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Trabalho Textual em grupo adm 5 e 6

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso superior de bacharelado em administração
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damir meireles cruz
DAIANE SCHARMACH LICHTBLAU
GISELE BOAVENTURA
livonei Julio s
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LUIS CARLOS SUCHY
PRODUÇÃO DE TEXTO INTERDISCIPLINAR 
em grupo
São Bento Do Sul
2015
adamir meireles cruz
DAIANE SCHARMACH LICHTBLAU
GISELE BOAVENTURA
livonei Julio schroeder
LUIS CARLOS SUCHY
PRODUÇÃO DE T
EXTO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Trabalho avaliativo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para obtenção de nota no curso de Bacharel em Administração 
5
º e 
6
º semestre 2015.
Professores: Regiane A 
Brignoli, 
Alessandra Petrechi, Clévia Faria, Suzi Bueno Almeida
.
São Bento Do Sul
2015
INTRODUÇÃO
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL COM FOCO NA ÁREA DE FINANÇAS
RESUMO
A presente produção textual tem por essência apresentar de maneira objetiva a importância de conhecer e saber desenvolver um diagnóstico empresarial focado nas finanças de uma empresa.
O trabalho seguirá algumas etapas pré-definidas e será realizado na empresa: Indústria e Comércio de Móveis Riamar Ltda.
PALAVRAS-CHAVE 1 – Finanças 2 – Problemas 3 – Orientações 4 – Mercado Financeiro
DESENVOLVIMENTO
O Controle Financeiro Empresarial ajuda a entender as entradas, saídas, receitas e dividendos. Com ele é possível controlar seus custos com salários e demais tarefas pertinentes da área financeira de uma empresa.
Através de uma pesquisa contendo questões relativas às áreas de administração financeira e orçamentária, custos e mercado financeiro e de capitais iremos identificar o controle financeiro utilizado pela empresa pesquisada.
BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA PESQUISADA
A Indústria e Comércio de Móveis Riamar Ltda. é uma empresa familiar que atua a 35 anos no mercado moveleiro. Está localizada na cidade de Rio Negrinho no bairro Campo Lençol e conta com uma estrutura própria para atender com qualidade clientes das mais variadas regiões do país. 
Conta com uma média de 50 colaboradores e tem por especialidade a produção de roupeiros em madeira com acabamento na cor imbuia.
Com o compromisso de satisfazer o cliente, esta sempre investindo no aperfeiçoamento produtivo, otimizando o processo e diminuindo os desperdícios.
Com o objetivo de crescer e tornar a empresa cada vez mais reconhecida pelos seus produtos, conta com uma equipe de representantes nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Santa Catarina que são assessorados pelo departamento comercial da empresa.
Sua área administrativa é composta por Administrativo/financeiro, Comercial e Recursos Humanos. A pessoa entrevistada neste trabalho será o Sr. Livonei Júlio Schroeder que controla financeiramente a empresa em questão.
 ENTREVISTA
ADMINISTRAÇÕES FINANCEIRAS E ORÇAMENTÁRIAS
Ao realizar a entrevista levantamos as seguintes informações:
 
 A empresa trabalha com o orçamento de caixa baseado nos DRE,s dos exercícios anteriores com o objetivo de projetar o resultado econômico da empresa. Quanto à previsão de flutuações são realizadas reuniões entre os colaboradores e diretores para debater informações do mercado atual e definir futuras prevenções. Este orçamento é elaborado com premissas conservadoras para períodos de curto prazo, pois assim acredita-se ter maior confiabilidade nas previsões, no entanto, ás vezes arrisca-se em algumas compras maiores para aproveitar os bons preços ou evitar aumentos previstos. Questionado quanto à existência de um acompanhamento do fluxo de caixa projetado, afirmou-se que este é feito diariamente com controles de pagamento e recebimento de duplicatas.
Todo início do mês é realizado os relatórios de compras somadas com despesas fixas mais custo de produção. As receitas do período são adicionadas no orçamento onde previsiona-se o resultado do exercício de forma satisfatória.
Em relação ao nível de detalhamento do orçamento ser suficiente para orientação gerencial sem confundir a visão global dos resultados, a empresa pesquisada diz que o orçamento por si realizado tem se mostrado suficiente, mas quando se precisa de melhores orientações busca-se analisar os balancetes do exercício e os balanços anteriores para decisões mais assertivas. Além de todo esse cuidado, ainda a empresa revisa mensalmente os orçamentos.
Questionado se os custos, as despesas e os resultados verificados em períodos anteriores servem de primeira base para o orçamento, ele disse que sim, visto dessa forma poder-se ter um controle se estão evoluindo ou retrocedendo. Usa-se um modelo de comparativo mês a mês com o mesmo período do ano anterior, com relação à produção, consumo e lucratividade.
Em relação ao mercado e a permanência no mesmo, a estratégia utilizada pela empresa pesquisada é o investimento na modernização dos processos e na qualificação de seus profissionais.
Interrogado sobre qual momento realiza-se uma análise de custo de oportunidade, estas são analisadas diariamente através da execução de tarefas que se julgam prioritárias e que trarão melhor benefício para a empresa.
Sobre a utilização de financiamentos de projetos, o Sr. Livonei justificou que para os projetos de longo prazo utilizam-se as linhas de crédito oferecido pelo BNDES.
 ANÁLISES DE CUSTO
Na empresa pesquisada, ao referir-mo-nos aos custos da mesma, o diretor financeiro citou: custos fixos, honorários, comissões a vendedores e marketing, além dos custos variáveis, mão de obra, depreciação e energia elétrica e para apurá-los utilizam-se como métodos relatórios mensais.
Classifiquemos na empresa estudada os seguintes termos:
Custo: matéria prima, aluguéis e energia
Despesa: mão de obra, alimentação.
Perda e desembolso: inadimplência
Custo fixo: empréstimos, folha de pagamento, aluguéis,
Custo variável: imposto e comissões a vendedores, matéria prima e energia elétrica.
Sobre a gestão de custos, questionamos a empresa sobre a sua visão em relação à competitividade e o entrevistado nos afirmou que uma boa gestão de custos é essencial à competitividade, visto que a mesma ajuda na decisão do retorno do capital investido.
 Para esta empresa qual o melhor método de apuração de custo seria:
CUSTEIO VARIÁVEL
Em relação aos custos pode-se dizer que são gastos relativos à produção de bens e serviços da entidade, como exemplo claro pode-se citar o custo da matéria-prima ou de energia elétrica para produção. Diferentemente, as despesas podem ser classificadas como gastos realizados direta ou indiretamente para a obtenção de receitas Os custos podem ser divididos em diretos e indiretos. Os custos diretos são aqueles apropriados diretamente ao produto, que possuem alguma medida de consumo, por exemplo: matéria-prima, embalagens, mão de obra utilizada na produção, entre outros. Já os custos indiretos não possuem medida objetiva e só podem ser alocados aos produtos por meio de rateios estimados e até arbitrários, tais como: aluguel, salários administrativos etc. Uma segunda classificação bastante utilizada e importante é em relação à variação do volume de produção, levando os custos a serem divididos em variáveis e fixos. Os primeiros referem-se aos custos como matérias-primas, materiais diretos, entre outros, os quais se alteram de acordo com o volume de produção. Em contrapartida, os últimos podem ser exemplificados pelo aluguel da fábrica, depreciação dos equipamentos, ou seja, custos que terão determinado valor independentemente da variação da produção naquele período. 
 
 O Custeio Variável surgiu como uma maneira alternativa de custeio, que põe em questionamento a necessidade de alocação dos custos fixos aos produtos. Os principais problemas ligados à distribuição dos custos fixos aos produtos
são: os custos fixos existem independentemente do volume da produção, ou seja, são gastos que a empresa precisa ter para possuir condições de produção, independente da fabricação ou não desta ou daquela unidade; o critério de distribuição desses custos é quase sempre o rateio, o qual ocasiona grande grau de arbitrariedade; o custo indireto dos produtos será sempre reduzido quando houver aumento da produção de qualquer um dos produtos fabricados, fazendo com que o custo de um produto não varie somente de acordo com o volume de sua produção, mas da produção de outros bens. Portanto, no Custeio Variável só são alocados aos produtos os custos variáveis, deixando de lado os fixos que serão computados diretamente na apuração do Resultado. A diferença entre as Vendas do período e o Custo Variável dos Produtos Vendidos é chamada de Margem de Contribuição (MC), e dela são deduzidos os Custos Fixos para chegar-se ao Resultado. Os custos indiretos, principalmente os fixos, são os responsáveis pelas distorções na análise do lucro por produto dependendo da escolha do critério de rateio. Em vista disso, os produtos passam a ser analisados pela sua margem de contribuição, já que os custos indiretos fixos existirão independentes da fabricação deste ou daquele produto. A partir daí, será mais vantajoso o produto que gerar maior margem de contribuição por unidade. Sob essa ótica, muitos negócios que poderiam parecer desvantajosos se analisados de acordo com o custo total por produto passam a ser interessantes por aumentarem a margem de contribuição da empresa e conseqüentemente seu lucro. De acordo com Martins (2000, p. 203), a MC torna mais facilmente visível a potencialidade de cada produto e sua capacidade para amortizar os custos fixos e gerar lucro. Um modelo de decisão que utiliza como base a margem de contribuição deve conter elementos como quantidade de venda por produto, preço, custos e despesas variáveis unitários por produto, margem de contribuição unitária, vendas totais por produto, margem de contribuição percentual etc. Padoveze (2004, p. 332) afirma que alterações em qualquer uma das variáveis do modelo provocarão mudanças no resultado, e que a decisão será por aquela opção que gerar resultado maior. Cabe ressaltar que existem outras variáveis que influenciam na tomada de decisão como participação no mercado, concorrência, qualidade, entre outras, e cinco que o modelo da margem de contribuição deverá ser utilizado em casos de decisões ligadas ao aspecto econômico do negócio, já que ele visa apenas resultados econômicos. 
 
ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO
 A Análise Custo/Volume/Lucro abrange os conceitos de Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio e Margem de Segurança. O conceito de Margem de Contribuição já foi explorado anteriormente. Analisaremos a seguir o Ponto de Equilíbrio e a Margem de Segurança. Pode-se dizer que quando os custos totais de uma empresa se igualam às suas receitas temos o Ponto de Equilíbrio. A fórmula que melhor representa essa igualdade é a seguinte: ou seja, É importante ressaltar que existem vários tipos de pontos de equilíbrio. O Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) é aquele já estudado, ocorre quando a soma das margens de contribuição totaliza um montante igual à soma de todos os custos e despesas fixos. Por outro lado, o Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF) se diferencia do PEC por representar valores que realmente serão desembolsados, por exemplo, se houver depreciação somada aos custos fixos ela será deduzida para cálculo do PEF. Já o Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE), está relacionado ao Custo de Oportunidade, pois seu cálculo inclui na soma dos custos e despesas fixos o retorno esperado do investimento (o custo de oportunidade). Há ainda o Ponto de Equilíbrio Operacional (PEO), que, segundo Padoveze (2004, p. 326), é a quantidade de Ponto de Equilíbrio = Custos + Despesas Fixas (Preço de Venda – Custos + Despesas Variáveis)
 Ponto de Equilíbrio (PE) = Custos + Despesas Fixas Margem de Contribuição Unitária vendas que cobre os custos e despesas fixos sem incluir as despesas financeiras e não operacionais. Em casos de múltiplos produtos há maior dificuldade para o cálculo do ponto de equilíbrio em quantidade de cada produto, pois a unidade de medida de produção deve ser a mesma e os produtos devem ser relativamente homogêneos. O melhor método a seguir, explica Padoveze (2004, p. 330), é montar inicialmente um mix de produtos em quantidades percentuais, aplicarem esses percentuais à margem de contribuição unitária de cada produto e somar os resultados, obtendo assim a uma margem de contribuição unitária média, a qual será utilizada para o cálculo do PE. Relacionados ao ponto de equilíbrio existem os conceitos de Margem de Segurança, a qual representa a porcentagem que a empresa tem de receitas acima do seu ponto de equilíbrio, ou seja, quanto ela pode reduzir em porcentagem nas Receitas antes de chegar ao prejuízo; e Alavancagem Operacional, que é a proporção entre o aumento no volume de atividade de uma empresa e seu conseqüente acréscimo no lucro. Esses dois conceitos são assim representados: A relação Custo/Volume/Lucro também pode ser bastante utilizada em análises da concorrência. Empresas com estruturas de custos (fixos e variáveis) diferenciadas reagem de maneira diferente a variações de preço e volume de vendas. Aquelas que possuem menor MC unitária também apresentam menores riscos e em casos de prejuízo perdem menos. Já as empresas com MC unitária grande terão maiores resultados em caso de lucro, mas também trabalharão com maiores riscos, sendo mais prejudicadas em caso de prejuízo. Outros aspectos a serem observados na concorrência são a variação do retorno sobre o investimento e do caixa de cada empresa de acordo com alterações em sua estrutura de custos. Margem de Segurança = Receitas Atuais – Receitas no PE Receitas Atuais Alavancagem Operacional = Porcentagem de acréscimo no lucro Porcentagem de acréscimo no volume
 MERCADOS FINANCEIROS E DE CAPITAIS
Em relação ao mercado financeiro e de capitais, a empresa afirma não participar, pois, por ser uma empresa de médio porte, ainda não se considera suficiente para a abertura de capital. Para sua gestão financeira a empresa utiliza um software chamado I_2000 desenvolvido pela empresa Indusoft Sistema de Gestão Empresarial. Este software é capaz de gerar relatórios de vendas, de compras e de contas a pagar e a receber, possibilitando ter conhecimentos reais dos dividendos da empresa.
Ainda sobre investimentos, questionamos se a empresa possui investimentos em ativos de renda fixa ou variáveis e o gestor respondeu negativamente.
ANÁLISES DAS INFORMAÇÕES COLETADAS
Podemos perceber com os dados apresentados que a empresa possui uma clientela bem diversificada, e exigente, sendo assim a empresa está buscando sempre aperfeiçoar seus produtos para assim se manter e conseguir maior espaço no mercado.
Identificamos o uso do fluxo de caixa, onde o mesmo é um recurso fundamental com o objetivo de verificar a saúde financeira da organização e contribuir para a redução de despesas, pois tendo ciência de quanto dispõe ou disporá no futuro, o empresário terá condições de fazer mudanças para atender as demandas da empresa, além de ter mais segurança em suas tomadas de decisões.
Sobre os orçamentos tem se mostrado suficiente a organização, apura basicamente a entrada e saídas de recursos financeiros e materiais para o desenvolvimento de suas atividades. Ele serve para calcular os gastos e tem como objetivo apurar a necessidade de recursos provenientes de seu cotidiano e também apurar lucros.
Com relação á análise de custo á organização faz uso da mesma, e assim se mantém no mercado de forma competitiva. O conhecimento do assunto auxilia a administração e os sócios a administrar e controlar os custos gerados na produção e comercialização dos produtos.
A respeito do mercado financeiro a empresa não se sente segura a participar do mesmo, portanto não realiza
investimentos em renda fixa ou variáveis por enquanto. 
 
 IDENTIFICAÇÕES DOS PROBLEMAS
 
Falta de implantação de um sistema de informação, já que segundo o empresário Sr.Livonei, as decisões são tomadas na intuição e com base em fatos passados.
Há dificuldades na captação de informações que sustentem o processo de gestão.
Falta de estratégia e metas a serem atingidas.
Falta de sistemas de controle.
Muitas vezes eles se perdem com as preocupações operacionais, com o nível de vendas e a produção necessária para atender aquela demanda inicial. E esquece-se de manter atualizadas as informações realmente relevantes para a tomada de decisões.
O método tradicional de controle da produção, através de apontamentos, não resulta em uma imagem instantânea do sistema produtivo. Os levantamentos não são feitos de forma contínua, e, sendo as fichas de apontamento preenchidas manualmente por operadores no final do turno, o operador pode perder certos detalhes e informações peculiares ao processo, ou ainda não possuir meios e recursos para obter dados precisos
Embora seja imprescindível a elaboração de um Plano Estratégico para a elaboração da produção da empresa e notória a sua falta na maioria dos processos.
Os gestores precisam de um suporte informacional consistente, isto é, de informações que sejam geradas em tempo hábil, sejam relevantes e completas. Nesse sentido, a informação auxilia o processo decisório, reduzindo as incertezas. Padoveze (2002, p. 46) afirma que “uma informação passa a ser válida quando sua utilização aumenta a qualidade decisória, diminuindo a incerteza do gestor no ato da decisão”. Como a empresas é familiar, e de pequeno porte, os empreendedores desenvolvem o papel de gestores, e suas decisões empresariais acabam sendo tomadas com base na intuição. “Geralmente a estrutura administrativa é mínima, na convicção de que a papelada representa apenas uma despesa gerada por exigências legais e tributárias” (RODIL, 2002). Há dificuldade na geração e captação de informações que sustentem o processo de gestão. Neste contexto, a Contabilidade é vista como de fundamental importância para o processo de gestão, pois é ela que procura demonstrar a real situação patrimonial das empresas, orientando os planejamentos e estratégias. Acredita-se que sem as informações contábeis o empresário não possui segurança para investir, e não tendo certeza apenas arrisca, porém, existem indícios de que a Contabilidade não está sendo utilizada como base informacional para o processo decisório.
ORIENTAÇÕES SOBRE O MERCADO FINANCEIRO
 Com relação ao Mercado Financeiro e de Capitais ele afirma ainda não participar, porque a empresa ainda é pequena para abrir o capital. No entanto com relação aos produtos bancários eles utilizam conta corrente, DOC, TED, Capital de giro, poupança, financiamentos, antecipação de recebíveis, Hot Money, dentre outros. Questionada sobre quais conhecimentos possui sobre o mercado financeiro, ela afirma conhecer sobre os investimentos e um bom conhecimento sobre a bolsa de valores, além de outros que o auxilia na hora de tomar decisões de sua empresa.
 Entre alguns tributos recolhidos pela empresa estão IPTU, IPVA, IPI, PIS, dentre outros, mas há um planejamento para prevenir situações que venham causar despesas que podem ser evitáveis, principalmente no que diz respeito à compra de matéria-prima e sua transformação.
 A empresa paga um advogado para que, através de estudos da lei, possa encontrar ‘brechas’ para a elisão fiscal, e assim evitarem pagar tributos que não precisem ou diminuir a incidência dos mesmos em suas mercadorias.
CONCLUSÃO
 Acredito que ao realizar um bom planejamento a empresa tem a sua frente uma gama de informações imprescindíveis para uma ótima tomada de decisão. E com base nestes dados o administrador, sabendo interpretá-los corretamente, poderá conduzir sua empresa ao sucesso.
 Assim, todos os dados da área contábil colaboram para uma melhor administração dos recursos além de contribuir para projetos de médio e longo prazo.
 Ao entrevistar estes administradores financeiros percebemos o quão difícil é investir no crescimento da empresa sem comprometer sua liquidez e conseqüentemente seu futuro.
REFERÊNCIAS
BORBA, José Alonso. MARTENDAL, Taise. MURCIA, Fernando Dal-Ri. Analisando o perfil das empresas familiares de pequeno porte de Santa Catarina: Um estudo múltiplo de casos. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/Semead/8semead/resultado/trabalhosPDF/373.pdf>. Acesso em: 20 out. 2015.
BOTELHO, Ana Amélia M. SANTOS, Roberto Vatan dos. Gestão de custos para médias e pequenas empresas para não contadores. Disponível em :<http://www.unifin.com.br/content/arquivos/20080416134837.pdf>. Acesso em: 19 out. 2015.
	
VIEIRA, Tiago Lira. Qual a importância do controle financeiro para as empresas? Disponível em: <http:www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/qual-a-importancia-do-controle-financeiro-para-as-empresas/50108/>. Acesso em: 22 out. 2015.
ANEXOS
“Vista aérea da empresa: Indústria e Comércio de móveis Riamar ltda.”
“Acesso para a empresa via BR 280”

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