 
DETRESFA Perigo - quando houver certeza que a acft 
fará um pouso forçado ou que já 
tenha o tenha feito, secessitando de 
socorro. 
 
Mensagem de posição:exigida sobre pontos de notificação 
compulsórios, indicados na ERC e ARC. 
Em rotas não definidas, após os primeiros 30 min e depois a 
cada 1 horas ou qdo solicitado pelo controle. 
 
Conteúdo da mensagem de posição: 
1 - Identificação da aeronave 
2 - Posição 
3 - Hora 
4 - Nível de vôo ou altitude 
5 - Próxima posição e hora de sobrevôo 
 
 
Vôos fora de rota ATS designada: 
Inserir os pontos que não estejam separados por mais de 30 
(trinta) minutos de vôo ou por 370Km (200NM), incluindo 
cada ponto onde haverá mudança de velocidade, nível, rota 
e/ou regras de vôo; e DCT, entre pontos sucessivos, separando 
cada elemento por um espaço. 
 
Código de sinais terra-ar usado pelos sobreviventes – visuais 
V - Necessitamos de assistência 
X - Necessitamos de assistência médica 
N - Não 
Y - Sim 
 - Estamos avançando nesta direção 
LLL - Operação terminada 
LL - Encontramos todo o pessoal 
 
SINAIS VISUAIS NO SOLO 
 
-Quadrado vermelho com diagonais amarelas: 
“os pousos estão proibidos, sendo possível 
perdurar tal proibição”. 
 
-Quadrado vermelho com uma diagonal amarela: 
“deve-se tomar precaução especial durante a 
aproximação para pouso e durante o mesmo”. 
 
-Halter branco, indica que as acft devem decolar 
e taxiar somente de pistas pavimentadas ou 
compactadas. 
 
-Halter branco com dois traços negros, cortando 
os discos perpendicularmente, indica que as acft 
devem pousar e decolar somente de pistas 
pavimentadas, as demais manobras não 
necessariamente. 
 
-cruzes brancas ou amarelas, indicam área 
imprópria ao movimento de aeronaves. 
 
-“T” horizontal branco ou laranja, indica o 
sentido do pouso ou decolagem. 
 
-letra “C” preta sob fundo amarelo, indica a 
localização da Sala AIS. 
 
-Tráfego pela direita. Indica que as curvas antes 
do pouso e após a decolagem devem ser feitas 
pela direita. 
 
-Cruz branca dupla, indica que o aeródromo é 
utIlizado por planadores, e vôos desse tipo 
podem estar ocorrendo. 
 
AIREP – Seções de uma Aerontificação 
- Informação de posição (obrigatória) 
- Informação operacional (facultativa) 
- Informação meteorologica (nos fixos de reporte MET) ou 
AIREP ESP, temperatura, vento, turbulência, gelo forte... 
 
PLANO DE VÔO 
- Plano de Vôo Completo; 
- Notificação de Vôo (Plano de Vôo Simplificado); e 
- Plano de Vôo Repetitivo. 
É compulsória a apresentação do Plano de Vôo: 
a) antes da partida de aeródromo provido de órgão ATS; 
b) antes da partida de determinados aeródromos desprovidos 
de órgão ATS, de acordo com os procedimentos estabelecidos 
em publicação específica; 
c) imediatamente após a partida de aeródromo desprovido de 
órgão ATS, se a aeronave dispuser de equipamento capaz de 
estabelecer comunicação com órgão ATS; ou 
d) sempre que se pretender voar através de fronteiras 
internacionais. 
 
E COMPULSÓRIA A APRESENTAÇÃO DE PLANO DE 
VÔO SIMPLIFICADO (NTV). 
A Notificação de Vôo aplica-se ao vôo VFR realizado 
inteiramente em ATZ, CTR, TMA ou, na inexistência desses 
espaços aéreos, em um raio de 50 Km (27 NM) do aeródromo 
de partida. 
 
É dispensada a apresentação do Plano de Vôo para: 
a) o vôo de aeronave em missão SAR; oub) o vôo de aeronave que não disponha de equipamento rádio, 
desde que a decolagem seja realizada de aeródromo 
desprovido de órgão ATS e a aeronave não cruze fronteiras 
internacionais. 
 
PLANO APRESENTADO EM VÔO (AFIL) 
A aeronave que tenha decolado de aeródromo desprovido de 
órgão do serviço de tráfego aéreo deve apresentar o plano em 
vôo denominado AFIL, atendendo ao disposto a seguir: 
 
O AFIL deve ser apresentado até o momento em que haja 
certeza de que o órgão ATS adequado possa recebê-lo, pelo 
menos, 10 (dez) minutos antes da hora em que a aeronave 
estime chegar ao ponto previsto de entrada em uma CTA ou 
em uma área de assessoramento de tráfego aéreo; 
 
O ITEM 19 que poderá ter algumas informações omitidas, na 
condição do piloto informar, no ITEM 18 (RMK/), o local 
(preferencialmente com telefone) onde se poderão obter as 
informações suplementares do PLN. 
 
PLANO DE VÔO COMPLETO 
Antecedência para apresentação e validade: 
- antecedência máxima: 24 horas do EOBT; 
- Antecedência mínima: 00:45 minutos antes da EOBT; 
- Validade: 00:45 minutos além da EOBT. 
NOTA: Na suspensão das operações, esse prazo deve ser 
considerado a partir da hora do restabelecimento dessas 
operações. 
 
CANCELAMENTO, MODIFICAÇÃO E ATRASO 
Cancelamentos, modificações e atrasos devem ser notificados 
em qualquer sala AIS de aeródromo, não necessariamente a do 
aeródromo de partida, até 35 (trinta e cinco) minutos além da 
EOBT. 
 
PLANO DE VÔO SIMPLIFICADO - Notificação 
Aplica-se ao vôo VFR realizado inteiramente em ATZ, CTR, 
TMA ou, na inexistência desses espaços aéreos, em um raio 
de 50 Km (27 NM) do aeródromo de partida. 
 
APRESENTAÇÃO 
- pessoalmente, à Sala AIS do local de partida ou, na 
inexistência desta, ao órgão ATS local; 
- por telefone, ou fax à Sala AIS credenciada; ou 
- por radiotelefonia ao órgão ATS do local de partida, se não 
houver proibição para o aeródromo em causa. 
 
ANTECEDÊNCIA DA APRESENTAÇÃO 
- Não será exigida antecedência se a apresentação da 
Notificação de Vôo for realizada, por radiotelefonia, 
diretamente ao órgão ATS; 
- Caso a NTV seja apresentado à Sala AIS, a antecedência 
mínima será de 10 (dez) minutos antes da EOBT. 
 
CANCELAMENTO (CNL), MODIFICAÇÃO (CHG) E 
ATRASO(DLA) 
 
Cancelamentos, modificações e atrasos relativos a uma NTV 
apresentada devem ser feitas até 35 (trinta e cinco) minutos 
além da EOBT. 
 
PLANO DE VÔO REPETITIVO 
 
O RPL é o Plano de Vôo relativo a uma série de vôos 
regulares, com base em HOTRAN - Horário de Transporte, 
que se realiza, freqüentemente, com idênticas características 
básicas, apresentadas pelo explorador para retenção e uso 
repetitivo pelos órgãos ATS. 
 
Serão utilizados para vôos regulares que se realizem, pelo 
menos, uma vez por semana, perfazendo um total de, no 
mínimo, 10 (dez) vôos e quando houver previsão para uma 
utilização mínima de 2 (dois) meses. 
Aplicam-se os RPL somente aos vôos IFR. 
 
22.13.1 - APRESENTAÇÃO 
 
O RPL deve ser apresentado ao Centro de Planos de Vôo 
Repetitivos, que distribuirá as listagens aos ACC envolvidos, 
20 dias antes da data de início das operações. 
 
Os dados do vôo que não sejam de caráter repetitivo, tais 
como: alternativa, autonomia e número de pessoas a bordo 
devem ser transmitidos, antes da decolagem, por 
radiotelefonia, à Torre de Controle ou Estação de 
Telecomunicações Aeronáuticas do aeródromo de partida. 
 
22.13.2 - MODIFICAÇÕES TEMPORÁRIAS 
 
As modificações, os atrasos e os cancelamentos temporários 
devem ser apresentados em qualquer Sala AIS de aeródromo, 
não necessariamente naquela do aeródromo de partida, até 35 
(trinta e cinco) minutos além da EOBT. 
 
Plano “Y” 
Item Rota: LON 030 045 / N0250 F135 VFR DCT 
 
 
 
 
 
 
Campo 18: RALT/ F120 DCT SBSP – Rota Alternativa - 
Indicar o nível de vôo e a rota para o aeródromo de alternativa 
IFR. 
 
Vôos fora de rota ATS designada. Inserir os pontos que não 
estejam separados por mais de 30 (trinta) minutos de vôo ou 
por 370Km (200NM), incluindo cada ponto onde haverá 
mudança de velocidade, nível, rota e/ou regras de vôo; 
 
Regras de vôo. Inserir uma das seguintes letras para indicar a 
regra de vôo que o piloto se propõe a observar: 
I - para IFR; 
V - para VFR; 
Y - para IFR primeiro e após VFR; ou 
Z - para VFR primeiro e após IFR. 
 
 IFR CONTROLADO ASSESSORAMENTO IFR 
 SERVIÇO INFORMAÇÃO VÔO 
A B C D E F G 
 
 VFR CONTROLADO IFR E VFR SERVIÇO ALERTA 
 
 
 
 
 
 
Auxílio 
Radial 
Distância 
 
 
 
dD 
Ponto de mudança de velocidade ou nível de voo 
Mudança de regra de voo 
 
 
 
dD 
Rota

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